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AGO / 14
FOUNDATION
D F I 3 0 2 M P
smar www.smar.com.br
Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta.
Informações atualizadas dos endereços estão disponíveis em nosso site. web: www.smar.com/brasil2/faleconosco.asp
Prevenindo Descargas Eletrostáticas
PREVENINDO DESCARGAS ELETROSTÁTICAS
ATENÇÃO
Descargas eletrostáticas podem danificar componentes eletrônicos semicondutores presentes nas placas de circuitos impressos. Em geral, ocorrem quando esses componentes ou os pinos dos conectores dos módulos e racks são tocados, sem a utilização de equipamentos de prevenção de descargas eletrostáticas.
Recomendam-se os seguintes procedimentos:
Antes de manusear os módulos e racks descarregar a carga eletrostática presente no corpo através de pulseiras próprias ou mesmo tocando objetos que estejam aterrados;
Evite o toque em componentes eletrônicos ou nos pinos dos conectores de racks e módulos.
III
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
IV
Introdução
INTRODUÇÃO
O DFI302 é um componente de hardware multifunção integrado ao SYSTEM302 que incorpora o que há de mais atualizado em hardware e software para gerenciar, monitorar, controlar, manter e operar uma planta industrial. Uma vez instalado, o DFI302 executa a maioria das funções exigidas pelo sistema de controle, resultando em um número reduzido de componentes adicionais.
Estas são algumas características do DFI302:
• Parte integrante do SYSTEM302;
• Unidade totalmente integrada com as funções de interface, linking device, bridge, controlador,
gateway, fonte de alimentação para Fieldbus e subsistema de E/S distribuído.
• Interoperável com instrumentos e softwares de diferentes fabricantes devido à utilização de padrões abertos como F
OUNDATION
™ fieldbus e OPC.
• Conecta-se a equipamentos já existentes através de módulos E/S convencionais e comunicação
Modbus via RS -232 ou Ethernet.
• Redundância em vários níveis e prevenção à falhas para maior segurança e ininterrupção da operação;
• Arquitetura limpa baseada em tecnologia de componentes.
• Alta capacidade de transferência de dados entre chão de fábrica e rede corporativa.
Estrutura do manual do DFI302
Para obter as informações sobre a plataforma de automação DFI302 de forma mais rápida, o manual do usuário pode ser obtido separadamente por assuntos de forma online, diretamente no site www.smar.com.br, conforme partes A até M. São elas:
A – Instalação e configuração básica
Nesta parte encontram-se todas as informações básicas e gerais sobre a instalação dos controladores, racks, módulos de E/S, configuração de IP, servidores OPC, atualização de firmware, tipos de projetos e informações gerais sobre adição de blocos funcionais e flexíveis.
Aqui também podem ser encontradas informações para solucionar eventuais problemas, o FSR
(Formulário para Solicitação de Revisão) e o termo de garantia dos produtos adquiridos.
É formada pelas seguintes seções:
• Visão geral
• Instalando
• Configurando
• Configurando os servidores OPC
• Configurando estratégias
• Adicionando blocos funcionais
• Adicionando lógica usando blocos funcionais flexíveis
• Adicionando módulos de E/S
• Instalando racks e seus acessórios
• Troubleshooting
• Apêndice (FSR)
B – Especificações Técnicas
Nesta parte encontram-se todas as especificações técnicas dos componentes de hardware da plataforma DFI302. São eles:
Controladores – DF51, DF62, DF63, DF73, DF79, DF81, DF89, DF95, DF97 e DF100.
Cabos Ethernet, seriais e para interligação de racks.
Fontes de alimentação – DF50, DF49/53, DF52/60, DF56 e DF87
Barreira de segurança intrínseca – DF47-12 e DF47-17
Interfaces – DF58 e DF61
V
DFI302 – Manual do Usuário –AGO/14 - A
É formada pelas seguintes seções:
• Especificações técnicas para os controladores
• Especificações para os cabos
• Adicionando fontes de alimentação
• Adicionado interfaces
C – Modbus
Nesta parte encontram-se as informações para integrar sistemas que utilizam o protocolo Modbus à plataforma de automação DFI302. É formada pela seguinte seção:
• Adicionando Modbus
D – Plataforma DF51
Nesta parte encontram-se informações para criar uma estratégia de controle e sistemas redundantes que utilizam o DF51 como controlador.
Aqui são encontradas informações sobre arquitetura de um sistema redundante e sua configuração, tanto redundância hot standby quanto redundância LAS. É formada pelas seguintes seções:
• Criando uma estratégia fieldbus usando o DF51
• Adicionando redundância ao controlador DF51
E – Plataforma DF65
Nesta parte encontram-se informações sobre o uso do coprocessador lógico DF65 que conectado ao DF51 (controlador da plataforma de automação DFI302) adiciona a este maiores capacidades de controle discreto. A lógica ladder e os blocos funcionais do coprocessador auxiliam e aceleram o controle de um sistema Fieldbus. É formada pela seguinte seção:
• Adicionando configuração lógica usando módulos coprocessadores
F – Configurando estratégias com os controladores HSE/FF
Nesta parte encontram-se informações para criar estratégias de controle que utilizam o DF62 ou o
DF63 como controladores.
É formada pela seguinte seção:
• Criando uma estratégia F
OUNDATION
fieldbus usando o DF62/DF63
G - Configurando estratégias com os controladores
HSE/PROFIBUS
Nesta parte encontram-se informações para criar estratégias de controle que utilizam o DF73, DF95 ou DF97 como controladores.
O DF73 é o controlador HSE/Profibus-DP com 2 portas Ethernet 100 Mbps e 1canal Profibus DP.
O DF95 é o controlador HSE/Profibus com 2 portas Ethernet 100 Mbps, 1 porta serial, 2 portas
Profibus PA e 1 canal Profibus DP.
O DF97 é o controlador HSE/Profibus com 2 portas Ethernet 100 Mbps, 1 porta serial, 4 portas
Profibus PA e 1 canal Profibus DP.
O arquivo é formado pela seguinte seção:
• Criando uma configuração usando o DF73, DF95 ou DF97
VI
Introdução
H - Configurando estratégias com os controladores
HSE/DeviceNet
Nesta parte encontram-se informações para criar estratégias de controle que utilizam o DF79 como controlador.
O DF79 é o controlador HSE/DeviceNet com 2 portas Ethernet 100 Mbps e 1canal DeviceNet.
É formada pela seguinte seção:
• Criando uma configuração DeviceNet usando o DF79
I - Configurando estratégias com os controladores HSE/ASi
Nesta parte encontram-se informações para criar estratégias de controle que utilizam o DF81 como controlador.
O DF81 é o controlador HSE/AS-i com 2 portas Ethernet 100 Mbps e 2 canais AS-i.
É formada pela seguinte seção:
• Criando uma configuração AS-i usando o DF81
J - Configurando estratégias com os controladores Modbus
Nesta parte encontram-se informações para criar estratégias de controle que utilizam o DF89 como controlador.
O DF89 é o controlador HSE/Modbus com 2 portas Ethernet 100 Mbps e 1 porta RS-232/RS-485
Modbus RTU.
É formada pela seguinte seção:
• Criando uma configuração Modbus usando o DF89
K - Configurando estratégias com os controladores
HSE/WirelessHART
Nesta parte encontram-se informações para criar estratégias de controle que utilizam o DF100 como controlador.
O DF100 é o controlador HSE/WirelessHART™ com 2 portas Ethernet 100 Mbps, 1 porta RS-485 e
1 canal WirelessHART.
É formada pela seguinte seção:
• Criando uma estratégia F
OUNDATION fieldbus usando o DF100
L – Redundância
De forma a atender aos requisitos de tolerância a falhas, alta disponibilidade e segurança do processo industrial, os controladores DF62, DF63, DF73, DF75 e DF89 trabalham com a estratégia de redundância Hot Standby.
Nesta parte serão encontradas informações sobre como instalar e configurar adequadamente o sistema redundante utilizando estes controladores.
É formada pelas seguintes seções:
• Adicionando redundância aos controladores DFI302 HSE
VII
DFI302 – Manual do Usuário –AGO/14 - A
• Adicionando redundância com módulos de entrada e saída redundantes R-Series
M – Módulos de entrada/saída convencionais e redundantes
Existem muitos tipos de módulos de entrada/saída disponíveis para a plataforma de automação
DFI302, para atender a uma grande faixa de aplicações na indústria de controle de processo e automação.
Os tipos disponíveis são:
- Entradas e saídas discretas
- Entradas e saídas discretas combinadas
- Entradas pulsadas
- Entradas e saídas analógicas
- Entradas e Saídas HART
- Entradas e Saídas redundantes
O Manual dos Módulos de Entradas e Saídas – Digitais e Analógicas do DFI302 possui todas as informações necessárias. Esta parte do manual pode ser obtida através do download do arquivo
MESDAMP.pdf.
N - Interfaces para painéis
Com as interfaces para painéis da Smar é possível eliminar o árduo trabalho de confecção de cabos, fixação de anilhas e montagem de borneiras. Basta encaixar a interface no trilho DIN e conectar o cabo. É fácil e rápido!
As interfaces estão disponíveis com várias funcionalidades que irão atender a sua aplicação. Elas foram projetadas para os módulos de entrada/saída da Smar.
O manual Interfaces para Painéis inclui todas as informações necessárias. Esta parte do manual pode ser obtida através do download do arquivo ITFPANELMP.pdf.
VIII
Índice
ÍNDICE
SEÇÃO 1 - VISÃO GERAL ........................................................................................................................ 1.1
MÓDULOS DISPONÍVEIS PARA O SISTEMA DFI302 ........................................................................................ 1.2
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ....................................................................................................................... 1.6
ARQUITETURA DISTRIBUÍDA ................................................................................................................................... 1.6
ALTA CONFIABILIDADE ....................................................................................................................................... 1.6
CONFIGURAÇÃO ................................................................................................................................................. 1.7
SUPERVISÃO ....................................................................................................................................................... 1.7
INTEGRAÇÃO DO SISTEMA................................................................................................................................ 1.7
REDUNDÂNCIA .................................................................................................................................................... 1.8
EXPANSÍVEL ........................................................................................................................................................ 1.8
SEÇÃO 2 - INSTALANDO ......................................................................................................................... 2.1
RACKS, CABOS E ACESSÓRIOS DO SISTEMA DFI302 ................................................................................... 2.1
INSTALANDO A BASE DO SISTEMA COM OS RACKS DF92 E DF93 .............................................................. 2.2
INSTALANDO OS RACKS - DF92 E DF93 ................................................................................................................. 2.3
INSTALANDO OS FLAT CABLES DE EXPANSÃO - DF101, DF102, DF103, DF104 E DF105. ................................ 2.5
PROTETOR DE FLAT CABLES.................................................................................................................................. 2.6
INSTALANDO O TERMINADOR NO IMB - DF2 OU DF96 ......................................................................................... 2.7
EXPANDINDO A ALIMENTAÇÃO DO SISTEMA - DF90 E DF91............................................................................... 2.9
RECURSOS DE DIAGNÓSTICO .............................................................................................................................. 2.11
INSTALANDO A BASE DO SISTEMA COM OS RACKS DF1A E DF78 ........................................................... 2.13
ENCAIXE DO RACK AO TRILHO DIN ...................................................................................................................... 2.14
ADICIONANDO RACKS ............................................................................................................................................ 2.14
DICAS PARA A MONTAGEM ................................................................................................................................... 2.15
MELHORANDO O SINAL DE TERRA DO DFI302 (RACKS DF1A E DF78) ............................................................ 2.15
RACKS NÃO-ADJACENTES .................................................................................................................................... 2.15
RACKS ADJACENTES ............................................................................................................................................. 2.16
INSTALANDO OS MÓDULOS NO RACK ........................................................................................................... 2.17
INSTALANDO O HARDWARE ............................................................................................................................ 2.18
UTILIZANDO O CONTROLADOR DF51 ................................................................................................................... 2.18
UTILIZANDO O CONTROLADOR DF62 E /OU DF63 .............................................................................................. 2.20
UTILIZANDO O CONTROLADOR DF73 ................................................................................................................... 2.22
UTILIZANDO O CONTROLADOR DF75 ................................................................................................................... 2.25
UTILIZANDO O CONTROLADOR DF79 ................................................................................................................... 2.27
UTILIZANDO O CONTROLADOR DF81 ................................................................................................................... 2.29
UTILIZANDO O CONTROLADOR DF89 ................................................................................................................... 2.32
UTILIZANDO O CONTROLADOR DF95 ................................................................................................................... 2.34
UTILIZANDO O CONTROLADOR DF97 ................................................................................................................... 2.36
UTILIZANDO O CONTROLADOR DF100 ................................................................................................................. 2.38
DESENHOS DIMENSIONAIS DOS RACKS DF1A E MÓDULOS ...................................................................... 2.56
DESENHOS DIMENSIONAIS DOS RACKS DF93 E MÓDULOS ...................................................................... 2.57
DESENHOS DIMENSIONAIS DO DF100 ........................................................................................................... 2.58
INSTALANDO O STUDIO302 ............................................................................................................................. 2.59
OBTENDO A LICENÇA PARA OS SERVERS DO DFI302 ................................................................................ 2.59
SEÇÃO 3 - CONFIGURANDO ................................................................................................................... 3.1
CONFIGURAÇÃO DO DFI OLESERVER E HSE OLESERVER .......................................................................... 3.1
CONECTANDO O DFI302 À SUB-REDE ............................................................................................................. 3.1
ATUALIZANDO O FIRMWARE ............................................................................................................................. 3.8
DFI DOWNLOAD CLASSIC ........................................................................................................................................ 3.8
BATCH DOWNLOAD ................................................................................................................................................ 3.11
ALTERANDO O ENDEREÇO DE IP ................................................................................................................... 3.16
ALTERANDO O IP DO CONTROLADOR ................................................................................................................. 3.16
CONFIGURANDO RTC ....................................................................................................................................... 3.22
SEÇÃO 4 - CONFIGURANDO OS SERVIDORES OPC ............................................................................ 4.1
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................... 4.1
ARQUITETURA CLIENTE / SERVIDOR VIA OPC ............................................................................................... 4.1
BASEADO NA PLATAFORMA WIN32 .................................................................................................................. 4.1
IX
DFI302 – Manual do Usuário –AGO/14 - A
CONFORMIDADE OPC ........................................................................................................................................ 4.1
OLE PARA CONFIGURAÇÃO FIELDBUS (OFC) ................................................................................................ 4.1
OPC – OLE FOR PROCESS CONTROL .............................................................................................................. 4.2
VISÃO GERAL ............................................................................................................................................................ 4.2
SERVIDORES LOCAIS E SERVIDORES REMOTOS ................................................................................................ 4.3
CONFIGURAÇÃO MÍNIMA DO DCOM ....................................................................................................................... 4.3
CLIENTE E SERVIDOR EXECUTANDO NA MESMA MÁQUINA ............................................................................... 4.3
CLIENTE E SERVIDOR EXECUTANDO EM MÁQUINAS DIFERENTES .................................................................. 4.3
CRIANDO CONEXÃO CLIENTE/SERVIDOR NO WINDOWS 2000 COM SEGURANÇA PARA USUÁRIOS
ESPECÍFICOS ............................................................................................................................................................ 4.3
CRIANDO CONEXÃO CLIENTE/SERVIDOR NO WINDOWS 2000 SEM SEGURANÇA PARA USUÁRIOS
ESPECÍFICOS ............................................................................................................................................................ 4.5
CONFIGURAÇÕES ESPECÍFICAS PARA WINDOWS XP PROFESSIONAL E WINDOWS SERVER 2003 ............. 4.6
CONFIGURAÇÕES PARA WINDOWS XP PROFESSIONAL COM SERVICE PACK 2 E WINDOWS SERVER 2003
COM SERVICE PACK 1 COM SEGURANÇA PARA USUÁRIOS ESPECÍFICOS ..................................................... 4.6
CONFIGURAÇÕES PARA WINDOWS XP PROFESSIONAL COM SERVICE PACK 2 E WINDOWS SERVER 2003
COM SERVICE PACK 1 SEM SEGURANÇA PARA USUÁRIOS ESPECÍFICOS ...................................................... 4.8
CONFIGURANDO O FIREWALL DO WINDOWS ..................................................................................................... 4.10
DETALHES SOBRE DFI OLE SERVER ............................................................................................................. 4.10
DETALHES SOBRE HSE OLE SERVER ........................................................................................................... 4.10
DETALHES SOBRE A&E OPC SERVER ........................................................................................................... 4.10
DETALHES SOBRE HDA OPC SERVER ........................................................................................................... 4.11
DEFINIÇÃO DE EQUIPAMENTOS HSE ............................................................................................................ 4.11
INFORMAÇÃO PARA CONFIGURAÇÃO DO FIREWALL ................................................................................. 4.11
CONFIGURAÇÃO DO SMAROLESERVER.INI.................................................................................................. 4.12
UPLOAD DE TOPOLOGIA.................................................................................................................................. 4.13
APLICAÇÃO SMAR SERVER MANAGER ......................................................................................................... 4.14
OTIMIZANDO O ACESSO DO DF51 ÀS SUB-REDES ...................................................................................... 4.14
HABILITANDO O SINCRONISMO POR SNTP .................................................................................................. 4.15
HABILITANDO O SINCRONISMO POR SNTP NO DF51 ......................................................................................... 4.15
HABILITANDO O SINCRONISMO POR SNTP NOS CONTROLADORES DF62, DF63, DF73, DF75, DF79, DF81,
DF89, DF95, DF97 E DF100 ..................................................................................................................................... 4.18
SEÇÃO 5 - CONFIGURANDO ESTRATÉGIAS ......................................................................................... 5.1
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................... 5.1
TIPOS DE ÁREAS ................................................................................................................................................. 5.2
AREA .......................................................................................................................................................................... 5.2
HSE AREA .................................................................................................................................................................. 5.3
PREDEFINED AREA .................................................................................................................................................. 5.4
STRATEGY TEMPLATE ............................................................................................................................................. 5.5
DEVICE TEMPLATE ................................................................................................................................................... 5.5
BRIDGE TEMPLATE ................................................................................................................................................... 5.6
CONTROLLER TEMPLATE ........................................................................................................................................ 5.6
SEÇÃO 6 - ADICIONANDO BLOCOS FUNCIONAIS ................................................................................ 6.1
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................... 6.1
CRIANDO UM NOVO BLOCO .............................................................................................................................. 6.1
RELACIONANDO O BLOCO AO EQUIPAMENTO .............................................................................................. 6.3
SEÇÃO 7 - ADICIONANDO LÓGICA USANDO BLOCOS FUNCIONAIS FLEXÍVEIS (FFB 1131 –
FLEXIBLE FUNCTION BLOCKS) .............................................................................................................. 7.1
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................... 7.1
ÁREA COM FFB .................................................................................................................................................... 7.2
OTIMIZANDO AS JANELAS NO SYSCON .......................................................................................................... 7.4
DEFININDO OS PARÂMETROS DO FFB ............................................................................................................ 7.4
SEÇÃO 8 - ADICIONANDO MÓDULOS DE E/S ....................................................................................... 8.1
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................... 8.1
PASSOS PARA CONFIGURAR MÓDULOS DE E/S ........................................................................................... 8.4
RES – RESOURCE BLOCK ....................................................................................................................................... 8.5
HCT – HARDWARE CONFIGURATION TRANSDUCER ........................................................................................... 8.5
X
Índice
TEMP – TRANSDUTOR DE TEMPERATURA............................................................................................................ 8.6
TBH – RIO HART TRANSDUCER BLOCK ................................................................................................................. 8.8
CRIANDO BLOCOS FUNCIONAIS ..................................................................................................................... 8.12
CONFIGURAÇÃO DO PARÂMETRO CHANNEL............................................................................................... 8.12
FORMATO DE ESPECIFICAÇÃO DE MÓDULO ............................................................................................... 8.14
SEÇÃO 9 - INSTALANDO RACKS ............................................................................................................ 9.1
DF1A – RACK COM 4 SLOTS .............................................................................................................................. 9.1
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................................... 9.1
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .................................................................................................................................. 9.1
DF78 - RACK COM 4 SLOTS PARA CPUS REDUNDANTES ............................................................................. 9.2
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................................... 9.2
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .................................................................................................................................. 9.2
DF93 - RACK COM 4 SLOTS (COM DIAGNÓSTICO) ......................................................................................... 9.3
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................................... 9.3
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .................................................................................................................................. 9.3
DF92 - RACK COM 4 SLOTS PARA CPUS REDUNDANTES (COM SUPORTE A DIAGNÓSTICO) ................. 9.5
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................................... 9.5
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .................................................................................................................................. 9.5
SEÇÃO 10 - SOLUCIONANDO PROBLEMAS ........................................................................................ 10.1
QUANDO USAR OS PROCEDIMENTOS DE FACTORY INIT/RESET ............................................................. 10.4
SEÇÃO 11 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA OS CONTROLADORES ........................................ 11.1
ESPECIFICAÇÕES DO DFI302 .......................................................................................................................... 11.1
ESPECIFICAÇÕES PARA O DF51 .................................................................................................................... 11.2
CÓDIGO DO PEDIDO ............................................................................................................................................... 11.2
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................................. 11.2
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................................................ 11.2
UTILIZANDO O RELÉ DE FALHA ............................................................................................................................ 11.3
JUMPERS EXISTENTES NA PLACA ....................................................................................................................... 11.4
CONSIDERAÇÕES SOBRE LIMITES NO FIELDBUS .............................................................................................. 11.4
CONSIDERAÇÕES SOBRE LIMITES NA SUPERVISÃO ........................................................................................ 11.5
CONSIDERAÇÕES SOBRE LIMITES NO MODBUS ............................................................................................... 11.5
ESPECIFICAÇÕES PARA O DF62 .................................................................................................................... 11.6
CÓDIGO DO PEDIDO ............................................................................................................................................... 11.6
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................................. 11.6
CARACTERÍSTICAS E LIMITES PARA O MÓDULO ............................................................................................... 11.6
CONTROLE CONTÍNUO COM FOUNDATION FIELDBUS ...................................................................................... 11.7
CONTROLE DISCRETO ........................................................................................................................................... 11.7
USO DO FLEXIBLE FUNCTION BLOCK .................................................................................................................. 11.7
VERSÕES DE FIRMWARE E DEVICE REVISION ................................................................................................... 11.8
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................................................ 11.8
CERTIFICAÇÃO ELÉTRICA ................................................................................................................................... 11.10
LEDS DE INDICAÇÃO ............................................................................................................................................ 11.11
ESPECIFICAÇÕES PARA O DF63 .................................................................................................................. 11.12
CÓDIGO DO PEDIDO ............................................................................................................................................. 11.12
DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................................... 11.12
CARACTERÍSTICAS E LIMITES PARA O MÓDULO ............................................................................................. 11.12
CONTROLE CONTÍNUO COM FOUNDATION FIELDBUS .................................................................................... 11.13
CONTROLE DISCRETO ......................................................................................................................................... 11.13
VERSÕES DE FIRMWARE E DEVICE REVISION ................................................................................................. 11.13
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................................................................. 11.14
CERTIFICAÇÃO ELÉTRICA ................................................................................................................................... 11.16
LEDS DE INDICAÇÃO ............................................................................................................................................ 11.17
ESPECIFICAÇÕES PARA O DF73 .................................................................................................................. 11.18
CÓDIGO DO PEDIDO ............................................................................................................................................. 11.18
DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................................... 11.18
CARACTERÍSTICAS E LIMITES DO MÓDULO ..................................................................................................... 11.18
CONTROLE CONTÍNUO COM PROFIBUS ............................................................................................................ 11.19
CONTROLE DISCRETO ......................................................................................................................................... 11.19
VERSÕES DE FIRMWARE E DEVICE REVISION ................................................................................................. 11.20
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................................................................. 11.20
CERTIFICAÇÕES ELÉTRICAS .............................................................................................................................. 11.22
XI
DFI302 – Manual do Usuário –AGO/14 - A
LEDS DE INDICAÇÃO ............................................................................................................................................ 11.23
ESPECIFICAÇÕES PARA O DF75 .................................................................................................................. 11.25
CÓDIGO DO PEDIDO ............................................................................................................................................. 11.25
DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................................... 11.25
CARACTERÍSTICAS E LIMITES PARA O MÓDULO ............................................................................................. 11.25
CONTROLE CONTÍNUO COM FOUNDATION
TM
FIELDBUS ................................................................................ 11.26
CONTROLE DISCRETO ......................................................................................................................................... 11.26
