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Manual Técnico
Sistema “Rede das Redes”
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Rede das Redes – Manual técnico
Índice
CONFIGURAÇÕES DO APACHE .................................................................. 4
CONFIGURAÇÕES DO PHP ........................................................................... 5
CONFIGURAÇÃO DO ARQUIVO “DBCONFIG.INI” ................................ 6
CONTROLE DE EXIBIÇÃO DE CONTAINERS.......................................... 7
PERMISSÕES DE ESCRITA A DIRETÓRIOS ............................................. 8
PROCEDIMENTO PARA DESMEMBRAR PERFIS DE USUÁRIO ......... 8
SOBRE O FORMATO ARFF ........................................................................... 9
INTERNACIONALIZAÇÃO ............................................................................ 9
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Sistema “Rede das Redes”
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Requisitos
Independente do Sistema Operacional, os três requisitos básicos para a aplicação são:
1. Apache 2.2.8 a. Módulo php5 b. Módulo rewrite
2. PHP 5.2.6 a. Extensão php_mysql ou php_mysqli b. Extensão php_pdo c. Extensão php_pdo_mysql d. Extensão php_zip
3. Mysql 5.x
Observação: Foram listados acima apenas os módulos que, na instalação padrão do apache, não são ativados por padrão.
Configurações do Apache
A aplicação foi desenvolvida sob o framework da Zend, portanto, algumas configurações do Apache se fazem necessárias. São elas (grafadas em negrito):
Arquivo httpd.conf
Sobre a publicação do site:
<Directory /var/www/f-telefonica-pro-nino />
Options Indexes FollowSymLinks MultiViews
AllowOverride all
Order allow,deny
allow from all
</Directory>
<VirtualHost *>
ServerAdmin [email protected]
DocumentRoot /var/www/f-telefonica-pro-nino /
ServerName f-telefonica-pro-nino
ErrorLog /var/log/apache2/f-telefonica-pro-nino_log
CustomLog /var/log/apache2/f-telefonica-pro-nino_log combined
</VirtualHost>
Esta diretriz de configuração é responsável para que o Apache considere os arquivos
.htaccess dentro dos diretórios da aplicação. Entre alguns exemplos de uso, temos a reescrita da URL para nomes amigáveis (detalhados mais adiante), a proteção do acesso direto à qualquer script PHP da aplicação, bem como algumas configurações de segurança envolvendo o próprio PHP.
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Sobre a instância do Apache:
LoadModule rewrite_module modules/mod_rewrite.so
Este módulo é o responsável pela reescrita da URL “on the fly” (tempo real). Esse recurso trabalha em conjunto com o framework Zend, a fim de tornar as urls do sistema mais amigáveis.
Por exemplo: http://localhost/rede-das-redes/person/index/person/32547
Seguindo o exemplo acima, tradicionalmente (sem reescrita de URL) seria:
http://localhost/rede-das-redes/person-index.php?person=32547
Vale ressaltar que o exemplo acima é fictício, apenas para título de ilustração. Se a reescrita de url não estiver ativada, a aplicação não funcionará.
Configurações do PHP
Algumas configurações são recomendadas especificamente para o processo inicial de importação. São elas:
Arquivo php.ini
; Maximum execution time of each script, in seconds
max_execution_time = 43200 ; 12 horas
; Maximum amount of time each script may spend parsing request data
max_input_time = 10800 ; 3 horas
Para o parâmetro tempo máximo de execução do script, sugerimos o montante referente à
12 horas. Em nossos testes laboratoriais, a importação de 1 milhão de registros, num servidor Xenon dedicado, tivemos o tempo de 12 horas de processamento.
; Maximum allowed size for uploaded files.
upload_max_filesize = 80M
; Maximum size of POST data that PHP will accept.
post_max_size = 80M
Consideramos também mais produtivo que os arquivos de importação sejam colocados diretamente no sistema de arquivos do servidor para processamento.
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Quando não houver essa disponibilidade, o tempo máximo de upload de arquivos deve ser suficiente para atender ao tempo necessário de upload, considerando a velocidade da conexão disponível. O tamanho máximo permitido para upload também deve atender o tamanho de arquivo de importação do seu município.
Após as importações terem sido feitas com sucesso, é recomendável devolver os seguintes valores para o padrão:
upload_max_filesize = 2M
max_input_time = 30
Sendo que o tempo máximo de execução de script (max_execution_time), deve atender ao tempo de geração de relatório. Portanto, pode-se baixar de 12 para 2 horas, considerando o tamanho da base de dados e o hardware do servidor, esse número pode ser aumentado ou diminuído.
Ainda sobre a geração de relatório, recomendamos que esta atividade seja executada a noite, ou em horários/dias em que as atividades das entidades não estejam ocorrendo. Há uma demanda de banco de dados e processamento muito alta, podendo comprometer a usabilidade dos usuários do sistema.
; Maximum am ount of memory a script may consume (128MB)
memory_limit = 256M
Esta última configuração se refere ao uso de memória permitido à execução de scripts. O valor mínimo recomendado é 256 megas, considerando uma base de dados considerável nos processos de importação e geração/exportação de relatórios.
Configuração do arquivo “dbconfig.ini”
Para que haja a comunicação da aplicação com o banco de dados é necessário informar alguma configurações.
Este arquivo é encontrado em:
/rede-das-redes/application/
Ao abrir o arquivo você encontrará os seguintes campos: db.adapter = PDO_MYSQL db.config.host = informar o endereço na rede de seu banco de dados. db.config.username = informar o usuário que conectará no banco de dados. db.config.password = informar a senha do usuário. db.config.dbname = informar o nome da base de dados que será conectado.
