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Controller

KR C2 edition2005

Especificação

KUKA Roboter GmbH

Versão: 05.10.2010

Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

KR C2 edition2005

© Copyright 2010

KUKA Roboter GmbH

Zugspitzstraße 140

D-86165 Augsburg

Alemanha

Este documento ou excertos do mesmo não podem ser reproduzidos ou disponibilizados a terceiros sem autorização expressa da KUKA Roboter GmbH.

Outras funções de comando não descritas nesta documentação poderão ser postas em prática. No entanto, não está previsto qualquer tipo de reclamação quanto a estas funções em caso de nova remessa ou de serviço.

Verificamos que o conteúdo do prospecto é compatível com o software e com o hardware descrito.

Porém, não são de excluir exceções, de forma que não nos responsabilizamos pela total compatibilidade. Os dados contidos neste prospecto serão verificados regulamente e as correções necessárias serão incluídas na próxima edição.

Sob reserva de alterações técnicas sem influenciar na função.

Tradução da documentação original

KIM-PS5-DOC

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Publicações:

Estrutura do livro:

Label:

Pub Spez KR C2 ed05 pt

Spez KR C2 ed05 V6.1

Spez KR C2 ed05 V5 pt

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

Índice

Índice

1 Descrição do produto .................................................................................

1.1

Vista geral do robô industrial .....................................................................................

1.2

Vista geral da unidade de comando do robô .............................................................

1.3

Descrição do PC da unidade de comando ................................................................

1.3.1

1.3.2

Interfaces do PC da unidade de comando ...........................................................

Atribuição das portas do PCI ................................................................................

1.4

Descrição do KUKA Control Panel (KCP) ..................................................................

1.4.1

Lado frontal ...........................................................................................................

1.4.2

Lado de trás ..........................................................................................................

1.5

Lógica de segurança Electronic Safety Circuit (ESC) ................................................

1.5.1

Vista geral das placas CI3 ....................................................................................

1.6

Descrição da unidade de potência .............................................................................

1.7

Descrição das interfaces ............................................................................................

1.7.1

Ligação à rede X1/XS1 .........................................................................................

1.7.2

1.7.3

Conector KCP X19 ...............................................................................................

Conector do motor X20 Eixo 1 a 6 ........................................................................

1.7.4

1.7.5

Conector do motor X7 (opcional) ..........................................................................

Cabo de dados X21 eixo 1 a 8 .............................................................................

1.8

Descrição do espaço para montagem por parte do cliente (opcional) .......................

2 Dados técnicos ............................................................................................

2.1

Unidade de comando do robô ....................................................................................

2.2

Dimensões da unidade de comando do robô ............................................................

2.3

Distâncias mínimas da unidade de comando do robô ...............................................

2.4

Distâncias mínimas do armário superior e tecnológico .............................................

2.5

Medidas dos furos para fixação ao solo ....................................................................

2.6

Zona de oscilação das portas do armário ..................................................................

3 Segurança ....................................................................................................

3.1

Geral ..........................................................................................................................

3.1.1

3.1.2

Responsabilidade .................................................................................................

Utilização correta do robô industrial .....................................................................

3.1.3

3.1.4

Declaração de conformidade CE e declaração de incorporação .........................

Termos utilizados ..................................................................................................

3.2

Pessoal ......................................................................................................................

3.3

Área de trabalho, de proteção e de perigo ................................................................

3.4

Causador das reações de parada ..............................................................................

3.5

Funções de segurança ..............................................................................................

3.5.1

3.5.2

Visão geral das funções de segurança .................................................................

Lógica de segurança ESC ....................................................................................

3.5.3

3.5.4

3.5.5

3.5.6

Seletor dos modos de serviço ..............................................................................

Proteção do operador ...........................................................................................

Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA ................................................................

Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA ...........................................

3.5.7

3.5.8

Dispositivo de confirmação ...................................................................................

Dispositivo de confirmação externo ......................................................................

3.6

Equipamentos de proteção adicionais .......................................................................

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

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29

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KR C2 edition2005

3.6.1

3.6.2

3.6.3

3.6.4

3.6.5

3.6.6

3.6.7

3.6.8

Modo impulsos .....................................................................................................

Interruptor de fim-de-curso controlado por software ............................................

Batentes de fim-de-curso mecânicos ...................................................................

Limitação mecânica da área de eixo (opção) .......................................................

Monitoramento da área de eixo (opção) ...............................................................

Dispositivo de rotação livre (opção) .....................................................................

Acoplador KCP (opcional) ....................................................................................

Rótulos no robô industrial .....................................................................................

3.6.9

Dispositivos de proteção externos ........................................................................

3.7

Visão geral dos tipos de funcionamento e funções de proteção ...............................

3.8

Medidas de segurança ..............................................................................................

3.8.1

Medidas de segurança gerais ..............................................................................

3.8.2

3.8.3

3.8.4

3.8.5

Verificação das peças de comando relacionadas à segurança ...........................

Transporte ............................................................................................................

Colocação e recolocação em serviço ...................................................................

Proteção contra vírus e Segurança de rede .........................................................

3.8.6

3.8.7

3.8.8

3.8.9

Funcionamento manual ........................................................................................

Simulação .............................................................................................................

Funcionamento automático ..................................................................................

Manutenção e reparação .....................................................................................

3.8.10

Colocação fora de serviço, Armazenamento e Eliminação ..................................

3.8.11

Medidas de segurança para "Single Point of Control" ..........................................

3.9

Normas e Regulamentos aplicados ...........................................................................

4 Planejamento ...............................................................................................

4.1

Compatibilidade eletromagnética (CEM) ...................................................................

4.2

Condições de instalação ...........................................................................................

4.3

Condições de ligação ................................................................................................

4.4

Ligação à rede ...........................................................................................................

4.4.1

Ligação à rede através de conector Harting X1 ...................................................

4.4.2

Ligação à rede através do conector CEE XS1 .....................................................

4.5

Circuito de PARADA DE EMERGÊNCIA e dispositivo de proteção ..........................

4.6

Interface X11 .............................................................................................................

4.6.1

Exemplo de circuito X11 .......................................................................................

4.7

Compensação de potencial PE .................................................................................

4.8

Visualização do acoplador KCP (opcional) ...............................................................

4.9

Performance Level ....................................................................................................

4.9.1

Valores PHF das funções de segurança ..............................................................

5 Transporte ....................................................................................................

5.1

Transporte com dispositivo de transporte .................................................................

5.2

Transporte com carro elevador .................................................................................

5.3

Transporte com empilhadeira ....................................................................................

5.4

Transporte com conjunto de montagem com rolos (opcional) ..................................

6 Colocação e recolocação em serviço ........................................................

6.1

Visão geral Colocação em serviço ............................................................................

6.2

Montar a unidade de comando do robô .....................................................................

6.3

Conectar os cabos de ligação ...................................................................................

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6.4

Conectar KCP ............................................................................................................

6.5

Conectar a compensação de potencial PE ................................................................

6.6

Ligar a unidade de comando do robô à rede .............................................................

6.7

Retirar a proteção contra descarga do acumulador ...................................................

6.8

Conectar o circuito de PARADA DE EMERGÊNCIA e o dispositivo de proteção .....

6.9

Configurar e conectar o conector X11 .......................................................................

6.10 Ligar a unidade de comando do robô ........................................................................

6.11 Verificar o sentido de rotação do ventilador externo ..................................................

7 Assistência KUKA .......................................................................................

7.1

Consultas ao serviço de apoio ...................................................................................

7.2

Suporte ao Cliente KUKA ..........................................................................................

Índice ............................................................................................................

Índice

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Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

1

1.1

1 Descrição do produto

Descrição do produto

Vista geral do robô industrial

O robô industrial é constituído pelos seguintes componentes:

Manipulador

Unidade de comando do robô

Unidade manual de programação

Cabos de ligação

Software

Equipamentos opcionais, acessórios

1.2

Fig. 1-1: Exemplo de robô industrial

1 Manipulador

2 Cabos de ligação

3 Unidade de comando do robô

4 Unidade manual de programa-

ção

Vista geral da unidade de comando do robô

A unidade de comando do robô é constituída pelos seguintes componentes:

PC da unidade de comando

Unidade de potência

Unidade manual de programação KCP

Lógica de segurança ESC

Acoplador KCP (opcional)

Tomada de assistência (opcional)

Painel de conexões

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Fig. 1-2: Visão geral da unidade de comando do robô

1 Unidade de potência

2

3

4

5

PC da unidade de comando

Acoplador KCP, elementos de comando e de indicação

(opcional)

KCP

Espaço para montagem por parte do cliente

6 Lógica de segurança (ESC)

7

Placa do acoplador KCP

(opcional)

Painel de conexão

8

9

Tomada de assistência

(opcional)

1.3

Funções

Descrição do PC da unidade de comando

Vista geral

O PC assume com seus componentes conectados todas as funções da unidade de comando do robô.

Interface do operador Windows com visualização e introdução de dados

Elaboração, correção, arquivo e tratamento de programas

Controle do processo

Planejamento do trajeto

Comando do circuito de acionamento

Monitoramento

Partes do circuito de segurança ESC

Comunicação com periféricos externos (outras unidades de comando, computador central, PCs, rede)

Os seguintes componentes fazem parte da unidade de comando do PC:

Mainboard com interfaces

Processador com memória principal

Disco rígido

MFC3

KVGA

DSE-IBS-C33

RDW

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

1 Descrição do produto

Acumuladores

Componentes opcionais, por ex. placas de bus de campo

Fig. 1-3: Visão geral do PC da unidade de comando

1 PC

2 Interfaces do PC

3

4

Ventilador do PC

Acumuladores

1.3.1

Interfaces do PC da unidade de comando

Vista geral

Fig. 1-4: Interfaces do PC da unidade de comando

Pos.

Interface

1

2

3

Porta PCI 1 a 6

(

>>> 1.3.2 "Atribuição das portas do PCI" Pág. 10)

Porta AGP PRO

USB 2x

Pos.

9

10

Interface

Conexão do teclado

Conexão do mouse

11 X961 Alimentação de tensão DC 24 V

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7

8

Pos.

Interface

4 X804 Ethernet

5 Interface serial COM 1

Interface paralela LPT1

Interface serial COM 2

USB 2x

1.3.2

Atribuição das portas do PCI

Vista geral

Pos.

Interface

12 ST5 Interface serial em tempo real COM 3

13 ST6 ESC/KCP ou semelhante

14 Bus de acionamento ST3 à

KPS600

15 Interface RDW serial ST4

X21

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Fig. 1-5: Portas do PCI

É possível encaixar as seguintes placas nas portas do PC:

Porta

1

2

3

4

5

6

7

Placa

Placa Interbus (cabo de fibra óptica) (opção)

Placa Interbus (cobre) (opção)

Placa de scanner LPDN (opção)

Placa Profibus Master/Slave (opção)

Placa CN_EthernetIP (opção)

Placa de scanner LPDN (opção)

Placa KVGA

Placa AUX DSE-IBS-C33 (opção)

Placa MFC3

Placa de rede (opção)

Placa de scanner LPDN (opção)

Placa Profibus Master/Slave (opção)

Placa LIBO-2PCI (opção)

 livre

Placa de modem KUKA (opção)

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

1 Descrição do produto

1.4

Função

Descrição do KUKA Control Panel (KCP)

O KCP (KUKA Control Panel) é uma unidade manual de programação para o sistema do robô. O KCP dispõe de todas as possibilidades de operação e indicação necessárias à operação e à programação do sistema de robô.

1.4.1

Lado frontal

Vista geral

7

8

5

6

9

Fig. 1-6: Lado frontal KCP

1

2

3

4

Seletor dos modos de serviço

Acionamentos LIG

Acionamentos DES / SSB-

GUI

Botão de PARADA DE EMER-

GÊNCIA

Space Mouse

Statuskeys na direita

Tecla Enter

Teclas do cursor

Teclado

10

11

Bloco numérico

Softkeys

12 Tecla partida para trás

13

14

15

16

17

18

Tecla de arranque

Tecla STOP

Tecla de seleção de janela

Tecla ESC

Statuskeys na esquerda

Menukeys

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

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KR C2 edition2005

1.4.2

Lado de trás

Vista geral

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Descrição

Fig. 1-7: Lado traseiro KCP

1

2

3

Placa de características

Tecla de arranque

Interruptor de homem morto

4

5

Interruptor de homem morto

Interruptor de homem morto

Elemento

Placa de características

Tecla Start

Interruptor de homem morto

Descrição

Placa de características do KCP

Com a tecla Start é iniciado um programa.

O interruptor de homem morto tem 3 posições:

Não pressionado

Posição central

Completamente pressionado

Nos tipos de funcionamento T1 e T2, o interruptor de homem morto deve mantido na Posição central para que o robô possa ser deslocado.

Nos modos de serviço automático e automático externo, o interruptor de homem morto não tem nenhuma função.

1.5

Lógica de segurança Electronic Safety Circuit (ESC)

Vista geral

A lógica de segurança ESC (Electronic Safety Circuit) é um sistema de segurança de dois canais controlado por processador. Este sistema monitora permanentemente todos os componentes conectados relevantes para a segurança. Em caso de avarias ou interrupções do circuito de segurança, a tensão de alimentação dos acionamentos é desligada, levando a uma parada do sistema de robô.

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

1 Descrição do produto

O sistema ESC é composto pelos seguintes componentes:

Placa CI3

KCP (Master)

KPS600

MFC (nó passivo)

O sistema ESC com periféricos com nós substitui todas as interfaces de um sistema de segurança clássico.

A lógica de segurança ESC monitora as seguintes entradas:

PARADA DE EMERGÊNCIA local

PARADA DE EMERGÊNCIA externa

Proteção do operador

Confirmação

Acionamentos DES

Acionamentos LIG

Modos de serviço

Entradas qualificadoras

Nó no KCP

Fig. 1-8: Estrutura do circuito ESC

3

4

1

2

KPS600

Placa CI3

Acoplador KCP (opcional)

KCP

5

6

7

MFC3

DSE

PC

O nó no KCP corresponde ao Master sendo inicializado a partir daí.

O nó recebe sinais de dois canais do:

Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA

Interruptor de confirmação

O nó recebe sinais de um canal do:

Acionamento LIG

Modo de serviço AUTO, modo de serviço TEST

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

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KR C2 edition2005

Nó no KPS

Nó no MFC3

Quando não for utilizado um acoplador KCP é necessário que, para opera-

ção, o KCP seja encaixado no circuito ESC. Se o KCP, sem acoplador KCP, for desconectado durante o funcionamento, os acionamentos são desligados imediatamente.

O KPS dispõe de um nó ESC que desliga o contator de acionamento em caso de falha.

A placa MFC3 dispõe de um nó passivo ESC que monitora as informações do circuito ESC e transmite-as ao comando.

1.5.1

Vista geral das placas CI3

Descrição

A placa CI3 estabelece a ligação de cada nó do sistema ESC com a respectiva interface do cliente.

Conforme a necessidade do cliente são integradas várias placas na unidade de comando do robô.