USO DO FLEXIBLE FUNCTION BLOCK ................................................................................................................ 11.26
VERSÕES DE FIRMWARE E DEVICE REVISION ................................................................................................. 11.26
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................................................................. 11.27
CERTIFICAÇÃO ELÉTRICA ................................................................................................................................... 11.28
LEDS DE INDICAÇÃO ............................................................................................................................................ 11.30
ESPECIFICAÇÕES PARA O DF79 .................................................................................................................. 11.31
CÓDIGO DO PEDIDO ............................................................................................................................................. 11.31
DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................................... 11.31
CARACTERÍSTICAS E LIMITES DO MÓDULO ..................................................................................................... 11.31
CONTROLE CONTÍNUO COM DEVICENET ......................................................................................................... 11.32
CONTROLE DISCRETO ......................................................................................................................................... 11.32
VERSÕES DE FIRMWARE E DEVICE REVISION ................................................................................................. 11.32
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................................................................. 11.33
CERTIFICAÇÕES ELÉTRICAS .............................................................................................................................. 11.34
LEDS DE INDICAÇÃO ............................................................................................................................................ 11.36
ESPECIFICAÇÕES PARA O DF81 .................................................................................................................. 11.37
CÓDIGO DO PEDIDO ............................................................................................................................................. 11.37
DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................................... 11.37
CARACTERÍSTICAS E LIMITES PARA O MÓDULO ............................................................................................. 11.37
CONTROLE CONTÍNUO COM AS-I ....................................................................................................................... 11.38
CONTROLE DISCRETO ......................................................................................................................................... 11.38
USO DO BLOCO FUNCIONAL FLEXÍVEL ............................................................................................................. 11.39
VERSÕES DE FIRMWARE E DEVICE REVISION ................................................................................................. 11.39
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................................................................. 11.39
CERTIFICAÇÕES ELÉTRICAS .............................................................................................................................. 11.41
LEDS DE INDICAÇÃO ............................................................................................................................................ 11.43
ESPECIFICAÇÕES PARA O DF89 .................................................................................................................. 11.45
CÓDIGO DO PEDIDO ............................................................................................................................................. 11.45
DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................................... 11.45
CARACTERÍSTICAS E LIMITES PARA O MÓDULO ............................................................................................. 11.45
CONTROLE CONTÍNUO COM FOUNDATION FIELDBUS .................................................................................... 11.46
CONTROLE DISCRETO ......................................................................................................................................... 11.46
USO DO FLEXIBLE FUNCTION BLOCK ................................................................................................................ 11.47
VERSÕES DE FIRMWARE E DEVICE REVISION ................................................................................................. 11.47
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................................................................. 11.47
CERTIFICAÇÃO ELÉTRICA ................................................................................................................................... 11.49
LEDS DE INDICAÇÃO ............................................................................................................................................ 11.50
ESPECIFICAÇÕES PARA O DF95 .................................................................................................................. 11.51
CÓDIGO DO PEDIDO ............................................................................................................................................. 11.51
DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................................... 11.51
CARACTERÍSTICAS E LIMITES DO MÓDULO ..................................................................................................... 11.51
CONTROLE CONTÍNUO COM PROFIBUS ............................................................................................................ 11.52
CONTROLE DISCRETO ......................................................................................................................................... 11.52
VERSÕES DE FIRMWARE E DEVICE REVISION ................................................................................................. 11.52
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................................................................. 11.53
LEDS DE INDICAÇÃO ............................................................................................................................................ 11.56
ESPECIFICAÇÕES PARA O DF97 .................................................................................................................. 11.58
CÓDIGO DO PEDIDO ............................................................................................................................................. 11.58
DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................................... 11.58
CARACTERÍSTICAS E LIMITES DO MÓDULO ..................................................................................................... 11.58
CONTROLE CONTÍNUO COM PROFIBUS ............................................................................................................ 11.59
CONTROLE DISCRETO ......................................................................................................................................... 11.59
VERSÕES DE FIRMWARE E DEVICE REVISION ................................................................................................. 11.59
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................................................................. 11.60
LEDS DE INDICAÇÃO ............................................................................................................................................ 11.63
ESPECIFICAÇÕES PARA O DF100 ................................................................................................................ 11.65
CÓDIGO DO PEDIDO ............................................................................................................................................. 11.65
DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................................... 11.65
XII
Índice
CARACTERÍSTICAS GERAIS E LIMITES .............................................................................................................. 11.66
CONTROLE CONTÍNUO COM FOUNDATION FIELDBUS .................................................................................... 11.66
USO DOS BLOCOS FUNCIONAIS E TRANSDUTORES HSE WIO ...................................................................... 11.66
VERSÕES DE FIRMWARE E DEVICE REVISION ................................................................................................. 11.67
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................................................................. 11.67
LEDS DE INDICAÇÃO ............................................................................................................................................ 11.69
LEDS RELACIONADOS AO GERENTE WIRELESSHART .................................................................................... 11.70
CONFIGURAÇÕES DE HARDWARE ..................................................................................................................... 11.70
SEÇÃO 12 - ESPECIFICAÇÕES PARA OS CABOS .............................................................................. 12.1
ESPECIFICAÇÃO DO CABO ETHERNET ......................................................................................................... 12.1
DF54/DF55 ................................................................................................................................................................ 12.1
ESPECIFICAÇÃO DO CABO SERIAL ................................................................................................................ 12.2
DF59 ......................................................................................................................................................................... 12.2
DF68 ......................................................................................................................................................................... 12.3
DF82 ......................................................................................................................................................................... 12.4
DF83 ......................................................................................................................................................................... 12.4
CABOS PARA INTERLIGAÇÃO DE RACKS E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ................................................ 12.5
FLAT CABLES DE EXPANSÃO PARA A BASE DO SISTEMA COM DF92 E DF93. ............................................... 12.5
PROTETOR DE FLAT CABLES................................................................................................................................ 12.5
CABO DF90 .............................................................................................................................................................. 12.6
SEÇÃO 13 - ADICIONANDO FONTES DE ALIMENTAÇÃO ................................................................... 13.1
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 13.1
DF50 - MÓDULO FONTE DE ALIMENTAÇÃO PARA O BACKPLANE (REDUNDANTE) ................................ 13.2
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................................. 13.2
INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO .......................................................................................................................... 13.2
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................................................ 13.3
DF56 – MÓDULO FONTE DE ALIMENTAÇÃO PARA O BACKPLANE (REDUNDANTE) ................................ 13.5
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................................. 13.5
CONFIGURAÇÃO E INSTALAÇÃO .......................................................................................................................... 13.5
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................................................ 13.6
DF87 – MÓDULO FONTE DE ALIMENTAÇÃO PARA O BACKPLANE (5A, REDUNDANTE, COM
DIAGNÓSTICO) .................................................................................................................................................. 13.8
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................................. 13.8
CONFIGURAÇÃO E INSTALAÇÃO .......................................................................................................................... 13.8
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................................................ 13.9
LEDS DE DIAGNÓSTICO. ...................................................................................................................................... 13.11
CÁLCULO DO CONSUMO DE ENERGIA ........................................................................................................ 13.13
POSICIONAMENTO DAS FONTES DE ALIMENTAÇÃO E DOS RACKS ....................................................... 13.14
PARA SISTEMAS QUE UTILIZAM OS RACKS DF92 E DF93, JUNTO COM O DF90 E DF91 ............................. 13.14
PARA SISTEMAS QUE UTILIZAM OS RACKS DF78 E DF1A (SISTEMAS LEGADOS) ....................................... 13.16
DIAGNÓSTICO DE FALHA NO IMB ................................................................................................................. 13.17
CONDIÇÕES QUE PODEM CAUSAR O IMB FAULT STATE ................................................................................ 13.17
DF52 / DF60 – MÓDULO FONTE DE ALIMENTAÇÃO PARA FIELDBUS ...................................................... 13.18
DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................................... 13.18
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................................................................. 13.19
DF53/DF98 – MÓDULO DE IMPEDÂNCIA PARA O FIELDBUS ..................................................................... 13.21
DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................................... 13.21
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................................................................. 13.22
INSTALAÇÃO.......................................................................................................................................................... 13.23
MANUTENÇÃO E DETECÇÃO DE PROBLEMAS ................................................................................................. 13.23
DF47-12 E DF47-17 – BARREIRAS DE SEGURANÇA INTRÍNSECA ............................................................ 13.24
DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................................... 13.24
INSTALAÇÃO.......................................................................................................................................................... 13.24
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................................................................. 13.26
INFORMAÇÕES SOBRE CERTIFICAÇÕES .......................................................................................................... 13.27
APROVAÇÕES PARA ÁREAS CLASSIFICADAS ............................................................................................ 13.30
ETIQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO E DESENHOS CONTROLADOS ............................................................. 13.33
DF47-12 – BARREIRA DE SEGURANÇA INTRÍNSECA PARA FIELDBUS ........................................................... 13.33
DF47-17 - BARREIRA DE SEGURANÇA INTRÍNSECA PARA FIELDBUS ........................................................... 13.35
XIII
DFI302 – Manual do Usuário –AGO/14 - A
SEÇÃO 14 - ADICIONANDO INTERFACES............................................................................................ 14.1
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 14.1
DF58 – INTERFACE RS-232/RS-485 ................................................................................................................. 14.2
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................................. 14.2
AJUSTES DA INTERFACE ....................................................................................................................................... 14.2
CONECTORES ......................................................................................................................................................... 14.3
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................................................ 14.3
DF61 – ETHERNET SWITCH 10/100 MBPS ...................................................................................................... 14.4
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................................. 14.4
SEÇÃO 15 - ADICIONANDO MODBUS .................................................................................................. 15.1
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 15.1
PASSOS PARA CONFIGURAR O MODBUS ..................................................................................................... 15.2
MBCF - DESCRIÇÃO DOS PARÂMETROS DO BLOCO ......................................................................................... 15.4
MBCS (MODBUS CONTROL SLAVE) – ESCRAVO DE CONTROLE MODBUS .............................................. 15.6
DESCRIÇÃO DOS PARÂMETROS .......................................................................................................................... 15.7
MBSS (MODBUS SUPERVISION SLAVE) – ESCRAVO DE SUPERVISÃO MODBUS.................................. 15.11
DESCRIÇÃO DE PARÂMETROS ........................................................................................................................... 15.12
TIPO DE DADOS E ESTRUTURAS SUPORTADAS PELO MBSS ........................................................................ 15.14
MBCM (MODBUS CONTROL MASTER) – MESTRE DE CONTROLE MODBUS .......................................... 15.15
DESCRIÇÃO DE PARÂMETROS ........................................................................................................................... 15.15
MBSM (MODBUS SUPERVISION MASTER) - MESTRE DE SUPERVISÃO MODBUS ................................. 15.21
DESCRIÇÃO DE PARÂMETROS ........................................................................................................................... 15.21
ENDEREÇOS MODBUS DO ESCRAVO .......................................................................................................... 15.26
COMANDOS MODBUS ..................................................................................................................................... 15.27
CONVERSÃO DE ESCALA .............................................................................................................................. 15.28
REDUNDÂNCIA E MODBUS ............................................................................................................................ 15.29
UTILIZANDO MODBUS NOS CONTROLADORES DF73, DF75, DF79, DF81, DF89, DF95 E DF97 ............ 15.32
DESCRIÇÃO DOS PARÂMETROS ........................................................................................................................ 15.32
SOLUCIONANDO PROBLEMAS ...................................................................................................................... 15.34
SEÇÃO 16 - CRIANDO UMA ESTRATÉGIA FIELDBUS USANDO O DF51 ........................................... 16.1
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 16.1
PROJ_DF51 ........................................................................................................................................................ 16.1
INICIANDO UMA ÁREA ............................................................................................................................................ 16.2
PROJETO DA PLANTA FÍSICA ................................................................................................................................ 16.3
ORGANIZANDO A JANELA DO FIELDBUS ............................................................................................................. 16.4
ADICIONANDO BRIDGES ........................................................................................................................................ 16.5
ADICIONANDO EQUIPAMENTOS FIELDBUS ......................................................................................................... 16.7
ADICIONANDO OS BLOCOS FUNCIONAIS ............................................................................................................ 16.7
CRIANDO NOVAS PROCESS CELLS ..................................................................................................................... 16.9
CRIANDO UM CONTROL MODULE (FBAPPLICATION) ....................................................................................... 16.10
INSERINDO OS BLOCOS NO CONTROL MODULE ............................................................................................. 16.11
CONFIGURANDO A ESTRATÉGIA DE CONTROLE ............................................................................................. 16.12
ADICIONANDO BLOCOS À JANELA STRATEGY ................................................................................................. 16.13
INTERLIGANDO OS BLOCOS ............................................................................................................................... 16.13
FAZENDO A CARACTERIZAÇÃO DOS BLOCOS ................................................................................................. 16.15
OTIMIZANDO A SUPERVISÃO ........................................................................................................................ 16.19
TEMPO DE BACKGROUND ................................................................................................................................... 16.20
MVC (MULTIPLE VARIABLE CONTAINERS) ........................................................................................................ 16.21
TEMPO DE SUPERVISÃO ..................................................................................................................................... 16.21
TEMPO DE ATUALIZAÇÃO .................................................................................................................................... 16.22
TAXA DE ATUALIZAÇÃO OPC .............................................................................................................................. 16.22
SEÇÃO 17 - ADICIONANDO REDUNDÂNCIA AO CONTROLADOR DF51 ........................................... 17.1
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 17.1
REDUNDÂNCIA HOT STANDBY .............................................................................................................................. 17.1
REDUNDÂNCIA LINK ACTIVE SCHEDULER (LAS) ................................................................................................ 17.2
ARQUITETURA DE UM SISTEMA REDUNDANTE ........................................................................................... 17.2
PRÉ-REQUISITOS DO SISTEMA ...................................................................................................................... 17.3
CONFIGURANDO REDUNDÂNCIA HOT STANDBY ......................................................................................... 17.3
CONFIGURANDO O SISTEMA PELA PRIMEIRA VEZ ............................................................................................ 17.5
TROCANDO A CONFIGURAÇÃO ............................................................................................................................ 17.6
XIV
Índice
SUBSTITUIÇÃO DE UM MÓDULO COM FALHA ..................................................................................................... 17.6
CORREÇÃO DE UMA FALHA DE CABO H1 ........................................................................................................... 17.7
ATUALIZAÇÃO DO FIRMWARE SEM INTERRUPÇÃO DO PROCESSO ............................................................... 17.7
ADIÇÃO DE REDUNDÂNCIA EM UM SISTEMA EM OPERAÇÃO .......................................................................... 17.7
CONFIGURANDO REDUNDÂNCIA LAS ............................................................................................................ 17.8
CONFIGURANDO O SISTEMA PELA PRIMEIRA VEZ ............................................................................................ 17.8
SUBSTITUIÇÃO DE UM MÓDULO ACTIVE COM FALHA ....................................................................................... 17.9
SUBSTITUIÇÃO DE UM MÓDULO BACKUP COM FALHA ..................................................................................... 17.9
COLOCANDO O SISTEMA EM OPERAÇÃO APÓS UMA FALHA GERAL DE ENERGIA ..................................... 17.10
CORREÇÃO DE UMA FALHA DE CABO H1 ......................................................................................................... 17.10
ATUALIZAÇÃO DO FIRMWARE SEM INTERRUPÇÃO DO PROCESSO ............................................................. 17.10
SEÇÃO 18 - ADICIONANDO CONFIGURAÇÃO LÓGICA USANDO MÓDULOS COPROCESSADORES
................................................................................................................................................................. 18.1
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 18.1
CONFIGURAÇÃO DO DF65 ............................................................................................................................... 18.1
CONFIGURAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SERIAL ............................................................................................... 18.2
CAMADA FÍSICA E TIME OUT ........................................................................................................................... 18.2
ALTERANDO AS CONFIGURAÇÕES DE COMUNICAÇÃO DO DF65 ............................................................. 18.3
DOWNLOAD DA CONFIGURAÇÃO LÓGICA .................................................................................................... 18.3
CONFIGURANDO OS BLOCOS MODBUS NO DF51 ....................................................................................... 18.4
SUPERVISIONANDO DADOS DO COPROCESSADOR DF65 ATRAVÉS DO BLOCO MBSM ....................... 18.4
TROCA DE DADOS ENTRE COPROCESSADOR DF65 E O DF51 ATRAVÉS DO BLOCO MBCM ............... 18.4
EXEMPLO DE COMUNICAÇÃO ENTRE DF51 E DF65 COM LÓGICA LADDER ............................................ 18.5
RESUMO DE COMO CONFIGURAR A COMUNICAÇÃO E TROCA DE DADOS ENTRE DF65 E DF51 ........ 18.6
DF65 - MÓDULO COPROCESSADOR .............................................................................................................. 18.7
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................................. 18.7
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................................................ 18.8
CANAIS DE COMUNICAÇÃO ............................................................................................................................. 18.9
BAUD RATE DA COMUNICAÇÃO E ENDEREÇO DO DEVICE ...................................................................... 18.11
MODOS DE OPERAÇÃO .................................................................................................................................. 18.11
DF65 COM TRÊS CANAIS MODBUS RTU ...................................................................................................... 18.12
DF65 MESTRE EM UM SISTEMA COM E/S REMOTA ................................................................................... 18.12
FACTORY INIT .................................................................................................................................................. 18.12
DF66 - INTERFACE DE COMUNICAÇÃO DE E/S REMOTA .......................................................................... 18.13
DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................................... 18.13
ADICIONANDO UNIDADE DE E/S REMOTA ......................................................................................................... 18.13
ARQUITETURA DE E/S REMOTA .......................................................................................................................... 18.14
AJUSTE DO BAUD RATE E DOS ENDEREÇOS ................................................................................................... 18.14
DF65R/DF65ER – MÓDULO COPROCESSADOR REDUNDANTE ................................................................ 18.15
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................ 18.15
TERMINOLOGIA E DESCRIÇÕES INICIAIS .......................................................................................................... 18.15
ARQUITETURA....................................................................................................................................................... 18.17
SEQUÊNCIA DE POWER UP ................................................................................................................................. 18.18
COMUNICAÇÃO COM OS MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA REMOTA (RIO) ................................................. 18.20
LEDS PARA INDICAÇÃO DE STATUS ............................................................................................................ 18.20
SEÇÃO 19 - CRIANDO UMA ESTRATÉGIA FOUNDATION FIELDBUS USANDO O DF62/DF63 ......... 19.1
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 19.1
PROJ_DF62 .............................................................................................................................................................. 19.1
INICIANDO UMA ÁREA ............................................................................................................................................ 19.2
PROJETO DA PLANTA FÍSICA ................................................................................................................................ 19.3
ORGANIZANDO A JANELA DO FIELDBUS ............................................................................................................. 19.4
ADICIONANDO A BRIDGE ....................................................................................................................................... 19.4
ADICIONANDO EQUIPAMENTOS FIELDBUS ......................................................................................................... 19.6
ADICIONANDO OS BLOCOS FUNCIONAIS ............................................................................................................ 19.8
CRIANDO NOVAS PROCESS CELLS ................................................................................................................... 19.10
CRIANDO UM CONTROL MODULE ...................................................................................................................... 19.12
INSERINDO BLOCOS NO CONTROL MODULE ................................................................................................... 19.13
CONFIGURANDO A ESTRATÉGIA DE CONTROLE ............................................................................................. 19.14
ADICIONANDO BLOCOS NA JANELA STRATEGY .............................................................................................. 19.14
INTERLIGANDO OS BLOCOS ............................................................................................................................... 19.15
FAZENDO A CARACTERIZAÇÃO DOS BLOCOS ................................................................................................. 19.16
XV
DFI302 – Manual do Usuário –AGO/14 - A
MACROCYLE DO CANAL H1 ........................................................................................................................... 19.21
TEMPO DE BACKGROUND ................................................................................................................................... 19.21
SEÇÃO 20 - CRIANDO UMA CONFIGURAÇÃO PROFIBUS USANDO O DF73, DF95 OU DF97 ......... 20.1
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 20.1
PROJ_DF73 .............................................................................................................................................................. 20.1
INICIANDO UMA ÁREA ............................................................................................................................................ 20.4
PROJETO DA PLANTA FÍSICA ................................................................................................................................ 20.5
ORGANIZANDO A JANELA DO FIELDBUS ............................................................................................................. 20.6
ADICIONANDO O CONTROLADOR ........................................................................................................................ 20.6
ADICIONANDO EQUIPAMENTOS PROFIBUS ........................................................................................................ 20.8
INSERINDO EQUIPAMENTOS ESCRAVOS NÃO PRESENTES NA LISTA “AVAILABLE DEVICES” .................. 20.10
CONFIGURANDO OS EQUIPAMENTOS PROFIBUS ............................................................................................ 20.11
MAPEANDO OS PONTOS DE IO PROFIBUS PARA SEREM UTILIZADOS NA LADDER .................................... 20.19
MAPEANDO OS PONTOS DE IO PROFIBUS PARA SEREM UTILIZADOS EM BLOCOS FUNCIONAIS ............ 20.24
ADICIONANDO OUTROS BLOCOS FUNCIONAIS ................................................................................................ 20.27
CRIANDO NOVAS PROCESS CELLS ................................................................................................................... 20.28