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Após informar as configurações sobre o banco de dados é necessário apenas salvar o arquivo.
Controle de exibição dos Containers
Ao visualizar o perfil que uma determinada pessoa, o usuário também visualiza os containers, estes possuem um resumo de cada aba do perfil.
Estes containers, para que funcionem de modo mais otimizado, podem ser exibidos de 2 formas. A primeira é estando sempre visível, toda vez que a página for atualizada ele atualizará automaticamente. A segunda forma é deixar este controle de visualização para o usuário, desta forma o usuário optará em ver ou não estas informações, quando o usuário clicar para maximizar o container, ele atualizará e exibirá as informações.
Este controle determina quais containers sempre estarão visíveis e quais o usuário optará visualizar, pode ser feito no arquivo “config.ini” que é encontrado em:
/rede-das-redes/application/
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Ao abrir o arquivo você encontrará os seguintes campos: container.identification = 1 container.education = 0 container.health = 0 container.income = 0 container.personlog = 0 container.family = 1 container.residence = 0 container.lastattendance = 0 container.network = 0
Para que o container seja sempre exibido coloque o valor “1” na frente do container desejado.
Para que o container seja exibido apenas quando o usuário solicitar coloque o valor “0” na frente do container desejado.
Uma outra característica dos containers é a possibilidade de optar por dois modos de funcionamento. O primeiro modo é optar que os containers façam apenas uma requisição por page-view, a segunda opção é deixar que cada container haja independentemente gerando uma requisição por container a cada page-view.
Para configura esta opção é necessário indicar o modo preferido no campo: container.random
Para exibir utilizando apenas uma requisição marque o campo desta forma: container.random = 0
Para exibir utilizando várias requisições marque o campo desta forma: container.random = 1
Permissões de escrita a diretórios
Após copiar a estrutura de diretórios da aplicação na pasta destinada, é necessário dar permissão de escrita aos seguintes subdiretórios: logs/ import/
Procedimento para desmembrar perfis de usuário
Passos para o desmembramento de perfis de usuários. O procedimento contempla apenas os vínculos com a tabela de usuários (auth_user), habilitando/desabilitando usuários de um determinando perfil para outro.
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1. Ter em mãos o identificador do perfil a ser desmembrado (id_profile); a. SELECT * FROM auth_profile ;
2. Criar/procurar o novo perfil (tabela auth_profile), e ter em mãos o identificador
(id_profile) deste novo perfil; a. INSERT INTO auth_profile (profile, active) VALUES (‘novo profile’, 1);
3. Fazer uma consulta na tabela auth_user_profile, filtrando com o identificador do perfil original (id_profile); a. SELECT * FROM auth_user_profile WHERE idt_profile = ?;
4. A partir dos registros retornados, identificar e anotar quais usuários passarão a pertencer ao novo perfil;
5. Fazer o update dos usuários identificados previamente para o novo perfil. a. UPDATE auth_user_profile SET id_profile = ? WHERE id_user IN (?, ?,
?, ?);
Os perfis atribuídos aos atendimentos prestados não são alterados.
Sobre o formato ARFF
A versão utilizada como base na geração do arquivo de exportação do formato ARFF, foi a 3.4.12 do software Weka*.
* Weka 3: Data Mining Software in Java ( http://www.cs.waikato.ac.nz/ml/weka/ )
Internacionalização
A aplicação oferece suporte total à internacionalização, de maneira ainda a não ser necessária qualquer intervenção na codificação em PHP do sistema.
Na estrutura de diretório da aplicação (no servidor), existem 2 pastas contendo todos os textos exibidos ao usuário (menus, mensagens, rótulos, etc). São elas:
%HOME_APPLICATION%/application/resources
%HOME_APPLICATION%/application/help
No diretório resources, temos as mensagens de rótulos e mensagens de cada tela do sistema separadas uma a uma, sob o seguinte formato:
controller_name_pt_BR.ini
Exemplo de conteúdo:
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[controller] activity.text.title = Atividade Cadastrada activity.text.category = Categoria activity.text.activity = Atividade activity.text.newactivity = Nova Atividade activity.text.editactivity = Editar Atividade
No diretório help, temos:
controller_name_pt_BR.xml
Exemplo de conteúdo:
<?xml version="1.0" encoding="iso-8859-1"?>
<help>
<items>
<text1>Cadastramento das atividades da Rede que serão usadas como tabelas auxiliares das Entidades</text1>
<text2>As atividades são divididas em duas partes, as macroatividades e as atividades que devem possuir associação.</text2>
</items>
</help>
Algumas telas poderão ter mais de uma entrada de textos, de acordo com as necessidades.
Para internacionalizar a aplicação, deve-se seguir os seguintes passos:
1. Recriar todos os arquivos existentes nos dois diretórios informados (resources e
help), trocando o sufixo _pt_BR para o correspondente ao novo idioma (por exemplo, _eng_US);
2. Alterar o arquivo index.php (diretório raiz da aplicação), a seguinte linha: define ( 'LOCALE' , 'pt_BR' ); // sufixo para resources, help e systemMessages
Trocando o pt_BR para o correspondente ao novo idioma inserido.
Todos os arquivos, sem exceção, devem ser traduzidos e criados com o novo sufixo. A falta de um deles acarretará falhas na execução da(s) funcionalidade(s) envolvidas.
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