Placa

CI3 Standard

CI3 Extended

CI3 Bus

CI3 Tech

Nó próprio

não sim não sim

Descrição

Indicação dos seguintes estados:

PARADA DE EMERGÊN-

CIA local

Indicação dos seguintes estados:

Modos de operação

PARADA DE EMERGÊN-

CIA local

Acionamentos ligados

Placa de ligação entre o circuito

ESC e o SafetyBUS p da empresa PILZ

Esta placa é necessária para os seguintes componentes:

KUKA.RoboTeam

KUKA.SafeRobot

SafetyBus Gateway

Saída para armário superior

(eixos adicionais)

Alimentação de tensão de um 2° RDW via X19A

Indicação dos seguintes estados:

Modos de operação

PARADA DE EMERGÊN-

CIA local

Acionamentos ligados

1.6

Descrição da unidade de potência

Vista geral

Os seguintes componentes fazem parte da unidade de potência:

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

Fontes de alimentação

Conversor servo (KSD)

Fusíveis

Ventilador

Interruptor principal

Filtro da rede

1 Descrição do produto

Fig. 1-9: Unidade de potência

6

7

4

5

8

9

1

2

3

Fonte de alimentação de baixa tensão KPS-27

Fusíveis (24 V sem buffer)

Filtro da rede

Interruptor principal (modelo europeu)

Ventilador do circuito interno de refrigeração

Fonte de alimentação de potência KPS600

KSD para 2 eixos adicionais (opcional)

KSD para 6 eixos básicos

Fusíveis (24 V com buffer)

1.7

Descrição das interfaces

Vista geral

O painel de conexão do armário de comando consiste, na versão básica, de conexões para os seguintes cabos:

Cabo de rede/Alimentação

Cabos do motor ao robô

Cabos de comando ao robô

Conexão KCP

Conforme a opção e a versão escolhidas pelo cliente, o painel de conexão é equipado diferentemente.

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

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KR C2 edition2005

Painel de conexão

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Fig. 1-10: KR C2 edition2005 Painel de conexão

1

2

3

4

5

6

7

8

Conexão à rede X1/XS1

Conexão ao motor X20

Conexão ao motor X7

Opção

Opção

Opção

Interface X11

Opção

A conexão ao motor X7 é utilizada em:

Robôs de carga pesada

Robôs com alta capacidade de carga

9 Opção

10 Conexão ao KCP X19

11 Conexão RDW X21

12 Condutor de proteção SL1 ao robô

13 Condutor de proteção SL2 à alimentação principal

14 Conexão ao motor X30 na caixa de ligação

15 Conexão ao motor X30.2 na caixa de ligação

16 Conexão RDW X31 na caixa de ligação

Todas as bobinas de contatores, relés e válvulas que se encontram em contato com a unidade de comando do robô (lado do cliente), terão de estar equipadas com diodos de desmagnetização apropriados. Elementos RC e resistências VCR não são apropriados.

1.7.1

Ligação à rede X1/XS1

Descrição

A unidade de comando do robô pode ser ligada à rede através das seguintes conexões:

X1 Conector Harting no painel de conexões

XS1 conector CEE, o cabo sai da unidade de comando do robô (opção)

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

Vista geral

1 Descrição do produto

Atenção!

Se a unidade de comando do robô for operada em uma rede sem um ponto central comum ligado à terra, poderão ocorrer falhas de funcionamento na unidade de comando do robô e danos materiais nas fontes de alimentação.

A corrente elétrica pode levar a lesões corporais. A unidade de comando do robô só deve ser operada em uma rede com ponto central ligado à terra.

Fig. 1-11: Ligação à rede

* O cabo N é necessário apenas para a opção tomada de assistência na rede de 400 V.

Ligar a unidade de comando do robô apenas a uma rede com campo de rotação no sentido horário. Apenas desta maneira é possível garantir o sentido de rotação correto dos motores do ventilador.

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

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KR C2 edition2005

1.7.2

Conector KCP X19

Colocação de fichas

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Fig. 1-12

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

1.7.3

Conector do motor X20 Eixo 1 a 6

Disposição dos conectores

1 Descrição do produto

Fig. 1-13: Conector múltiplo X20 Freios padrão

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

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KR C2 edition2005

1.7.4

Conector do motor X7 (opcional)

Disposição dos conectores

Fig. 1-14

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Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

1.7.5

Cabo de dados X21 eixo 1 a 8

Disposição dos conectores

1 Descrição do produto

Fig. 1-15: Ocupação do conector X21

1.8

Descrição do espaço para montagem por parte do cliente (opcional)

Vista geral

O espaço para montagem por parte do cliente é uma placa localizada no lado interno da porta e que pode ser utilizado pelo cliente para montagens de componentes externos.

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

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KR C2 edition2005

Dados técnicos

Fig. 1-16: Espaço para montagem por parte do cliente

1 Espaço para montagem por parte do cliente (placa de montagem)

Designação Valores

Peso dos componentes montados máx. 5 kg

Perda de potência dos componentes montados máx. 20 W

Profundidade de montagem 180 mm

Largura da placa de montagem

Altura da placa de montagem

400 mm

340 mm

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Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

2 Dados técnicos

2 Dados técnicos

2.1

Unidade de comando do robô

Dados básicos

Tipo de armário

Cor

Número de eixos

Peso

Classe de proteção

Nível sonoro conforme DIN

45635-1

Colocação junto de outros componentes, com e sem refrigerador

Carga máxima no teto com distribuição uniforme

Ligação à rede

Comando dos freios

KR C2 edition2005 ver aviso de entrega máx. 8 ver placa de identificação

IP 54

Em média 67 dB (A)

Lateral, distância 50 mm

1.000 N

Tensão de conexão nominal

Tolerância permitida da tensão nominal

Freqüência de rede

Impedância de rede até o ponto de conexão da unidade de comando do robô

Potência nominal de entrada

Padrão

Potência nominal de entrada

Robô de carga pesada

Paletizadores

Robô para encadeamento de prensas

AC 3x400 V ... AC 3x415 V

400 V -10% ... 415 V +10%

49 ... 61 Hz

≤ 300 mΩ

7,3 kVA, ver a placa de características

13,5 kVA, ver a placa de características

Proteção do lado da rede

Quando um disjuntor FI é utilizado: Diferença da corrente de ativação

Equivalência de potencial

mín. 3x25 A de ação retardada, máx. 3x32 A de ação retardada, ver a placa de características

300 mA por unidade de comando do robô, sensível a correntes alternada e contínua

Para todas as compensações do potencial e todos os cabos do terra, o ponto central comum é constitu-

ído pelo barramento de referência da unidade de potência.

Tensão de saída

CC 25 ... 26 V

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Tomada de assistência (opcional)

Condições climáticas

Corrente de saída do freio

Supervisão

máx. 6 A

Ruptura de cabo e curto-circuito

Corrente de saída

Utilização

máx. 4 A

A tomada de assistência deve ser utilizada somente para equipamentos de teste e diagnóstico.

Temperatura ambiente em funcionamento sem refrigerador

Temperatura ambiente em funcionamento com refrigerador

Temperatura ambiente no armazenamento e transporte com baterias

Temperatura ambiente no armazenamento e transporte sem baterias

Alteração de temperatura

Classe de umidade

Altura de instalação

+5 ... 45 °C (278... 318 K)

+5 ... 55 °C (278... 328 K)

-25 ... +40 °C (248... 313 K)

-25 ... +70 °C (248... 343 K) máx. 1,1 K/min

3k3 conforme DIN EN 60721-3-3;

1995

 até 1000 m acima do nível do mar sem redução de potência

1000 m … 4000 m acima do nível do mar com redução de potência de 5 %/1000 m

Atenção!

Para evitar uma descarga profunda e destruição das baterias, as baterias devem ser recarregadas regularmente dependendo da temperatura de armazenamento.

No caso de uma temperatura de armazenamento de +20 °C ou menor, as baterias devem ser recarregadas de 9 em 9 meses.

No caso de uma temperatura de armazenamento de + 20 °C até +30 °C, as baterias devem ser recarregadas de 6 em 6 meses.

No caso de uma temperatura de armazenamento de +30 °C a +40 °C, as baterias devem ser recarregadas de 3 em 3 meses.

Resistência contra vibrações

Tipo de esforço

Durante o transporte

0,37 g

No serviço permanente

0,1 g Valor efetivo de aceleração

(vibração permanente)

Gama de freqüência (vibra-

ção permanente)

Aceleração (choque na dire-

ção X/Y/Z)

Duração da forma de onda

(choque na direção X/Y/Z)

10 g

4...120 Hz

2,5 g

Semi-senoidal/11 ms

Caso sejam esperadas cargas mecânicas mais altas, a unidade de comando deve ser colocada sobre um sistema amortecedor.

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2 Dados técnicos

Unidade de controle

PC da unidade de comando

Tensão de alimentação

Processador principal

Módulos de memória DIMM

Disco rígido

KUKA Control

Panel

Comprimentos dos cabos

CC 25,8… 27,3 V ver versão fornecida mín. 512 MB ver versão fornecida

Tensão de alimentação

Dimensões (LxAxP)

Resolução do display VGA

Tamanho do display VGA

Classe de proteção

Peso

CC 25,8… 27,3 V aprox. 33x26x8 cm

3

640x480 pontos

8"

Parte superior do KCP IP54

Parte inferior do KCP IP23

1,4 kg

A denominação dos cabos, os comprimentos dos cabos (padrão) e os comprimentos especiais devem ser consultados na tabela.

Cabo

Cabo do motor

Cabo de dados

Alimentação a partir da rede com XS1 (opcional)

Comprimento padrão em m

7

7

3

Comprimento especial em m

15 / 25 / 35 / 50

15 / 25 /35 / 50

-

Cabo

Cabo KCP

Comprimento padrão em m

10

Extensão em m

10 / 20 / 30/ 40

2.2

Ao utilizar extensões de cabos KCP, só pode ser usada uma extensão e o comprimento total de 60 m não deve ser ultrapassado.

Dimensões da unidade de comando do robô

A figura ( >>>

Fig. 2-1 ) exibe as dimensões da unidade de comando do robô.

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2.3

Fig. 2-1: Dimensões (indicadas em mm)

1 Refrigerador (opcional)

2 Vista frontal

3 Vista lateral

4 Vista parte de cima

Distâncias mínimas da unidade de comando do robô

A figura (

>>> Fig. 2-2 ) exibe as distâncias mínimas aplicáveis para a unidade

de comando do robô.

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Fig. 2-2: Distâncias mínimas (indicadas em mm)

1 Refrigerador (opcional)

Aviso!

Se não forem respeitadas as distâncias mínimas, pode haver danos à unidade de comando do robô. Devem ser respeitadas necessariamente as distâncias mínimas.

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2.4

2 Dados técnicos

Certos trabalhos de manutenção e reparação na unidade de comando do robô devem ser realizados pela parte lateral ou traseira. Para isso, a unidade de comando do robô deve ser acessível. Se as paredes laterais ou traseiras não forem acessíveis, deve ser possível mover a unidade de comando do robô para uma posição na qual seja possível realizar os trabalhos.

Distâncias mínimas do armário superior e tecnológico

2.5

Fig. 2-3: Distâncias mínimas com armário superior e tecnológico

1 Armário superior (opcional)

2 Armário tecnológico (opcional)

Medidas dos furos para fixação ao solo

A figura (

>>> Fig. 2-4 ) exibe as medidas dos furos para fixação ao solo.

Fig. 2-4: Furos para fixação ao solo

1 Perspectiva vista de baixo

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2.6

Zona de oscilação das portas do armário

Fig. 2-5: Zona de oscilação da porta do armário

Zona de oscilação com apenas um armário:

Porta com armação do PC aprox. 180 °

Zona de oscilação com vários armários:

Porta aprox. 155 °

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3 Segurança

3 Segurança

3.1

Geral

3.1.1

Responsabilidade

Informações relativas à segurança

O dispositivo descrito no presente capítulo é um robô industrial ou um componente do mesmo.

Componentes do robô industrial:

Manipulador

Unidade de comando do robô

Unidade manual de programação

Cabos de ligação

Eixos adicionais (opcional)

P. ex., unidade linear, mesa giratória, posicionador

Software

Equipamentos opcionais, acessórios

O robô industrial foi construído segundo os padrões tecnológicos mais atualizados e as regras reconhecidas no domínio das tecnologias de segurança.

Contudo, há perigo de danos físicos e de morte e danos ao robô industrial e outros danos materiais, em caso de utilização incorreta.

O robô industrial só poderá ser utilizado num estado tecnicamente perfeito e de acordo com a função a que se destina, tendo em conta a segurança e os perigos. Durante a utilização, deve-se observar este documento e a declara-

ção de instalação que acompanha o robô industrial. As falhas suscetíveis de afetar a segurança deverão ser imediatamente eliminadas.

As informações relativas à segurança não podem ser interpretadas contra a

KUKA Roboter GmbH. Mesmo com a observância de todas as indicações de segurança, não há garantia de que o robô industrial não cause lesões ou danos.

Nenhuma alteração do robô industrial pode ser executada sem a permissão da KUKA Roboter GmbH. Existe a possibilidade de integrar componentes adicionais (ferramentas, software, etc.) ao robô industrial, os quais não fazem parte do fornecimento da KUKA Roboter GmbH. Em caso de danos causados por esses componentes ao robô industrial ou outros danos materiais, a responsabilidade é do operador.

Além do capítulo sobre segurança, esta documentação contém outras indica-

ções de segurança. É imprescindível respeitar também estas indicações.

3.1.2

Utilização correta do robô industrial

O robô industrial só pode ser utilizado para os fins mencionados nas instru-

ções de operação ou de montagem, no capítulo relativo às "Funções específicas".

Mais informações podem ser encontradas no capítulo relativo às "Funções específicas" nas instruções de operação ou montagem do componente.

Uma utilização diferente ou mais ampliada é considerada como utilização incorreta e é proibida. O fabricante não é responsável por danos daí resultantes. O risco é de responsabilidade exclusiva do operador.

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Utilização incorreta

De uma utilização correta faz parte também a observação das instruções de operação e montagem de cada componente e, especialmente, o cumprimento das instruções de manutenção.

Todas as utilizações diferentes das descritas nas normas são consideradas como utilizações incorretas e são proibidas. Por exemplo:

Transporte de pessoas e animais

Utilização como meios auxiliares de subida

Utilização fora dos limites operacionais permitidos

Utilização em ambientes sujeitos a explosão

Utilização sem dispositivos de proteção adicionais

Utilização ao ar livre

3.1.3

Declaração de conformidade CE e declaração de incorporação

Declaração de

Conformidade

Declaração de incorporação

Esse robô industrial é uma quase-máquina, de acordo com a Diretiva Máquinas da CE. O robô industrial só pode operar se os seguintes requisitos forem respeitados:

O robô industrial está integrado em uma instalação.

Ou: O robô industrial constitui, em conjunto com outras máquinas, uma instalação.

Ou: O robô industrial é complementado com todas as funções de segurança e dispositivos de proteção necessários a uma máquina final, conforme a Diretiva Máquinas da CE.

A instalação está de acordo com a Diretiva Máquinas da CE. Isso foi determinado por meio de um procedimento de avaliação de conformidade.

O integrador do sistema deve providenciar uma declaração de conformidade de acordo com a Diretiva Máquinas para o sistema completo. Esta declaração de conformidade é requisito para a marca CE do sistema. O robô industrial só pode funcionar conforme as leis, normas e regulamentos específicos do país.

A unidade de comando do robô possui uma certificação CE em conformidade com a Diretiva de Compatibilidade Eletromagnética e com a Diretiva de Baixa

Tensão.

Como máquina incompleta, o robô industrial é fornecido com uma declaração de incorporação conforme a parte B do anexo II da Diretiva Máquinas 2006/

42/CE. Faz parte dessa declaração de incorporação uma lista com as exigências fundamentais observadas conforme o anexo I e as instruções de montagem.

A declaração de incorporação informa que a entrada em serviço da quasemáquina permanece proibida até que a mesma seja incorporada a uma máquina ou montada com outras quase-máquinas com vista a constituir uma máquina que corresponda às determinações da Diretiva Máquinas da CE e que esteja disponível a declaração CE de conformidade de acordo com a parte A do anexo II.

A declaração de incorporação, juntamente com seus anexos, permanece junto ao integrador de sistema, como parte integrantes da máquina final.