CRIANDO UM CONTROL MODULE ...................................................................................................................... 20.30
INSERINDO BLOCOS NO CONTROL MODULE ................................................................................................... 20.31
CONFIGURANDO A ESTRATÉGIA DE CONTROLE ............................................................................................. 20.32
ADICIONANDO BLOCOS NA JANELA STRATEGY .............................................................................................. 20.33
INTERLIGANDO OS BLOCOS ............................................................................................................................... 20.33
FAZENDO A CARACTERIZAÇÃO DOS BLOCOS ................................................................................................. 20.34
COMISSIONAMENTO E DOWNLOAD DA CONFIGURAÇÃO PARA O CONTROLADOR .................................... 20.38
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO DO SYSTEM302 ....................................................................................... 20.40
TEMPOS DA REDE PROFIBUS ....................................................................................................................... 20.41
VALORES DEFAULT DA NORMA PROFIBUS ................................................................................................ 20.43
VALORES RECOMENDADOS ......................................................................................................................... 20.44
VALORES REQUERIDOS QUANDO HÁ USO DE EQUIPAMENTOS DE OUTROS FABRICANTES ........... 20.44
DIAGNÓSTICOS DA REDE .............................................................................................................................. 20.45
DIAGNÓSTICO DA REDE USANDO O NETWORK CONFIGURATOR ................................................................. 20.45
DIAGNÓSTICO ESTENDIDO NO NETWORK CONFIGURATOR ................................................................... 20.48
SEÇÃO 21 - CRIANDO UMA CONFIGURAÇÃO DEVICENET USANDO O DF79 .................................. 21.1
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 21.1
PROJ_DF79 .............................................................................................................................................................. 21.1
INICIANDO UMA ÁREA ............................................................................................................................................ 21.2
PROJETO DA PLANTA FÍSICA ................................................................................................................................ 21.3
ORGANIZANDO A JANELA DO FIELDBUS ............................................................................................................. 21.4
ADICIONANDO O CONTROLADOR ........................................................................................................................ 21.4
ADICIONANDO EQUIPAMENTOS DEVICENET ...................................................................................................... 21.6
INSERINDO EQUIPAMENTOS ESCRAVOS NÃO PRESENTES NA LISTA “AVAILABLE DEVICES” .................... 21.8
CONFIGURANDO OS EQUIPAMENTOS DEVICENET ........................................................................................... 21.9
MAPEANDO OS PONTOS DE E/S DEVICENET PARA SEREM UTILIZADOS NA LADDER ............................... 21.15
MAPEANDO OS PONTOS DE E/S DEVICENET PARA SEREM UTILIZADOS EM BLOCOS FUNCIONAIS ........ 21.19
ADICIONANDO OUTROS BLOCOS FUNCIONAIS ................................................................................................ 21.23
CRIANDO NOVOS PROCESS CELLS ................................................................................................................... 21.24
CRIANDO UM CONTROL MODULE ...................................................................................................................... 21.26
INSERINDO BLOCOS NO CONTROL MODULE ................................................................................................... 21.27
CONFIGURANDO A ESTRATÉGIA DE CONTROLE ............................................................................................. 21.28
ADICIONANDO BLOCOS NA JANELA STRATEGY .............................................................................................. 21.28
INTERLIGANDO OS BLOCOS ............................................................................................................................... 21.29
FAZENDO A CARACTERIZAÇÃO DOS BLOCOS ................................................................................................. 21.30
COMISSIONAMENTO E DOWNLOAD DA CONFIGURAÇÃO PARA O CONTROLADOR .................................... 21.33
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO DO SYSTEM302 ....................................................................................... 21.35
TÓPICOS AVANÇADOS DO DEVICENET ....................................................................................................... 21.36
CONFIGURAÇÃO DE “MENSAGENS DE E/S” NO NETWORK CONFIGURATOR ............................................... 21.36
COMUNICAÇÃO ONLINE DO NETWORK CONFIGURATOR COM O CONTROLADOR ..................................... 21.37
CONFIGURAÇÃO DE MENSAGEM EXPLÍCITA .................................................................................................... 21.39
LEITURA/ESCRITA ONLINE DE PARÂMETROS DO ESCRAVO.......................................................................... 21.40
MUDANÇA DE ENDEREÇO VIA SOFTWARE ....................................................................................................... 21.41
HABILITANDO E DESABILITANDO UM EQUIPAMENTO DA CONFIGURAÇÃO ................................................. 21.42
DIAGNÓSTICO DA REDE DEVICENET ........................................................................................................... 21.44
DIAGNÓSTICO DA REDE USANDO O NETWORK CONFIGURATOR ................................................................. 21.44
XVI
Índice
ERROS MAIS COMUNS DE COMISSIONAMENTO .............................................................................................. 21.56
O AUTO-DETECTED DEVICES ............................................................................................................................. 21.58
DIAGNÓSTICO DOS EQUIPAMENTOS ATRAVÉS DOS LEDS DOS EQUIPAMENTOS ..................................... 21.59
DIAGNÓSTICO ATRAVÉS DO BLOCO TRANSDUCER ........................................................................................ 21.60
BLOCOS ESPECÍFICOS DO CONTROLADOR DEVICENET ......................................................................... 21.64
DEVICENET COMMUNICATION TRANSDUCER .................................................................................................. 21.64
SEÇÃO 22 - CRIANDO UMA CONFIGURAÇÃO AS-I USANDO O DF81 ............................................... 22.1
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 22.1
PROJ_DF81 .............................................................................................................................................................. 22.1
INICIANDO UMA ÁREA ...................................................................................................................................... 22.2
PROJETO DA PLANTA FÍSICA .......................................................................................................................... 22.4
ORGANIZANDO A JANELA DO FIELDBUS ....................................................................................................... 22.5
ADICIONANDO O CONTROLADOR .................................................................................................................. 22.5
ADICIONANDO EQUIPAMENTOS AS-I ............................................................................................................. 22.6
INSERINDO EQUIPAMENTOS NA TOPOLOGIA..................................................................................................... 22.9
REALIZANDO O UPLOAD DE EQUIPAMENTOS DETECTADOS ......................................................................... 22.11
INSERINDO NOVOS EQUIPAMENTOS AS-I NA LISTA PADRÃO ................................................................. 22.13
CONFIGURANDO OS EQUIPAMENTOS AS-I ................................................................................................. 22.13
MAPEANDO OS PONTOS DE IO AS-I PARA SEREM UTILIZADOS NA LADDER ........................................ 22.15
DIAGNÓSTICOS DA REDE .............................................................................................................................. 22.19
DIAGNÓSTICO DA REDE USANDO O NETWORK CONFIGURATION TOOL ..................................................... 22.19
DIAGNÓSTICO DA REDE USANDO O BLOCO TRANSDUCER DE COMUNICAÇÃO ......................................... 22.21
DIAGNÓSTICO DA REDE USANDO OS LEDS DO CONTROLADOR .................................................................. 22.22
BLOCOS ESPECÍFICOS DO CONTROLADOR AS-I ....................................................................................... 22.23
AS-I COMMUNICATION TRANSDUCER ............................................................................................................... 22.23
SEÇÃO 23 - CRIANDO UMA CONFIGURAÇÃO MODBUS USANDO O DF89 ...................................... 23.1
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 23.1
CRIANDO UMA ÁREA BÁSICA .......................................................................................................................... 23.2
CONFIGURAÇÃO DO DF89 COMO MESTRE MODBUS SERIAL .................................................................... 23.6
CONFIGURAÇÃO DA REDE MODBUS ................................................................................................................... 23.7
CONFIGURANDO OS EQUIPAMENTOS MODBUS ................................................................................................ 23.8
EDITANDO AS PROPRIEDADES DO EQUIPAMENTO ........................................................................................... 23.9
ADICIONANDO COMANDOS AO EQUIPAMENTO ............................................................................................... 23.10
MAPEAMENTO DOS PONTOS MODBUS PARA LÓGICA DO SYSTEM302 ........................................................ 23.12
CONFIGURAÇÃO DO DF89 COMO MESTRE MODBUS TCP ....................................................................... 23.15
CONFIGURANDO OS EQUIPAMENTOS MODBUS .............................................................................................. 23.15
EDITANDO AS PROPRIEDADES E OS COMANDOS DO EQUIPAMENTO ......................................................... 23.16
FAZENDO LÓGICA COM OS PONTOS DE E/S MODBUS ............................................................................. 23.17
MAPEANDO OS PONTOS MODBUS PARA SEREM UTILIZADOS NA LADDER ................................................. 23.17
MAPEANDO OS PONTOS MODBUS PARA SEREM UTILIZADOS EM BLOCOS FUNCIONAIS ......................... 23.19
COMISSIONAMENTO E DOWNLOAD DA CONFIGURAÇÃO PARA O CONTROLADOR ............................ 23.20
CONFIGURAÇÃO DO DF89 COMO ESCRAVO MODBUS ............................................................................. 23.22
CONFIGURAÇÃO DO DF89 SOMENTE COMO BYPASS MODBUS ............................................................. 23.24
TÓPICOS AVANÇADOS DO MODBUS ........................................................................................................... 23.24
TIPOS DE DADOS SUPORTADOS ........................................................................................................................ 23.25
SUPERVISÃO E CONTROLE USANDO DF89 ....................................................................................................... 23.26
TEMPO DE SCAN ENTRE COMANDOS ............................................................................................................... 23.27
OTIMIZAÇÃO DE COMANDOS .............................................................................................................................. 23.27
HABILITANDO E DESABILITANDO UM EQUIPAMENTO DA CONFIGURAÇÃO ................................................. 23.27
COMUNICAÇÃO ONLINE DO NETWORK CONFIGURATOR COM O CONTROLADOR ..................................... 23.28
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO DO SYSTEM302 ....................................................................................... 23.29
PARÂMETROS DO SMAR NETWORK CONFIGURATOR .............................................................................. 23.30
PARÂMETROS DO CANAL SERIAL ...................................................................................................................... 23.30
PARÂMETROS DO CANAL TCP ............................................................................................................................ 23.30
PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO SERIAL ........................................................................................................ 23.31
PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO TCP ............................................................................................................. 23.31
PARÂMETROS DOS COMANDOS DO EQUIPAMENTO (SERIAL OU TCP) ........................................................ 23.32
BLOCOS ESPECÍFICOS DO CONTROLADOR DF89 ..................................................................................... 23.33
MODBUS COMMUNICATION TRANSDUCER ....................................................................................................... 23.33
MODBUS SLAVE CONFIGURATION ..................................................................................................................... 23.35
REDUNDÂNCIA E MODBUS ............................................................................................................................ 23.36
XVII
DFI302 – Manual do Usuário –AGO/14 - A
SEÇÃO 24 - CRIANDO UMA ESTRATÉGIA FOUNDATION FIELDBUS USANDO O DF100 ................ 24.1
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 24.1
PROJ_DF100 ............................................................................................................................................................ 24.1
INICIANDO UMA ÁREA ............................................................................................................................................ 24.2
PROJETO DA PLANTA FÍSICA ................................................................................................................................ 24.3
ORGANIZANDO A JANELA DO FIELDBUS ............................................................................................................. 24.4
ADICIONANDO O CONTROLADOR ........................................................................................................................ 24.4
ADICIONANDO TRANSDUTORES E BLOCOS FUNCIONAIS HSE WIO ................................................................ 24.6
ADICIONANDO BLOCOS FUNCIONAIS CONVENCIONAIS ................................................................................. 24.14
CRIANDO NOVAS PROCESS CELLS ................................................................................................................... 24.15
CRIANDO UM CONTROL MODULE ...................................................................................................................... 24.17
INSERINDO BLOCOS NO CONTROL MODULE ................................................................................................... 24.18
CONFIGURANDO A ESTRATÉGIA DE CONTROLE ............................................................................................. 24.19
ADICIONANDO BLOCOS NA JANELA STRATEGY .............................................................................................. 24.19
INTERLIGANDO OS BLOCOS ............................................................................................................................... 24.20
FAZENDO A CARACTERIZAÇÃO DOS BLOCOS ................................................................................................. 24.21
BLOCOS CONVENCIONAIS DO DF100 .......................................................................................................... 24.23
BLOCOS ESPECÍFICOS DO DF100 ................................................................................................................ 24.24
SUPORTE AO PROTOCOLO MODBUS .......................................................................................................... 24.25
CARACTERÍSTICAS SUPORTADAS ..................................................................................................................... 24.25
MAPEAMENTO NATIVO ........................................................................................................................................ 24.25
MODBUS CENÁRIO COMBINADO .................................................................................................................. 24.29
SEÇÃO 25 - ADICIONANDO REDUNDÂNCIA AOS CONTROLADORES DFI302 HSE ......................... 25.1
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 25.1
REDUNDÂNCIA HOT STANDBY .............................................................................................................................. 25.1
PREPARANDO UM SISTEMA REDUNDANTE .................................................................................................. 25.2
ARQUITETURAS DE REDE ETHERNET ................................................................................................................. 25.2
CONFIGURANDO O SERVER MANAGER E O SYSCON ....................................................................................... 25.5
CANAIS DE SINCRONISMO .................................................................................................................................... 25.6
CANAIS FOUNDATION FIELDBUS H1 .................................................................................................................... 25.7
ACESSO AO BARRAMENTO DE E/S ...................................................................................................................... 25.7
FUNCIONAMENTO DA REDUNDÂNCIA HOT STANDBY ................................................................................ 25.8
INICIALIZAÇÃO DA REDUNDÂNCIA ....................................................................................................................... 25.8
TRANSPARÊNCIA OPERACIONAL ......................................................................................................................... 25.9
CONDIÇÕES QUE LEVAM A UM SWITCH OVER ................................................................................................... 25.9
COMPORTAMENTO DO LED STANDBY .............................................................................................................. 25.11
PROCEDIMENTOS PARA A REDUNDÂNCIA HOT STANDBY ...................................................................... 25.12
CONFIGURANDO UM SISTEMA REDUNDANTE PELA PRIMEIRA VEZ ............................................................. 25.12
TROCANDO A CONFIGURAÇÃO .......................................................................................................................... 25.13
SUBSTITUIÇÃO DE UM MÓDULO CONTROLADOR COM FALHA ...................................................................... 25.13
ADICIONANDO CONTROLADORES REDUNDANTES A UM SISTEMA NÃO- REDUNDANTE ........................... 25.14
ATUALIZAÇÃO DO FIRMWARE SEM INTERRUPÇÃO DO PROCESSO ............................................................. 25.14
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS............................................................................................................................ 25.14
SEÇÃO 26 - ADICIONANDO REDUNDÂNCIA COM MÓDULOS DE E/S REDUNDANTES ................... 26.1
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 26.1
R-SERIES – CÓDIGOS DE PEDIDO .................................................................................................................. 26.1
VISÃO GERAL DO SISTEMA DE E/S REDUNDANTE R-SERIES .................................................................... 26.2
ADICIONANDO OS MÓDULOS DE E/S R-SERIES A UM SISTEMA REDUNDANTE ...................................... 26.4
INICIANDO UMA ÁREA ............................................................................................................................................ 26.4
CRIANDO UMA LÓGICA A PARTIR DO BLOCO FFB ............................................................................................. 26.6
CONFIGURANDO O HARDWARE NO LOGICVIEW FOR FFB ............................................................................... 26.7
CONFIGURANDO A IHM PARA ACESSAR DIAGNÓSTICOS DISPONÍVEIS EM OPC .................................. 26.9
ANEXO A - FSR - FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE REVISÃO .................................................. A.1
XVIII
Seção 1
VISÃO GERAL
1.1
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14- A
Módulos Disponíveis para o Sistema DFI302
CONTROLADORES
Código Descrição
DF51
DF62
DF63
DF65
DF65R
DF65E
DF65ER
DF73
DF75
DF79
DF81
DF89
DF95
DF97
DF99
DF100
DF24
DF25
DF26
DF27
DF28
DF29
DF30
DF31
DF32
DF33
DF34
DF35
DF36
DF37
DF38
DF39
DF40
DF41
DF42
DF44
DF45
DF46
DF57
DF67
Código
DF11
DF12
DF13
DF14
DF15
DF16
DF17
DF18
DF19
DF20
DF21
DF22
DF23
CPU DFI 1x10 Mbps, 4xH1
Controlador HSE/ F OUNDATION fieldbus
Controlador HSE/ F
OUNDATION
fieldbus
Coprocessador lógico
Coprocessador lógico redundante
Coprocessador lógico 52 kbytes
Coprocessador lógico redundante 52 kbytes
Controlador HSE/Profibus-DP
Controlador HSE
Controlador HSE/ DeviceNet
Controlador HSE/AS-i
Controlador HSE/Modbus
Controlador HSE/Profibus com 2 portas Profibus PA e 1 canal Profibus DP
Controlador HSE/Profibus com 4 portas Profibus PA e 1 canal Profibus DP
Controlador HSE/WirelessHART para rack
Controlador HSE/WirelessHART
MÓDULOS DE E/S
Descrição
2 Grupos de 8 Entradas Digitais de 24 Vdc - Dreno
2 Grupos de 8 Entradas Digitais de 48 Vdc – Dreno
2 Grupos de 8 Entradas Digitais de 60 Vdc – Dreno
2 Grupos de 8 Entradas Digitais de 125 Vdc – Dreno
2 Grupos de 8 Entradas Digitais de 24 Vdc – Fonte
2 Grupos de 4 Entradas Digitais de 120 Vac
2 Grupos de 4 Entradas Digitais de 240 Vac
2 Grupos de 8 Entradas Digitais de 120 Vac
2 Grupos de 8 Entradas Digitais de 240 Vac
1 Grupo de 8 Chaves Botão
1 Grupo de 16 Saídas Digitais de 24 Vdc - Dreno
2 Grupos de 8 Saídas Digitais de 24 Vdc - Fonte
2 Grupos de 4 Saídas Digitais de 120/240 Vac - Triac
2 Grupos de 8 Saídas Digitais de 120/240 Vac - Triac
2 Grupos de 4 Saídas a Relé NA
2 Grupos de 4 Saídas a Relé NF
1 Grupo de 4 Saídas a Relé NA e 1 Grupo de 4 Saídas a Relé NF
2 Grupos de 8 Saídas a Relé NA sem proteção RC
2 Grupos de 4 Saídas a Relé NA sem proteção RC
2 Grupos de 4 Saídas a Relé NF sem proteção RC
1 Grupo de 4 Saídas a Relé NA e 1 Grupo de 4 Saídas a Relé NF sem proteção RC
1 Grupo de 8 Entradas de 24 Vdc e 1 Grupo de 4 Saídas a Relé NA
1 Grupo de 8 Entradas de 48 Vdc e 1 Grupo de 4 Saídas a Relé NA
1 Grupo de 8 Entradas de 60 Vdc e 1 Grupo de 4 Saídas a Relé NA
1 Grupo de 8 Entradas de 24 Vdc e 1 Grupo de 4 Saídas a Relé NF
1 Grupo de 8 Entradas de 48 Vdc e 1 Grupo de 4 Saídas a Relé NF
1 Grupo de 8 Entradas de 60 Vdc e 1 Grupo de 4 Saídas a Relé NF
1 Grupo de 8 Entradas de 24 Vdc e 1 Grupo de 2 Saídas a Relé NA e 2 Saídas a Relé NF
1 Grupo de 8 Entradas de 48 Vdc e 1 Grupo de 2 Saídas a Relé NA e 2 Saídas a Relé NF
1 Grupo de 8 Entradas de 60 Vdc e 1 Grupo de 2 Saídas a Relé NA e 2 Saídas a Relé NF
2 Grupos de 8 Entradas de Pulso 24 Vdc de Baixa Frequência (0 - 100 Hz)
2 Grupos de 8 Entradas de Pulso 24 Vdc de Alta Frequência (0 - 10 KHz)
1 Grupo de 8 Entradas Analógicas de Tensão/Corrente com Resistores Shunt Internos
1 Grupo de 8 Entradas de Sinais de Baixo Nível para TC, RTD, mV e Ohm
1 Grupo de 4 Saídas Analógicas de Tensão / Corrente
1 Grupo de 8 Entradas Analógicas Diferenciais de Tensão/Corrente com Resistores Shunt Internos
2 Grupos de 8 Entradas de Pulso AC de Alta Frequência (0 - 10 KHz)
1
O DF99 é um controlador HSE/WirelessHART especialmente projetado para montagem em rack. Diferentemente do DF100, ele pode acessar módulos de E/S. Para maiores informações, consulte-nos.
1.2
Código
DF50
DF52
DF56
DF60
DF87
Código
DF47-12
DF47-17
DF53
DF98
DF69
DF71
DF72
DF116
DF117
Código
DF3
DF4A
DF5A
DF6A
DF7A
DF54
DF55
DF59
DF68
DF76
DF82
DF83
DF90
DF101
DF102
DF103
DF104
DF105
Código
DF58
DF61
DF66
DF66E
Código
DF0
DF1A
DF2
DF9
DF78
DF84
DF91
DF92
DF93
DF96
2 Grupos de 8 Saídas a Relé NA
2 Grupos de 4 Saídas a Relé NA sem proteção RC - Máx 10 mA
2 Grupos de 4 Saídas a Relé NF sem proteção RC - Máx 10 mA
8 entradas analógicas com interface HART mestre (4-20mA)
8 saídas analógicas com interface HART mestre (4-20mA)
CABOS
Descrição
Flat cable do DFI para conectar dois racks – comprimento 6,5 cm
Flat cable do DFI para conectar dois racks – comprimento 65 cm
Flat cable do DFI para conectar dois racks – comprimento 81,5 cm
Flat cable do DFI para conectar dois racks – comprimento 98 cm
Flat cable do DFI para conectar dois racks – comprimento 110 cm
Cabo par trançado 100 Base-TX
Cabo par trançado 100 Base-TX – cross cable – comprimento 2m
Cabo RJ12 usado para conectar DF51 e DF58
Cabo para interconexão de CPUs redundantes
Cabo de interligação entre co-processadores
Cabo de sincronismo Hot Standby – comprimento 500 mm
Cabo de sincronismo Hot Standby – comprimento 1800 mm
Cabo de potência IMB
Flat cable para conexão de racks pelo lado esquerdo – 70 cm
Flat cable para conexão de racks pelo lado direito – 65 cm
Flat cable para conexão de racks pelo lado direito – 81 cm
Flat cable para conexão de racks pelo lado direito – 98 cm
Flat cable para conexão de racks pelo lado direito – 115 cm
FONTES DE ALIMENTAÇÃO
Descrição
Módulo de Alimentação do DFI
Fonte de alimentação para fieldbus 90-264 Vac
Fonte para Backplane – Entrada 20 a 30 Vdc
Fonte de alimentação para fieldbus 20-30 Vdc
Fonte de alimentação para o Backplane 20–30 Vdc, 5 A, redundante, com diagnóstico
BARREIRAS E IMPEDÂNCIAS PARA FONTE DE ALIMENTAÇÃO
Descrição
Barreira de segurança intrínseca para F
OUNDATION
fieldbus
Impedância para fieldbus com 4 portas
Fonte de impedância com alta capacidade de corrente para fieldbus
INTERFACES
Descrição
Interface EIA-232/ EIA-485
Ethernet Switch 10/100 Mbps
Interface de comunicação remota de E/S para DF65
Interface de comunicação remota de E/S para DF65E
RACKS E ACESSÓRIOS
Descrição
Módulo cego do DFI para preencher slots vazios
Rack do DFI com 4 slots – suporta flat cable blindado
Terminador para racks – lado direito
Suporte individual para um módulo
Rack do DFI com 4 slots – possui Hot Swap de CPUs e acesso E/S redundante
Estabilizador de partida para IMB
Adaptador lateral
Rack com 4 slots para CPUs redundantes, suporte para Hot Swap e diagnóstico
Rack com 4 slots, com diagnóstico
Terminador para racks - lado esquerdo
Visão Geral
1.3
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14- A
INTERFACES PARA MÓDULOS DE E/S SEUS ACESSÓRIOS*
Código
ITF - 005AC1
ITF - 005AC2
ITF - 001
ITF - 005DC
ITF - 101
ITF - 101FAC
ITF - 101FDC
ITF - 102
ITF - 102FAC
ITF - 102FDC
ITF - 120AC
ITF - 120DC
ITF - 123-7
ITF - 1237FAC
ITF - 1237FDC
ITF - 304
ITF - 401
ITF - 402
ITF - 501
ITF - QDA-AC
ITF - QDA-DC
ITF - C-10
ITF - C-15
ITF - C-20
ITF - C-25
ITF - C-30
ITF - C-35
ITF - C-40
ITF - C-45
ITF - C-50
Descrição
Interface para 16 pontos de entrada 120 Vac compatível com DF15.
Interface para 16 pontos de entrada 240 Vac compatível com DF15.
Interface para 16 pontos de entrada 24 Vdc compatível com DF11.
Interface para 16 pontos de entrada 24 Vdc compatível com DF15.
Interface para 16 pontos de saída digital à relé com contato NA e NF compatível com DF21.
Interface para 16 pontos de saída digital à relé com contato NA e NF com fusível para carga AC compatível com DF21.
Interface para 16 pontos de saída digital à relé com contato NA e NF com fusível para carga DC compatível com DF21.
Interface para 16 pontos de saída digital à relé com contato NA e NF compatível com DF22.
Interface para 16 pontos de saída digital à relé contato NA e NF com fusível para carga AC compatível com DF22.
Interface para 16 pontos de saída digital à relé contato NA e NF com fusível para carga DC compatível com DF22.
Interface para 8 pontos de saída digital à relé para carga AC compatível com DF25.
Interface para 8 pontos de saída digital à relé para carga DC compatível com DF25.
Interface para 16 pontos de saída digital à relé com contato NA e NF compatível com DF28 e DF69.
Interface para 16 pontos de saída digital à relé com contato NA e NF com fusível para carga AC compatível com DF28 ou DF69 .
Interface para 16 pontos de saída digital à relé com contato NA e NF com fusível para carga DC compatível com DF28 ou DF69 .
Interface para 16 pontos de entrada de pulso AC compatível com DF67.
Interface para 8 pontos de entrada analógica compatível com DF44 e DF57.
Interface para 8 pontos de entrada analógica compatível com DF45.
Interface para 8 pontos de saída analógica compatível sem fusível com DF46.
Quadro de distribuição de alimentação para 10 pontos 110/240 Vac @ 2A por ponto.
Quadro de distribuição de alimentação para 10 pontos 24 Vdc @ 2A por ponto.
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 1,0 m.
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 1,5 m.
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 2,0 m.
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 2,5 m.
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 3,0 m.
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 3,5 m.
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 4,0 m.
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 4,5 m.
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 5,0 m.
1.4
DF107
DF108
DF111
DF112
DF113
DF114
Código
DF106
DF110 -1
DF110 -2
DF109
DF119
DF0-R
ITF-CR-10
ITF-CR-15
ITF-CR-20
ITF-CR-25
ITF-CR-30
ITF-CR-35
ITF-CR-40
ITF-CR-45
ITF-CR-50
ITF-DIG
ITF-AN-IOR
Descrição
Rack Mestre - 6 slots para redundância de E/S
Rack Escravo - 10 slots para redundância de E/S - Blocos terminais (borneiras)
Rack Escravo - 10 slots para redundância de E/S – Cabeamento via interfaces
Cabo de derivação (0,40m)
Cabo principal (1,0m) para DF106-DF109 ou DF106-DF110
Módulo cego para slots vazios
R-SERIES
RACKS E ACESSÓRIOS
Cabos para interfaces (1 m a 5 m)
Painel de interfaces passivo para módulo de 16 entradas e/ou saídas digitais - DC
Painel de interfaces para módulo de 8 entradas e/ou saídas analógicas
SCANNERS
Scanner Mestre para redundância de E/S
Scanner Escravo para redundância de E/S
MÓDULOS DE E/S
1 Grupo de 16 Entradas Digitais Redundantes 24 Vdc – Fonte
1 Grupo de 16 Saídas Digitais Redundantes 24 Vdc - Dreno
1 Grupo de 8 Entradas Analógicas de Corrente Redundantes
1 Grupo de 8 Saídas Analógicas de Corrente Redundantes
Visão Geral
1.5
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14- A
Principais Características
DFI302 é o controlador multiprotocolo mais flexível do mercado.
DFI302 (Fieldbus Universal Bridge) é um elemento chave na arquitetura distribuída dos Sistemas de Controle de Campo. Alia poderosas características de comunicação com acesso direto aos módulos de E/S e controle avançado para aplicações contínuas e discretas. Graças ao seu conceito modular, o DFI302 pode ser inserido dentro de painéis de salas de controle ou em caixas seladas no campo. É altamente expansível e indicado para pequenas aplicações e/ou grandes e complexas plantas.
O DFI302 é um equipamento modular multifunção, montado em um rack, conectado a um trilho
DIN, onde todos os módulos são instalados, incluindo as Fontes Principal (DF50) e Fieldbus
(DF52), Controladores (DF51, DF62, DF73, etc) e Impedância de Linha (DF53). Os módulos são fixados usando conectores industriais e por um robusto parafuso de metal. Opcionalmente, um subsistema de E/S convencional ou redundante, com módulos para entradas e saídas analógicas e discretas, pode ser conectado. A modularidade é a chave para a flexibilidade do DFI302. Ainda, considerando que todos os equipamentos estão em módulos e em um mesmo rack, pode-se considerar o DFI302 totalmente integrado.
As conexões das fontes e dos canais H1 são feitas usando-se conectores plug-in, tornando a remoção e inserção mais fácil e segura.
O módulo da fonte possui LEDs de diagnóstico que indicam operação normal e condições de falhas, o que facilita na solução de problemas e diagnósticos, especialmente em um sistema com muitas unidades. É possível a troca do fusível (acessível externamente e localizado ao lado das linhas de alimentação) sem a necessidade de se remover o módulo da fonte ou desconectar qualquer fio.
É importante observar que:
-
Um rack é requerido para cada quatro módulos;
-
Um flat cable é requerido entre seções de racks;
-
É requerido um terminador para cada DFI302;
-
Para cada DFI302 são requeridos, no mínimo, uma fonte para rack e um módulo controlador;
-
Fontes adicionais para fieldbus podem ser solicitadas;
-
A licença para o DFI OLE Server está disponível em diferentes níveis, com diferentes capacidades para supervisão de blocos funcionais.
Arquitetura Distribuída
O conceito modular do DFI302 executa o perfeito casamento dos componentes do sistema. Toda a configuração e manutenção do sistema podem ser realizadas, com alta eficiência e interoperabilidade.
A distribuição das tarefas de controle entre os equipamentos de campo e múltiplos sistemas
DFI302 aumenta a segurança e eficiência do sistema total. O sistema suporta:
- Gateway Modbus;
- Gateway Ethernet;
- Gateway Profibus;
- Gateway AS-i;
- Gateway DeviceNet;
- Gateway WirelessHART;
- Fonte de alimentação H1;
- Barreira H1;
- E/S convencional;
- E/S redundante.
Alta Confiabilidade
A arquitetura distribuída do DFI302 garante alta confiabilidade mesmo em ambientes industriais hostis: sem discos rígidos, sem partes mecânicas móveis. No nível de execução do software, as tarefas internas (comunicação, blocos funcionais, supervisão, etc) são controladas por sistema multitarefa, garantindo assim, operação em tempo real e determinística.