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3 Segurança

3.1.4

Termos utilizados

Termo

Área de eixo

Trajeto de parada

Área de trabalho

Operador

(usuário)

Manipulador

Área de proteção

Categoria de parada

0

Área de perigo

KCP

Categoria de parada

1

Categoria de parada

2

Integrador de sistema

(Integrador de instala-

ção)

T1

T2

Eixo adicional

Descrição

Área de um eixo, medida em graus ou milímetros, em que o mesmo pode se movimentar. A área de eixo deve ser definida para cada eixo.

Trajeto de parada = Trajeto de resposta + Trajeto de frenagem

O trajeto de parada faz parte da área de perigo.

O manipulador pode se movimentar na área de trabalho. A área de trabalho resulta das várias áreas de eixo.

O operador de robô industrial pode ser o empresário, o empregador ou uma pessoa delegada responsável pela utilização do dito robô.

A área de perigo abrange a área de trabalho e os trajetos de parada.

A unidade manual de programação KCP (KUKA Control Panel) dispõe de todas as opções de operação e exibição necessárias à operação e à programação do robô industrial.

O sistema mecânico do robô e a instalação elétrica do mesmo

A área de proteção encontra-se fora da área de perigo.

Os acionamentos são desativados imediatamente e os freios atuam. O manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam próximos ao trajeto.

Nota:

Essa categoria de parada é referida no documento como STOP

0.

O manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com o trajeto exato. Depois de 1 s os acionamentos são desligados e os freios atuam.

Nota:

Essa categoria de parada é referida no documento como STOP

1.

Os acionamentos não são desativados imediatamente e os freios não atuam. O manipulador e os eixos adicionais (opcional) param com uma rampa de frenagem normal.

Nota:

Essa categoria de parada é referida no documento como STOP

2.

Os integradores de sistema são pessoas que integram o robô industrial

às instalações, observando as medidas de segurança adequadas, e o colocam em serviço.

Modo de funcionamento de teste de Manual velocidade reduzida

(<= 250 mm/s)

Modo de funcionamento de teste de Manual velocidade alta (> 250 mm/ s permitida)

Eixo de movimento que não faz parte do manipulador, mas que é comandado pela unidade de comando do robô, por ex., unidade linear

KUKA, mesa giratória basculante, Posiflex

3.2

Pessoal

As seguintes pessoas ou grupos de pessoas são definidos para o robô industrial:

Operador

Pessoal

Todas as pessoas que trabalham no robô industrial deverão ter lido e compreendido a documentação com o capítulo pertinente à segurança do robô industrial.

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Operador

Pessoal

Integrador de sistema

Usuário

Exemplo

O operador deve observar as normas de segurança do trabalho. Por exemplo:

O operador deve cumprir suas obrigações relativas ao monitoramento.

O operador deve submeter-se a atualizações em intervalos de tempo determinados.

Antes de começar o trabalho, o pessoal tem de ser instruído sobre o tipo e o volume dos trabalhos, bem como sobre possíveis perigos. As instruções devem ser dadas regularmente. Devem ainda ser dadas instruções sempre após ocorrências especiais ou após alterações técnicas.

Por pessoal, compreende-se: o integrador do sistema os usuários, divididos em:

Pessoal de comissionamento, manutenção e assistência

Operador

Pessoal de limpeza

Os trabalhos de instalação, substituição, ajuste, operação, manutenção e reparação só poderão ser executados de acordo com o prescrito nas instru-

ções de operação ou montagem do respectivo componente do robô industrial e por pessoas com formação específica.

O robô industrial deve ser integrado na instalação através do integrador de sistema, conforme as normas de segurança.

O integrador de sistema é responsável pelas seguintes funções:

Instalação do robô industrial

Conexão do robô industrial

Execução da avaliação de risco

Utilização das funções de segurança e dispositivos de proteção necessários

Apresentação da declaração de conformidade

Aposição da marca CE

Criação das instruções de operação para o equipamento

O usuário deve cumprir os seguintes requisitos:

O usuário deve estar habilitado por treinamentos para executar os trabalhos necessários.

Apenas pessoal qualificado pode executar intervenções no robô industrial. Trata-se de pessoas que, devido à sua formação técnica, conhecimentos e experiência e também ao seu conhecimento das normas vigentes, são capazes de avaliar os trabalhos a serem executados e identificar os potenciais perigos.

As funções do pessoal podem ser distribuídas como na tabela a seguir.

Funções Operador Programador

Integrador de sistema

Ligar/desligar a unidade de comando do robô

Iniciar o programa

Selecionar o programa

x x x x x x x x x

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3.3

Funções

Selecionar o modo de serviço

Medição

(Tool, Base)

Ajustar o manipulador

Configuração

Programação

Colocação em funcionamento

Manutenção

Reparação

Colocação fora de serviço

Transporte

Operador Programador

x x x x x x

Os trabalhos envolvendo os componentes elétricos e mecânicos do robô industrial só podem ser realizados por técnicos.

Área de trabalho, de proteção e de perigo

As áreas de trabalho deverão ser limitadas ao mínimo necessário. Uma área de trabalho deverá ser protegida por meio de dispositivos de proteção.

Os dispositivos de proteção (por ex. portas de proteção) têm de estar na área de proteção. Em uma parada, o manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam e param na área de risco.

A área de perigo abrange a área de trabalho e os trajetos de parada do manipulador e dos eixos adicionais (opcional). Os mesmos devem ser protegidos por dispositivos de segurança de corte, a fim de se evitar riscos para pessoas ou equipamentos.

3 Segurança

Integrador de sistema

x x x x x x x x x x

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3.4

Fig. 3-1: Exemplo de área de eixo A1

1 Área de trabalho

2 Manipulador

3 Trajeto de parada

4 Área de proteção

Causador das reações de parada

As reações de parada do robô industrial são resultado de ações de operação ou de monitoramentos e mensagens de erro. A tabela seguinte apresenta as reações de parada, dependendo do modo de funcionamento programado.

STOP 0, STOP 1 e STOP 2 são as definições de parada conforme a DIN EN

60204-1:2006

Causador

Abrir porta de proteção

Ativar PARADA DE EMERGÊNCIA

Remover confirmação

Liberar tecla Start

Pressionar tecla "Acionamentos DES"

Pressionar tecla STOP

Mudar modo de funcionamento

Erro de codificador

(ligação DSE-RDW aberta)

Liberação do movimento cancelada

Desligar unidade de comando do robô

Falha de tensão

T1, T2

-

STOP 0

STOP 0

STOP 2

STOP 0

STOP 2

STOP 0

STOP 0

AUT, AUT

EXT

STOP 1

STOP 1

-

-

STOP 2

STOP 0

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3 Segurança

3.5

Funções de segurança

3.5.1

Visão geral das funções de segurança

Funções de segurança:

Seleção dos modos de operação

Proteção do operador (= conexão para travamento de sistemas de segurança separadores)

Dispositivo local de PARADA DE EMERGÊNCIA (= botão de PARADA

DE EMERGÊNCIA no KCP)

Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA

Dispositivo de confirmação

Dispositivo de confirmação externo

Parada de segurança local por meio de entrada qualificadora

RoboTeam: Travamento de robôs não selecionados

Esses circuitos correspondem aos requisitos do Performance Level d e categoria 3, conforme a EN ISO 13849-1. Contudo, isso só é válido sob as seguintes condições:

A PARADA DE EMERGÊNCIA não é acionada mais de 1 vez por dia, em média.

O modo de operação não é alterado mais de 10 vez por dia, em média.

Número de ciclos operacionais do contator principal: máximo de 100 por dia

Aviso!

Se esses requisitos não forem cumpridos, é necessário entrar em contato com a KUKA Roboter GmbH.

Perigo!

Sem as funções de segurança e dispositivos de proteção em perfeito funcionamento, o robô industrial pode causar danos pessoais ou materiais. Não é permitido operar o robô industrial com as funções de segurança ou os dispositivos de proteção desmontados ou desativados.

3.5.2

Lógica de segurança ESC

O funcionamento e o disparo das funções de segurança eletrônicas são monitorados por meio da lógica de segurança ESC.

A lógica de segurança ESC (Electronic Safety Circuit) é um sistema de segurança de dois canais controlado por processador. Este sistema monitora permanentemente todos os componentes conectados relevantes para a segurança. Em caso de avarias ou interrupções do circuito de segurança, a tensão de alimentação dos acionamentos é desligada, levando a uma parada do robô industrial.

Dependendo do modo de funcionamento no qual o robô industrial é operado, a lógica de segurança ESC ativa diferentes reações de parada.

A lógica de segurança ESC monitora as seguintes entradas:

Proteção do operador

PARADA DE EMERGÊNCIA local (= botão de PARADA DE EMERGÊN-

CIA no KCP)

PARADA DE EMERGÊNCIA externa

Dispositivo de confirmação

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Dispositivo de confirmação externo

Acionamentos DES

Acionamentos LIG

Modos de serviço

Entradas qualificadoras

A lógica de segurança ESC monitora as seguintes saídas:

Modo de serviço

Acionamentos LIG

PARADA DE EMERGÊNCIA local

3.5.3

Seletor dos modos de serviço

O robô industrial pode funcionar com os seguintes modos de funcionamento:

Manual velocidade reduzida (T1)

Manual velocidade alta (T2)

Automática (AUT)

Automático externo (AUT EXT)

O modo de serviço é selecionado com o seletor de modos de serviço no KCP.

O seletor é acionado com uma chave que pode ser retirada. Após retirar a chave, o seletor está bloqueado e não é possível mudar o modo de serviço.

Caso o modo de serviço seja alterado durante o serviço, os acionamentos param imediatamente. O manipulador e os eixos adicionais (opcional) param com um STOP 0.

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Fig. 3-2: Seletor dos modos de serviço

1

2

3

4

T2 (Velocidade elevada manual)

AUT (automático)

AUT EXT (automático externo)

T1 (Velocidade reduzida manual)

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3 Segurança

Modo de funciona mento

Utilização

T1

T2

AUT

AUT EXT

Velocidades

Para funcionamento de teste, programa-

ção e aprendizagem

("Teach")

Para funcionamento de teste

Para robô industriais sem comando superior

Só é possível em um circuito de segurança fechado

Para robôs industriais com um comando superior, como por ex.,

PLC

Só é possível em um circuito de segurança fechado

Verificação de programa:

Velocidade programada, no máximo 250 mm/s

Funcionamento manual:

Velocidade de deslocação manual, no máximo 250 mm/s

Verificação de programa:

Velocidade programada

Funcionamento do programa:

Velocidade programada

Funcionamento manual: não possível

Funcionamento do programa:

Velocidade programada

Funcionamento manual: não possível

3.5.4

Proteção do operador

A entrada para a proteção do operador serve para o travamento dos dispositivos de proteção separadores. A esta entrada de 2 canais podem ser conectados dispositivos de proteção, como por ex., portas de proteção. Se nada for conectado a esta entrada, o funcionamento automático não será possível.

Nos modos de funcionamento de teste Manual velocidade reduzida (T1) e Manual velocidade alta (T2), a proteção do operador não está ativa.

Em caso de perda de sinal durante o modo automático (por ex., a porta de proteção é aberta), o manipulador e os eixos adicionais (opcional) param com um

STOP 1. O modo automático pode ser prosseguido quando o sinal estiver presente de novo na entrada.

A proteção do operador pode ser conectada através da interface periférica na unidade de comando do robô.

Aviso!

Deve-se garantir que o sinal de proteção ao operador não seja estabelecido novamente apenas por meio do fechamento do dispositivo de proteção (p. ex. porta de proteção), mas apenas após uma confirmação manual adicional. Apenas dessa forma é possível garantir que o funcionamento automático não seja reativado acidentalmente enquanto funcionários ainda estão nas zonas de perigo, p. ex. devido ao fechamento da porta de proteção.

A não observância pode ocasionar morte, lesões corporais graves ou danos materiais significativos.

3.5.5

Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA

O dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA do robô industrial é o botão de

PARADA DE EMERGÊNCIA no KCP. O botão deve ser pressionado em situações perigosas ou em caso de emergência.

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Respostas do robô industrial ao ser pressionado o botão de PARADA DE

EMERGÊNCIA:

Modos de funcionamento Manual velocidade reduzida (T1) e Manual velocidade alta (T2):

Os acionamentos desligam imediatamente. O manipulador e os eixos adicionais (opcional) param com um STOP 0.

Modos de funcionamento automáticos (AUT e AUT EXT):

Os acionamentos são desligados decorrido 1 s. O manipulador e os eixos adicionais (opcional) param com um STOP 1.

Para poder continuar o funcionamento, o operador deve desbloquear o botão de PARADA DE EMERGÊNCIA, girando-o, e confirmar a mensagem de parada.

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Fig. 3-3: Botão PARADA DE EMERGÊNCIA no KCP

1 Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA

Aviso!

Ferramentas ou outros dispositivos conectados ao manipulador devem, na instalação, ser ligadas ao circuito de PARADA DE EMERGÊNCIA, caso ofereçam riscos.

A não observância pode ocasionar morte, lesões corporais graves ou danos materiais significativos.

3.5.6

Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA

Em todas as estações de controle e em todos os lugares onde possa ser necessário ativar uma PARADA DE EMERGÊNCIA, devem estar à disposição dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA. Isto deve ser providenciado pelo integrador do sistema. Os dispositivos externos de PARADA DE EMERGÊN-

CIA são conectados por meio da interface de cliente.

Os dispositivos externos de PARADA DE EMERGÊNCIA não são incluídos no volume de fornecimento do robô industrial.

3.5.7

Dispositivo de confirmação

O dispositivo de confirmação do robô industrial são os interruptores de confirmação no KCP.

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3 Segurança

O KCP dispõe de 3 interruptores de confirmação. Os interruptores de confirmação têm 3 posições:

Não pressionado

Posição central

Completamente pressionado

O manipulador só pode ser movido nos modos de teste se um interruptor de confirmação permanecer na posição central. Se o interruptor de confirmação for solto ou pressionado totalmente (posição de pânico), os acionamentos são desligados imediatamente e o manipulador para com um STOP 0.

Aviso!

Os interruptores de confirmação não podem ser fixados com fitas adesivas ou outros meios e tampouco manipulados de outra maneira.

Pode ocorrer morte, lesões corporais graves ou danos materiais significativos.

Fig. 3-4: Interruptor de homem morto no KCP

1 - 3 Interruptor de confirmação

3.5.8

Dispositivo de confirmação externo

Dispositivos de confirmação externos são necessários quando for preciso que várias pessoas permaneçam na área de perigo do robô industrial. Eles podem ser conectados através da interface periférica na unidade de comando do robô.

Dispositivos de confirmação externos não estão contidos no kit de fornecimento do robô industrial.

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3.6

Equipamentos de proteção adicionais

3.6.1

Modo impulsos

Nos modos de funcionamento Manual velocidade reduzida (T1) e Manual velocidade alta (T2), a unidade de comando do robô só pode executar um programa no funcionamento por meio de toque. Isso significa que: um interruptor de confirmação e a tecla Start têm de ser mantidos pressionados para poder executar um programa.

Se o operador soltar ou pressionar (posição de pânico) o interruptor de confirmação, os acionamentos são desligados imediatamente e o manipulador, assim como os eixos adicionais (opcional), param com um STOP 0.

Se apenas a tecla Start for liberada, o robô industrial para com um STOP 2.

3.6.2

Interruptor de fim-de-curso controlado por software

As áreas de todos os eixos do manipulador e do posicionador são limitadas através de interruptores de fim-de-curso ajustáveis e controlados por software. Tais interruptores servem apenas como proteção à máquina e devem ser ajustados de modo a não permitir que o manipulador/posicionador bata contra os batentes de fim-de-curso mecânicos.

Os interruptores de fim-de-curso de software são ajustados durante a coloca-

ção em serviço de um robô industrial.

Mais informações estão disponíveis nas instruções de operação e programação.

3.6.3

Batentes de fim-de-curso mecânicos

As áreas dos eixos básicos A1 até A3 e do eixo do manípulo A5 do manipulador são limitadas por batentes de fim-de-curso mecânicos com amortecedores.

Nos eixos adicionais podem estar montados outros batentes de fim-de-curso mecânicos.

Aviso!

Se o manipulador ou um eixo adicional colidirem com um obstáculo ou um tampão do batente de fim-de-curso mecânico ou da limitação da zona do eixo, o robô industrial pode sofrer danos materiais. É necessário entrar em contato com a KUKA Roboter GmbH ( >>>

7 "Assistência KUKA" Pág. 81)

antes de colocar o robô industrial novamente em serviço. O tampão em questão deverá ser substituído por um novo antes de o robô industrial ser novamente colocado em funcionamento. Caso o manipulador (eixo adicional) se mova com uma velocidade maior do que 250 mm/s contra um tampão, o manipulador (eixo adicional) deve ser substituído ou deve ser realizada uma reposição em funcionamento pela KUKA Roboter GmbH.

3.6.4

Limitação mecânica da área de eixo (opção)

Alguns manipuladores podem ser equipados com limitadores mecânicos da

área de eixo nos eixos A1 até A3. Estes limitadores ajustáveis restringem a

área de trabalho ao mínimo necessário, oferecendo uma maior proteção para as pessoas e as instalações.

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3 Segurança

No caso de manipuladores não designados para serem equipados com limitadores mecânicos da área de eixo, deve-se projetar a área de trabalho de maneira a que não existam perigos para pessoas ou objetos, mesmo sem limitadores mecânicos da área de trabalho.

Caso isso não seja possível, a área de trabalho deve ser limitada na instala-

ção com barreiras luminosas, cortinas de luz ou obstáculos. Não é permitida a existência de equipamentos ocasionadores de esmagamento e corte nas

áreas de introdução e transferência.

Essa opção não está disponível para todos os modelos de robô. As informa-

ções sobre os modelos de robô específicos podem ser solicitadas à KUKA

Roboter GmbH.

3.6.5

Monitoramento da área de eixo (opção)

Alguns manipuladores podem ser equipados com um dispositivo para o monitoramento da área de eixo de 2 canais nos eixos básicos A1 até A3. Os eixos de posicionamento podem ser equipados com outros monitoramentos da

área de eixo. Este dispositivo permite definir e monitorar a área de proteção de um eixo, Isto oferece uma maior proteção para as pessoas e as instala-

ções.

Essa opção não está disponível para todos os modelos de robô. As informa-

ções sobre os modelos de robô específicos podem ser solicitadas à KUKA

Roboter GmbH.

3.6.6

Dispositivo de rotação livre (opção)

Descrição

O dispositivo de rotação livre permite que o manipulador seja deslocado manualmente após um acidente ou uma avaria. Pode ser utilizado para os motores de acionamento de eixo principal e também, conforme a variante de robô, para os motores de acionamento de eixo do manípulo. Este dispositivo só pode ser usado em situações excepcionais e casos de emergência, como por exemplo, para libertar pessoas.

Procedimento

Aviso!

Durante o funcionamento, os motores atingem temperaturas que podem provocar queimaduras na pele. Deve-se evitar o contato com os mesmos. Devem ser tomadas as medidas de proteção adequadas, por exemplo, a utilização de luvas de proteção.

1. Desligar a unidade de comando do robô e protegê-la (p. ex., com um cadeado) para impedir que seja ligada novamente sem autorização.

2. Retirar a cobertura de proteção do motor.

3. Aplicar o dispositivo de rotação livre no respectivo motor e deslocar o eixo na direção desejada.

As direções estão indicadas nos motores através de setas. A resistência do freio mecânico do motor e, eventualmente, as cargas de eixo adicionais devem ser superadas.

Aviso!

Ao movimentar um eixo com o dispositivo de rotação livre, é possível que o freio do motor seja danificado. Podem ocorrer danos pessoais ou materiais.

Após a utilização do dispositivo de rotação livre, o respectivo motor tem de ser trocado.

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3.6.7

Acoplador KCP (opcional)

Com o acoplador KCP, é possível desacoplar e acoplar o KCP com a unidade de comando do robô em funcionamento.

Aviso!

O operador deve providenciar para que KCPs desacoplados sejam imediatamente removidos da instalação e mantidos fora do alcance e do campo visual do pessoal que trabalha no robô industrial. Isso tem como objetivo evitar que dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA efetivos e não efetivos sejam confundidos.

A não observância pode ocasionar morte, lesões corporais graves ou danos materiais significativos.

Mais informações podem ser encontradas nas instruções de serviço ou de montagem da unidade de comando do robô.

3.6.8

Rótulos no robô industrial

Todas as placas, indicações, símbolos e marcas são partes relevantes para a segurança do robô industrial e não podem ser alteradas ou retiradas.

Os rótulos existentes no robô industrial são:

Placas de características

Avisos

Símbolos de segurança

Placas de designação

Etiquetas de cabos

Placas de identificação

Para mais informações, consultar os dados técnicos das instruções de operação ou de montagem dos componentes do robô industrial.

3.6.9

Dispositivos de proteção externos

Dispositivos de proteção

O acesso de pessoas na área de perigo do manipulador deve ser impedido por meio de dispositivos de proteção.

Os dispositivos de segurança separadores devem preencher os seguintes requisitos:

Preencher os requisitos da norma EN 953.

Impedir o acesso de pessoas à área de perigo, não podendo ser trespassados facilmente.

Ser fixados adequadamente e suportar as forças de serviço e ambiente esperadas.

Não constituírem eles próprios um perigo e não serem capazes de causar perigos.

Ser respeitada a distância mínima à área de perigo recomendada.

As portas de proteção (portas de manutenção) devem preencher os seguintes requisitos:

Sua quantidade deve ser reduzida ao mínimo necessário.

Os travamentos (por exemplo, interruptor de porta de proteção) devem ser conectados à entrada de proteção do operador da unidade de comando do robô através de dispositivos de comutação de porta de proteção ou

PLC de segurança.

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Outros dispositivos de proteção

3 Segurança

Os dispositivos de comutação, interruptores e tipos de comutação devem ser conforme as exigências do Performance Level d e da categoria 3, de acordo com a norma EN ISO 13849-1.

Dependendo da situação de perigo: A porta de proteção é adicionalmente protegida com um ferrolho, o qual só permite a abertura da porta se o manipulador estiver parado de forma segura.

O botão utilizado para confirmar a porta de proteção encontra-se do lado de fora do recinto limitado pelos dispositivos de proteção.

Mais informações estão disponíveis nos respectivos Regulamentos e Normas. Deve ser considerada também a norma EN 953.

Outros dispositivos de proteção devem ser integrados à instalação conforme as Normas e os Regulamentos correspondentes.

3.7

Visão geral dos tipos de funcionamento e funções de proteção

A tabela seguinte indica as funções de proteção ativas nos diferentes modos de funcionamento.

Funções de proteção

Proteção do operador

Botão de PARADA DE

EMERGÊNCIA

Dispositivo de confirmação

Velocidade reduzida na verificação de programa

Modo impulsos

Interruptor de fim-decurso controlado por software

T1

ativo ativo ativo ativo ativo

T2

ativo ativo

ativo ativo

AUT

ativo ativo

-

-

ativo

AUT EXT

ativo ativo

-

-

ativo

3.8

Medidas de segurança

3.8.1

Medidas de segurança gerais

O robô industrial só pode ser utilizado em perfeito estado de funcionamento, bem como em conformidade com o seu fim previsto e tendo-se em conta a segurança e os perigos. Ações incorretas podem causar danos pessoais ou materiais.

Mesmo estando a unidade de comando desligada e tendo sido tomadas as medidas de proteção adequadas, não podem ser excluídos possíveis movimentos do robô industrial. A montagem incorreta (p. ex., sobrecarga) ou defeitos mecânicos (p. ex., defeito nos freios) podem fazer com que o manipulador ou eixos adicionais se afundem. Antes de começar a realizar qualquer trabalho no robô industrial desligado, o manipulador e os eixos adicionais devem ser posicionados de modo a impedir que se movimentem sozinhos, com ou sem carga. Se isto não for possível, o manipulador e os eixos adicionais devem ser fixados adequadamente.

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Perigo!

Sem as funções de segurança e dispositivos de proteção em perfeito funcionamento, o robô industrial pode causar danos pessoais ou materiais. Não é permitido operar o robô industrial com as funções de segurança ou os dispositivos de proteção desmontados ou desativados.

Aviso!

Permanecer embaixo do sistema mecânico do robô pode levar à morte ou a ferimentos graves. Por esse motivo, é proibido permanecer embaixo do sistema mecânico do robô!

KCP

Aviso!

Durante o funcionamento, os motores atingem temperaturas que podem provocar queimaduras na pele. Deve-se evitar o contato com os mesmos. Devem ser tomadas as medidas de proteção adequadas, por exemplo, a utilização de luvas de proteção.

O operador deve garantir que o robô industrial só seja operado com o KCP por pessoas autorizadas.

Se forem utilizados vários KCPs em uma instalação, deve-se certificar que cada KCP seja claramente atribuído ao respectivo robô industrial. Os equipamentos não podem ser confundidos.

Teclado externo, mouse externo

Avarias

Alterações

Aviso!

O operador deve providenciar para que KCPs desacoplados sejam imediatamente removidos da instalação e mantidos fora do alcance e do campo visual do pessoal que trabalha no robô industrial. Isso tem como objetivo evitar que dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA efetivos e não efetivos sejam confundidos.

A não observância pode ocasionar morte, lesões corporais graves ou danos materiais significativos.

Teclados externos e/ou mouses externos só podem ser utilizados sob as seguintes condições:

Estão sendo executados serviços de comissionamento ou manutenção.

Os acionamentos estão desligados.

Não existem pessoas na área de perigo.

O KCP não pode ser utilizado enquanto o teclado externo e/ou o mouse externo estiverem conectados.

O teclado externo e/ou o mouse externo devem ser removidos logo que os serviços de comissionamento ou manutenção estiverem concluídos ou que o

KCP seja conectado.

Em caso de avarias no robô industrial, proceder da seguinte forma:

Desligar a unidade de comando do robô e protegê-la (p. ex., com um cadeado) para impedir que seja ligada novamente sem autorização.

Identificar a avaria através de uma placa correspondente.

Mantenha registros das avarias.

Eliminar a avaria e realizar o teste de funcionamento.

Após alterações no robô industrial, deve-se verificar se é oferecido o nível de segurança exigido. Para essa verificação, devem ser observadas as normas locais referentes à segurança do trabalho. Adicionalmente, deve-se testar o funcionamento de todos os circuitos de segurança.

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3 Segurança

Os programas novos ou que foram modificados devem ser primeiro testados no modo de funcionamento Manual velocidade reduzida (T1).

Os programas existentes devem ser primeiro testados no modo de funcionamento Manual velocidade reduzida (T1) após alterações no robô industrial.

Isso vale para todos os componentes do robô industrial e também inclui alterações de software e configurações.

3.8.2

Verificação das peças de comando relacionadas à segurança

Todas as peças de comando relacionadas à segurança são projetadas para uma vida-útil de 20 anos (com exceção dos bornes de entrada/saída para sistemas de bus seguros). Contudo, deve-se verificar regularmente se as peças de comando ainda estão funcionando.

Verificação:

Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA, seletor dos modos de funcionamento

O botão de PARADA DE EMERGÊNCIA e o seletor dos modos de funcionamento devem ser acionados pelo menos a cada 6 meses, para que seja possível reconhecer o mau funcionamento.

Saídas SafetyBus Gateway

Se houver relés ligados em uma saída, os mesmos devem ser desligados pelo menos a cada 6 meses, para que seja possível reconhecer o mau funcionamento.

São necessárias verificações adicionais ao colocar o sistema em funcionamento pela primeira vez e sempre ao recolocar o sistema em funcionamento.

(

>>> 3.8.4 "Colocação e recolocação em serviço" Pág. 45)

Aviso!

Se forem utilizados bornes de entrada ou saída para sistemas de bus seguros na unidade de comando do robô, os mesmos devem ser substituídos após, no máximo, 10 anos. Caso isso não ocorra, a integridade das funções de segurança não é garantida. Isso pode resultar em morte, lesões corporais e danos materiais.

3.8.3

Transporte

Manipulador

Unidade de comando do robô

Eixo adicional

(opcional)

A posição de transporte prescrita para o manipulador deve ser observada. O transporte deve ser efetuado conforme o indicado nas instruções de operação ou de montagem do manipulador.

A unidade de comando do robô deve ser transportada e instalada na posição vertical. Evitar vibrações ou choques durante o transporte, para não danificar a unidade de comando do robô.

O transporte deve ser efetuado conforme o indicado nas instruções de opera-

ção ou de montagem da unidade de comando do robô.

A posição de transporte predefinida do eixo adicional (p. ex. unidade linear

KUKA, mesa giratória basculante, posicionador) tem de ser respeitada. O transporte deve ser efetuado conforme o indicado nas instruções de operação ou de montagem dos eixos adicionais.

3.8.4

Colocação e recolocação em serviço

Antes da primeira colocação em funcionamento de instalações e dispositivos, deve ser realizada uma verificação de maneira a garantir o funcionamento e

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Interrupções/ curtos-circuitos

a integridade das instalações e dispositivos e que os mesmos possam ser operados de forma segura e danos possam ser detectados.

Para essa verificação, devem ser observadas as normas locais referentes à segurança do trabalho. Adicionalmente, deve-se testar o funcionamento de todos os circuitos de segurança.

As senhas para iniciar a sessão como perito e administrador no software do sistema KUKA têm de ser alteradas antes da colocação em serviço e devem ser comunicadas apenas ao pessoal autorizado.

Perigo!

A unidade de comando do robô é pré-configurada para o respectivo robô industrial. Se os cabos forem trocados, o manipulador e os eixos adicionais

(opcional) podem receber dados errados e podem ocorrer danos pessoais ou materiais. Quando uma instalação consiste de vários manipuladores, deverá sempre ligar os cabos de ligação ao manipulador e à respectiva unidade de comando do robô.

Aviso!

Caso sejam integrados ao robô industrial componentes adicionais (p. ex. cabos) não pertencentes ao volume fornecido pela KUKA Roboter GmbH, o operador é responsável por garantir que esses componentes não afetem ou desativem qualquer função de segurança.

Atenção!

Se a temperatura interior do armário da unidade de comando do robô for muito diferente da temperatura ambiente, é possível se formar água condensada que pode causar danos no sistema elétrico. Colocar a unidade de comando do robô em serviço apenas depois que a temperatura interior do armário tenha se adaptado à temperatura ambiente.

As interrupções ou curtos-circuitos que atingem funções de segurança e não são reconhecidas pela unidade de comando do robô ou pelo SafeRDW devem ser evitadas (p. ex. estruturalmente) ou reconhecidas pelo cliente (p. ex. por meio de um PLC ou verificação das saídas).

Sugestão: Eliminar curtos-circuitos estruturalmente. Para isso, seguir as observações da EN ISO 13849-2, tabela D.5, D.6 e D.7.

Vista geral: potenciais curtos-circuitos não reconhecidos pela unidade de comando do robô ou pelo SafeRDW

Curto-circuito

Curto-circuito a 0 V

Curto-circuito a 24 V

Possível em ...

Saída ESC acionamentos LI-

GADOS

Saída ESC PARADA DE

EMERGÊNCIA

Saída ESC acionamentos LI-

GADOS

Saída ESC PARADA DE

EMERGÊNCIA

Saída ESC modo de operação

Entradas SafeRDW

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3 Segurança

Teste de funcionamento

Curto-circuito

Curto-circuito entre os contatos de uma saída

Curto-circuito entre os contatos de saídas diferentes

Curto-circuito de uma saída ESC com uma entrada ESC

Curto-circuito entre os canais de entradas ESC diferentes

Curto-circuito entre 2 entradas

SafeRDW

Curto-circuito de uma saída

SafeRDW em uma entrada

SafeRDW

Possível em ...