1.6
Visão Geral
Configuração
O DFI302 é completamente configurado através dos blocos funcionais disponíveis no padrão
F OUNDATION fieldbus. Isto permite que o sistema todo (DFI302 e equipamentos de campo) possa ser completamente configurado por um único aplicativo.
Os blocos funcionais são uma linguagem ideal para o controle de processos, pois representam todas as funções de processos tão bem conhecidas pelos profissionais de automação: controle de processos, lógica de intertravamento, receitas, alarmes, cálculos e equações. Tudo pode ser configurado em um único ambiente.
Supervisão
O DFI302 é projetado com as tecnologias mais recentes. O uso dessas tecnologias, como OPC
(OLE for Process Control), faz do DFI302 a mais flexível interface no mercado.
O servidor OPC permite que o DFI302 seja conectado a qualquer pacote de supervisão. O único requisito é a existência de um cliente OPC para o pacote. O DFI302 pode ser conectado com as melhores interfaces de supervisão disponíveis customizando o SYSTEM302 às suas necessidades.
Integração do Sistema
As avançadas características de comunicação encontradas no DFI302 garantem alta integração do sistema:
1.7
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14- A
Redundância
DFI302 suporta redundância hot-standby em vários níveis:
• Servidor OLE
• LAS (Link Active Scheduler)
• Ethernet
• Blocos Funcionais
• Links H1
• Gateway Modbus
Expansível
Cada controlador pode acessar diretamente pontos de E/S distribuídos entre módulos de E/S locais. Explorando características do Fieldbus como interoperabilidade, bridge e Ethernet, o sistema
DFI302 torna-se uma solução ilimitada para a indústria de automação.
1.8
Seção 2
INSTALANDO
DF78
DF82
DF83
DF84
DF90
DF91
DF92
DF93
DF96
DF101
DF102
DF103
DF104
DF105
DF0
DF1A
DF2
DF3
DF4A
DF5A
DF6A
DF7A
DF9
DF54
DF55
DF59
DF68
DF76
Racks, cabos e acessórios do sistema DFI302
Código Descrição
Módulo Cego do DFI302 para preencher slots vazios
Rack do DFI com 4 slots – Suporta flat cable blindado
Terminador para racks – lado direito
Flat cable do DFI302 para conectar dois racks – comprimento 6,5 cm
Flat cable do DFI302 para conectar dois racks – comprimento 65 cm
Flat cable do DFI302 para conectar dois racks – comprimento 81,5 cm
Flat cable do DFI302 para conectar dois racks – comprimento 98 cm
Flat cable do DFI302 para conectar dois racks – comprimento 110 cm
Suporte individual para módulo
Cabo par trançado 100 Base-TX
Cabo par trançado 100 Base-TX – cross cable – comprimento 2m
Cabo RJ12 usado para conectar DF51 e DF58
Cabo para interconexão de CPUs redundantes
Cabo de interligação entre coprocessadores
Rack do DFI com 4 slots – Possui Hot Swap de CPUs e acesso E/S redundante
Cabo de sincronismo Hot Standby – comprimento 50 cm
Cabo de sincronismo Hot Standby – comprimento 180 cm
Estabilizador de partida para IMB
Cabo de potência IMB
Adaptador lateral
Rack com 4 slots para CPUs redundantes, suporte para Hot Swap e diagnóstico
Rack com 4 slots, com diagnóstico
Terminador para racks - lado esquerdo
Flat cable para conexão de racks pelo lado esquerdo – comprimento 70 cm
Flat cable para conexão de racks pelo lado direito – comprimento 65 cm
Flat cable para conexão de racks pelo lado direito – comprimento 81 cm
Flat cable para conexão de racks pelo lado direito – comprimento 98 cm
Flat cable para conexão de racks pelo lado direito – comprimento 115 cm
2.1
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Instalando a base do sistema com os racks DF92 e DF93
Na figura abaixo está o rack DF93 com seus componentes identificados.
2.2
Figura 2. 1 – Rack DF93
A – Trilho DIN - Base para fixação do rack. Deve estar firmemente fixado ao local de montagem do
rack.
B – Adaptador lateral DF91 – Permite a conexão dos cabos DF90 ao rack.
C – Cabo DF90 – Cabo de transmissão da potência do IMB. Nesse cabo está o Vcc e o GND do
IMB e deve ser conectado na lateral esquerda do rack.
D – Lingueta - Encaixe localizado na parte superior do rack. É utilizado na fixação da parte superior dos módulos.
E – Conector Inferior para Flat Cable - Permite que dois racks sejam interligados através do flat
cable (P). Quando existir mais de um rack em um mesmo trilho DIN, deve-se proceder como descrito mais adiante no tópico “Conexão entre racks adjacentes”.
F – Jumper W1 - Para desconectar o rack da alimentação do rack precedente, W1 deve ser interrompido, juntamente com a chapa de conexão Vcc (L) do rack precedente. Tal condição é necessária caso uma nova fonte de alimentação seja inserida a partir deste rack.
G – Conector do módulo – Conector para encaixe da parte inferior do módulo ao rack.
H – Presilhas Metálicas - As presilhas metálicas, situadas na parte inferior do rack, permitem a fixação desse no trilho DIN. Devem ser puxadas antes de se encaixar o rack no trilho DIN e depois empurradas para a fixação das peças.
I – Chapa de aterramento (carcaça)
Instalando
J – Chave para Endereçamento – Quando houver mais de um rack em um mesmo barramento de dados, as chaves de endereçamento permitem que seja atribuído um endereço distinto para cada
rack.
K – LED para diagnóstico – Usado para diagnóstico da suficiência ou insuficiência de tensão no rack.
L – Chapa de conexão Vcc – Terminal Vcc (para transmissão de potência).
M – Chapa de conexão GND - Terminal GND (para transmissão de potência).
N – Conector Superior para Flat Cable– Permite que dois racks sejam interligados através do flat
cable (P). Quando existir mais de um rack em um mesmo trilho DIN, deve-se proceder como descrito mais adiante no tópico “Conexão entre racks adjacentes”.
O – Borne de terra – Usado para aterrar a blindagem dos flat cables.
P – Flat Cable - Cabo usado para conexão do barramento de dados entre os racks.
Q – Protetor do flat cable - Para atender os requisitos de EMC deve ser instalado o protetor contra
ESD na conexão dos flat cables à direita.
Instalando os Racks - DF92 e DF93
O DF92 é usado para controladores redundantes e deve ser o primeiro rack do barramento IMB. Os demais racks devem ser DF93.
Figura 2. 2 – Conector traseiro do rack DF93
IMPORTANTE
Lembre-se de deixar espaço no trilho DIN para instalar o DF91 e o borne de aterramento no lado esquerdo do rack.
Instalando racks no trilho DIN
IMPORTANTE
Antes de instalar o rack no trilho DIN, conecte o flat cable no conector da traseira (E) se for conectar este rack a outro pela esquerda. Porque depois de conectado ao trilho não é possível colocar o flat cable na traseira sem remover o rack.
1. Use uma chave, ou os dedos, para puxar os clipes de fixação para baixo.
2. Encaixe a traseira do rack na borda superior do trilho DIN.
3. Acomode o rack no trilho e empurre os clipes de fixação para cima. Você ouvirá um som de
"click" quando os clipes forem travados corretamente.
2.3
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
4. O endereço do rack DF93 deve ser ajustado usando a chave de seleção denominada rack
number (J) na frente do rack. O rack DF92 não possui chave de endereço.
Conexão entre racks adjacentes
1. Os cartões adjacentes à junção entre os dois racks precisam ser removidos para permitir acesso a essa operação (slot 3 do rack à esquerda e slot 0 do racks à direita).
2. Conecte os dois racks com o flat cable DF3. O flat cable já deve estar conectado ao conector da traseira do rack à direita. Conecte-o agora no conector superior (N) do rack à esquerda.
3. Conecte os dois racks com os conectores metálicos de alimentação (L e M), movendo-os com auxílio de uma chave e fixando-os com os parafusos. Folgue os parafusos somente o suficiente, para evitar que eles caiam quando for efetuar a conexão. Veja figura seguinte.
2.4
Figura 2. 3 – Conexão entre racks adjacentes
Uso do DF91
Para mais detalhes sobre a instalação do DF91, consulte o tópico “Expandindo a alimentação do sistema –DF90 e DF91”.
Figura 2. 4 – Detalhes DF91
Proteção Lateral Esquerda
Se o conector de alimentação do lado esquerdo do rack (DF92 ou DF93) estiver desconectado, é recomendado tampá-lo com a Proteção Lateral Esquerda (Left side ESD protection), para compatibilidade com normas de interferência eletromagnética (EMC). Essa situação pode ocorrer no rack mais à esquerda em sistemas com uma só fileira de racks ou em sistemas com racks individuais.
A instalação é feita parafusando a proteção nos terminais de conexão do lado esquerdo do rack.
Veja figura seguinte.
Instalando
Figura 2. 5 – Protetor lateral esquerdo instalado no rack
Esta proteção é fornecida junto com o terminador DF2.
Desconexão de racks
1. Os cartões adjacentes à junção entre os racks envolvidos precisam ser removidos para permitir acesso a essa operação.
2. Remova o flat cable do conector superior (N) do rack adjacente à esquerda.
3. Remova as conexões de alimentação (L e M) de ambos os lados do rack a ser desinstalado.
Para isso, com auxílio de uma chave de fenda, folgue os parafusos (somente o suficiente) e mova as chapas de conexão para a esquerda até ficarem completamente recolhidas, deixando o rack livre para ser removido.
4. Caso o DF91 (B) esteja conectado ao rack a ser removido, afaste-o até o rack ficar livre para ser removido.
5. Remova o conector inferior (E) após remover o rack do trilho DIN.
IMPORTANTE
Apesar de ser possível a utilização do DF84 (estabilizador de partida para IMB) em qualquer cenário com o DF93 como primeiro rack, o DF84 só é realmente necessário quando o controlador (DF62, DF63, DF73, DF75, DF79, DF81, DF95 e DF97) executar lógica local em cartões de saída digital. Esta regra somente se aplica nos racks DF1A e DF93 onde estiver conectado o controlador.
Com o rack DF92 não é necessária a utilização do DF84, pois o recurso de estabilização de partida já está incorporado à placa do rack.
Instalando os flat cables de expansão - DF101, DF102, DF103, DF104 e DF105.
Esses flat cables são usados quando o DFI302 está expandido em mais de uma fileira de racks, ou seja, em diferentes segmentos de trilho DIN, um abaixo do outro.
DF101 - Flat cable para conexão de racks pelo lado esquerdo
É instalado nos conectores traseiros E dos racks da extremidade esquerda de cada fileira de racks, interconectando as fileiras 2-3, 4-5 e 6-7 (se existirem).
Para aterrar a blindagem desses flat cables, utilize um borne de aterramento (O) próximo à conexão dos flat cables. Pode ser utilizado o borne disponível ao lado de cada DF91 (B).
DF102, DF103, DF104 e DF105 - Flat cables para conexão de racks pelo lado direito
É instalado nos conectores superiores N dos racks da extremidade direita de cada fileira de racks, interconectando as fileiras 1-2, 3-4 e 5-6 (se existirem).
2.5
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Figura 2. 6 – Desenho ilustrativo - Flat cables DF101 e DF102-105
Para aterrar a blindagem desses flat cables, utilizar bornes de aterramento próximos à conexão dos
flat cables com os racks.
Figura 2. 7 – Borne de aterramento
2.6
Figura 2. 8 – Borne de aterramento instalado
Protetor de flat cables
Para atender os requisitos de EMC deve ser instalado o protetor contra ESD na conexão dos flat
cables à direita. Na figura seguinte é mostrado o protetor de flat cable sendo encaixado no conector do cabo.
Instalando
Figura 2. 9 – Encaixando o protetor de flat cables
Na figura abaixo é mostrado o protetor encaixado no conector.
Figura 2. 10 – Protetor de flat cables instalado
Instalando o terminador no IMB - DF2 ou DF96
Somente um desses dois tipos de terminadores (DF2 ou DF96) deve ser instalado no final de um barramento IMB, a depender do lado em que o último rack é conectado ao restante do sistema.
DF2 – Terminador IMB para a direita
É conectado ao conector N do último rack, quando este estiver conectado aos outros racks pela sua esquerda. Veja figura seguinte.
Figura 2. 11 – Terminador DF2 instalado
Para maiores detalhes sobre sua instalação veja o manual do DF2.
DF96 – Terminador IMB para a esquerda
É conectado ao conector E do último rack, quando este estiver conectado aos outros racks pela sua direita. Veja figura seguinte.
2.7
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Figura 2. 12 – Terminador DF96
Figura 2. 13 – Terminador DF96 instalado no rack DF93
Resumindo, se acontecer do último rack do painel ter o flat cable conectado pela sua esquerda, usa-se o terminador DF2. Se o último rack tiver o flat cable conectado pela sua direita, usa-se o terminador DF96. Esses dois casos dependem do número de fileiras de racks, se é par ou ímpar.
2.8
Instalando
Expandindo a alimentação do sistema - DF90 e DF91.
Essa expansão de alimentação deve ser usada quando o DFI302 está expandido em mais de uma fileira de racks, ou seja, em diferentes segmentos de trilho DIN, um abaixo do outro.
Figura 2. 14 – Exemplo de sistema expandido
Instalando o DF91 no trilho DIN
O DF91 é instalado no lado esquerdo do rack mais à esquerda de cada fileira de racks.
Para conectar o DF91 ao trilho DIN, encaixe a parte traseira do DF91 na borda superior do trilho
DIN e, em seguida, acomode o DF91 ao trilho, empurrando-o até ouvir o "click" da trava.
Figura 2. 15 – Parte traseira do DF91
2.9
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Conectando o DF91 ao rack
O primeiro slot do rack a ser conectado precisa estar vazio para permitir acesso a essa operação.
1. Folgue (somente o suficiente) os parafusos do conector de alimentação do rack. Veja figura a seguir.
Figura 2. 16 – Detalhe dos parafusos do conector de alimentação do rack
2. Mova o DF91 para a direita até se encaixar nos parafusos.
3. Aperte os parafusos.
4. Depois de conectado o DF91 ao rack, instale o borne de aterramento no lado esquerdo do
DF91, de forma a manter o DF91 firme junto ao rack. Esse borne servirá também para aterramento da blindagem do DF90.
Instalando o DF90
Figura 2. 17 – DF91 conectado ao rack
2.10
Figura 2. 18 – Cabo de potência IMB (DF90)
O DF90 interliga dois DF91. Para executar tal procedimento siga os passos a seguir.
1. Com o DF91 já conectado ao rack, folgue os parafusos da sua tampa e abra-a;
2. No DF91, folgue os parafusos indicados com (+) e (-);
Instalando
Figura 2. 19 – Detalhe do DF91
3. Fixe os terminais do cabo DF90 com os parafusos do DF91, obedecendo às indicações de polaridade;
4. Conecte o terminal da blindagem do DF90 no borne de aterramento ao lado do DF91;
Figura 2. 20 – DF91 instalado no rack
5. Feche a tampa do DF91 e aperte os parafusos.
Desconexão entre DF91 e rack
1. O primeiro cartão do rack a ser desconectado precisa ser removido para permitir acesso a essa operação;
2. Folgue (somente o suficiente) os parafusos do conector de alimentação do rack, onde está ligado o DF91;
3. Mova o DF91 para a esquerda (sem afastá-lo do trilho) até as chapas de conexão do DF91 estiverem fora dos limites do rack;
4. Aperte novamente os parafusos do rack se não for conectá-los novamente;
5. Para remover o DF91, com auxílio de uma chave de fenda, destrave-o do trilho DIN puxando para baixo a trava na sua parte inferior e afastando essa parte do trilho.
Recursos de diagnóstico
O rack DF93 apresenta recursos simples, mas valiosos, de diagnóstico de tensão no barramento.
Veja tabela a seguir.
2.11
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Apagado
LED
Vermelho
Verde
Status
Sem tensão ou tensão muito insuficiente
Tensão insuficiente
Tensão suficiente
Figura 2. 21 – LEDs para diagnóstico no rack DF93
2.12
Instalando a base do sistema com os racks DF1A e DF78
Observe as figuras do módulo e do rack e proceda conforme as instruções:
LEDs
Etiqueta com as Conexões
Interfaces RS-232 e Ethernet
Instalando
Conectores
Parafuso para Fixação do Módulo ao Rack
A. Emenda do
Rack
Figura 2. 22 - Módulo DF51
C. Lingüeta
I. Encaixe Trilho
B. Jumper
W1
K. Terra Digital
D. Trilho DIN
Slot 0
J. Flat Cable
Slot 1
Slot 2
Slot 3
I- Conector do
Flat Cable (Inf)
E. Conector do
Flat Cable (Sup)
G. Chave para
Endereçamento
H. Presilha
Metálica
F. Conector do
Módulo
Figura 2. 23 - Rack – DF1A
A -Emenda do Rack - Ao montar mais de um rack em um mesmo trilho DIN, use a emenda do rack para prender um rack a outro. O uso da emenda dará mais firmeza ao conjunto e possibilitará a conexão do terra digital (K);
B - Jumper W1 - Quando conectado, permite que o rack seja alimentado pela fonte DC do rack precedente;
C - Lingueta – Encaixe localizado na parte superior do rack;
D - Trilho DIN – Base para fixação do rack. Deve estar firmemente fixado ao local de montagem do
rack;
2.13
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
E - Conector do Flat Cable Superior – Permite que dois racks sejam interligados através do flat
cable (J). Quando existir mais de um rack em um mesmo trilho DIN, deve-se usar um flat cable (J) ligado ao conector do Flat Cable Inferior (I) e Superior (E), para interligar os racks;
F - Conector do Módulo – Encaixe inferior do módulo ao rack;
G - Chave para Endereçamento – Quando houver mais de um rack em um mesmo barramento, as chaves de endereçamento permitem que seja atribuído um endereço distinto para cada rack;
H - Presilhas Metálicas - As presilhas metálicas, situadas na parte inferior do rack, permitem a fixação desse no trilho DIN. Devem ser puxadas antes de se encaixar o rack no trilho DIN e depois empurradas para a fixação das peças;
I - Conector do Flat Cable Inferior - Permite que dois racks sejam interligados através do flat
cable (J). Quando existir mais de um rack em um mesmo trilho DIN, deve-se usar um flat cable (J) ligado ao conector do Flat Cable (BUS) (I) e (E), para interligar os racks;
J - Flat Cable - Cabo usado para conexão do barramento de dados entre os racks;
K - Terra Digital - Quando houver mais de um rack em um mesmo trilho DIN, a conexão entre os terras digitais (K) deve ser reforçada através do encaixe metálico apropriado;
L - Encaixe do Trilho - Suporte que faz o encaixe entre o rack e o trilho DIN (D).
2.14
Figura 2. 24 - Rack – DF78
Encaixe do Rack ao Trilho DIN
1. Caso exista somente um rack, esta fixação pode ser feita como primeira etapa, mesmo antes de encaixar qualquer módulo ao rack;
2. Posicione (puxe) as presilhas metálicas (H) do rack;
3. Incline o rack e encaixe sua parte superior ao trilho DIN;
4. Dirija o rack à parte inferior do trilho até obter o contato das partes. Fixe o rack ao trilho, empurrando as presilhas metálicas (H);
5. Configure o endereço do rack através da chave de endereços.
Adicionando Racks
1. Para o caso de existir mais de um rack no mesmo trilho, observe as conexões do flat
cable (J) no conector superior do primeiro rack e no conector inferior do segundo rack, antes de encaixar o módulo do slot 3 do primeiro rack;
2. Fixe um rack a outro através da emenda do rack (A). Passe o encaixe metálico de um
rack a outro e fixe através de parafusos;
3. Faça a conexão do terra digital (K), usando uma conexão metálica fixada por parafusos;
4. Observe a colocação do terminador para o último rack da montagem. O terminador deve ser encaixado no conector do flat cable superior (E);
5. Selecione o endereço do novo rack girando a chave de endereçamento.
Instalando
Dicas para a Montagem
Caso esteja trabalhando com mais de um rack:
• Deixe para fazer a fixação no trilho DIN ao final da montagem;
• Mantenha o slot 3 do rack livre para poder interligá-lo ao rack seguinte pelo conector do flat
cable;
• Verifique atentamente a configuração dos endereços (chave de endereçamento), bem como o
Jumper W1 e o cabo do barramento;
• Lembre-se que para dar continuidade à alimentação DC do rack anterior é preciso que o
jumper W1 esteja conectado;
• Faça a emenda dos racks e reforce o terra digital do conjunto.
OBSERVAÇÕES
1 - Apesar de ser possível a utilização do DF84 em qualquer cenário com o DF1A como primeiro
rack, o DF84 só é realmente necessário quando o controlador (DF62, DF63, DF73, DF75, DF79,
DF81, DF95 e DF97) executar lógica local em cartões de saída digital. Esta regra somente se aplica nos racks DF1A e DF93 onde estiver conectado o controlador.
2 - Com o rack DF78 não é necessária a utilização do DF84, pois o recurso de estabilização de partida já está incorporado à placa do rack.
Melhorando o Sinal de Terra do DFI302 (Racks DF1A e DF78)
Embora o rack DF1A, ou DF78, do sistema DFI302 seja conectado por flat cables para transporte de sinal e alimentação, é possível que ocorra degradação do nível do sinal de terra para aplicações que utilizem vários módulos. Uma solução para manter o sinal de terra estável e o sistema mais imune a ruídos elétricos é a adição de um cabo extra entre os racks. Esses cabos devem seguir o caminho do flat cable para evitar loops de terra. Os fios devem ser reforçados e possuir bitola de pelo menos 18 AWG.
Para racks adjacentes use o conector extensor do rack localizado no lado esquerdo. Obviamente, é possível ter um sistema com racks adjacentes e não adjacentes.
IMPORTANTE
Sempre use a placa do terminador no último rack.
Racks Não-Adjacentes
Figura 2. 25 – Melhorando o sinal de terra
A figura anterior mostra como o cabo para melhorar o sinal de terra é conectado entre os racks.
2.15
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Figura 2. 26 - Detalhe de conexão do cabo de terra
Racks Adjacentes
Figura 2. 27 - Conectando Racks Adjacentes
2.16
Instalando
Instalando os Módulos no Rack
Siga os passos ilustrados na figura a seguir:
Encaixe a parte superior do módulo (com uma inclinação aproximada de 45º) na lingueta plástica, localizada na parte superior do rack;
Detalhe do encaixe.
Empurre o módulo, de modo a encaixá-lo no conector do módulo.
Para finalizar, fixe o módulo no rack, apertando com uma chave de fenda o parafuso de fixação localizado no fundo da caixa do módulo.
Figura 2. 28 - Encaixando o módulo no rack
2.17
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Instalando o Hardware
O DFI302 possui LEDs que indicam comunicação ativa ou falha. Os módulos podem ser conectados e desconectados sem ter que desligá-los. Com o uso de hub/switches pode-se desconectar dispositivos sem interromper o controle ou a comunicação com outros nós.
Utilizando o Controlador DF51
Observe os detalhes da vista frontal dos módulos:
2.18 on off
Figura 2. 29 - Sistema DFI302 utilizando o DF51 (vista frontal aberta)
Para a conexão do DF51 ao hub, o cabo DF54 (ou cabo compatível CAT5 STP) deve ser utilizado.
A conexão direta entre o DF51 e o computador pode ser feita usando o DF55 (ou cabo compatível
CAT5 STP, Cross). Veja o capítulo de especificações de cabos para maiores detalhes.
Para uma instalação básica, execute os seguintes passos:
1. Conecte os quatro módulos (DF50, DF51, DF52, DF53) e o terminador (DF2) no rack (DF1A ou
DF93);
2. Conecte a tensão de alimentação na entrada do DF50 e DF52;
3. Conecte a saída do DF52 à entrada do DF53;
4. Conecte o cabo Ethernet (cabo par trançado), ligando o DF51 ao hub ou Switch;
5. Conecte o barramento Fieldbus H1 às portas F OUNDATION fieldbus H1 do DF51 e do DF53;
6. O DFI302 obterá automaticamente um endereço IP do DHCP Server, mas se este servidor
não estiver disponível, inicialmente terá um IP fixo (este endereço IP fixo inicial poderá ser mudado através do FBTools (veja o Tópico “Conectando o DFI302 à Sub-Rede”).
Observe na figura seguinte:
No Detalhe A são apresentadas as conexões elétricas citadas acima, porém sem a visão do rack
(DF1A ou DF93) e do terminador (DF2).
No Detalhe B, têm-se as microchaves (DIP switches) que habilitam o terminador interno para cada canal Fieldbus H1. Neste exemplo, como se tem somente um canal Fieldbus H1, a chave correspondente ao canal 1 está na posição habilitada (ON).
Observação:
Um cabo de par trançado blindado é usado para conectar o DF51 ao hub. O DFI302 tem conectores RJ-45 simples. Não é requerida qualquer ferramenta ou habilidade especial para a conexão. A instalação é simples e muito rápida.
Instalando
1 2 3 4
Figura 2. 30 – Detalhes da ligação com DF51
2.19
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Utilizando o Controlador DF62 e /ou DF63
Uma configuração típica de um sistema com o controlador DF62 pode ser visto na figura a seguir:
2.20
Figura 2. 31 - Sistema DFI302 utilizando DF62 e/ou DF63 (vista frontal aberta)
Importante:
O DF62 possui uma bateria interna que mantém o relógio de tempo real (RTC) e sua RAM não volátil (NVRAM) quando na ausência de alimentação externa. Esta bateria pode ser ou não habilitada, dependendo da posição do switch 1, na parte posterior do DF62. Para habilitar a bateria, deixe o switch 1 conforme a figura a seguir:
Nesta configuração, na ausência de energia, o RTC e a NVRAM serão alimentados pela bateria, permitindo a retenção de todos os dados de configuração. Em caso de armazenamento do equipamento, recomenda-se que a bateria seja desligada (switch 1 na posição OFF). Para maiores informações sobre a vida útil da bateria, referir-se à seção “Especificações técnicas para os controladores”.