Saída ESC acionamentos LI-

GADOS

Saída ESC PARADA DE

EMERGÊNCIA

Saída ESC modo de operação

Entradas ESC

Entradas SafeRDW

Saídas SafeRDW, entradas

SafeRDW

As seguintes verificações devem ser realizadas antes de colocar ou recolocar o sistema em funcionamento:

Verificação geral:

Assegurar que:

O robô industrial esteja instalado e fixado conforme as indicações contidas na documentação.

Não haja corpos estranhos ou defeitos, peças soltas, frouxas no robô industrial.

Todos os dispositivos de proteção estejam instalados de forma correta e funcionem corretamente.

Os valores de ligação do robô industrial sejam compatíveis com a voltagem e configurações da rede local.

O condutor de proteção e o cabo equalizador de potencial estejam dimensionados de maneira satisfatória e conectados corretamente.

Os cabos de ligação estejam conectados corretamente e os conectores travados.

Verificação dos circuitos elétricos destinados à segurança:

Deve-se realizar um teste funcional aos seguintes circuitos elétricos para verificar o funcionamento correto dos mesmos:

Dispositivo local de PARADA DE EMERGÊNCIA (= botão de PARADA

DE EMERGÊNCIA no KCP)

Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA (entrada e saída)

Dispositivo de confirmação (nos modos de funcionamento de teste)

Proteção do operador (nos modos de funcionamento automáticos)

Entradas qualificadoras (caso conectadas)

Todas as outras entradas e saídas utilizadas relevantes à segurança

Verificar a unidade de comando da velocidade reduzida:

Durante essa verificação, proceder da seguinte forma:

1. Programar um trajeto reto e, como velocidade, programar a máxima velocidade possível.

2. Definir o comprimento do trajeto.

3. Percorrer o trajeto no modo de funcionamento T1 com override 100%, cronometrando o tempo de percurso.

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Dados da máquina

Aviso!

Não é permitida a permanência de pessoas na zona de perigo enquanto o trajeto está sendo percorrido.

4. Calcular a velocidade a partir do comprimento do trajeto e do tempo de percurso.

A unidade de comando da velocidade reduzida está funcionando corretamente se aos seguintes resultados forem obtidos:

A velocidade calculada não ultrapassa 250 mm/s.

O robô percorreu o trajeto como programado (de forma retilínea, sem desvios).

Certificar-se de que a placa de identificação localizada na unidade de comando do robô contém os mesmos dados da máquina que constam da declaração de instalação. Os dados de máquina que constam da placa de características do manipulador e dos eixos adicionais (opcional) precisam ser introduzidos durante a colocação em serviço.

Aviso!

Se os dados da máquina carregados forem incorretos, o robô industrial não pode ser operado! Isso pode causar morte, ferimentos graves ou danos materiais sérios. Os dados corretos da máquina devem ser carregados.

3.8.5

Proteção contra vírus e Segurança de rede

É da responsabilidade do usuário do robô industrial manter a proteção contra vírus do software sempre atualizada. Caso a unidade de comando do robô esteja integrada em uma rede conectada à rede da empresa ou à Internet, recomendamos que a rede do robô seja protegida com um Firewall externa.

A fim de poderem utilizar os nossos produtos em condições ótimas, recomendamos aos nossos clientes que usem regularmente um programa antivírus. As informações sobre atualizações de segurança podem ser encontradas em www.kuka.com.

3.8.6

Funcionamento manual

O funcionamento manual é o modo para serviços de configuração. Trabalhos de configuração são todos os trabalhos que devem ser executados no robô industrial para que o funcionamento automático possa ser iniciado. Os trabalhos de configuração incluem:

Funcionamento por meio de toque

Aprendizagem ("Teach")

Programação

Verificação de programa

No funcionamento manual, deve-se observar o seguinte:

Se não forem necessários, os acionamentos devem ser desligados, a fim de evitar que o manipulador ou os eixos adicionais (opcional) sejam movimentados por engano.

Os programas novos ou que foram modificados devem ser primeiro testados no modo de serviço Manual velocidade reduzida (T1).

As ferramentas, o manipulador ou os eixos adicionais (opcional) nunca podem estar em contato com a grade de proteção ou sobressair da mesma.

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3 Segurança

As peças de trabalho, as ferramentas e outros objetos não podem se prender, provocar curto-circuitos ou cair, devido aos movimentos do robô industrial.

Todos os trabalhos de configuração devem ser realizados o mais distante possível, fora do recinto limitado pelos dispositivos de proteção.

Caso seja necessário realizar os trabalhos de configuração no interior do recinto limitado pelos dispositivos de proteção, deve-se observar o seguinte:

No modo de serviço Manual velocidade reduzida (T1):

Se for possível, impedir quaisquer outras pessoas de permanecerem no recinto limitado pelos dispositivos de proteção.

Caso seja necessária a permanência de várias pessoas no recinto limitado pelos dispositivos de proteção, deve-se observar o seguinte:

Cada pessoa deve ter à disposição um dispositivo de confirmação.

Todas as pessoas devem ter acesso visual livre ao robô industrial.

O contato visual entre todas as pessoas deve ser garantido durante todo o tempo.

O operador deve se posicionar de modo que possa ver a área de perigo e evitar um possível perigo.

No modo modo de serviço Manual velocidade alta (T2):

Esse modo de serviço só pode ser utilizado se a aplicação exigir um teste com velocidade mais alta que com a Manual velocidade reduzida.

Aprendizagem ("Teach") e programação não são permitidos nesse modo de serviço.

Antes de iniciar o teste, o operador deve certificar-se de que os dispositivos de confirmação estão funcionando corretamente.

O operador deve posicionar-se fora da área de perigo.

É proibida a permanência de quaisquer outras pessoas no recinto limitado pelos dispositivos de proteção. Isso é responsabilidade do operador.

3.8.7

Simulação

Os programas de simulação não correspondem exatamente à realidade. Os programas de robô elaborados em programas de simulação devem ser testados no sistema em modo de operação Velocidade manual reduzida (T1).

Eventualmente pode ser necessária uma revisão do programa.

3.8.8

Funcionamento automático

O funcionamento automático só é permitido, se forem tomadas as seguintes medidas de segurança:

Todos os dispositivos de segurança e proteção devem estar disponíveis e funcionando adequadamente.

Não há a presença de pessoas na instalação.

Os processos de trabalho definidos são seguidos.

Caso o manipulador ou um eixo adicional (opcional) parem de funcionar sem uma razão aparente, só é permitido entrar na área de perigo se tiver sido ativada uma PARADA DE EMERGÊNCIA.

3.8.9

Manutenção e reparação

Após os trabalhos de manutenção e reparo deve ser verificar, se é garantido o nível de segurança exigido. Para essa verificação, devem ser observadas

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Unidade de comando do robô

Sistema de compensação de peso

as normas locais referentes à segurança do trabalho. Adicionalmente, devese testar o funcionamento de todos os circuitos de segurança.

Os serviços de manutenção e reparo visam assegurar a continuidade do funcionamento perfeito ou a sua restauração em caso de falha. O reparo envolve a localização da falha e o seu conserto.

As medidas de segurança para as intervenções realizadas no robô industrial são:

Intervenções executadas fora da área de perigo. Quando forem necessárias intervenções dentro da área de perigo, o operador deve definir medidas de proteção adicionais, a fim de garantir a segurança pessoal.

Desligar o robô industrial e protegê-lo (p. ex., com um cadeado) para impedir que seja ligado novamente. Se as intervenções deverem ser executadas com a unidade de comando do robô ligada, o operador deve definir medidas de proteção adicionais, a fim de garantir a segurança pessoal.

Se os trabalhos tiverem de ser realizados com a unidade de comando do robô ligada, estes devem ser efetuados apenas no modo de serviço T1.

Colocar uma placa na instalação, identificando a execução de interven-

ções. Esta placa também deve permanecer instalada durante a interrup-

ção temporária das atividades.

Os dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA devem permanecer ativados. Caso funções de segurança ou dispositivos de proteção tenham que ser desativados devido aos serviços de manutenção ou reparação, é necessário que sejam ativados de novo imediatamente após a conclusão dos mesmos.

Os componentes defeituosos devem ser substituídos por novos com o mesmo número de artigo ou por outros componentes autorizados pela KUKA Roboter GmbH.

A limpeza e os cuidados devem ser efetuados de acordo com as instruções de serviço.

Mesmo com a unidade de comando do robô desligada, é possível que as pe-

ças conectadas aos equipamentos periféricos estejam sob tensão. Por essa razão, as fontes externas devem ser desligadas, quando forem necessárias intervenções na unidade de comando do robô.

Nas intervenções em componentes da unidade de comando do robô, devem ser observadas as normas EGB.

Após o desligamento da unidade de comando do robô, é possível que uma tensão superior a 50 V (até 600 V) permaneça em diversos componentes. A fim de evitar ferimentos com risco de morte, as intervenções no robô industrial não podem ser executadas durante esse período.

Deve ser evitada a penetração de água e pó na unidade de comando do robô.

Algumas variantes de robô estão equipadas com um sistema de compensa-

ção de peso hidropneumático, à mola ou a cilindro de gás.

A monitoração dos sistemas de compensação de pesos hidropneumáticos e a cilindro de gás é obrigatória. Dependendo da variante do robô, os sistemas de compensação de peso correspondem à categoria 0, II ou III, grupo de fluidos 2 da Diretiva de Equipamentos sob Pressão.

O usuário deve observar as leis, normas e regulamentos relativos aos equipamentos sob pressão vigentes no país.

Prazos de teste na Alemanha segundo os Arts. 14 e 15 da Portaria de Segurança Operacional. Teste pré-operacional no local da instalação realizado pelo operador.

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Materiais perigosos

3 Segurança

As medidas de segurança para as intervenções realizadas no sistema de compensação do peso são:

Os módulos do manipulador suportados pelos sistemas de compensação do peso devem ser fixados com segurança.

Apenas o pessoal qualificado pode executar intervenções nos sistemas de compensação do peso.

As medidas de segurança para o manuseio de materiais perigosos são:

Evitar o contato prolongado e intensivo com a pele.

Evitar a inspiração de névoa e vapores de óleo.

Observar a limpeza e os cuidados com a pele.

A fim de poderem utilizar com segurança os nossos produtos, recomendamos aos nossos clientes que solicitem regularmente as folhas de dados de segurança dos fabricantes de materiais perigosos.

3.8.10

Colocação fora de serviço, Armazenamento e Eliminação

A colocação fora de serviço, o armazenamento e a eliminação do robô industrial só podem ser realizados conforme as leis, normas e regulamentos específicos do país.

3.8.11

Medidas de segurança para "Single Point of Control"

Vista geral

Interpretador

Submit, PLC

Ao serem utilizados determinados componentes do robô industrial, devem ser levadas a cabo medidas de segurança de maneira a implementar completamente o princípio do "Single Point of Control".

Componentes:

Interpretador Submit

PLC

Servidor OPC

Ferramentas de Controle Remoto (Remote Control)

Teclado/mouse externos

Podem ser necessárias medidas de segurança adicionais. Isso deve ser definido conforme o caso de aplicação e é de responsabilidade do integrador do sistema, programador ou operador da instalação.

Uma vez que apenas o integrador do sistema tem conhecimento dos estados seguros de atuadores na periferia da unidade de comando do robô, é de sua responsabilidade, por exemplo em caso de PARADA DE EMERGÊNCIA, deslocá-los para uma posição segura.

Caso sejam controlados movimentos (por exemplo, acionamentos ou garras) através do sistema E/S com o interpretador Submit ou com o PLC e os mesmos não estejam protegidos de outra forma, esse controle tem efeito também nos modos de funcionamento T1 e T2 ou durante uma PARADA DE EMER-

GÊNCIA ativa.

Caso se alterem, com o interpretador Submit ou com o PLC, variáveis que afetam o movimento do robô (por exemplo, override), isso também tem efeito nos modos de funcionamento T1 e T2, ou durante uma PARADA DE EMER-

GÊNCIA ativa.

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Servidor OPC,

Ferramentas de

Controle Remoto

Teclado/mouse externos

Medidas de segurança:

Não modificar sinais e variáveis relevantes à segurança (por exemplo, modo de funcionamento, PARADA DE EMERGÊNCIA, contato da porta de proteção) através do interpretador Submit ou do PLC.

Todavia, caso sejam necessárias modificações, todos os sinais e variáveis relevantes à segurança devem ser ligados de forma a impedir que sejam colocados em um estado que coloque em risco a segurança pelo interpretador Submit ou pelo PLC.

Com esses componentes é possível, por meio de acesso de escrita, alterar programas, saídas ou outros parâmetros da unidade de comando do robô, sem que isso seja notado pelas pessoas presentes na instalação.

Medidas de segurança:

Esses componentes são designados pela KUKA exclusivamente para fins de diagnóstico e visualização.

Programas, saídas ou outros parâmetros da unidade de comando do robô não podem ser alterados com esses componentes.

Com esses componentes é possível, por meio de acesso de escrita, alterar programas, saídas ou outros parâmetros da unidade de comando do robô, sem que isso seja notado pelas pessoas presentes na instalação.

Medidas de segurança:

Utilizar apenas uma unidade de operação em cada unidade de comando do robô.

Se o KCP for utilizado na instalação, remover primeiro o teclado e o mouse da unidade de comando do robô.

3.9

Normas e Regulamentos aplicados

Nome

2006/42/CE

2004/108/CE

97/23/CE

EN ISO 13850

EN ISO 13849-1

Definição

Diretiva Máquinas:

Diretiva 2006/42/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de maio de 2006 relativa às máquinas e que altera a Diretiva 95/16/CE (nova versão)

Diretiva de Compatibilidade Eletromagnética:

Diretiva 2004/108/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de dezembro de 2004, relativa à aproxima-

ção das legislações dos Estados-Membros respeitantes à compatibilidade eletromagnética e que revoga a diretiva

89/336/CEE

Diretiva de Equipamentos sob pressão:

Diretiva 97/23/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de maio de 1997 relativa à aproximação das legisla-

ções dos Estados-membros sobre equipamentos sob pressão

Segurança de máquinas:

Diretrizes de concepção de PARADA DE EMERGÊNCIA

Segurança de máquinas:

Peças de unidades de comando relevantes para a segurança; Parte 1: Diretrizes de concepção gerais

Versão

2006

2004

1997

2008

2008

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

Nome

EN ISO 13849-2

EN ISO 12100-1

EN ISO 12100-2

EN ISO 10218-1

EN 614-1

EN 61000-6-2

EN 61000-6-4

EN 60204-1

3 Segurança

Definição

Segurança de máquinas:

Peças de unidades de comando relevantes para a segurança; Parte 2: Validação

Segurança de máquinas:

Termos essenciais, diretrizes de concepção básicas;

Parte 1: Terminologia base, Metodologia

Segurança de máquinas:

Termos essenciais, diretrizes de concepção básicas;

Parte 2: Diretrizes técnicas

Robôs industriais:

Segurança

Segurança de máquinas:

Princípios de concepção ergonômica; Parte 1: Termos e diretrizes gerais

Compatibilidade eletromagnética (CEM):

Parte 6-2: Normas básicas específicas; Imunidade para a

área industrial

Compatibilidade eletromagnética (CEM):

Parte 6-4: Normas básicas específicas; Emissão de interferências para a área industrial

Segurança de máquinas:

Equipamentos elétricos de máquinas; Parte 1: Requisitos gerais

Versão

2008

2003

2003

2008

2006

2005

2007

2006

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4 Planejamento

4 Planejamento

4.1

Compatibilidade eletromagnética (CEM)

Descrição

Se os cabos de conexão (por ex., Fieldbus, etc.) forem encaixados no PC da unidade de comando pelo lado de fora, utilizar apenas cabos blindados com blindagem suficiente. A blindagem dos cabos deve ser feita em todo o armário no barramento PE com bornes blindados (aparafusável, sem abraçadeiras).

Só é permitido operar a unidade de comando do robô em ambientes indus-

triais

.

4.2

Condições de instalação

Dimensões

Fig. 4-1: Dimensões (indicadas em mm)

1 Refrigerador (opcional)

2 Vista frontal

3 Vista lateral

4 Vista parte de cima

A figura (

>>> Fig. 4-2 ) exibe as distâncias mínimas aplicáveis para a unidade

de comando do robô.

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Distâncias mínimas com armário superior

Fig. 4-2: Distâncias mínimas (indicadas em mm)

1 Refrigerador (opcional)

Aviso!

Se não forem respeitadas as distâncias mínimas, pode haver danos à unidade de comando do robô. Devem ser respeitadas necessariamente as distâncias mínimas.

Certos trabalhos de manutenção e reparação na unidade de comando do robô devem ser realizados pela parte lateral ou traseira. Para isso, a unidade de comando do robô deve ser acessível. Se as paredes laterais ou traseiras não forem acessíveis, deve ser possível mover a unidade de comando do robô para uma posição na qual seja possível realizar os trabalhos.

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Fig. 4-3: Distâncias mínimas com armário superior e tecnológico

1 Armário superior 2 Armário tecnológico

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Zona de oscilação da porta

Furos

Fig. 4-4: Zona de oscilação da porta do armário

Zona de oscilação com apenas um armário:

Porta com armação do PC aprox. 180°

Zona de oscilação com vários armários:

Porta aprox. 155°

4 Planejamento

Fig. 4-5: Furos para fixação ao solo

1 Vista parte de cima

2 Perspectiva vista de baixo

4.3

Condições de ligação

Ligação à rede

Tensão de conexão nominal

Tolerância permitida da tensão nominal

Freqüência de rede

Impedância de rede até o ponto de conexão da unidade de comando do robô

Potência nominal de entrada

Padrão

AC 3x400 V ... AC 3x415 V

400 V -10% ... 415 V +10%

49 ... 61 Hz

≤ 300 mΩ

7,3 kVA, ver a placa de características

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Comprimentos dos cabos

Potência nominal de entrada

Robô de carga pesada

Paletizadores

Robô para encadeamento de prensas

13,5 kVA, ver a placa de características

Proteção do lado da rede

Quando um disjuntor FI é utilizado: Diferença da corrente de ativação

Equivalência de potencial

mín. 3x25 A de ação retardada, máx. 3x32 A de ação retardada, ver a placa de características

300 mA por unidade de comando do robô, sensível a correntes alternada e contínua

Para todas as compensações do potencial e todos os cabos do terra, o ponto central comum é constitu-

ído pelo barramento de referência da unidade de potência.

Atenção!

Se a impedância de rede de 300 mΩ for excedida, sob condições desfavoráveis em caso de curto-circuito à terra, o disjuntor de entrada dos acionamentos do servo pode ou não ser acionado com forte retardo. A impedância de rede deve ser ≤ 300 mΩ até o ponto de conexão da unidade de comando do robô.

Atenção!

Se a unidade de comando do robô for operada com uma tensão de rede que não está indicada na placa de características, poderão ocorrer falhas de funcionamento na unidade de comando do robô e danos materiais nas fontes de alimentação. A unidade de comando do robô deve ser operada somente com a tensão de rede que está indicada na placa de características.

Atenção!

Se a unidade de comando do robô for operada em uma rede sem um ponto central comum ligado à terra, poderão ocorrer falhas de funcionamento na unidade de comando do robô e danos materiais nas fontes de alimentação.

A corrente elétrica pode levar a lesões corporais. A unidade de comando do robô só deve ser operada em uma rede com ponto central ligado à terra.

Este equipamento corresponde à classe A conforme EN55011 e pode ser utilizado em redes com alimentação própria de baixa tensão (subestação transformadora, central elétrica). Em redes públicas de alimentação, o equipamento pode ser utilizado após a aprovação prévia da companhia de distribuição de energia competente.

A denominação dos cabos, os comprimentos dos cabos (padrão) e os comprimentos especiais devem ser consultados na tabela.

Cabo

Cabo do motor

Cabo de dados

Alimentação a partir da rede com XS1 (opcional)

Comprimento padrão em m

7

7

3

Comprimento especial em m

15 / 25 / 35 / 50

15 / 25 /35 / 50

-

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4 Planejamento

Cabo

Cabo KCP

Comprimento padrão em m

10

Extensão em m

10 / 20 / 30/ 40

Ao utilizar extensões de cabos KCP, só pode ser usada uma extensão e o comprimento total de 60 m não deve ser ultrapassado.

4.4

Ligação à rede

Descrição

A unidade de comando do robô pode ser ligada à rede através das seguintes conexões:

X1 Conector Harting no painel de conexões

XS1 conector CEE, o cabo sai da unidade de comando do robô (opção)

Vista geral

Fig. 4-6: Ligação à rede

* O cabo N é necessário apenas para a opção tomada de assistência na rede de 400 V.

Ligar a unidade de comando do robô apenas a uma rede com campo de rotação no sentido horário. Apenas desta maneira é possível garantir o sentido de rotação correto dos motores do ventilador.

4.4.1

Ligação à rede através de conector Harting X1

Descrição

Foi fornecida uma embalagem com um conector Harting junto com a unidade de comando do robô. O cliente pode ligar a unidade de comando do robô à rede através do conector X1.

Fig. 4-7: Ligação à rede X1

1 Embalagem com conector Harting (opcional)

2 Ligação à rede X1

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4.4.2

Ligação à rede através do conector CEE XS1

Descrição

Nesta opção a unidade de comando do robô é ligada à rede com um conector

CEE. O cabo com aprox. 3 m de comprimento é conduzido através de uma união roscada até o interruptor principal.

4.5

Fig. 4-8: Ligação à rede XS1

1 União roscada

2 Conector CEE

Circuito de PARADA DE EMERGÊNCIA e dispositivo de proteção

Os exemplos seguintes mostram a forma de interligar o circuito de PARADA

DE EMERGÊNCIA e o dispositivo de proteção do sistema de robô com os periféricos.

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Exemplo

4 Planejamento

Fig. 4-9: Robô com periféricos

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Exemplo

Fig. 4-10: Robôs com periféricos e alimentação de tensão ext.

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Exemplo

4 Planejamento

Fig. 4-11: Interruptor auxiliar automático da porta de segurança

Pos.

1

2

3

4

5

6

Elemento

Botão para liberação com a porta de segurança fechada

Interruptor de fim de curso da porta

Interruptor de fim de curso da porta de proteção fechada

Interruptor de fim de curso da porta de proteção aberta

Interruptor auxiliar automático da porta de segurança

Interface X11

-

-

-

Descrição

-

O botão deverá ser instalado fora do espaço de segurança.

p.ex. PST3 da empresa Pilz

4.6

Interface X11

Descrição

Os dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA devem estar conectados através da interface X11 ou interligados entre si através de unidades de comando superiores (por ex. PLC).

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Cabeamento

A interface X11 deve ser ligada tendo em consideração os seguintes pontos:

Conceito da instalação

Conceito de segurança

De acordo com a placa CI3, estão disponíveis diversos sinais e funções.

(

>>> 1.5.1 "Vista geral das placas CI3" Pág. 14)

Informações detalhadas a respeito da integração em unidades de comando superiores encontram-se nas instruções de serviço e de programação dos integradores de sistema, capítulo "Diagramas de sinais automático externo".

Ocupação do conector

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Fig. 4-12

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Sinal

+24 V interno

0 V interno

24 V externo

0 V externo

Pino

106

107

88

89

+24 V

0 V

+24 V

0 V

Saída de teste A

(sinal de teste)

Saída de teste B

(sinal de teste)

36

18

90

72

1

5

7

38

41

19

23

25

39

43

20 / 21 PARADA DE

EMERGÊNCIA local canal A

PARADA DE

EMERGÊNCIA local canal B

PARADA DE

EMERGÊNCIA externa canal A

PARADA DE

EMERGÊNCIA local canal B

Confirmação canal A

Confirmação canal B

2 / 3

4

22

6

24

Dispositivo de proteção canal A

Dispositivo de proteção canal B

Acionamentos

DES externos canal A (1 canal)

8

26

42

4 Planejamento

Descrição

Alimentação de corrente ESC máx. 2 A

Se faltar a alimentação de tensão externa, deve ser feita ligação em ponte interna com

24 V/0 V.

Tensão de comando de 24 V para alimentação de aparelhos externos, máx. 4 A.

Tensão de comando de 24 V para alimentação de aparelhos externos, máx. 6 A.

Coloca à disposição os ciclos de tensão para as várias entradas de interface do canal

A.

Observação

Com instalações interligadas recomendamos uma alimenta-

ção de tensão externa.

Opcional

Opcional

Exemplo de conexão: O interruptor de confirmação é conectado no canal A no pino

1 (TA_A) e pino 6.

Coloca à disposição os ciclos de tensão para as várias entradas de interface do canal

B.

Exemplo de conexão: O travamento da porta de proteção é conectado no canal B no pino

19 (TA_B) e pino 26.

Saída, contatos sem potencial da PARADA DE EMERGÊN-

CIA interna, máx. 24 V,

600 mA.

No estado não acionado, os contatos estão fechados.

PARADA DE EMERGÊNCIA, entrada 2 canais, máx. 24 V,

10 mA.

Para a conexão de um interruptor de confirmação externo de 2 canais com contatos sem potencial máx. 24 V, 10 mA

Para a conexão de 2 canais de um travamento da porta de proteção, máx. 24 V, 10 mA.

No caso de não ser ligado nenhum interruptor adicional, os pinos 5 e 6, assim como 23 e 24, terão de ser ligados em ponte. Eficaz somente nos modos de serviço TESTE.

Eficaz somente nos modos de serviço AUTOMÁTICO.

Nesta entrada pode ser conectado um contato sem potencial (normalmente fechado). Ao abrir este contato, os acionamentos são desligados, máx. 24 V, 10 mA.

Se esta entrada não for utilizada, os pinos 41/42 deverão ser ligados em ponte.

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Sinal

Acionamentos

LIG externos canal B (1 canal)

Acionamentos

LIG canal B

Pino

44

29 / 30

Acionamentos

LIG canal A

11 / 12

Grupos de modos de serviço Automático

Grupos de modos de serviço Teste

Entrada qualificadora canal A

Entrada qualificadora canal B

48 / 46

48 / 47

50

51

Descrição

Para a conexão de um contato sem potencial.

Contatos sem potencial (máx.

7,5 A) indicam "Acionamentos LIG".

Estes contatos estão disponíveis somente ao utilizar uma placa CI3-Extended ou CI3-

Tech.

Contatos sem potencial (máx.

2 A) indicam "Acionamentos

LIG".

Estes contatos estão disponíveis somente ao utilizar uma placa CI3-Extended ou CI3-

Tech.

Contatos sem potencial do circuito de segurança indicam o modo de serviço.

Estes contatos estão disponíveis somente ao utilizar uma placa CI3-Extended ou CI3-

Tech.

O sinal 0 provoca em todos os modos de serviço um STOP da categoria 0.

Observação

Impulso > 200 ms ativa os acionamentos. O sinal não poderá ser permanente.

Está fechado se o contator

"Acionamentos LIG" estiver ativado.

Está fechado se o contator

"Acionamentos LIG" estiver ativado.

O contato Automático 48/46 está fechado se no KCP estiver selecionado Automático ou Externo.

O contato Teste 48/47 está fechado se no KCP estiver selecionado Teste 1 ou Teste

2.

Se estas entradas não forem utilizadas, o pino 50 deve ser ligado em ponte com a saída de teste 38 e o pino 51 com a saída de teste 39.

E/Ss

O complemento da interface X11 é um conector Harting de 108 pólos com interior de pinos, do tipo: Han 108DD, tamanho da caixa: 24B.

E/Ss podem ser configuradas através dos seguintes componentes:

DeviceNet (Master) através de MFC

Placas Fieldbus opcionais

Interbus

Profibus

DeviceNet

Profinet

Interfaces específicas do cliente

4.6.1

Exemplo de circuito X11

O conector X11 é um conector Harting com pinos, tipo: Han 108DD, tamanho da caixa: 24B.

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Colocação de fichas

4 Planejamento

Fig. 4-13: Exemplo de circuito X11

Atenção!

Se o exemplo de circuito X11 for utilizado para a colocação em serviço ou busca de erros, os componentes de segurança do sistema de robô conectados não estão ativados.

4.7

Compensação de potencial PE

Descrição

Os seguintes cabos ainda devem ser conectados antes da entrada em servi-

ço:

Um cabo de 16 mm

2

como compensação de potencial entre o robô e a unidade de comando do robô.

Cabo PE adicional entre o barramento PE central do armário de alimenta-

ção e o perno PE da unidade de comando do robô.

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

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Fig. 4-14: Compensação de potencial unidade de comando-robô com canal de cabos

1 PE para barramento central do armário de alimentação

2 Painel de conexão comando do robô

3 Conexão da compensação de potencial no robô

4 Compensação de potencial da unidade de comando do robô ao robô

5 Canal de cabos

6 Compensação de potencial do início do canal de cabos à compensa-

ção de potencial principal

7 Compensação de potencial principal

8 Compensação de potencial do final do canal de cabos à compensa-

ção de potencial principal

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Fig. 4-15: Compensação de potencial unidade de comando-robô

1 PE para barramento central do armário de alimentação

2 Painel de conexão comando do robô

3 Compensação de potencial da unidade de comando do robô ao robô

4 Conexão da compensação de potencial no robô

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4 Planejamento

4.8

Visualização do acoplador KCP (opcional)

Descrição

Se a unidade de comando do robô for operada com um KCP conectável e desconectável, devem ser visualizadas as seguintes variáveis de sistema:

$T1 (modo de serviço T1)

$T2 (modo de serviço T2)

$EXT (modo de serviço externo)

$AUT (modo de serviço automático)

$ALARM_STOP

$PRO_ACT (programa ativo)

A indicação pode ser configurada através de E/Ss ou de um PLC. As variáveis de sistema podem ser projetadas no arquivo: STEU/$MACHINE.DAT.

Aviso!

Quando o KCP está desconectado, não é mais possível desligar a instalação através do botão de PARADA DE EMERGÊNCIA do KCP. Para evitar danos pessoais e materiais, deve ser conectada uma PARADA DE EMERGÊNCIA externa à interface X11.

4.9

Performance Level

As funções de segurança da unidade de comando do robô são conforme a categoria 3 e Performance Level (PL) de acordo com ISO 13849-1.

4.9.1

Valores PHF das funções de segurança

Para os parâmetros de tecnologia de segurança é estimada uma vida-útil de

20 anos.

A classificação de valor PFH da unidade de comando só é válida se os ciclos de verificação para botões de PARADA DE EMERGÊNCIA, seletores de modos de funcionamento e o ciclo operacional dos contatores forem respeitados.

Botões de PARADA DE EMERGÊNCIA e seletores dos modos de funcionamento devem ser acionados pelo menos semestralmente. O ciclo operacional dos contatores na via de desconexão deve ser no mínimo 2 vezes por ano e no máximo 100 vezes por dia.

Ao avaliar as funções de segurança no nível da instalação deve-se observar que, no caso de combinação de diversas unidades de comando, os valores

PFH devem ser observados múltiplas vezes. Isso ocorre em instalações de

RoboTeam ou em áreas perigosas sobrepostas. O valor PFH calculado para a função de segurança no nível da instalação não pode ultrapassar o limite para PL d.

Os valores de PFH são relativos, respectivamente, às funções de segurança das diversas variantes de unidades de comando.