Portanto, antes de encaixar o módulo DF62 no rack, certifique-se que a switch 1, referente à bateria, esteja na posição habilitada.
O Watchdog é um mecanismo que detecta se alguma tarefa importante ou de alta prioridade deixa de ser executada no controlador. Desta forma, certifique-se também que a switch 4, referente à
Watchdog, esteja na posição ON.
Passos para uma instalação básica:
Execute os seguintes procedimentos para uma instalação básica utilizando o DF62:
1. Conecte os quatro módulos (DF50, DF62, DF52, DF53) e o terminador (DF2) no rack (DF1A ou
DF93);
2. Conecte a tensão de alimentação na entrada do DF50 e DF52;
3. Conecte a saída do DF52 à entrada do DF53;
4. Conecte o cabo Ethernet (cabo par trançado), ligando o DF62 ao hub ou switch;
5. Conecte o barramento Fieldbus H1 às portas F
OUNDATION
fieldbus H1 do DF62 e do DF53;
6. O DF62 obterá automaticamente um endereço IP do DHCP Server, mas se este servidor não estiver disponível, inicialmente terá um IP fixo (este endereço IP fixo inicial poderá ser alterado através do FBTools (veja o Tópico “Conectando o DFI302 na sua Sub-Rede”).
Observe na figura seguinte:
Na figura a seguir, o diagrama de cabeamento será mostrado para o uso do DF62.
Observe que somente um segmento H1 está sendo utilizado;
No detalhe A são mostradas as DIP switches para o barramento.
Instalando
Figura 2. 32 – Diagrama de cabeamento para o DF62
2.21
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Utilizando o Controlador DF73
Um sistema básico pode ser composto por:
- DF1A ou DF93 - Rack com 4 Slots;
- DF50 - Fonte de Alimentação AC;
- DF73 - Controlador HSE/Profibus DP;
- Até 16 DF1A ou DF93 com módulos de E/S.
Um sistema redundante utilizando o DF73 pode ser composto por:
- DF78 - Rack com 4 slots (possui Hot Swap de CPUs e acesso E/S redundante) ou DF92 - Rack com 4 slots (para CPUs redundantes, suporte para Hot Swap e diagnóstico);
- DF50 - Fonte de Alimentação AC;
- DF50 - Fonte de Alimentação AC;
- DF73 - Controlador HSE/Profibus DP;
- DF73 - Controlador HSE/Profibus DP;
- Mais até 16 DF1A ou DF93 com módulos de E/S.
2.22
Figura 2. 33 - Sistema DFI302 utilizando DF73
Importante:
O DF73 possui uma bateria interna que mantém o relógio de tempo real (RTC) e sua RAM não volátil (NVRAM) quando na ausência de alimentação externa. Esta bateria pode ser ou não habilitada, dependendo da posição do switch 1, na parte posterior do DF73. Para habilitar a bateria, deixe o switch 1 conforme a figura a seguir:
Nesta configuração, na ausência de energia, o RTC e a NVRAM serão alimentados pela bateria, permitindo a retenção de todos os dados de configuração. Em caso de armazenamento do equipamento, recomenda-se que a bateria seja desligada (switch 1 na posição OFF). Para maiores informações sobre a vida útil da bateria, referir-se à seção “Especificações técnicas para os controladores”. Portanto, antes de encaixar o módulo DF73 no rack, certifique-se que a switch 1, referente à bateria, esteja na posição habilitada.
O Watchdog é um mecanismo que detecta se alguma tarefa importante ou de alta prioridade deixa de ser executada no controlador. Desta forma, certifique-se também que a switch 4, referente ao
Watchdog, esteja na posição ON.
Na figura a seguir, um exemplo de como o sistema DFI302 utilizando o Controlador DF73 pode ser montado.
NOTA:
Os terminadores na rede DP devem ser habilitados de acordo com a topologia da rede.
Instalando
Figura 2. 34 – Diagrama de cabeamento para o DF73
2.23
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Figura 2. 35 – Sistema Redundante usando o Controlador DF73
2.24
Instalando
Utilizando o Controlador DF75
Um sistema básico pode ser composto por:
- DF1A ou DF93 – Rack com 4 Slots;
- DF50 – Fonte de Alimentação AC;
- DF75 – Controlador HSE;
- Até 16 DF1A ou DF93 com módulos de E/S.
Um sistema redundante utilizando o DF75 pode ser composto por:
- DF78 – Rack com 4 slots (possui Hot Swap de CPUs e acesso E/S redundante) ou DF92 – Rack com 4 slots (para CPUs redundantes, suporte para Hot Swap e diagnóstico);
- DF50 – Fonte de Alimentação AC;
- DF50 – Fonte de Alimentação AC;
- DF75 – Controlador HSE;
- DF75 – Controlador HSE;
- Mais até 16 DF1A ou DF93 com módulos de E/S.
Importante
Figura 2. 36 - Sistema DFI302 utilizando DF75
O DF75 possui uma bateria interna que mantém o relógio de tempo real (RTC) e sua RAM não volátil (NVRAM) quando na ausência de alimentação externa. Esta bateria pode ser ou não habilitada, dependendo da posição do switch 1, na parte posterior do DF75. Para habilitar a bateria, deixe o switch 1 conforme a figura a seguir:
Nesta configuração, na ausência de energia, o RTC e a NVRAM serão alimentados pela bateria, permitindo a retenção de todos os dados de configuração. Em caso de armazenamento do equipamento, recomenda-se que a bateria seja desligada (switch 1 na posição OFF). Para maiores informações sobre a vida útil da bateria, referir-se à seção “Especificações técnicas para os controladores”. Portanto, antes de encaixar o módulo DF75 no rack, certifique-se que a switch 1, referente à bateria, esteja na posição habilitada.
O Watchdog é um mecanismo que detecta se alguma tarefa importante ou de alta prioridade deixa de ser executada no controlador. Desta forma, certifique-se também que a switch 4, referente ao
Watchdog, esteja na posição ON.
Observe nas figuras a seguir:
• Sistema básico utilizando o controlador DF75
• Sistema redundante utilizando o controlador DF75
2.25
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Figura 2. 37 - Sistema básico utilizando o controlador DF75
2.26
Figura 2. 38 - Sistema redundante utilizando o controlador DF75
Utilizando o Controlador DF79
Um sistema básico utilizando o DF79 pode ser composto por:
- DF1A ou DF93 – Rack com 4 slots;
- DF50 – Fonte de alimentação AC;
- DF79 – Controlador DeviceNet/ HSE;
- Fonte de alimentação 24 Vdc, 8A para equipamentos DeviceNet.
Instalando
Figura 2. 39 - Sistema DFI302 utilizando DF79
Importante:
O DF79 possui uma bateria interna que mantém o relógio de tempo real (RTC) e sua RAM não volátil (NVRAM) quando na ausência de alimentação externa. Esta bateria pode ser ou não habilitada, dependendo da posição do switch 1, na parte posterior do DF79. Para habilitar a bateria, deixe o switch 1 conforme a figura a seguir:
Nesta configuração, na ausência de energia, o RTC e a NVRAM serão alimentados pela bateria, permitindo a retenção de todos os dados de configuração. Em caso de armazenamento do equipamento, recomenda-se que a bateria seja desligada (switch 1 na posição OFF). Para maiores informações sobre a vida útil da bateria, referir-se à seção “Especificações técnicas para os controladores”. Portanto, antes de encaixar o módulo DF79 no rack, certifique-se que a switch 1, referente à bateria, esteja na posição habilitada.
O Watchdog é um mecanismo que detecta se alguma tarefa importante ou de alta prioridade deixa de ser executada no controlador. Desta forma, certifique-se também que a switch 4, referente ao
Watchdog, esteja na posição ON.
Na figura a seguir, um exemplo de como o sistema DFI302 utilizando o DF79 – Controlador HSE/
DeviceNet pode ser montado.
NOTA:
Os terminadores na rede devem ser habilitados de acordo com a topologia da rede.
2.27
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
2.28
Figura 2. 40 - Diagrama de cabeamento para o DF79
Instalando
Utilizando o Controlador DF81
DF1A ou DF93 – Rack com quatro slots;
- DF50 – Fonte de alimentação AC
- DF81 – Controlador HSE/AS-i
- DF00 – Módulo vazio
- Fonte de Alimentação AS-i de 29,5V a 31,6V (aproximadamente 30,55V ± 3%) e corrente máxima de 8A (uma para cada canal).
Uma configuração típica de um sistema com o controlador DF81 pode ser visto na figura a seguir:
Figura 2. 41 - Sistema DFI302 utilizando DF81
Importante:
O DF81 possui uma bateria interna que mantém o relógio de tempo real (RTC) e sua RAM não volátil (NVRAM) quando na ausência de alimentação externa. Esta bateria pode ser ou não habilitada, dependendo da posição do switch 1, na parte posterior do DF81. Para habilitar a bateria, deixe o switch 1 conforme a figura a seguir:
Nesta configuração, na ausência de energia, o RTC e a NVRAM serão alimentados pela bateria, permitindo a retenção de todos os dados de configuração. Em caso de armazenamento do equipamento, recomenda-se que a bateria seja desligada (switch 1 na posição OFF). Para maiores informações sobre a vida útil da bateria, referir-se à seção “Especificações técnicas para os controladores”. Portanto, antes de encaixar o módulo DF81 no rack, certifique-se que a switch 1, referente à bateria, esteja na posição habilitada.
O Watchdog é um mecanismo que detecta se alguma tarefa importante ou de alta prioridade deixa de ser executada no controlador. Desta forma, certifique-se também que a switch 4, referente ao
Watchdog, esteja na posição ON.
Passos para uma instalação básica:
Execute os seguintes procedimentos para uma instalação básica utilizando o DF81.
• Conecte os quatro módulos (DF50, DF81, DF00, DF00) e o terminador (DF2) no rack (DF1A ou
DF93);
• Conecte a tensão de alimentação na entrada do DF50;
• Conecte a tensão auxiliar de alimentação nos canais AS-i CH1 e AS-i CH2, sendo uma para cada canal;
• Conecte o cabo Ethernet (cabo Par Trançado), ligando o DF81 ao hub ou switch;
• Conecte o cabo do barramento AS-i aos canais AS-i CH1 e AS-i CH2 do DF81.
2.29
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
ATENÇÃO
NUNCA aterre o negativo do canal AS-i.
• Repare que existem 2 entradas CH1 e duas entradas CH2. Você pode, por exemplo, conectar o cabo da fonte de alimentação em uma das entradas do CH1 e na outra o cabo AS-i (amarelo) na outra entrada/saída CH1 para comunicação e alimentação dos escravos AS-i;
• O DF81 obterá automaticamente um endereço IP do DHCP Server, mas se este servidor não estiver disponível, inicialmente terá um IP fixo (este endereço IP fixo inicial poderá ser alterado através do FBTools (veja o Tópico “Conectando o DFI302 na sua Sub-Rede”).
• É importante que os endereços de IPs das portas ETH1 e ETH2 sejam diferentes.
Observe na figura seguinte:
Na figura a seguir, o diagrama de cabeamento será mostrado para o uso do DF81.
7. Observe que somente um segmento AS-i está sendo utilizado;
8. Na figura é apresentado o cabo padronizado amarelo, em que o fio marrom deve ser conectado ao terminador “+” e o azul no terminador “-”;
2.30
Figura 2. 42 – Diagrama de cabeamento para o DF81
Exemplos de topologia AS-i:
Figura 2. 43 - Exemplos de topologias com escravos da versão 2.0 e/ou 2.1 (inclusive analógicos). Os escravos analógicos ainda não são suportados pelo DF81
NOTA
As ilustrações acima mostram a alocação dos escravos para uma fácil referência. Conexões reais não requerem alocação por ordem de endereço.
Instalando
2.31
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Utilizando o Controlador DF89
Um sistema básico pode ser composto por:
- DF1A ou DF93 – Rack com 4 Slots;
- DF50 – Fonte de Alimentação AC;
- DF89 – Controlador HSE/Modbus;
- Até 16 DF1A ou DF93 com módulos de E/S.
Um sistema redundante utilizando o DF89 pode ser composto por:
- DF78 – Rack com 4 slots (possui Hot Swap de CPUs e acesso E/S redundante) ou DF92 – Rack com 4 slots (para CPUs redundantes, suporte para Hot Swap e diagnóstico);
- DF50 – Fonte de Alimentação AC;
- DF50 – Fonte de Alimentação AC;
- DF89 – Controlador HSE/Modbus;
- DF89 – Controlador HSE/Modbus;
- Mais até 16 DF1A ou DF93 com módulos de E/S.
2.32
Importante
Figura 2. 44 - Sistema DFI302 utilizando DF89
O DF89 possui uma bateria interna que mantém o relógio de tempo real (RTC) e sua RAM não volátil (NVRAM) quando na ausência de alimentação externa. Esta bateria pode ser ou não habilitada, dependendo da posição do switch 1, na parte posterior do DF89. Para habilitar a bateria, deixe o switch 1 conforme a figura a seguir:
Nesta configuração, na ausência de energia, o RTC e a NVRAM serão alimentados pela bateria, permitindo a retenção de todos os dados de configuração. Em caso de armazenamento do equipamento, recomenda-se que a bateria seja desligada (switch 1 na posição OFF). Para maiores informações sobre a vida útil da bateria, referir-se à seção “Especificações técnicas para os controladores”. Portanto, antes de encaixar o módulo DF89 no rack, certifique-se que a switch 1, referente à bateria, esteja na posição habilitada.
O Watchdog é um mecanismo que detecta se alguma tarefa importante ou de alta prioridade deixa de ser executada no controlador. Desta forma, certifique-se também que a switch 4, referente ao
Watchdog, esteja na posição ON.
Observe nas figuras a seguir:
• Sistema básico utilizando o controlador DF89
• Sistema redundante utilizando o controlador DF89
Figura 2. 45 - Sistema básico utilizando o controlador DF89
Instalando
Figura 2. 46 - Sistema redundante utilizando o controlador DF89
2.33
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Utilizando o Controlador DF95
Um sistema básico utilizando o DF95 pode ser composto por:
- DF1A ou DF93 - Rack com 4 slots
- DF50 - Fonte de alimentação AC
- DF95 - Controlador HSE/Profibus DP/2PA;
- DF52 - Fonte de alimentação 24 Vdc para equipamentos Profibus PA
- DF53 - Impedância para Fonte de Alimentação F OUNDATION fieldbus
- Até 16 DF1A ou DF93 com módulos de E/S.
NOTA
Se o módulo DF52 e DF53 não forem utilizados para alimentar os equipamentos Profibus PA, pode-se utilizar devem-se inserir módulos DF0 ou módulos de E/S nos slots vazios.
2.34
Figura 2. 47 – Sistema DFI302 utilizando DF95
Importante:
O DF95 possui uma bateria interna que mantém o relógio de tempo real (RTC) e sua RAM não volátil (NVRAM) quando na ausência de alimentação externa. Esta bateria pode ser ou não habilitada, dependendo da posição do switch 1, na parte posterior do DF95. Para habilitar a bateria, deixe o switch 1 conforme a figura a seguir:
Nesta configuração, na ausência de energia, o RTC e a NVRAM serão alimentados pela bateria, permitindo a retenção de todos os dados de configuração. Em caso de armazenamento do equipamento, recomenda-se que a bateria seja desligada (switch 1 na posição OFF). Para maiores informações sobre a vida útil da bateria, referir-se à seção “Especificações técnicas para os controladores”. Portanto, antes de encaixar o módulo DF95 no rack, certifique-se que a switch 1, referente à bateria, esteja na posição habilitada.
O Watchdog é um mecanismo que detecta se alguma tarefa importante ou de alta prioridade deixa de ser executada no controlador. Desta forma, certifique-se também que a switch 4, referente ao
Watchdog, esteja na posição ON.
Na figura a seguir, um exemplo de como o sistema DFI302 utilizando o Controlador DF95 pode ser montado.
Instalando
NOTA:
Caso o controlador encontre-se no início ou fim da rede Profibus DP, o terminador deve ser colocado na posição ON.
Figura 2. 48 – Diagrama de cabeamento para o DF95
2.35
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Utilizando o Controlador DF97
Um sistema básico utilizando o DF95 pode ser composto por:
- DF1A ou DF93 - Rack com 4 slots
- DF50 - Fonte de alimentação AC
- DF97 - Controlador HSE/Profibus DP/2PA;
- DF52 - Fonte de alimentação 24 Vdc para equipamentos Profibus PA
- DF53 - Impedância para Fonte de Alimentação F OUNDATION fieldbus
- Até 16 DF1A ou DF93 com módulos de E/S.
NOTA
Se o módulo DF52 e DF53 não forem utilizados para alimentar os equipamentos Profibus PA, pode-se utilizar devem-se inserir módulos DF0 ou módulos de E/S nos slots vazios.
2.36
Figura 2. 49 – Sistema DFI302 utilizando DF97
Importante:
O DF97 possui uma bateria interna que mantém o relógio de tempo real (RTC) e sua RAM não volátil (NVRAM) quando na ausência de alimentação externa. Esta bateria pode ser ou não habilitada, dependendo da posição do switch 1, na parte posterior do DF97. Para habilitar a bateria, deixe o switch 1 conforme a figura a seguir:
Nesta configuração, na ausência de energia, o RTC e a NVRAM serão alimentados pela bateria, permitindo a retenção de todos os dados de configuração. Em caso de armazenamento do equipamento, recomenda-se que a bateria seja desligada (switch 1 na posição OFF). Para maiores informações sobre a vida útil da bateria, referir-se à seção “Especificações técnicas para os controladores”. Portanto, antes de encaixar o módulo DF97 no rack, certifique-se que a switch 1, referente à bateria, esteja na posição habilitada.
O Watchdog é um mecanismo que detecta se alguma tarefa importante ou de alta prioridade deixa de ser executada no controlador. Desta forma, certifique-se também que a switch 4, referente ao
Watchdog, esteja na posição ON.
Na figura a seguir, um exemplo de como o sistema DFI302 utilizando o Controlador DF97 pode ser montado.
Instalando
NOTA:
Caso o controlador esteja posicionado no início ou fim da rede Profibus DP, o terminador deve ser colocado na posição ON.
Figura 2. 50 – Sistema Diagrama de cabeamento para o DF97
2.37
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Utilizando o Controlador DF100
Visão Geral sobre a Tecnologia WirelessHART
A tecnologia WirelessHART baseia-se num protocolo de comunicação de rede mesh sem fio utilizado em aplicações de automação de processos. Ela adiciona recursos sem fio ao protocolo
HART, ao mesmo tempo em que mantém a compatibilidade com instrumentos, comandos e ferramentas HART existentes.
Rede WirelessHART
Basicamente, uma rede WirelessHART, definida nas especificações HART, consiste de um hospedeiro, um WirelessHART Gateway e um ou mais instrumentos de campo e/ou adaptadores
WirelessHART. Juntos compõem uma rede mesh onde hospedeiro e instrumentos podem comunicar.
2.38
Figura 2. 51 – Rede WirelessHART
Hospedeiro
O hospedeiro, geralmente conectado à rede de controle, é uma estação de trabalho na qual pode estar instalada uma aplicação do tipo Interface Homem Máquina, que permite a um operador interagir com o processo. Através do WirelessHART Gateway, o hospedeiro pode reunir dados de instrumentos conectados à rede WirelessHART. O hospedeiro comunica-se com o WirelessHART
Gateway usando um protocolo de comunicação como, por exemplo, HSE, H1, Profibus ou Modbus.
WirelessHART Gateway
Trata-se de um equipamento “tradutor”. Assim converte tanto dados do hospedeiro para o protocolo
WirelessHART, usado pelos instrumentos conectados à rede WirelessHART, quanto dados dos instrumentos para o hospedeiro. Em geral, o WirelessHART Gateway incorpora as funcionalidades de Gerente de Rede (Network Manager) e de ponto de acesso (Access Point). Grosseiramente, o ponto de acesso pode ser entendido como o rádio WirelessHART instalado no gateway para comunicar com os instrumentos conectados à rede sem fio.
Gerente de Rede (Network Manager)
O Gerente de Rede é uma aplicação que pode ser embarcada (incorporada) no WirelessHART
Gateway. Permite-se apenas um Gerente de Rede numa rede WirelessHART. Dentre suas responsabilidades, o Gerente de Rede distribui a identidade da rede (advertisement), publicando assim sua existência, gerencia e autentica a adição (joining) de instrumentos à rede, distribui chaves de segurança (estáticas ou rotativas) individuais aos instrumentos para garantir comunicação segura entre ele e os instrumentos, atribui banda de comunicação aos instrumentos
Instalando já conectados à rede que requisitaram serviços a ele, bem como gerencia as rotas entre os instrumentos na rede mesh.
Especificamente sobre o processo de adição (joining) de um instrumento à rede WirelessHART, é o
Gerente de Rede que valida os atributos Identificador da Rede (Network Id) e Chave de Adição
(Join Key) configurados no WirelessHART Gateway e nos instrumentos WirelessHART.
O Identificador da Rede identifica uma rede WirelessHART de forma única. É um atributo do tipo
inteiro sem sinal e deve ser configurado no WirelessHART Gateway e em todos os instrumentos
WirelessHART. Considerando uma rede WirelessHART implantada numa planta do usuário final, os valores permitidos para o Identificador da Rede variam de 0 (hexadecimal 0x0000) a 32767
(hexadecimal 0x7FFF).
A Chave de Adição é uma chave de segurança usada para encriptar requisições de adição (joining) provenientes de instrumentos WirelessHART que receberam o advertisement com o Identificador da Rede idêntico aos seus. Ela pode ser única ou cada instrumento WirelessHART pode ser configurado com uma Chave de Adição individual. No primeiro caso, o WirelessHART Gateway e todos os instrumentos WirelessHART devem ser configurados com a mesma Chave de Adição. No segundo caso, que provê maior nível de segurança na comunicação, (a) deve-se configurar no
WirelessHART Gateway uma lista com as Chaves de Adição individuais, ou seja, uma chave para cada instrumento WirelessHART e (b) deve-se configurar cada um dos instrumentos WirelessHART com sua Chave de Adição individual. A Chave de Adição é uma cadeia hexadecimal de 16 bytes.
Não existe restrição quanto ao valor hexadecimal de cada um dos bytes. A tabela abaixo mostra exemplos de algumas Chaves de Adição.
CHAVE DE ADIÇÃO CADEIA HEXADECIMAL DE 16 BYTES
00000000000000000000000000000000 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00,
0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00
00000000000000000000000000000302 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00,
0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x03, 0x02
00000000FFFFFFFF0000000000000000 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0xFF, 0xFF, 0xFF, 0xFF,
0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00
550000000000000000000000000000AA 0x55, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00,
0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0x00, 0xAA
Exemplos de Chaves de Adição (Join Keys)
Instrumento de Campo WirelessHART
O instrumento de campo WirelessHART é o instrumento que se conecta ao processo, sendo capaz de receber e/ou transmitir dados na rede WirelessHART. Ele é roteador (repetidor) WirelessHART por natureza, ou seja, é capaz de retransmitir mensagens de/para outros instrumentos na rede
WirelessHART.
Adaptador WirelessHART
É um instrumento do tipo bridge, pois é capaz de disponibilizar dados de um instrumento de campo
HART + 4 a 20mA, legado, ao hospedeiro via WirelessHART. O adaptador, de um lado, usa a comunicação padronizada HART FSK, com fio, para acessar dados do instrumento de campo
HART. Por outro lado, o adaptador usa a comunicação WirelessHART para disponibilizar os dados do instrumento de campo ao hospedeiro. O adaptador, portanto, possibilita que um instrumento de campo HART faça parte de uma rede WirelessHART.
Recomendamos uma visita ao site da HART Communication Foundation na Internet para obter informações adicionais sobre o protocolo WirelessHART tais como planejamento de um projeto
WirelessHART, posicionamento de instrumentos, comissionamento e verificação de instrumentos, além de práticas recomendadas.
Planejando uma Rede WirelessHART
O planejamento de uma rede WirelessHART é uma tarefa que se assemelha muito às atividades que executamos atualmente com instrumentos convencionais, com fio. Além disso, devido à simplicidade de uma rede (mesh) WirelessHART, dispensam-se, em geral, pesquisas de campo detalhadas, que usualmente são necessárias ao planejarmos redes baseadas em outras tecnologias sem fio.
Basicamente, uma rede WirelessHART envolve etapas de planejamento, projeto, instalação e comissionamento.
2.39
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Planejamento
Esta etapa pressupõe a execução dos passos abaixo:
Definição do Escopo
Defina claramente o escopo da rede que se deseja. Responda à pergunta: por que precisamos da rede sem fio? Para monitorar variáveis de processo ou para implementar um controle não crítico? A resposta a esta pergunta facilitará o entendimento entre os membros da equipe responsável pela rede e determinará uma ou mais unidades processo dentro da planta. Para cada unidade de processo, aloque um gateway com Identificador de Rede único e específico. Esboce os principais instrumentos de campo.
Identifique potenciais fontes de interferência
Existem na planta comunicações via rádio ou outras redes sem fio? Quais protocolos e frequências elas utilizam? Utilizam alta potência? Apesar de improvável, dada a robustez dos rádios utilizados pela tecnologia WirelessHART, o conhecimento prévio das respostas para essas perguntas pode identificar potenciais fontes de interferência e indicar a tomada de ações preventivas e / ou limitadoras antes mesmo da instalação. Por exemplo, pode-se marcar um canal de frequência como não disponível, adicionando-o à lista negra de frequências que fica sob o controle do Gerente de Rede WirelessHART.
Integração com o Hospedeiro
O gateway conecta os instrumentos WirelessHART ao sistema hospedeiro. Planeje quais instrumentos e quais dados serão necessários. Além disso, tenha claramente definido quais estações ou aplicações processarão esses dados. A partir daí defina, dentre os protocolos existentes no sistema, qual será usado para a integração com o hospedeiro e com as ferramentas existentes para a configuração dos instrumentos. Definido o protocolo para a integração, o usuário deve escolher no mercado o gateway que melhor o atenda.
Projeto
Na etapa de projeto, recomenda-se a adoção das práticas abaixo. Apesar de conservadoras, essas práticas garantem robustez e escalabilidade à rede. o Defina o Identificador da Rede que será usado para todos os instrumentos na unidade de processo; o Defina se a Chave de Adição será comum a todos os instrumentos ou individualizada e dedicada; o Defina a política que será usada para a definição dos (Long) Tags dos instrumentos; o Utilize um desenho em escala da unidade de processo; o Posicione o gateway numa posição estratégica dentro da unidade de processo; o Planeje redes com, no mínimo, cinco instrumentos; o Instale, no mínimo, cinco instrumentos dentro da área de cobertura do gateway; o Garanta que 25% dos instrumentos estejam dentro da área de cobertura do gateway;
2.40
Figura 2. 52 – Área de cobertura do gateway
o Reposicione o gateway conforme a necessidade; o Verifique a área de cobertura de cada instrumento; o Garanta que cada instrumento possua três vizinhos dentro de sua área de cobertura;
Instalando
Figura 2. 53 – Vizinhança dos equipamentos WirelessHART o Posicione repetidores conforme a necessidade.
Instalação
Conforme mencionado inicialmente, instrumentos WirelessHART devem ser conectados ao processo e configurados da mesma forma que instrumentos HART convencionais, com fio.
Terminais portáteis podem ser usados normalmente. Basta que tenham os arquivos de DD dos instrumentos devidamente carregados e atualizados. No entanto, os instrumentos WirelessHART possuem características inerentes à tecnologia. Devido a isso, recomenda-se a adoção das práticas abaixo para o posicionamento do gateway e dos instrumentos. o Instale o gateway e os instrumentos tal que suas antenas fiquem na vertical; o Garanta que as antenas estejam a uma distância mínima de 0,5 m de grandes obstáculos ou superfícies; o Garanta que as antenas do gateway e dos repetidores estejam 2 m acima da maioria dos obstáculos existentes dentro de suas áreas de cobertura;
2.41
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Figura 2. 54 – Gateway e repetidor 2m acima dos obstáculos o Existindo instrumentos elevados, não exceda ângulos de visão de 45 o
entre os instrumentos;
Figura 2. 55 – Ângulo de visão do equipamento o Certifique-se que o gateway esteja integrado ao sistema hospedeiro conforme planejado.
Comissionamento
Os comissionamentos dos instrumentos e do gateway devem ser considerados
.
Comissionamento dos Instrumentos WirelessHART a) Garanta que o gateway esteja instalado e energizado; b) Instale o instrumento individualmente. Comece por aqueles mais próximos do gateway, ou seja, por aqueles que ficarão dentro da área de cobertura do gateway; c) Se o instrumento for alimentado por baterias, verifique se as mesmas apresentam as características documentadas em manual para operação do instrumento;
1
Os passos abaixo supõem que o Identificador de Rede e a(s) Chave(s) de Adição à rede já estejam configurados.
2.42
Instalando d) Energize o instrumento; e) Utilize um programador portátil (handheld terminal) e configure o instrumento normalmente conforme requisitos da aplicação; f) Configure o Long Tag do instrumento; g) Configure o Identificador da Rede; h) Configure a Chave de Adição à rede; i) Defina e configure a taxa de atualização desejada; j) Comande, se necessário, a conexão do instrumento à rede; k) Acompanhe a conexão do instrumento à rede, aguardando até que ele atinja o estado operacional. O acompanhamento pode ser feito a partir do próprio instrumento
ou do gateway; l) Certifique-se da operação geral do instrumento para garantir seu comissionamento. Por exemplo, cheque o valor da PV medida e sua taxa de atualização.
Comissionamento do Gateway a) Certifique-se que o gateway esteja disponível ao sistema hospedeiro; b) Verifique o gateway e certifique-se de que ele possui, no mínimo, cinco (05) instrumentos diretamente conectados a ele; c) Verifique se 25% dos instrumentos estão conectados diretamente ao gateway. Caso necessário, adicione repetidores; d) O gateway conecta os instrumentos ao sistema hospedeiro. Verifique, portanto, se os dados dos instrumentos estão chegando até as aplicações que os subscrevem.
Características básicas do DF100
O DF100 é um controlador HSE/WirelessHART. Integra até 100 instrumentos WirelessHART
ao
SYSTEM302 através das tecnologias FF HSE WIO, recém-padronizada, e WirelessHART. Desta forma, o DF100 é um controlador que disponibiliza dados de instrumentos WirelessHART a estações e controladores conectados às redes de controle e corporativa. Trata-se de mais um poderoso controlador Smar, o qual, além do protocolo HSE, pode ser integrado a sistemas hospedeiros existentes através do Modbus TCP e RTU (via porta RS-485).
Diferentemente dos outros controladores da família DFI302, não usa rack, nem suporta módulos de
E/S. Além disso, possui Grau de Proteção IP66 o que permite sua instalação em ambientes externos, abertos, cuja faixa de temperatura varie de -40 ºC a +60 ºC.
Conteúdo da Embalagem
A embalagem do controlador DF100 contém os seguintes itens:
• 01 Controlador DF100 (instalado em caixa metálica IP66, com bloco de aterramento);
• 02 Prensa-cabos instalados na caixa metálica IP66;
• 02 Bujões (instalados na caixa metálica IP66, ao lado dos prensa-cabos acima mencionados);
• 01 Capa protetora da antena;
• 01 Antena omnidirecional;
• 02 Grampos U 1/4” (para fixação da caixa em postes);
• 04 Arruelas de pressão 1/4” (para fixação da caixa em postes de fixação);
• 04 Porcas sextavadas 1/4” (para fixação da caixa em postes de fixação);
• 02 Prensa-cabos (sobressalentes – para comunicações Ethernet e RS-485);
• 01 Fusível (sobressalente);
2
Consulte o manual do instrumento para conhecer procedimentos que permitam esta verificação.
3
O número máximo de instrumentos WirelessHART poderá ser menor dependendo da taxa de atualização (update rate) desejada.
2.43
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Figura 2. 56 – Detalhamento da embalagem
Montando a Antena
O controlador DF100 recebido precisa ser montado antes de ser energizado pela primeira vez. Sua montagem é muito simples e resume-se à montagem da antena. Embora simples, exige-se que cuidados básicos com descargas eletrostáticas sejam tomados durante a montagem (ver seção
Prevenindo Descargas Eletrostáticas no início deste manual).
Uma vez aberta a embalagem, retire a caixa metálica IP66 do controlador, a antena omnidirecional e a capa protetora da antena. A antena e a capa estão no berço que protege o DF100. A figura abaixo mostra e identifica cada uma das partes acima mencionadas.
2.44
Figura 2. 57 – Partes necessárias à montagem da antena
Inicialmente, rosqueie firmemente a antena omnidirecional no conector SMA (dourado) existente sobre o adaptador metálico da antena. O adaptador da antena está disponível na parte externa da caixa metálica IP66, na sua parte superior, à direita. Depois de instalada a antena omnidirecional, finalmente rosqueie a capa protetora da antena até a base do adaptador metálico da antena. A figura seguinte evidencia os passos para a montagem da antena.
Instalando
Figura 2. 58 – Montagem da antena
Conexões e Alimentação
Fonte de Alimentação DC
O DF100 deve ser alimentado com uma fonte de alimentação DC. A figura seguinte evidencia a
placa de circuito eletrônico e o conector fêmea , ao qual a fonte de alimentação deve ser conectada.
Figura 2. 59 – Conector da fonte de alimentação
A tensão nominal de saída da fonte de alimentação deve ser de 20 a 30 Vdc, sabendo-se que o
DF100 consume 11W, no máximo. Recomendamos o uso de uma fonte de alimentação DC com tensão nominal de saída de 24 Vdc. Neste caso, a fonte de alimentação deve ser capaz de fornecer, no mínimo, aproximadamente 459 mA em 24Vdc.
Antes de conectar a fonte de alimentação ao DF100 e energizá-la, certifique-se de que as
) indicadas na etiqueta de advertência, localizada na placa de polaridades (+ e -) e referência (
4
O conector macho acompanha o produto.
2.45
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A montagem, e na serigrafia da placa de circuito eletrônico foram respeitadas.
NOTA
Os procedimentos abaixo descritos exigirão a abertura da caixa IP66 do DF100, o que exporá partes do circuito eletrônico do produto. Recomenda-se, portanto:
1. Desconecte o conector de alimentação do DF100 para desernegizá-lo antes da execução de qualquer dos procedimentos abaixo descritos;
2. Desconecte quaisquer cabos de comunicação conectados aos conectores Ethernet e
RS-485;
3. Respeite as etiquetas e serigrafias de advertências existentes no produto para evitar qualquer dano elétrico às partes eletrônicas do DF100, como por exemplo, os decorrentes de descargas eletrostáticas que podem ocorrer durante o manuseio do produto;
4. Evite a execução dos procedimentos descritos em ambientes úmidos.
Fusível – Localização e Substituição
O circuito eletrônico do DF100 é protegido por um fusível de 5 x 20mm, 2A, 250V. Ele fica dentro de invólucro plástico, localizado nas proximidades do conector fêmea que recebe a tensão de alimentação de entrada. Veja figura seguinte.
Figura 2. 60 – Localização do fusível
Caso seja necessário, siga os passos a seguir para substituir o fusível
:
1. Posicione um dedo na lateral direita da tampa do invólucro plástico e puxe-o levemente para cima. Isto desencaixará a tampa da base do invólucro;
2. Remova completamente a tampa do invólucro para ter acesso ao fusível que será substituído;
3. Com o auxílio, por exemplo, de uma haste plástica, empurre cuidadosamente o fusível da esquerda para a direita, ao mesmo tempo em que o puxa levemente para cima. Isto liberará a extremidade esquerda do fusível do terminal do soquete e permitirá que a operação de remoção possa ser finalizada com os dedos;
4. Com o soquete do fusível vazio, posicione inicialmente as extremidades do novo fusível sobre os terminais do soquete e depois o pressione para baixo, até ter certeza de seu perfeito encaixe;
5
O DF100 é fornecido com um fusível sobressalente.
6
Não a descarte, pois ela será usada posteriormente, neste mesmo procedimento, para selar o invólucro plástico após a instalação do novo fusível.
2.46
Instalando
5. Tome a tampa do invólucro e posicione-a sobre sua base. Pressione-a levemente para baixo, até que se ouça um clique.
Conexão Ethernet
A caixa IP66 do DF100 possui, em sua parte inferior, prensa-cabos especialmente projetados para a passagem de cabos Ethernet CAT5. No entanto, não é possível passar um cabo Ethernet com conector RJ45 instalado pelos prensa-cabos. Por isso, siga os passos seguintes para preparar cabos Ethernet, direto (straight through) ou crossover, para o DF100.
Serão necessários os seguintes materiais:
• Cabo Ethernet CAT5, blindado, com o comprimento necessário;
• Para cada cabo Ethernet, dois conectores RJ45, blindados;
• Alicate crimpador para conectores RJ45;
• Chave Inglesa
• Chave Phillips;
Siga os passos seguintes para preparação e conexão do cabo Ethernet ao DF100.
Usando o alicate crimpador, crimpe um conector
RJ45 blindado a uma das pontas do cabo Ethernet.
Usando a chave Phillips, desparafuse os quatro parafusos localizados na parte superior, externa, da tampa da caixa IP66 do DF100.
Abra a caixa IP66 do DF100. Usando a chave Inglesa, desrosqueie a capa protetora do prensa-cabo reservado ao cabo Ethernet.
Retire a capa protetora do prensa-cabo. Passe a ponta não crimpada do cabo Ethernet pelo prensa-cabo.
2.47
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Coloque outro conector RJ45 na ponta do cabo
Ethernet.
Novamente, usando o alicate, crimpe o conector na ponta do cabo Ethernet que foi passada pelo prensacabo.
Conecte o cabo na porta ETH1 do DF100. Ajuste o cabo dentro da caixa do DF100 e recoloque a capa protetora do prensa-cabo.
Usando a chave Inglesa, rosqueie firmemente o prensa-cabo. Repetir este procedimento caso seja usada a porta ETH2 para redundância de rede
(veja notas).
2.48
NOTAS
- Recomenda-se que a preparação de cabo Ethernet seja executada por um eletricista habilitado e que o mesmo siga as instruções contidas na seção Especificações para os cabos, neste manual.
- Caso não seja utilizada a porta ETH2 do DF100, para redundância de rede HSE, deve-se retirar o seu respectivo prensa-cabo (se instalado) e fechar a conexão com um bujão (tampão) em aço inox.
Após ter conectado um cabo Ethernet CAT5, blindado, na porta ETH1 do DF100 é necessário conectá-lo ao hub/switch da rede de controle HSE. Se preferir conectar a porta ETH1 do DF100 ao cartão de rede Ethernet de um computador pessoal ou notebook, utilize um cabo Ethernet do tipo
crossover, blindado. Certifique-se de que o comprimento do cabo Ethernet que será utilizado não exceda 100 m.
NOTA
Instalando
Para Redundância de Rede HSE, considere o procedimento acima descrito e conecte outro cabo
Ethernet à porta ETH2 do DF100.
Caso a comunicação Modbus não seja utilizada, é preciso fechar adequadamente a caixa IP66 do
DF100 após a operação de conexão acima anteriormente.
Conexão RS-485
A conexão RS-485 requer 3 fios, respectivamente para os sinais diferenciais positivo (+) e negativo
(-) e o aterramento GND. Recomenda-se o uso de cabo tipo par trançado, blindado, 2 x 1,5 mm
2
e resistores de terminação nas duas extremidades do barramento
. Conecte a blindagem ao pino de aterramento GND. O DF100 opera com baud rate de 19.200 bps, máximo. Sendo assim, recomenda-se também que o comprimento do cabo não exceda 1200 m.
O conector RS-485, existente na placa de interface, é fisicamente idêntico ao conector usado na entrada da placa da fonte de alimentação do DF100. No entanto, para sua conexão, o conector RS-
485 necessita ser rotacionado 180 o
em relação ao da fonte de alimentação. Além das orientações contidas na Etiqueta Informativa
do DF100 sobre o posicionamento do conector, esse fato alerta o usuário no momento da instalação do conector à porta RS-485 e auxilia-o a não cometer erros.
Veja a seguir a finalização do procedimento de conexão dos cabos RS-485 e da fonte de alimentação ao DF100.
Conecte os cabos RS-485 e da fonte de alimentação do DF100 em seus respectivos conectores. Feche a conexão não utilizada (veja nota).
Feche a tampa da caixa IP66 do DF100 e aperte os quatro parafusos.
NOTAS
- Caso não seja utilizada comunicação Modbus, retire o respectivo prensa-cabo (se instalado) e feche a conexão com bujão (tampão) em aço inox.
- Certifique-se de fechar adequadamente a caixa IP66 do DF100 após a operação de conexão, acima descrita.
7
O DF100 possui chaves (switches) para habilitação do resistor de terminação.
8
A Etiqueta Informativa localiza-se na parte interna da tampa da caixa metálica IP66.
2.49
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Configurando o DF100 para operação numa rede WirelessHART
O DF100 é um controlador DFI302 e, portanto, todas as suas características comuns aos outros controladores (por exemplo, Reset, Factory Init, endereço IP padrão) são configuradas similarmente. Assim, descreveremos a seguir apenas as características específicas do DF100.
Factory Init/Reset
As mesmas opções de Reset e modos de operação existentes nos outros controladores DFI302 estão também disponíveis para o DF100. Os push-buttons de Factory Init/Reset no DF100 são identificados como W1 e W2, respectivamente, e estão localizados na parte superior frontal da placa de interface – ver figura abaixo. Refira-se à seção “Solucionando Problemas” deste manual para detalhes sobre os modos de operação.
Figura 2. 61 – Detalhe dos botões Factory Init e Reset
NOTA
A Etiqueta Informativa contém a tabela W1 AND W2 BUTTONS, que descreve sucintamente como os push-buttons W1 e W2 devem ser usados para aplicarmos um Modo de Operação no DF100.
Comunicação RS-485
O DF100 possui uma porta EIA-485 e as chaves RS-485 (SW1, SW2, SW3 e SW4) estão disponíveis na placa de interface, próximas ao conector RS-485, para a configuração de resistores de pull-up, pull-down e terminador para adequação ao barramento de comunicação. Refira-se à seção “Especificações Técnicas dos Controladores” deste manual para detalhes sobre as chaves
RS-485.
Identificador da Rede WirelessHART (Network Id)
O Web Server do DF100 é a ferramenta que deve ser usada para a configuração do Identificador da Rede WirelessHART. Energize o DF100 e lance um Navegador de Internet (browser). No campo
de endereços (URL) do navegador, digite o endereço IP corrente do DF100 que desejamos configurar. Em seguida, pressione a tecla ENTER. Surgirá a página web de entrada do DF100.
A partir da página de entrada, selecione a página de configuração WirelessHART, acessível pelo caminho WirelessHART > Network > Configuration.
9
Todo DF100 é configurado com endereço IP padrão igual a 192.168.164.100. Caso o DF100 não responda quando requisitado neste endereço, sugere-se a aplicação do Modo 3 – IP Automatic Assign. Para tanto, use os push-buttons de Factory Init/Reset (W1 e W2).
2.50
Instalando
Figura 2. 62 – Página de Configuração WirelessHART
Clique sobre a caixa de entrada associada ao Identificador da Rede WirelessHART, nomeada
Access Point Network Id e digite o valor válido desejado e depois clique no botão Apply
Changes. Valores válidos para o Identificador de Rede estão descritos na seção Gerente de Rede
(Network Manager).
Figura 2. 63 – Configurando o Identificador da Rede
NOTA
O valor padrão do Identificador da Rede para o DF100 é 302 (0x012E, hexadecimal).
Recomendamos ao usuário que substitua este valor por outro adequado às suas necessidades.
ATENÇÃO
O valor atribuído ao Identificador da Rede WirelessHART deve ser mantido em sigilo.
2.51
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Chave de Adição da Rede WirelessHART (Join Key)
O Web Server do DF100 também é usado para a configuração da Chave de Adição. Com o DF100
energizado e usando o Navegador de Internet (browser), lance a página de entrada do DF100 .
A partir da página de entrada, selecione a página de segurança WirelessHART, acessível pelo caminho WirelessHART > Network.> Security.
Figura 2. 64 – Página de Segurança WirelessHART
Surgirá uma caixa de diálogo exigindo autenticação do usuário. Autentique-se usando <smar,
smar> para os campos <Nome de usuário, Senha> da caixa de diálogo e, em seguida, clique OK.
Figura 2. 65 – Caixa de Diálogo para Autenticação
Surgirá a página Security Management. Clique sobre a caixa de entrada associada à Chave de
Adição, nomeada Common Join Key e digite chave desejada. Em seguida, clique no botão Apply
Changes. Chaves de Adição estão descritas na seção Gerente de Rede (Network Manager).
Figura 2. 66 – Configurando a Chave de Adição
NOTA
O valor padrão da Chave de Identificação para o DF100 é 00000000000000000000000000000302
(0x00000000000000000000000000000302, hexadecimal). Recomendamos ao usuário que substitua este valor por outro adequado às suas necessidades.
ATENÇÃO
O valor atribuído à Chave de Identificação deve ser mantido em sigilo.
10
Para lançar a página de entrada do DF100, reveja o item sobre a configuração do Identificador de Rede WirelessHART.
2.52
Instalando
Instalando o DF100 no campo
Como vimos, diferentemente dos outros controladores da família DFI302, o DF100 foi projetado para operar em ambientes externos e abertos. Este controlador foi projetado com abas de fixação que possibilitam sua instalação tanto em paredes, quanto em postes de fixação.
Figura 2. 67 – Instalação em parede
Figura 2. 68 – Instalação em poste
Recomenda-se instalar o DF100 num ponto central e estratégico da planta, a partir do qual se tenha tanto boa visada de um conjunto mínimo de instrumentos WirelessHART, quanto proximidade da sala de controle onde se encontra o hospedeiro. Depois de configurado, o DF100, entendido aqui como o WirelessHART Gateway, deve ser o primeiro instrumento a ser energizado
(alimentado) numa rede WirelessHART planejada. Em outras palavras, o DF100 deve ser sempre energizado antes de qualquer outro instrumento WirelessHART, seja este último um instrumento de campo ou adaptador.
ATENÇÃO
A instalação do DF100 só pode ser realizada por eletricistas qualificados.
2.53
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Aterramento
Utilize a placa de aterramento existente na parte inferior, esquerda, da caixa IP66 do DF100 (ver figura abaixo) para aterrá-lo adequadamente. Informações adicionais sobre aterramento podem ser encontradas no manual SYSTEM302 – Guia de Instalação Elétrica.
Figura 2. 69 – Placa de Aterramento
ATENÇÃO
O aterramento do DF100 só pode ser realizado por eletricistas qualificados.
Conhecidos os tópicos das seções acima, um sistema básico pode ser composto por:
- Fonte de Alimentação (por exemplo, 24 Vdc, 1A) ;
- DF100 – Controlador HSE/WirelessHART.
Importante:
O DF100 possui uma bateria interna que mantém o relógio de tempo real (RTC) e sua RAM não volátil (NVRAM) quando na ausência de alimentação externa. Esta bateria pode ser ou não habilitada, dependendo da posição do switch 1, na parte interna do DF100. Para habilitar a bateria, deixe o switch 1 na posição ON, conforme a figura a seguir:
Nesta configuração, na ausência de energia, o RTC e a NVRAM serão alimentados pela bateria, permitindo a retenção de todos os dados de configuração. Em caso de armazenamento do equipamento, recomenda-se que a bateria seja desligada (switch 1 na posição OFF). Para maiores informações sobre a vida útil da bateria, referir-se à seção “Especificações técnicas para os controladores”.
Portanto, antes de instalar o módulo DF100, certifique-se que a switch 1, referente à bateria, esteja na posição habilitada. Caso a bateria não esteja habilitada durante a partida, o controlador DF100 entrará em modo HOLD.
O Watchdog é um mecanismo que detecta se alguma tarefa importante ou de alta prioridade deixa de ser executada no controlador. Desta forma, certifique-se também que a switch 4, referente ao
Watchdog, esteja na posição ON.
Observe na figura a seguir um esquema básico utilizando o controlador DF100.
2.54
Instalando
Figura 2. 70 – Sistema básico utilizando o controlador DF100
O DF100 pode ser utilizado em ambientes externos, abertos, pois possui grau de proteção IP66. A tecnologia sem fio possibilita significativa redução de custos com relação a cabeamento, bandejas e horas técnicas/engenharia aplicadas na manutenção da rede.
A topologia básica do projeto está representada na figura seguinte. Ela consiste em dois segmentos de rede de controle interligados em redes corporativas. Na rede de controle é adicionado um controlador DF100. Por fim, estações de supervisão e de controle completam a interligação do sistema.
Figura 2. 71 – Arquitetura sem fio para a rede de controle
Aplicativos como Syscon e Studio302 estão relacionados à arquitetura para a integração do controlador e da rede sem fio com outros protocolos de automação industrial. Veja mais detalhes sobre configuração na seção Criando uma estratégia Foundation fieldbus usando o DF100.
2.55
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Desenhos Dimensionais dos Racks DF1A e Módulos
Dimensões em mm
2.56
Figura 2. 72 – Desenhos dimensionais
Desenhos Dimensionais dos Racks DF93 e Módulos
As figuras a seguir mostram duas combinações possíveis (dimensões em mm).
Instalando
2.57
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Desenhos dimensionais DF100
Aba de fixação em
Parede / Poste
Dimensões em mm
2.58
Aterramento Externo
Instalando
Instalando o Studio302
Faça a instalação dos aplicativos a partir do DVD de instalação do SYSTEM302. O Studio302 é a ferramenta inicial do SYSTEM302. Fácil de usar e integra todos os aplicativos que compõem o sistema de automação da Smar. Para maiores detalhes sobre sua instalação, referir-se ao Guia de
Instalação do SYSTEM302.
Figura 2. 73 – Instalação do Studio302
Obtendo a Licença para os Servers do DFI302
Existem duas maneiras de se obter uma licença para uso do DFI OLEServer e HSE OLEServer.
Uma versão é com proteção via Hard Lock (Hard Key) e outra via Software (Soft Key).
A versão Hard Key já vem pronta para uso, bastando conectar o dispositivo à porta apropriada
(paralela ou USB) do computador.
Para uso da proteção via software é necessário obter uma License Key, entrando em contato com a
Smar. Para tanto use o aplicativo LicenseView localizado na interface do Studio302.
A partir das informações geradas por este aplicativo preencha o formulário FaxBack.txt e envie à
Smar utilizando o apropriado Fax Number.
NOTA
Esta licença é válida para DFI OLEServer e HSE OLEServer.
2.59
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
2.60
Figura 2. 74 – Obtendo as licenças
Ao obter o retorno da Smar com as Licenses Keys, digite os códigos nos campos em branco (veja na figura anterior).