Grupos de funções de segurança:

Funções de segurança padrão (ESC)

Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA (KCP, armário, interface do cliente)

Proteção do operador (interface do cliente)

Confirmação (KCP, interface do cliente)

Modo de funcionamento (KCP, interface do cliente)

Parada de segurança (interface do cliente)

Funções de segurança de KUKA.SafeOperation (opcional)

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Monitoramento de compartimentos de eixo

Monitoramento de compartimentos cartesianos

Monitoramento da velocidade de eixo

Monitoramento da velocidade cartesiana

Monitoramento da aceleração do eixo

Monitoramento de paragem

Monitoramento das ferramentas

Vista geral variante de unidade de comando - valores PFH:

Variante de unidade de comando do robô

(V)KR C2 (edition2005)

(V)KR C2 (edition2005) e 1 armário superior

(V)KR C2 (edition2005) com 2 armários superiores

(V)KR C2 (edition2005) com acoplador KCP

(V)KR C2 edition2005 com KUKA.SafeOperation

(V)KR C2 (edition2005) com 2 armários superiores e

KUKA.SafeOperation

KR C2 edition2005 titan

KR C2 edition2005 titan com armário superior

KR C2 edition2005 titan com acoplador KCP

KR C2 edition2005 titan com KUKA.SafeOperation

(V)KR C2 (edition2005) RoboTeam (padrão) com 5 slaves

(V)KR C2 (edition2005) com Safetybus Gateway

(V)KR C2 (edition2005) com Safetybus Gateway e acoplador KCP

(V)KR C2 (edition2005) com acoplador KCP, Safetybus

Gateway e KUKA.SafeOperation com conexão E/S por optoacoplador e armário superior

(V)KR C2 (edition2005) RoboTeam (com acoplador

KCP, Safetybus Gateway) com 2 Slaves, 2 armários superiores e KUKA.SafeOperation

(V)KR C2 (edition2005) RoboTeam (padrão) com 5

Slaves e KUKA.SafeOperation

KR C2 edition2005 titan com Safetybus Gateway

KR C2 edition2005 titan com Safetybus Gateway e acoplador KCP

Valor PFH

1 x 10

-7

1 x 10

-7

1 x 10

-7

1 x 10

-7

1 x 10

-7

1 x 10

-7

1 x 10

-7

1 x 10

-7

1 x 10

-7

1 x 10

-7

3 x 10

-7

3 x 10

3 x 10

3 x 10

3 x 10

3 x 10

-7

-7

-7

-7

-7

3 x 10

-7

3 x 10

-7

Para variantes de unidade de comando não mencionadas aqui, favor consultar a KUKA Roboter GmbH.

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5 Transporte

5 Transporte

5.1

Transporte com dispositivo de transporte

Condições

A unidade de comando do robô deve estar desligada.

Na unidade de comando do robô não deve haver nenhum cabo conectado.

A porta da unidade de comando do robô deve estar fechada.

A unidade de comando do robô deve estar na posição vertical.

O suporte anti-inclinação deve estar fixado na unidade de comando do robô.

Dispositivo de transporte com ou sem cruz

Material necessário

Procedimento

1. Introduzir o dispositivo de transporte com ou sem cruz em todos os 4 anéis na unidade de comando do robô.

Fig. 5-1: Transportar com dispositivo de transporte

3

4

1

2

Anéis de transporte na unidade de comando do robô

Dispositivo de transporte colocado corretamente

Dispositivo de transporte colocado corretamente

Dispositivo de transporte colocado incorretamente

2. Encaixar o dispositivo de transporte na grua.

Perigo!

Em caso de transporte rápido, a unidade de comando do robô suspensa poderá oscilar causando ferimentos ou danos materiais. Transportar a unidade de comando do robô lentamente.

3. Elevar e transportar a unidade de comando do robô lentamente.

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4. Colocar a unidade de comando do robô lentamente no local de instalação.

5. Desenganchar o dispositivo de transporte na unidade de comando do robô.

5.2

Transporte com carro elevador

Condições

A unidade de comando do robô deve estar desligada.

Na unidade de comando do robô não deve haver nenhum cabo conectado.

A porta da unidade de comando do robô deve estar fechada.

A unidade de comando do robô deve estar na posição vertical.

O suporte anti-inclinação deve estar fixado na unidade de comando do robô.

Procedimento

Fig. 5-2: Transporte com carro elevatório

1

2

Armário de comando com suporte anti-inclinação

Unidade de comando do robô elevada

5.3

Transporte com empilhadeira

Condições

A unidade de comando do robô deve estar desligada.

Na unidade de comando do robô não deve haver nenhum cabo conectado.

A porta da unidade de comando do robô deve estar fechada.

A unidade de comando do robô deve estar na posição vertical.

O suporte anti-inclinação deve estar fixado na unidade de comando do robô.

Procedimento

Fig. 5-3: Transporte com empilhadeira

1

2

Unidade de comando do robô com forquilhas da empilhadeira

Unidade de comando do robô com transformador

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5.4

5 Transporte

Transporte com conjunto de montagem com rolos (opcional)

A unidade de comando do robô pode somente ser puxada ou empurrada, sobre os rolos, de uma fila do armário, e não ser transportada sobre eles.

Fig. 5-4: Transporte com rolos

Aviso!

Quando a unidade de comando do robô é puxada por um veículo (empilhadeira, veículo elétrico), pode-se causar danos aos rolos e à unidade de comando do robô. A unidade de comando do robô não pode ser pendurada em um veículo e ser transportada sobre os rolos.

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6 Colocação e recolocação em serviço

6 Colocação e recolocação em serviço

6.1

Visão geral Colocação em serviço

Esta é uma vista geral dos passos mais importantes da entrada em serviço.

O processo exato depende da aplicação, do tipo do manipulador, dos pacotes de tecnologia utilizados e das demais condições específicas do cliente.

Por este motivo o esquema geral não pretende ser completo.

Esta vista geral refere-se à entrada em serviço do robô industrial. A entrada em serviço da instalação completa não é objeto desta documentação.

Robô

Passo

1

2

Descrição

Executar um controle visual do robô.

Montar a fixação do robô. (Fixação nas funda-

ções, fixação da base da máquina ou estrutura base)

Instalar o robô.

Informações

Informações detalhadas encontram-se nas instruções de serviço ou de montagem do robô, capítulo

"Colocação e recolocação em serviço".

3

Sistema elétrico

Passo

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

Executar um controle visual da unidade de comando do robô

Descrição

Assegure-se de que não tenha se formado condensação na unidade de comando do robô

Instalar a unidade de comando do robô

-

-

Informações

Encaixar os cabos de ligação

Conectar o KCP

(

>>> 6.2 "Montar a unidade de comando do robô" Pág. 77)

(

>>> 6.3 "Conectar os cabos de ligação" Pág. 77)

(

>>> 6.4 "Conectar KCP"

Pág. 78)

Estabelecer a equivalência de potencial entre o robô e a unidade de comando do robô

Ligar a unidade de comando do robô à rede

Retirar a proteção contra descarga do acumulador

Configurar e conectar o interface X11.

(

>>> 6.5 "Conectar a compensa-

ção de potencial PE" Pág. 78)

(

>>> 1.7.1 "Ligação à rede X1/

XS1" Pág. 16)

(

>>> 6.7 "Retirar a proteção contra descarga do acumulador"

Pág. 78)

(

>>> 6.9 "Configurar e conectar o conector X11" Pág. 79)

Nota:

Quando o interface X11 não está conectado, é possível deslocar o robô manualmente

Ligar a unidade de comando do robô (

>>> 6.10 "Ligar a unidade de comando do robô" Pág. 79)

Verificar o sentido de rotação dos ventiladores (

>>> 6.11 "Verificar o sentido de rotação do ventilador externo"

Pág. 79)

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Passo

15

16

Descrição

Verificar os dispositivos de segurança

Configurar as entradas e saídas entre a unidade de comando do robô e a periferia

Informações

Informações detalhadas encontram-se nas instruções de serviço da unidade de comando do robô, capítulo "Segurança"

Informações detalhadas encontram-se nas documentações do

Fieldbus

Software

Passo

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Descrição

Verificar os dados de máquina.

Informações

Informações detalhadas estão disponíveis nas instruções de opera-

ção e programação.

Transferir os dados do RDW para o disco rígido

Ajustar o robô sem carga.

No caso de ferramenta fixa: Medir TCP externo.

Inserir os dados de carga.

Medir a base. (opcional)

Informações detalhadas estão disponíveis nas instruções de opera-

ção e programação para integradores de sistema.

Informações detalhadas estão disponíveis nas instruções de opera-

ção e programação.

Somente para robôs de paletização com 6 eixos:

Ativar modo de paletização.

Informações detalhadas estão disponíveis nas instruções de opera-

ção e programação para integradores de sistema.

Montar ferramenta e ajustar o robô com carga.

Informações detalhadas estão disponíveis nas instruções de opera-

ção e programação.

Verificar o interruptor de fim de curso e adaptar, se necessário.

Medir ferramenta.

Informações detalhadas estão disponíveis nas instruções de opera-

ção e programação.

No caso de ferramenta fixa: Medir a peça.

(opcional)

Quando o robô deve ser controlado por uma unidade de comando superior: Configurar a interface automática externa.

Informações detalhadas estão disponíveis nas instruções de opera-

ção e programação para integradores de sistema.

Acessórios

O requisito: O robô está pronto para o deslocamento. Ou seja, a entrada em serviço do software foi executada até, inclusive, o ponto "Ajustar o robô sem carga".

Descrição

Opcional: Montar limitação da área de eixo. Adaptar os interruptores de fim de curso de software.

Opcional: Montar a limitação da área do eixo e realizar os ajustes considerando a programação.

Informações

Informações detalhadas encontram-se nas documentações das limitações da área do eixo.

Informações detalhadas encontram-se nas documentações das monitorações da área do eixo.

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

6 Colocação e recolocação em serviço

Descrição

Opcional: Verificar a alimentação de energia externa e ajustar considerando a programação.

Opção de robô com posição exata: Verificar os dados.

Informações

Informações detalhadas encontram-se nas documentações das alimentações de energia.

6.2

Montar a unidade de comando do robô

Procedimento

1. Instalar a unidade de comando do robô. As distâncias mínimas em rela-

ção às paredes, aos outros armários etc., devem ser observadas.

( >>>

4.2 "Condições de instalação" Pág. 55)

2. Verificar se a unidade de comando do motor apresenta danos causados durante o transporte.

3. Verificar se os fusíveis, contatores e placas se encontram firmemente encaixados.

4. Fixar novamente os módulos soltos, se necessário.

5. Verificar se todas as conexões parafusadas e prensadas se encontram firmemente encaixadas.

6. O usuário deve colar sobre o adesivo de aviso Handbuch lesen uma placa em seu idioma.

6.3

Conectar os cabos de ligação

Vista geral

O sistema de robô é fornecido com um feixe de cabos. Este feixe é composto basicamente pelos seguintes cabos:

Cabos do motor ao robô

Cabos de comando ao robô

Para mais aplicações poderão ser fornecidos ainda os seguintes cabos:

Cabos de motor para eixos adicionais

Cabos periféricos

Condições

Procedimento

Perigo!

A unidade de comando do robô é pré-configurada para o respectivo robô industrial. Se os cabos forem trocados, o robô e os eixos adicionais (opcional) podem receber dados errados e podem ocorrer danos pessoais ou materiais. Quando uma instalação consiste de vários robôs, deverá sempre ligar os cabos de ligação ao robô e à respectiva unidade de comando do robô.

Observar as condições de ligação em relação ao seguinte:

( >>>

4.3 "Condições de ligação" Pág. 57)

Seção dos condutores

Segurança

Tensão

Frequência de rede

Observância das normas de segurança

1. Instalar os cabos do motor separados do cabo de comando até a caixa de ligação do manipulador. Ligar o plugue X20.

2. Instalar os cabos de comando separados do cabo do motor até a caixa de ligação do manipulador. Ligar o plugue X21.

3. Conectar os cabos dos periféricos.

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

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Fig. 6-1: Exemplo: Colocação dos cabos no canal de cabos

1 Canal de cabos

2 Separador

3 Cabos de soldagem

4 Cabos de motor

5 Cabos de comando

6.4

Conectar KCP

Procedimento

Conectar o KCP ao X19 da unidade de comando do robô.

6.5

Conectar a compensação de potencial PE

Procedimento

1. Conectar cabo PE adicional entre o barramento PE central do armário de alimentação e o perno PE da unidade de comando do robô.

2. Conectar um cabo de 16 mm

2

como compensação de potencial entre o robô e a unidade de comando do robô.

( >>>

4.7 "Compensação de potencial PE" Pág. 67)

3. Realizar no sistema de robô completo, uma verificação do condutor de proteção conforme DIN EN 60204-1.

6.6

Ligar a unidade de comando do robô à rede

Procedimento

Ligar a unidade de comando do robô à rede através de X1. XS1 ou diretamente via interruptor principal. ( >>>

4.4.1 "Ligação à rede através de conector Harting X1" Pág. 59) (

>>> 4.4.2 "Ligação à rede através do conector CEE XS1" Pág. 60)

6.7

Retirar a proteção contra descarga do acumulador

Descrição

Procedimento

Para evitar uma descarga do acumulador antes da primeira entrada em serviço, o conector X7 no KPS600 foi retirado no fornecimento da unidade de comando do robô.

Encaixar o conector X7 (1) no KPS600.

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

6 Colocação e recolocação em serviço

Fig. 6-2: Retirar a proteção contra descarga do acumulador

6.8

Conectar o circuito de PARADA DE EMERGÊNCIA e o dispositivo de proteção

Procedimento

1. Conectar o circuito de PARADA DE EMERGÊNCIA e o dispositivo de proteção (proteção do operador) à interface X11. (

>>> 4.5 "Circuito de PA-

RADA DE EMERGÊNCIA e dispositivo de proteção" Pág. 60)

6.9

Configurar e conectar o conector X11

Procedimento

1. Configurar o conector X11 segundo o conceito da instalação e o de segurança. ( >>>

4.6 "Interface X11" Pág. 63)

2. Conectar o conector de interface X11 à unidade de comando do robô.

6.10

Ligar a unidade de comando do robô

Condições

Procedimento

Porta da unidade de comando do robô fechada.

Todas as conexões elétricas estão corretas e a energia encontra-se dentro dos limites determinados.

Não pode haver pessoas ou objetos na área de perigo do robô.

Todos os dispositivos de proteção e as medidas de proteção estão completos e em perfeito funcionamento.

A temperatura interna do armário deve ter sido adaptada à temperatura ambiente.

1. Ligar a tensão de rede à unidade de comando do robô.

2. Destravar o botão PARADA DE EMERGÊNCIA no KCP.

3. Ligar o interruptor principal. O PC da unidade de comando inicia a ativa-

ção do sistema operacional e do software de comando.

Informações sobre a operação do robô pelo KCP estão disponíveis no manual de operação e programação da KUKA System Software (KSS).

6.11

Verificar o sentido de rotação do ventilador externo

Procedimento

Verificar a saída de ar (2) no lado de trás da unidade de comando do robô.

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Fig. 6-3: Verificar o sentido de rotação do ventilador

1 Entrada de ar 2 Saída de ar

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7 Assistência KUKA

7 Assistência KUKA

7.1

Consultas ao serviço de apoio

Introdução

A documentação da KUKA Roboter GmbH disponibiliza informações sobre o funcionamento e a operação e ajuda na resolução de falhas. A filial local coloca-se à disposição para esclarecer quaisquer outras dúvidas.

Informações

As falhas que levem a uma queda de produção devem ser comunicadas à filial local em no máximo uma hora após a ocorrência.