Clique no botão Grant License Key. Caso os códigos tenham sido aceitos, serão geradas mensagens confirmando o sucesso da operação. Em seguida, o Syscon, HSE OLEServer e/ou DFI
OLEServer estarão prontos para serem usados.
Seção 3
CONFIGURANDO
Configuração do DFI OLEServer e HSE OLEServer
Após obter a licença, o usuário deve configurar alguns parâmetros relacionados ao DFI OLEServer e HSE OLEServer. Veja maiores detalhes sobre SMAR OLEServers em capítulo específico.
Conectando o DFI302 à Sub-Rede
O ambiente para trabalhar com o DFI302 envolve uma rede (sub-rede) que deverá ter endereços IP para cada equipamento conectado.
A solução automática para atribuição desses endereços consiste em ter um servidor DHCP
(Dynamic Host Configuration Protocol Server). Esse servidor DHCP fará a atribuição de endereços
IP dinamicamente para cada controlador, evitando assim qualquer problema como a atribuição de endereços iguais para dois controladores distintos.
ATENÇÃO
Para conectar mais de um DFI302, os passos seguintes devem ser rigorosamente executados para cada DFI302.
1- Conecte o cabo Ethernet (DF54) do módulo controlador ao Switch (ou hub) da sub-rede da qual o DFI302 fará parte;
NOTA
Para conexão ponto-a-ponto (o módulo DFI302 ligado diretamente ao computador) utilize o cabo
cross DF55.
2- Ligue o módulo controlador. Assegure-se que os LEDs ETH10 e RUN estejam acesos;
3- Mantenha pressionado firmemente o Push-Bottom (Factory Init/Reset) da esquerda e, em seguida, clique três vezes no Push-Bottom da direita. O LED FORCE piscará três vezes consecutivas;
NOTA
Se o usuário perder a conta do número de vezes que o Push-Bottom da direita foi pressionado, basta verificar o número de vezes que o LED FORCE está piscando a cada segundo. Ele voltará a piscar uma vez por segundo depois do quarto toque (a função é cíclica).
4- Libere o Push-Bottom da esquerda e o sistema executará o RESET, passando à execução do firmware com os valores padrões para o endereço IP e máscara de sub-rede.
Para Redes COM SERVIDOR DHCP
5- Se a rede possuir um servidor DHCP (consulte o administrador da rede), o controlador já estará conectado à sub-rede. Neste caso os passos estão terminados.
Para Redes SEM SERVIDOR DHCP
6- Se a rede não possuir servidor DHCP, o controlador estará com o endereço IP 192.168.164.100 e os seguintes passos deverão ser executados (baseando-se em sistemas que utilizam
Windows 2000):
O endereço IP do computador do usuário deverá ser momentaneamente alterado (é necessário conhecimentos de administração de rede). Selecione o menu Iniciar Painel de Controle, e dê um duplo clique na opção Conexões Rede e Dial-Up (Network and Dial-Up Connections) ou algo similar.
3.1
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
OBSERVAÇÃO
Clique em Conexão de Área Local e depois em Propriedades. Se na lista de componentes existir Protocolo TCP/IP, vá para o passo 9 ou, então, proceda com a instalação usando o botão Instalar.
7- Clique no botão Instalar (Install);
8- Escolha Protocolo (Protocol) e clique Adicionar (Add). Veja figura abaixo:
9- Selecione Protocolo de Internet (Internet Protocol) e clique OK.
10- Selecione Protocolos de Internet TCP/IP (Internet Protocol (TCP/IP)) e clique no botão
Propriedades (Properties);
3.2
Configurando
11- Anote os valores originais de endereço IP e da máscara de sub-rede do computador para poder restaurá-los ao final da operação.
OBSERVAÇÃO
Se o endereço de IP do é algo do tipo: 192.168.164.XXX, vá para o passo 14.
12- Altere o endereço IP e a máscara de sub-rede de seu computador, para que ele esteja na mesma sub-rede do DFI302 (164) e um endereço de IP diferente do DFI302 (100).
Preferencialmente, os endereços IP que vão ser usados devem ser fornecidos pelo administrador da rede.
OBSERVAÇÃO
Os valores deverão ser algo do tipo: Endereço IP (IP Address) 192.168.164.XXX e Máscara da
Sub-Rede (Sub-Net Mask) 255.255.255.0. Mantenha o valor do Gateway padrão (Default
Gateway).
ATENÇÃO
Não use o endereço 192.168.164.100 uma vez que este é o endereço padrão usado pelo DFI302.
Assegure-se que o endereço escolhido não está em uso.
13- Clique no botão Aplicar (Apply button).
14- Execute o FBTools através do Studio302. Clique em Iniciar
Programas System302
na barra Studio302. Faça o login no sistema. Na interface do Studio302 clique no ícone de ferramentas principal. Veja figura a seguir.
3.3
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
FBTools
15- A seguinte janela abrirá. Na aba Controllers clique no símbolo e aparecerão as opções
DFI302 e HI302. Clique novamente em em DFI302 e selecione o módulo controlador.
3.4
Configurando
16- Ao clicar com o botão direito sobre o controlador aparecem as opções Dfi Download Classic e
Batch Download, veja figura seguinte:
17- Selecione Dfi Download Classic e a seguinte janela aparecerá. Selecione o caminho para o
DFI OLEServer (Local é o caminho padrão) e clique Connect;
3.5
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
18- Selecione o módulo controlador desejado na opção Module. Use como referência o número de série, localizado na etiqueta lateral, no próprio controlador.
ATENÇÃO
A não-observância desse passo pode implicar em graves consequências.
3.6
19- Para prosseguir, será necessário interromper a execução do firmware no módulo controlador, clicando Hold. Após isto, o firmware não estará mais em execução e toda a atividade na linha
Fieldbus irá parar. Confirme a operação clicando Yes.
ATENÇÃO
Este passo será necessário somente se o botão Hold estiver habilitado, indicando que o firmware está sendo executado.
20- Certifique-se que o LED HOLD esteja aceso. Clique no botão IP Properties para configurar o endereço de IP do módulo. A janela do IP Address aparecerá.
21- A opção padrão para endereçamento é a atribuição do endereço através de um Servidor DHCP.
Clique na opção Specify an IP address para especificar um outro endereço de IP.
Configurando
22- Digite o endereço de IP, a máscara da sub-rede e o gateway padrão, que serão atribuídos ao
DFI302. A máscara de sub-rede deve ser a mesma de seu endereço padrão (Passo 11). Desta forma, o usuário estará apto a restaurar as configurações e ver os DFI302s na rede.
ATENÇÃO
Não use o endereço 192.168.164.100, uma vez que este é o endereço padrão usado pelo DFI302.
Assegure-se que o endereço escolhido não está em uso.
DICA
Anote os endereços IP que serão atribuídos e relacione-os aos números de série de cada módulo controlador. Isso ajudará bastante na identificação e diagnóstico de possíveis falhas.
23- Clique OK para finalizar a operação e fechar a janela. Retorne à tela de propriedades TCP/IP do computador e restaure os valores originais de endereço de IP e máscara de sub-rede.
24- Clique Run para colocar o firmware novamente em execução no DFI302.
25- Uma mensagem aparecerá confirmando a operação. Clique Yes para continuar.
26- O procedimento de conexão do DFI302 na sub-rede para o módulo selecionado está completo.
Repita este procedimento para os outros módulos.
OBSERVAÇÃO
Caso seja necessário configurar mais de um DFI302, execute o seguinte comando para limpar a
tabela ARP, antes de configurar o próximo DFI302.
C:\>arp -d 192.168.164.100 < enter >
27- No prompt do DOS, tecle C:\>arp –d 192.168.164.100 <enter>.
3.7
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Atualizando o Firmware
1. Certifique-se que o DFI302 esteja ligado e que tenha sido conectado à sub-rede, conforme o procedimento “Conectando o DFI302 à Sub-Rede”.
2. Execute o FBTools, conforme descrito no passo 14 do tópico anterior.
3. Selecione o módulo desejado do DFI302 e clique com o botão direito e escolha entre Dfi
download Classic e Batch Download.
A opção Dfi Download Classic permite a atualização de firmware, alteração de IPs dos controladores e outros equipamentos.
A opção Batch Download permite que seja feita a atualização do firmware de até 64 controladores simultaneamente.
DFi Download Classic
1. Selecionando Dfi Download Classic a janela Dfi Download aparecerá. Selecione o caminho para o DFI OLEServer (Local é o caminho padrão) e clique Connect.
3.8
2. Selecione o módulo controlador desejado na opção Module. Use como referência o número de série, localizado na etiqueta lateral, no próprio controlador.
ATENÇÃO
A não observância desse passo pode implicar em consequências graves.
Configurando
3. Para prosseguir, será necessário interromper a execução do firmware no módulo controlador.
Clique Hold.
4. Após este passo, o firmware não será mais executado e toda a atividade na linha Fieldbus irá parar. Confirme a operação clicando Yes.
ATENÇÃO
Para os passos abaixo é necessário, que o botão Hold esteja habilitado, indicando que o firmware está sendo executado.
5. Certifique-se que o LED HOLD esteja aceso.
6. Note que na janela do Dfi Download é mostrada a versão do firmware instalado e a data do firmware atual no módulo controlador.
7. Clique no botão
controlador*.ABS).
para selecionar qual arquivo de firmware será carregado (arquivo
3.9
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
3.10
8. Após selecionar o arquivo do firmware, clique Connect. Desta forma, o botão Download ficará habilitado. Clique neste botão para iniciar o download do novo firmware.
9. Uma mensagem aparecerá, confirmando a operação. Clique Yes para continuar.
10. As barras na parte inferior da janela indicam o progresso da operação.
11. Quando o download estiver concluído, uma mensagem de status aparecerá confirmando o sucesso da operação. Clique OK e espere alguns minutos enquanto as informações são atualizadas. O DFI302 estará no Modo Run. (Verifique se o LED RUN está aceso).
12. Clique Close para fechar a janela Dfi Download.
Batch Download
Ao selecionar a opção Batch Download a seguinte janela aparecerá:
Configurando
Aqui os controladores podem ser divididos em 2 grupos – A e B. Os grupos são utilizados para categorizar os controladores. Tipicamente quando a redundância é utilizada, tem-se a opção de trocar o firmware de todos os controladores secundários inicialmente e então dos primários. Este procedimento facilita a manutenção a quente da planta sem exigir paradas. Para isto, o grupo A é utilizado para categorizar todos os controladores primários e o grupo B os controladores secundários. Veja figura seguinte:
Os símbolos da figura anterior têm os seguintes significados:
Modo edição de um campo da lista de controladores
Item da lista vazio
3.11
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Novo controlador pode ser inserido nesta linha
Controlador já cadastrado na lista
Ao clicar com o botão direito sobre a lista de controladores as seguintes opções aparecem:
3.12
Através da opção Enter all IPs, comma separated... o usuário pode incluir vários IPs na lista simultaneamente, separando-os com vírgulas. Depois de escrever os IPs clique em Insert e faça a associação dos grupos A e B.
A opção Delete apaga o IP selecionado e a opção Clear List limpa a lista de IPs.
Para selecionar, ou retirar a seleção, de todos os controladores dos grupos A e B use as opções
Check All ou Uncheck All, respectivamente. Veja figura seguinte:
Pode ser feita a atualização de até 64 controladores simultaneamente. O arquivo de firmware deve ter o formato .bin para ser usado pelo Batch Download. No campo FTP Server IP escolha uma das opções apresentadas, pois este IP escolhido será usado pelo controlador para buscar o arquivo
.bin existente.
As versões disponíveis estão no campo Firmware.
Configurando
No campo Commands estão as opções de ações do Batch Download. Selecione o controlador, o comando a ser executado e clique Go.
Veja a seguir as definições de cada uma das opções acima:
Run - Inicia a execução do firmware no módulo controlador. A seguinte janela aparecerá.
Hold - Interrompe a execução do firmware no módulo controlador. A seguinte janela aparecerá:
Factory Init – Apaga as configurações das estratégias e lógicas e volta o controlador para o mesmo estado que saiu da fábrica. A seguinte janela aparecerá:
3.13
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Reset – Reinicia o controlador, preservando as configurações que foram salvas no último download. Alguns parâmetros dinâmicos serão zerados, mas os parâmetros estáticos não. Isto é dependente de cada bloco funcional. Consulte o Manual de Blocos Funcionais para mais informações. A seguinte janela aparecerá:
NOTA
Em nenhum caso, Reset ou Factory Init, haverá perda do firmware e no caso do IP, poderá haver mudança apenas se estiver ajustado para obter via DHCP Server. Caso contrário ficará com o último IP atribuído.
SetRTC (use currently local time) – Envia o Localtime para o controlador. A seguinte janela aparecerá:
SetRTC (use custom time) – Envia o tempo configurado pelo usuário na tela disponibilizada por este comando. Coloque data e hora desejadas e clique Set. Caso queira inserir data e hora atual clique em Now. A opção Clear limpa os campos preenchidos.
Após preencher os campos e clicar Set a seguinte janela aparecerá:
3.14
Configurando
Download – Executa o download do firmware. A seguinte janela aparecerá:
Uma barra de progressão sinalizará que o download está em andamento. Ao término desta, confirme na tabela que as informações do respectivo controlador estão correspondendo às ações executadas, por exemplo, a versão do firmware.
Set Network configuration – Esta opção permite que os IPs dos controladores sejam alterados de batelada. A figura seguinte abrirá:
Se apenas um controlador for selecionado a seguinte figura abrirá:
3.15
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Para mais detalhes sobre a mudança de IP do controlador veja o tópico seguinte.
Alterando o Endereço de IP
Alterando o IP do Controlador
NOTA
Para mudar o DFI302 de sub-rede, execute o procedimento “Conectando o DFI302 à Sub-Rede”
(descrito no início desta seção). Para mudar apenas o endereço IP, siga os passos a seguir.
1. Assegure-se que o DFI302 esteja ligado e conectado à sub-rede, conforme o procedimento
“Conectando o DFI302 à Sub-Rede”.
2. Execute o FBTools conforme descrito nos tópicos anteriores.
3. Selecione o módulo desejado do DFI302 e clique Dfi Download Classic. Para usar a opção
Batch Download veja a partir do passo 4’.
4. A janela do DFI Download aparecerá. Selecione o caminho para o DFI OLEServer (Local é o caminho padrão) e clique no botão Connect.
3.16
Configurando
5. Selecione o módulo controlador desejado na opção Module. Como referência, use o número de série, localizado na etiqueta lateral, no próprio controlador.
ATENÇÃO
A não observação deste passo pode implicar em consequências graves.
6. Clique Hold; para interromper a execução do firmware no módulo controlador.
3.17
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
7. Após este passo, o módulo não estará mais executando o firmware e toda a atividade na linha
Fieldbus irá parar. Confirme a operação clicando Yes.
ATENÇÃO
Este passo será necessário somente se o botão Hold estiver habilitado, indicando que o firmware está sendo executado.
8. Certifique-se que o LED HOLD esteja aceso.
9. Clique no botão IP Properties na janela Dfi Download. A janela IP Address aparecerá.
10. A opção padrão para endereçamento é a atribuição do endereço através de um servidor DHCP.
Selecione a opção Specify an IP address para especificar um outro endereço de IP.
3.18
11. Digite o endereço de IP, a máscara da sub-rede e o gateway padrão (fornecidos pelo administrador de rede) que serão atribuídos ao DFI302.
ATENÇÃO
Não use o endereço 192.168.164.100, uma vez que esse é o endereço padrão usado pelo
DFI302. Assegure-se que o endereço escolhido não está em uso.
DICA
Anote os endereços de IP que serão atribuídos e relacione-os aos números de série de cada módulo controlador. Isso ajudará bastante na identificação e diagnóstico de possíveis falhas.
12. Clique OK para finalizar a operação.
13. Após atribuir o novo endereço de IP, o processo retornará para a janela Dfi Download.
14. Clique Run para colocar o firmware novamente em execução no DFI302.
15. Clique Close para fechar a janela Dfi Download.
Configurando
Batch Download
4'. A janela Batch Download abrirá. Com esta interface podem ser alterados vários IPs simultaneamente.
5'. Selecione os controladores que terão seus IPs alterados. Veja um exemplo na figura seguinte:
6'. No campo Commands selecione Set Network Configuration e clique Go. A seguinte janela abrirá:
3.19
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
7'. Digite o endereço de IP, a máscara da sub-rede e o gateway padrão (fornecidos pelo administrador de rede) que serão atribuídos ao DFI302. Clique Ok e as alterações serão verificadas. Para mais detalhes sobre mensagens de erros veja o help do FBTools.
ATENÇÃO
Não use o endereço 192.168.164.100, uma vez que esse é o endereço padrão usado pelo
DFI302. Assegure-se que o endereço escolhido não está em uso.
DICA
Anote os endereços de IP que serão atribuídos e relacione-os aos números de série de cada módulo controlador. Isso ajudará bastante na identificação e diagnóstico de possíveis falhas.
8'. Após atribuir o novo endereço de IP, o processo retornará para a janela Batch Download.
9'. No campo Commands selecione Run para colocar o firmware novamente em execução no
DFI302 e clique Go.
10'. Clique Close para fechar a janela Batch Download.
Para mudar o endereço IP de apenas um controlador a opção Batch Download pode ser usada.
Siga os passos abaixo:
1. Selecione o módulo controlador na lista;
2. Clique com botão direito sobre ele e a seguinte figura aparecerá:
3.20
Configurando
3. Selecione Set Network Configuration... e a seguinte figura aparecerá:
4. A opção padrão é Obtain automatically from DHCP Server. Selecione a opção
Specify Network Configuration para alterar o IP.
5. Digite o endereço de IP, a máscara de sub-rede e o gateway padrão fornecido pelo administrador de rede a serem associados ao DFI302.
ATENÇÃO
Não use o endereço 192.168.164.100, uma vez que esse é o endereço padrão usado pelo
DFI302. Assegure-se que o endereço escolhido não está em uso.
6. Clique Ok para concluir esta operação.
7. Depois de associar os novos endereços de IP o processo irá retornar à janela Batch
Download. No campo Commands selecione Run para executar o firmware novamente e clique Go.
3.21
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
8. Clique Close para fechar a janela Batch Download.
Configurando RTC
O Relógio de Tempo Real (RTC) dos controladores do DFI302, exceto para o DF51, podem ser configurados manualmente, via opção Batch Download do FBTools, e quando disponível, mantido sincronizado automaticamente via SNTP. Para mais informações sobre SNTP veja o apêndice
Server Manager no manual do Studio302.
Para configurar o RTC do controlador DF51 refira-se ao tópico “Habilitando o sincronismo por
SNTP no DF51” neste manual.
3.22
Seção 4
Introdução
CONFIGURANDO OS SERVIDORES OPC
Utilizando todos os benefícios do OPC, que antigamente era definido como OLE for Process
Control, e atualmente é definido como conectividade aberta (Open Connectivity), o usuário pode estabelecer aplicações Fieldbus client para sistemas cliente / servidor em um nível mais elevado de programação, sem ter que lidar com detalhes específicos do protocolo Fieldbus. Os Servidores
OPC para os controladores da Smar fornecem um conjunto de funções para supervisão e configuração. Este grupo de funções minimiza as mudanças de códigos que o usuário precisará fazer caso o protocolo principal mude.
Arquitetura cliente / servidor via OPC
É uma arquitetura de processamento distribuído que fornece uma única visualização do sistema aos usuários e aplicações e possibilita a utilização de serviços em um ambiente de rede, independente da localização, da arquitetura de máquina ou do ambiente de implementação.
Baseado na plataforma Win32
O servidor foi desenvolvido para sistemas de 32 bits. As aplicações cliente/servidor devem ser executadas na plataforma Windows™.
Conformidade OPC
Uma vez que o servidor tenha uma interface OPC, qualquer cliente pode acessar dispositivos de campo de forma padrão. O padrão OPC surgiu de forma a uniformizar a troca de informações entre fabricantes de equipamentos (hardware) e de supervisórios (HMI - Human Machine Interface).
Os servidores OPC da Smar são certificados junto à OPC Foundation, através de testes com a ferramenta Compliance Test Tool (CTT) e são submetidos a testes anuais em eventos de interoperabilidade (IOP).
OLE para Configuração Fieldbus (OFC)
A fim de usufruir os benefícios do OPC, a Smar desenvolveu um conjunto de funções para configuração de plantas que foi denominado OFC (OLE for Fieldbus Configuration). Assim, a supervisão e configuração cliente podem operar ao mesmo tempo remotamente ou não.
4.1
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
OPC – OLE for Process Control
OPC™ é uma tecnologia através do qual aplicações de supervisão e administrativas podem acessar dados de “chão de fábrica” de forma consistente. Com grande aceitação industrial e arquitetura aberta, o OPC fornece muitos benefícios como, por exemplo, o servidor OPC, no qual os fabricantes de hardware só precisam implementar um conjunto de componentes de software para que os clientes possam utilizá-lo em suas aplicações. Outro benefício é o cliente OPC, no qual os fabricantes de software não precisam reescrever drivers devido às mudanças de características em um novo hardware. Com o OPC, a integração de sistemas em um ambiente de processamento heterogêneo se torna simples. Através do COM/DCOM, o usuário pode implementar o ambiente mostrado a seguir.
4.2
Visão Geral
O OPC é baseado na tecnologia OLE/COM da Microsoft. Um cliente OPC pode conectar-se a um servidor OPC fornecido por outro fabricante.
O código escrito por um fabricante determina o dispositivo e os dados que cada servidor tem acesso, o modo que cada dado é nomeado e os detalhes sobre como o servidor acessará fisicamente estes dados.
Dentro de cada servidor o cliente pode definir um ou mais grupos OPC. Com os grupos OPC, o usuário pode organizar os dados que realmente lhe interessa. Por exemplo, este grupo pode representar itens em um relatório ou em uma tela de operação particular. Os dados podem ser lidos ou escritos. Conexões baseadas em exceções podem ser criadas entre o cliente e os itens do grupo e podem ser habilitadas ou desabilitadas quando necessário. O tempo de resolução do dado no grupo pode ser especificado e o cliente pode definir um ou mais itens OPC.
Os itens OPC representam conexões com as fontes de dados no servidor. Associado a cada item existe um valor, uma máscara de qualidade (quality mask) e um time stamp. A máscara de qualidade é semelhante àquela especificada no Fieldbus. Note que os itens não são fontes de dados e sim, conexões entre eles. Por exemplo, os tags em um sistema DCS existem independente se um cliente OPC está acessando-os.
Configurando os Servidores OPC
Servidores locais e servidores remotos
Existem duas possibilidades de conexão entre clientes e servidores OPC. O cliente pode se conectar a um servidor local, instalado na mesma máquina. A outra possibilidade é a conexão através da rede a um servidor remoto, utilizando a tecnologia DCOM.
Configuração mínima do DCOM
1. Certifique-se que o hardware foi corretamente instalado de acordo com o manual.
2. Conecte-se com direitos administrativos na máquina local.
3. Certifique-se da instalação do TCP/IP e os protocolos RPC no computador.
4. Certifique-se de usar o sistema operacional Windows 2000 ou Windows XP Professional.
5. Faça a instalação utilizando o setup do SYSTEM302.
Cliente e servidor executando na mesma máquina
A configuração padrão é suficiente para obter acesso local, independente da versão do sistema operacional Windows que esteja sendo usada.
Cliente e servidor executando em máquinas diferentes
O usuário deve executar dois tipos de configurações diferentes para conectar-se através do DCOM: a configuração do cliente e a configuração do servidor. No lado cliente o usuário pode ter um programa final como o Syscon e alguns componentes do software Smar OLE Server (arquivos
CONFPrx.dll, Iproxy.dll e OPCProxy.dll, bem como, informações necessárias para o registro do
Windows). No lado servidor o usuário deve possuir todo o programa Smar OLE Server para estabelecer comunicação entre softwares clientes e hardware conectados ao computador.
As configurações padrões do DCOM não são suficientes para garantir o acesso remoto aos
servers. Entretanto, é necessário alterar estas configurações para que o acesso aos servers seja habilitado. As configurações adequadas são baseadas no sistema operacional Windows que esteja sendo usado. Há três tipos de configurações que podem ser feitas, de acordo com as seguintes versões:
• Windows 2000
• Windows XP Professional e Windows Server 2003
• Windows XP Professional Service Pack 2 e Windows Server 2003 Service Pack 1
Criando conexão cliente/servidor no Windows 2000 com segurança para usuários específicos
• Estas configurações devem ser usadas quando é desejado permitir o acesso de servers remotos a um grupo de usuários específicos (os usuários em um OLEGroup).
• Os passos abaixo pressupõem que o usuário necessite permitir o acesso remoto ao HSE OLE
Server. Para permitir acesso remoto a outros servidores OLE da Smar, siga os passos de configuração substituindo “Smar OPC & Conf Server for HSE” por: o Para o DFI OLE Server: “Smar OPC & Conf Server for DFI302” o Para o Alarm & Events Server: “Smar Alarm & Event Server” o Para o servidor SNMP OPC Server: “Smar SNMP OPC Server for DFI302”
Passo 1 - Configurando os servidores de rede
O usuário possui duas possibilidades para configurar sua máquina para comunicação DCOM.
Pode-se usar somente estações de trabalho (standalone) ou estações de trabalho em um domínio com um servidor.
As vantagens de uma sobre a outra dependem da arquitetura da rede local. Ambas necessitam de um administrador de rede. Para escolher uma opção lembre-se que arquiteturas baseadas em domínios possuem uma única base de dados de segurança, portanto, elas são as mais simples para utilização.