Para processar uma consulta, são necessárias as seguintes informações:

Tipo e número de série do robô

Tipo e número de série da unidade de comando

Tipo e número de série da unidade linear (opcional)

Versão do software de sistema KUKA

Software opcional ou alterações

Arquivo do software

Aplicação existente

Eixos adicionais existentes (opcional)

Descrição do problema, duração e frequência da falha

7.2

Suporte ao Cliente KUKA

Disponibilidade

O serviço de suporte ao cliente KUKA está disponível em vários países. Em caso de dúvidas, entre em contato conosco!

Argentina

Ruben Costantini S.A. (Agência)

Luis Angel Huergo 13 20

Parque Industrial

2400 San Francisco (CBA)

Argentina

Tel. +54 3564 421033

Fax +54 3564 428877 [email protected]

Austrália

Marand Precision Engineering Pty. Ltd. (Agência)

153 Keys Road

Moorabbin

Victoria 31 89

Austrália

Tel. +61 3 8552-0600

Fax +61 3 8552-0605 [email protected]

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Bélgica

Brasil

Chile

China

Alemanha

KUKA Automatisering + Robots N.V.

Centrum Zuid 1031

3530 Houthalen

Bélgica

Tel. +32 11 516160

Fax +32 11 526794 [email protected]

www.kuka.be

KUKA Roboter do Brasil Ltda.

Avenida Franz Liszt, 80

Parque Novo Mundo

Jd. Guançã

CEP 02151 900 São Paulo

SP - Brasil

Tel. +55 11 69844900

Fax +55 11 62017883 [email protected]

Robotec S.A. (Agência)

Santiago de Chile

Chile

Tel. +56 2 331-5951

Fax +56 2 331-5952 [email protected]

www.robotec.cl

KUKA Flexible Manufacturing Equipment (Shanghai) Co., Ltd.

Shanghai Qingpu Industrial Zone

No. 502 Tianying Rd.

201712 Shanghai

R. P. da China

Tel. +86 21 5922-8652

Fax +86 21 5922-8538

[email protected]

www.kuka.cn

KUKA Roboter GmbH

Zugspitzstr. 140

86165 Augsburg

Alemanha

Tel. +49 821 797-4000

Fax +49 821 797-1616 [email protected]

www.kuka-roboter.de

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França

Índia

Itália

Japão

Coréia

KUKA Automatisme + Robotique SAS

Techvallée

6, Avenue du Parc

91140 Villebon S/Yvette

França

Tel. +33 1 6931660-0

Fax +33 1 6931660-1 [email protected]

www.kuka.fr

KUKA Robotics, Private Limited

621 Galleria Towers

DLF Phase IV

122 002 Gurgaon

Haryana

Índia

Tel. +91 124 4148574 [email protected]

www.kuka.in

KUKA Roboter Italia S.p.A.

Via Pavia 9/a - int.6

10098 Rivoli (TO)

Itália

Tel. +39 011 959-5013

Fax +39 011 959-5141 [email protected]

www.kuka.it

KUKA Robotics Japan K.K.

Daiba Garden City Building 1F

2-3-5 Daiba, Minato-ku

Tokyo

135-0091

Japão

Tel. +81 3 6380-7311

Fax +81 3 6380-7312 [email protected]

KUKA Robot Automation Korea, Co. Ltd.

4 Ba 806 Sihwa Ind. Complex

Sung-Gok Dong, Ansan City

Kyunggi Do

425-110

Korea

Tel. +82 31 496-9937 or -9938

Fax +82 31 496-9939 [email protected]

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Malásia

México

Noruega

Áustria

Polônia

KUKA Robot Automation Sdn Bhd

South East Asia Regional Office

No. 24, Jalan TPP 1/10

Taman Industri Puchong

47100 Puchong

Selangor

Malásia

Tel. +60 3 8061-0613 or -0614

Fax +60 3 8061-7386 [email protected]

KUKA de Mexico S. de R.L. de C.V.

Rio San Joaquin #339, Local 5

Colonia Pensil Sur

C.P. 11490 Mexico D.F.

México

Tel. +52 55 5203-8407

Fax +52 55 5203-8148 [email protected]

KUKA Sveiseanlegg + Roboter

Bryggeveien 9

2821 Gjövik

Noruega

Tel. +47 61 133422

Fax +47 61 186200 [email protected]

KUKA Roboter Austria GmbH

Regensburger Strasse 9/1

4020 Linz

Áustria

Tel. +43 732 784752

Fax +43 732 793880 [email protected]

www.kuka-roboter.at

KUKA Roboter Austria GmbH

Spółka z ograniczoną odpowiedzialnością

Oddział w Polsce

Ul. Porcelanowa 10

40-246 Katowice

Polônia

Tel. +48 327 30 32 13 or -14

Fax +48 327 30 32 26

[email protected]

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Portugal

Rússia

Suécia

Suíça

Espanha

KUKA Sistemas de Automatización S.A.

Rua do Alto da Guerra n° 50

Armazém 04

2910 011 Setúbal

Portugal

Tel. +351 265 729780

Fax +351 265 729782 [email protected]

OOO KUKA Robotics Rus

Webnaja ul. 8A

107143 Moskau

Rússia

Tel. +7 495 781-31-20

Fax +7 495 781-31-19 kuka-robotics.ru

KUKA Svetsanläggningar + Robotar AB

A. Odhners gata 15

421 30 Västra Frölunda

Suécia

Tel. +46 31 7266-200

Fax +46 31 7266-201 [email protected]

KUKA Roboter Schweiz AG

Riedstr. 7

8953 Dietikon

Suíça

Tel. +41 44 74490-90

Fax +41 44 74490-91 [email protected]

www.kuka-roboter.ch

KUKA Robots IBÉRICA, S.A.

Pol. Industrial

Torrent de la Pastera

Carrer del Bages s/n

08800 Vilanova i la Geltrú (Barcelona)

Espanha

Tel. +34 93 8142-353

Fax +34 93 8142-950

[email protected]

www.kuka-e.com

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África do Sul

Taiwan

Tailândia

Jendamark Automation LTD (Agência)

76a York Road

North End

6000 Port Elizabeth

África do Sul

Tel. +27 41 391 4700

Fax +27 41 373 3869 www.jendamark.co.za

KUKA Robot Automation Taiwan Co., Ltd.

136, Section 2, Huanjung E. Road

Jungli City, Taoyuan

Taiwan 320

Tel. +886 3 4371902

Fax +886 3 2830023 [email protected]

www.kuka.com.tw

KUKA Robot Automation (M) Sdn Bhd

Thailand Office c/o Maccall System Co. Ltd.

49/9-10 Soi Kingkaew 30 Kingkaew Road

Tt. Rachatheva, A. Bangpli

Samutprakarn

10540 Tailândia

Tel. +66 2 7502737

Fax +66 2 6612355 [email protected]

www.kuka-roboter.de

República Tcheca

KUKA Roboter Austria GmbH

Organisation Tschechien und Slowakei

Sezemická 2757/2

193 00 Praha

Horní Počernice

República Tcheca

Tel. +420 22 62 12 27 2

Fax +420 22 62 12 27 0 [email protected]

Hungria

KUKA Robotics Hungaria Kft.

Fö út 140

2335 Taksony

Hungria

Tel. +36 24 501609

Fax +36 24 477031 [email protected]

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Estados Unidos

Reino Unido

KUKA Robotics Corp.

22500 Key Drive

Clinton Township

48036

Michigan

EUA

Tel. +1 866 8735852

Fax +1 586 5692087 [email protected]

www.kukarobotics.com

KUKA Automation + Robotics

Hereward Rise

Halesowen

B62 8AN

Reino Unido

Tel. +44 121 585-0800

Fax +44 121 585-0900 [email protected]

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Índice

Índice

A

Alimentação de corrente ESC 65

Armazenamento 51

Assistência, KUKA Roboter 81

Atribuição das portas do PCI 10

Acessórios 7, 29

Acionamentos DES 11, 13, 36

Acionamentos LIG 11, 13, 36

Acoplador KCP 42

Acoplador KCP, visualização 69

AUT 36

AUT EXT 36

Automático 36

Automático externo 36

Avarias 44

B

Batentes de fim-de-curso mecânicos 40

Bloqueio de dispositivos de proteção separadores 37

Bloco numérico 11

Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA 35, 37,

38, 43, 47

C

Cabo de dados, X21 21

Cabo de rede 15

Cabo KCP 15

Cabos de ligação 7, 29, 77

Cabos de comando 15

Cabos do motor 15

Categoria de parada 1 31

Categoria de parada 0 31

Categoria de parada 2 31

Circuito de PARADA DE EMERGÊNCIA 60

Colocação em serviço 45, 75

Colocação em serviço, visão geral 75

Colocação fora de serviço 51

COM 1, interface serial 10

COM 2, interface serial 10

Comando dos freios 23

Compatibilidade eletromagnética, CEM 55

Compensação de potencial PE 67

Componentes externos do cliente 21

Comprimentos dos cabos 25, 58

Condições de instalação 55

Condições de ligação 57

Condições climáticas 24

Conectar a compensação de potencial PE 78

Conectar KCP 78

Conectar o dispositivo de proteção 79

Conectar o circuito de PARADA DE EMER-

GÊNCIA 79

Conector CEE 16, 59

Conector do motor X20 19

Conector do motor, X7 20

Conector Harting 16, 59

Conector KCP, X19 18

Configurar e conectar X11 79

Confirmação 13

Consultas ao serviço de apoio 81

Conversor servo, KSD 15

Cruz de transporte 71

Cuidados 50

D

Dados da máquina 48

Dados básicos 23

Dados técnicos 23

Defeito nos freios 43

Descrição do produto 7

Declaração de instalação 29

Declaração de incorporação 30

Declaração de conformidade 30

Declaração de conformidade CE 30

Diagramas de sinais 64

Dimensões da unidade de comando do robô 25

Diretiva de Baixa Tensão 30

Diretiva de Compatibilidade Eletromagnética 30,

52

Diretiva de Equipamentos sob pressão 52

Diretiva Máquinas 30, 52

Diretriz de Equipamentos sob Pressão 50

Disjuntor FI, diferença da corrente de ativação

23, 58

Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA 38

Dispositivo de proteção 60

Dispositivo de rotação livre 41

Dispositivo de confirmação 35, 38, 43

Dispositivo de confirmação, externo 39

Dispositivos de proteção, externo 42

Distâncias mínimas da unidade de comando do robô 26

Distâncias mínimas, armário superior e tecnológico 27

Dois canais 12

E

E/Ss 66

Eixos adicionais 29, 31

Eliminação 51

EN 614-1 53

EN 61000-6-4 53

EN 61000-6-2 53

EN 60204-1 53

EN ISO 13849-1 52

EN ISO 13849-2 53

EN ISO 13850 52

EN ISO 10218-1 53

EN ISO 12100-1 53

EN ISO 12100-2 53

Entradas, qualificador 36, 47

Entradas, qualificadoras 35

Equipamentos de proteção 40

Equipamentos opcionais 7, 29

ESC 35

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Espaço para montagem por parte do cliente 21

Ethernet 10

89/336/CE 52

Exemplo de circuito X11 66

F

Filtro da rede 15

Firewall 48

Fixação ao solo 27

Fontes de alimentação 15

Funcionamento automático 49

Funcionamento manual 48

Funções de proteção 43

Fusíveis 15

I

2004/108/CE 52

2006/42/CE 52

Integrador de instalação 31

Integrador de sistema 30, 31, 32

Interface serial em tempo real 10

Interface, X11 63

Interfaces 15

Interfaces do PC da unidade de comando 9

Interruptor de fim-de-curso controlado por soft-

ware 40, 43

Interruptor de homem morto 12

Interruptor de confirmação 38, 39

Interruptor principal 15

K

KCP 31, 44

KUKA Control Panel 11, 25

L

Ligar a unidade de comando do robô 79

Ligar à rede 78

Ligação de rede através de XS1 60

Ligação à rede 59

Ligação à rede, dados técnicos 23, 57

Ligação à rede, conector Harting X1 59

Ligação à rede, X1, XS1 16

Limitação da área de eixo 40

Limitação da área de trabalho 40

Limitação mecânica da área de eixo 40

Limpeza 50

LPT1, interface paralela 10

Lógica de segurança 7, 35

Lógica de segurança, Electronic Safety Circuit,

ESC 12

M

Manipulador 7, 29, 31, 34

Manutenção 49

Marca CE 30

Materiais perigosos 51

Medidas de segurança gerais 43

Medidas dos furos 27

Menukeys 11

Mesa giratória 29

Modo impulsos 40, 43

Modos de serviço 13, 36

Monitoramento da área de eixo 41

Montar a unidade de comando do robô 77

Mouse, externo 44

N

Normas e Regulamentos aplicados 52

O

Operador 31, 32

P

Painel de conexões 7

PARADA DE EMERGÊNCIA 11, 34

PARADA DE EMERGÊNCIA externa 13

PARADA DE EMERGÊNCIA local 13

PARADA DE EMERGÊNCIA, externa 35

PARADA DE EMERGÊNCIA, externo 35, 38, 47

PARADA DE EMERGÊNCIA, local 35, 47

PC da unidade de comando 7, 8, 25

Performance Level 69

Performance Level 35

Periféricos com nós 13

Pessoal 31

PL 69

Placa de características 12

Placas CI3 14

Posicionador 29

Posição de pânico 39

Posição de transporte 45

Proteção do operador 13, 35, 37, 43

Proteção contra vírus 48

R

Reações de parada 34

Reparação 49

Resistência contra vibrações 24

Responsabilidade 29

Retirar a proteção contra descarga do acumulador 78

Recolocação em serviço 45, 75

Robô industrial 7, 29

Robôs de paletização 76

Rótulos 42

S

Saída de teste A 65

Saída de teste B 65

Segurança 29

Segurança de rede 48

Segurança, geral 29

Seletor de modos de serviço 36

Seletor dos modos de serviço 11, 36

sensível a correntes alternada e contínua 23, 58

Simulação 49

Single Point of Control 51

Sistema de compensação de peso 50

Softkeys 11

Software 7, 29

Sobrecarga 43

Space Mouse 11

Versão: 05.10.2010 Versão: Spez KR C2 ed05 V5 pt

Índice

SSB-GUI 11

Statuskeys 11

STOP 1 31, 34

STOP 0 31, 34

STOP 2 31, 34

Suporte ao Cliente KUKA 81

T

T1 31, 36

Termos, segurança 31

Teste de funcionamento 47

Tecla de arranque 11, 12

Tecla de seleção de janela 11

Tecla Enter 11

Tecla ESC 11

Tecla partida para trás 11

Tecla STOP 11

Teclado 11

Teclado, externo 44

Teclas do cursor 11

T2 31, 36

Trajeto de frenagem 31

Trajeto de parada 31, 34

Trajeto de resposta 31

Transporte 45, 71

Transporte, Dispositivo de transporte 71

Transporte, Empilhadeira 72

Transporte, conjunto de montagem com rolos 73

X7 Conector do motor 20

Z

Zona de oscilação das portas do armário 28

Área de eixo 31

Área de perigo 31

Área de proteção 31, 33, 34

Área de trabalho 31, 33, 34

U

95/16/CE 52

Unidade de potência 7, 14

Unidade de comando do robô 7, 29, 48

Unidade de controle 25

Unidade linear 29

Unidade manual de programação 7, 29

97/23/CE 52

Usuário 31, 32

Utilização correta 29

Utilização, incorreta 29

Utilização, não conforme a finalidade prevista 29

curtos-circuitos 46

V

Valores PFH 69

Velocidade elevada manual 36

Velocidade reduzida manual 36

Ventilador 15

Verificar o sentido de rotação do ventilador externo 79

Vida-útil, bornes Safetybus 45

Vida-útil, segurança 45

Vista geral da unidade de comando do robô 7

Vista geral do robô industrial 7

Visão geral da colocação em serviço 75

X

X11 Ocupação do conector 64

X19 Colocação de fichas 18

X21 Disposição dos conectores 21

X20 Disposição dos conectores 19

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