4.3
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Opção 1 - Rede baseada em estações de trabalho standalone
1. Através do gerenciador de usuários do Windows, crie em cada máquina um grupo para seu sistema OLE (sugestão: chame-o de OLEGroup).
2. Continue no gerenciador de usuários e crie em cada máquina um novo usuário para seu sistema OLE (sugestão: chame-o de OLEUser).
3. Ainda no gerenciador de usuários, insira todos os usuários (incluindo o usuário criado anteriormente) que devem possuir acesso aos serviços OLE (configuração, supervisão, etc…) no grupo criado no item 1.
4. Após a inserção dos usuários no grupo, é necessário reiniciar a máquina.
Opção 2 - Rede baseada em domínio Windows
1. Execute o gerenciador de usuários do Windows na máquina controladora de domínio (PDC) e crie um novo grupo para o seu sistema OLE (sugestão: chame-o de OLEGroup).
2. Continue no gerenciador de usuários e crie um novo usuário para seu sistema OLE (sugestão: chame-o de OLEUser).
3. Ainda no gerenciador de usuários, insira todos os usuários criados (incluindo o usuário criado anteriormente) que devem possuir acesso aos serviços OLE (configuração, supervisão, etc…) no grupo criado no item 1.
4. Certifique-se que todas as estações de trabalho são membros do domínio Windows.
Passo 2 - Lado cliente
1. Execute o programa dcomcnfg.exe;
1.1 Pressione o botão Iniciar na barra de tarefas do Windows e escolha a opção Executar.
1.2 Preencha o campo de edição com dcomcnfg e clique OK.
2. Selecione a pasta Propriedades padrão e configure os seguintes campos:
2.1
Ativar DCOM neste computador.
2.2 Nível de autenticação padrão: Conectar-se.
2.3 Nível de representação padrão: Identificar.
3. Selecione a pasta Segurança padrão.
3.1 Pressione o botão Editar padrão localizado em Permissões padrão de acesso.
3.1.1 Tenha certeza que Administradores, INTERATIVO, SYSTEM e Todos estão adicionados com Permitir acesso.
3.2 Pressione o botão Editar padrão localizado em Permissões padrão para iniciar.
3.2.1 Tenha certeza que Administradores, INTERATIVO, SYSTEM e Todos estão adicionados com Permitir inicialização.
4. Selecione a pasta Aplicativos e clique duas vezes sobre Smar OPC & Conf Server for
HSE.
5.
6.
Selecione a pasta Local e verifique a opção Executar aplicativo neste computador.
Se a aplicação cliente não possui a opção conexão remota, verifique Executar o
aplicativo no seguinte computador, preenchendo com o nome do computador ou o IP que será o do lado servidor para este lado cliente.
Passo 3 - Lado Servidor
1. Execute o programa dcomcnfg.exe:
1.1 Clique no botão Iniciar, na barra de tarefas do Windows, e escolha a opção Executar.
1.2 Preencha o campo de edição com dcomcnfg e clique no botão OK.
2. Selecione a pasta Propriedades padrão e configure os seguintes campos:
2.1 Ativar DCOM neste computador.
2.2 Nível de autenticação padrão: Conectar-se.
2.3 Nível de representação padrão: Identificar.
3. Selecione a pasta Aplicativos e clique sobre Smar OPC & Conf Server for HSE.
4.4
4.
Configurando os Servidores OPC
Selecione a pasta Local e verifique a opção Executar o aplicativo neste computador.
5. Selecione agora a pasta Segurança.
5.1 Verifique a opção Utilizar permissões personalizadas de acesso e clique em Editar.
5.1.1 Somente os grupos SYSTEM e OLEGROUP devem possuir Permitir acesso.
5.2 Verifique a opção permissões personalizadas para iniciar e clique em Editar.
5.2.1 Somente os grupos SYSTEM e OLEGROUP devem possuir Permitir inicialização.
6. Selecione a pasta Identidade e verifique a opção O usuário interativo.
Criando conexão cliente/servidor no Windows 2000 sem segurança para usuários específicos
• Estas configurações devem ser usadas quando é desejado permitir o acesso de servers remotos a todos usuários registrados nas estações cliente e servidor.
• Os passos abaixo pressupõem que o usuário necessite permitir o acesso remoto ao HSE OLE
Server. Para permitir acesso remoto a outros servidores OLE da Smar, siga os passos de configuração substituindo “Smar OPC & Conf Server for HSE” por: o Para o DFI OLE Server: “Smar OPC & Conf Server for DFI302” o Para o Alarm & Events Server: “Smar Alarm & Event Server” o Para o servidor SNMP OPC Server: “Smar SNMP OPC Server for DFI302”
Passo 1 - Configurando os Usuários
1. Execute o gerenciador de usuários em cada máquina e crie os usuários envolvidos no processo ou no domínio da estação servidor se um domínio estiver sendo utilizado.
Passo 2 - Lado Cliente
1. Execute o programa dcomcnfg.exe:
1.1 Clique no botão Iniciar, localizado na barra de tarefa e escolha a opção Executar.
1.2 Preencha o campo de edição com dcomcnfg e clique no botão OK.
2. Selecione a pasta Propriedades padrão e configure os seguintes campos:
2.1 Ativar DCOM neste computador.
2.2 Nível de autenticação padrão: Conectar-se.
2.3 Nível de representação padrão: Identificar.
3. Selecione a pasta Segurança padrão.
3.1 Clique no botão Editar padrão localizado em Permissões padrão de acesso.
3.1.1 Tenha certeza que Administradores, INTERATIVO, SYSTEM e Todos estão adicionados com Permitir acesso.
3.2 Clique no botão Editar padrão localizado em Permissões padrão para iniciar.
3.2.1 Tenha certeza que Administradores, INTERATIVO, SYSTEM e Todos estão adicionados com Permitir inicialização.
4. Selecione a pasta Aplicativos e selecione Smar OPC & Conf Server for HSE.
5.
6.
Selecione a pasta Local e verifique a opção Executar aplicativo neste computador.
Se sua aplicação cliente não possui a opção conexão remota, verifique Executar o
aplicativo no seguinte computador, preenchendo com o nome do computador ou o IP que será o do lado servidor para este lado cliente.
Passo 3 - Lado Servidor
1. Execute o programa dcomcnfg.exe:
1.1 Clique no botão Iniciar localizado na barra de tarefas e escolha a opção Executar.
1.2 Preencha o campo de edição com dcomcnfg e clique no botão OK.
2. Selecione a pasta Default Properties e configure os seguintes campos:
2.1 Ativar DCOM neste computador.
2.2 Nível de autenticação padrão: Conectar-se.
2.3 Nível de representação padrão: Identificar.
4.5
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
3. Selecione a pasta Segurança padrão.
3.1 Clique no botão Editar padrão localizado em Permissões padrão de acesso.
3.1.1 Tenha certeza que Administradores, INTERATIVO, SYSTEM e Todos estão adicionados com Permitir acesso.
3.2 Clique no botão Editar padrão localizado em Permissões padrão para iniciar.
3.2.1 Tenha certeza que Administradores, INTERATIVO, SYSTEM e Todos estão adicionados com Permitir inicialização.
4.
5.
Selecione a pasta Aplicativos e selecione Smar OPC & Conf Server for HSE.
Selecione a pasta Local e verifique a opção Executar o aplicativo neste computador.
6. Selecione a pasta Segurança.
6.1 Verifique a opção Utilizar permissões padrões de acesso.
6.2 Verifique a opção Utilizar permissões padrões para iniciar.
7. Selecione a pasta Identidade e verifique a opção O usuário interativo.
Configurações específicas para Windows XP Professional e Windows
Server 2003
As configurações do Windows XP Professional e do Windows Server 2003 DCOM dependem do
Service Pack instalado nas estações. Se o Windows XP Professional com Service Pack 2 (ou outro mais recente) ou Windows Server 2003 com Service Pack 1 (ou outro mais recente) estiver instalado, as configurações do DCOM estarão detalhadas na próxima seção. Caso contrário, as configurações serão exatamente iguais às configurações do Windows 2000 (detalhadas nas 2 seções anteriores). Independente do Service Pack usado, um passo adicional necessita ser realizado em ambas estações cliente/servidor, como mostrado abaixo:
1.
2.
3.
4.
Clique no botão Iniciar localizado na barra de tarefas, escolha a opção Configurações e então Painel de Controle.
Escolha a opção Ferramentas Administrativas, em seguida Diretiva de Segurança Local, em seguida Diretivas Locais e então Opções de segurança.
Procure pela entrada Acesso à rede: Compartilhamento e modelo de segurança para
contas locais.
Mude a configuração da entrada para Clássico – os usuários são autenticados como
eles próprios.
Configurações para Windows XP Professional com Service Pack 2 e
Windows Server 2003 com Service Pack 1 com segurança para usuários específicos
• Estas configurações devem ser usadas quando é desejado permitir o acesso de servers remotos a um grupo de usuários específicos (os usuários em um OLEGroup).
• Os passos abaixo pressupõem que o usuário necessite permitir o acesso remoto ao HSE OLE
Server. Para permitir acesso remoto a outros servidores OLE da Smar, siga os passos de configuração substituindo “Smar OPC & Conf Server for HSE” por: o Para o DFI OLE Server: “Smar OPC & Conf Server for DFI302” o Para o Alarm & Events Server: “Smar Alarm & Event Server” o Para o servidor SNMP OPC Server: “Smar SNMP OPC Server for DFI302”
• Se o firewall do Windows estiver habilitado, referir-se à seção “Configurando o Firewall do
Windows”.
Passo 1 – Configurando os hosts da rede
Há duas possibilidades quando as estações são configuradas para estarem envolvidas na comunicação DCOM. Somente estações de trabalho (standalone) ou estações de trabalho no domínio Windows podem ser usadas.
As vantagens de uma opção ou de outra dependem da arquitetura da rede local. Ambos processos necessitam de auxílio do administrador da rede. Para escolher qual delas deve ser utilizada, devese atentar para o fato de que a arquitetura baseada em domínio tem uma única base da dados de segurança e, desta forma, torna-se o modo mais simples.
4.6
Configurando os Servidores OPC
Opção 1 – Rede baseada em estações de trabalho standalone
1. Execute o gerenciador de usuários do Windows em cada máquina e crie um novo grupo para o sistema OLE (sugestão: chame-o de OLEGroup).
2. No gerenciador de usuários, crie em cada máquina um novo usuário para o sistema OLE
(sugestão: chame-o de OLEUser).
3. Ainda no gerenciador de usuários, insira todos os usuários (incluindo o último criado anteriormente) que deve ter acesso aos serviços OLE (configuração, supervisão, etc…) no grupo criado no item 1.
4. Após a inserção dos usuários no grupo, é necessário reiniciar a máquina.
Opção 2 – Rede baseada em um domínio Windows
1. Execute o gerenciador de usuários do Windows em cada máquina e crie um novo grupo para o sistema OLE (sugestão: chame-o de OLEGroup).
2. No gerenciador de usuário, crie em cada máquina um novo usuário para o sistema OLE
(sugestão: chame-o de OLEUser).
3. Ainda no gerenciador de usuários do Windows, insira todos os usuários (incluindo o último criado anteriormente) que deve ter acesso aos serviços OLE (configuração, supervisão, etc…) no grupo criado no item 1.
4. Certifique-se que todas as estações de trabalho são membros do domínio Windows.
Passo 2 –Lado Cliente
1. Execute o programa dcomcnfg.exe:
1.1 Clique no botão Iniciar na barra de tarefas do Windows e escolha a opção Executar.
1.2 Preencha o campo de edição com dcomcnfg e clique OK.
2. Clique na opção Serviços de Componente pasta Raiz do Console para expandi-la.
2.1 Clique no item Computadores para expandi-lo.
2.2 Dê um clique com o botão direito em Meu Computador. Uma pop up será aberta, escolha
Propriedades.
2.3 Selecione a aba Propriedades Padrão e habilite os seguintes campos:
2.4 Ativar DCOM neste computador.
2.5 Nível de autenticação padrão: Conectar.
2.6 Nível de representação padrão: Identificar.
3. Selecione a aba Segurança COM.
3.1. Clique no botão Editar Limites na área Permissões de acesso.
3.1.1. Certifique-se que as opções LOGON ANÔNIMO e Todos foram adicionadas com Acesso
local e Acesso remoto.
3.2. Clique no botão Editar Limites na área Permissões de Inicialização e Ativação.
3.2.1. Certifique-se que as opções Administradores e Todos foram adicionadas com
Inicialização Local, Inicialização Remota, Ativação Local e Ativação Remota.
3.3. Clique no botão Editar padrão na área Permissões de Acesso.
3.3.1 Certifique-se que as opções Todos e SYSTEM foram adicionadas com Acesso local e
Acesso remoto.
3.4 Clique no botão Editar padrão na área Permissões de Inicialização e Ativação.
3.4.1 Certifique-se as opções Administradores, Interativo, Todos e System foram adicionadas com Inicialização local, Inicialização remota, Ativação local e Ativação remota.
4. Retorne à janela de Serviços de Componente, procure pela pasta Config DCOM abaixo da opção Meu Computador.
4.1 Clique com o botão direito em Smar OPC & Conf Server for HSE. Uma pop up será aberta, escolha Propriedades.
4.2. Selecione a aba Aplicativos e habilite a opção Executar aplicativo neste computador.
4.3. Se a aplicação cliente não tiver uma opção para conexão remota, habilite a opção Executar
o aplicativo no seguinte computador, preenchendo os campos com o nome do computador ou IP que servirá como lado-servidor para este lado-cliente.
4.7
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Passo 3 – Lado servidor
1. Execute o programa dcomcnfg.exe:
1.1 Clique no botão Iniciar na barra de tarefas do Windows e escolha a opção Executar.
1.2 Preencha o campo de edição com dcomcnfg e clique OK.
2. Clique na opção Serviços de Componente pasta Raiz do Console para expandi-la.
2.1 Clique no item Computadores para expandi-lo.
2.2 Dê um clique com o botão direito em Meu Computador. Uma pop up será aberta, escolha
Propriedades.
2.3 Selecione a aba Propriedades Padrão e habilite os seguintes campos:
2.4
Ativar DCOM neste computador.
2.5 Nível de autenticação padrão: Conectar.
2.6 Nível de representação padrão: Identificar.
3. Selecione a aba Segurança COM.
3.1. Clique no botão Editar Limites na área Permissões de acesso.
3.1.1. Certifique-se que as opções LOGON ANÔNIMO e Todos foram adicionadas com Acesso
local e Acesso remoto.
3.2. Clique no botão Editar Limites na área Permissões de Inicialização e Ativação.
3.2.1. Certifique-se que as opções Administradores e Todos foram adicionadas com
Inicialização Local, Inicialização Remota, Ativação Local e Ativação Remota.
4. Retorne à janela de Serviços de Componente, procure pela pasta Config DCOM abaixo da opção Meu Computador.
4.1 Clique com o botão direito em Smar OPC & Conf Server for HSE. Uma pop up será aberta, escolha Propriedades.
4.2. Selecione a aba Aplicativos e habilite a opção Executar aplicativo neste computador.
4.3 Selecione a aba Security.
4.3.1. Selecione a opção Editar na área Permissões de Inicialização e Ativação e clique no botão Editar. Certifique-se que as opções Administradores, Interativo, OLEGroup e
System foram adicionadas com Inicialização Local, Inicialização Remota, Ativação
Local e Ativação Remota.
4.3.2. Selecione Editar na área Permissões de Acesso e clique no botão Editar. Certifique-se que as opções Interativo, OLEGroup e System foram adicionados com Acesso Local e
Acesso Remoto.
4.4. Selecione a aba Identificar e habilite o item O usuário Interativo
Configurações para Windows XP Professional com Service Pack 2 e
Windows Server 2003 com Service Pack 1 sem segurança para usuários específicos
• Estas configurações devem ser usadas quando é desejado permitir o acesso de servers remotos a todos os usuários registrados nas máquinas cliente e servidor.
• Os passos abaixo pressupõem que o usuário necessite permitir o acesso remoto ao HSE OLE
Server. Para permitir acesso remoto a outros servidores OLE da Smar, siga os passos de configuração substituindo “Smar OPC & Conf Server for HSE” por: o Para o DFI OLE Server: “Smar OPC & Conf Server for DFI302” o Para o Alarm & Events Server: “Smar Alarm & Event Server” o Para o servidor SNMP OPC Server: “Smar SNMP OPC Server for DFI302”
• Se o firewall do Windows estiver habilitado, referir-se à seção “Configurando o Firewall do
Windows”.
Passo 1 – Configurando usuários
1. Execute o gerenciador de usuários em cada máquina e crie os usuários envolvidos no processo
(ou no domínio da estação servidor se um domínio estiver sendo usado).
Passo 2 – Lado cliente
1. Execute o programa dcomcnfg.exe:
1.1 Pressione o botão Iniciar na barra de tarefas do Windows e escolha a opção Executar.
1.2 Preencha o campo de edição com dcomcnfg e clique OK.
4.8
Configurando os Servidores OPC
2. Clique na opção Serviços de Componente pasta Raiz do Console para expandi-la.
2.1 Clique no item Computadores para expandi-lo.
2.2 Dê um clique com o botão direito em Meu Computador. Uma pop up será aberta, escolha
Propriedades.
2.3 Selecione a aba Propriedades Padrão e habilite os seguintes campos:
2.4 Ativar DCOM neste computador.
2.5 Nível de autenticação padrão: Conectar.
2.6 Nível de representação padrão: Identificar.
3. Selecione a aba Segurança COM.
3.1. Clique no botão Editar Limites na área Permissões de acesso.
3.1.1. Certifique-se que as opções LOGON ANÔNIMO e Todos foram adicionadas com Acesso
local e Acesso remoto.
3.2. Clique no botão Editar Limites na área Permissões de Inicialização e Ativação.
3.2.1. Certifique-se que as opções Administradores e Todos foram adicionadas com
Inicialização Local, Inicialização Remota, Ativação Local e Ativação Remota.
3.3. Clique no botão Editar padrão na área Permissões de Acesso.
3.3.1 Certifique-se que as opções Todos e SYSTEM foram adicionadas com Acesso local e
Acesso remoto.
3.4 Clique no botão Editar padrão na área Permissões de Inicialização e Ativação.
3.4.1 Certifique-se as opções Administradores, Interativo, Todos e System foram adicionadas com Inicialização local, Inicialização remota, Ativação local e Ativação remota.
4, Retorne à janela de Serviços de Componente, procure pela pasta Config DCOM abaixo da opção Meu Computador.
4.1 Clique com o botão direito em Smar OPC & Conf Server for HSE. Uma pop up será aberta, escolha Propriedades.
4.2. Selecione a aba Aplicativos e habilite a opção Executar aplicativo neste computador.
4.3. Se a aplicação cliente não tiver uma opção para conexão remota, habilite a opção Executar
o aplicativo no seguinte computador, preenchendo os campos com o nome do computador ou IP que servirá como lado-servidor para este lado-cliente.
Passo 3 –Lado Servidor
1. Execute o programa dcomcnfg.exe:
1.1 Clique no botão Iniciar na barra de tarefas do Windows e escolha a opção Executar.
1.2 Preencha o campo de edição com dcomcnfg e clique OK.
2. Clique na opção Serviços de Componente pasta Raiz do Console para expandi-la.
2.1 Clique no item Computadores para expandi-lo.
2.2 Dê um clique com o botão direito em Meu Computador. Uma pop up será aberta, escolha
Propriedades.
2.3 Selecione a aba Propriedades Padrão e habilite os seguintes campos:
2.4 Ativar DCOM neste computador.
2.5 Nível de autenticação padrão: Conectar.
2.6 Nível de representação padrão: Identificar.
3. Selecione a aba Segurança COM.
3.1. Clique no botão Editar Limites na área Permissões de acesso.
3.1.1. Certifique-se que as opções LOGON ANÔNIMO e Todos foram adicionadas com Acesso
local e Acesso remoto.
3.2. Clique no botão Editar Limites na área Permissões de Inicialização e Ativação.
3.2.1. Certifique-se que as opções Administradores e Todos foram adicionadas com
Inicialização Local, Inicialização Remota, Ativação Local e Ativação Remota.
4 Retorne à janela de Serviços de Componente, procure pela pasta Config DCOM abaixo da opção Meu Computador.
4.1 Clique com o botão direito em Smar OPC & Conf Server for HSE. Uma pop up será aberta, escolha Propriedades.
4.2. Selecione a aba Aplicativos e habilite a opção Executar aplicativo neste computador.
4.3 Selecione a aba Security.
4.3.1. Selecione a opção Editarna área Permissões de Inicialização e Ativação e clique no botão Editar. Certifique-se que as opções Administradores, Interativo, OLEGroup e
System foram adicionadas com Inicialização Local, Inicialização Remota, Ativação
Local e Ativação Remota.
4.9
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
4.3.2. Selecione Editar na área Permissões de Acesso e clique no botão Editar. Certifique-se que as opções Interativo, OLEGroup e System foram adicionados com Acesso Local e
Acesso Remoto.
4.4. Selecione a aba Identificar e habilite o item O usuário interativo.
Configurando o Firewall do Windows
1. O firewall do Windows pode ser acessado através do Painel de Controle.
1.1. Selecione a aba Exceções e todos os clientes e servers OPC que serão utilizados nesta máquina. Para adicionar os servers, use o botão Adicionar Programa. Na caixa de diálogo
Adicionar Programa, há uma lista de aplicações da máquina. Se a aplicação a ser adicionada não estiver na lista, use o botão de pesquisa para localizá-la. Smar OLE Servers estão localizados na pasta \Program Files\Smar\OLEServers.
1.2. Adicione também os utilitários Microsoft Management Console (mmc.exe) e OPC Server
Enumerator (OPCEnum.exe). Eles podem ser encontrados na pasta \WINDOWS\system32.
1.3. Adicione a porta TCP 135 à lista de exceções. Isto pode ser feito clicando no botão
Adicionar Porta. Na caixa de diálogo Adicionar Porta, preencha os seguintes campos:
• Nome: DCOM
• Porta: 135
• Selecione o botão TCP
Detalhes sobre DFI OLE Server
O DFI OLE Server é um servidor OPC (server-side) utilizado para conectar um cliente OPC / supervisório (HMI Human Machine Interface) com o DFI302 instalado na rede.
• Certifique que o DFI302 esteja instalado corretamente na rede.
• Arquivo: DFISvr.exe
• ProgID: Smar.DFIOLEServer.0
• Nome: Smar OPC & Conf Server for DFI302
Detalhes sobre HSE OLE Server
O HSE OLE Server é um servidor OPC (server-side) utilizado para conectar um cliente OPC / supervisório (HMI Human Machine Interface) e qualquer equipamento HSE instalado na rede.
Definição de equipamento HSE: Qualquer equipamento do tipo F
OUNDATION
fieldbus conectado diretamente a um meio HSE. Todos os equipamentos HSE contêm um FDA Agent, um HSE SMK e um HSE NMA VFD. Por exemplo Linking Devices, Gateways E/S e equipamentos de campo HSE.
O DFI302 é um Linking Device.
• Por favor, certifique-se que o DFI302 ou qualquer equipamento HSE esteja instalado corretamente na rede.
• Arquivo: HseSvr.exe
• ProgID: Smar.HSEOLEServer.0
• Nome: Smar OPC & Conf Server for HSE
Detalhes sobre A&E OPC Server
O servidor A&E OPC Server possibilita que eventos e alarmes de equipamentos H1 Fieldbus, devidamente configurados, em uma rede HSE Fieldbus gerem alarmes e possam ser visualizados com um cliente OPC A&E.
IMPORTANTE
A configuração do Servidor de Alarmes e Eventos (A&E OPC Server) requer prévio conhecimento da norma Fieldbus em especial na configuração dos blocos funcionais necessários para que um equipamento Fieldbus gere eventos.
4.10
Configurando os Servidores OPC
O Syscon é a ferramenta que configura o servidor de Alarmes e Eventos (para maiores detalhes verifique a documentação do Syscon). Deve-se seguir os seguintes procedimentos para que um equipamento Fieldbus seja configurado para gerar eventos e para que o Servidor OPC A&E esteja apto a receber tais eventos:
• Configure os parâmetros OffLine do equipamento H1, usando o Syscon,
• Use a função Export Tags do Syscon, tendo o cuidado de habilitar a opção que gera informações para Alarmes e Eventos (consultar manual do Syscon) para que seja gerado o arquivo AlarmInfo.ini.
• Faça o Download da configuração;
• Execute o cliente OPC A&E.
- Arquivo: AESvr.exe
- ProgID: Smar.AEServer.0
- Nome: Smar Alarm & Event Server
Detalhes sobre HDA OPC Server
O servidor HDA OPC Server possibilita que eventos de trends gerados a partir de equipamentos H1
Fieldbus, devidamente configurados, em uma rede HSE Fieldbus possam ser armazenados e disponibilizados para um cliente OPC HDA.
O Syscon é a ferramenta que configura o servidor de Histórico HDA (para maiores detalhes verifique a documentação do Syscon). Deve-se seguir a seguinte sequência de procedimentos para que um equipamento Fieldbus seja configurado para gerar objetos Trends e para que o servidor
HDA esteja apto a receber tais eventos:
• Selecione quais equipamentos e blocos terão seus parâmetros monitorados e armazenados pelo servidor HDA (para detalhes veja o manual do Syscon);
• Faça o Download da configuração;
• Use a função Export Tags do Syscon para gerar o arquivo TrendInfo.ini (reúne informações para o servidor HDA);
• Execute o cliente OPC HDA.
• Arquivo: HDASvr.exe
• ProgID: Smar.HDAServer.0
• Nome: Smar HDA OPC & Conf Server for System302
Definição de Equipamentos HSE
Qualquer dispositivo F OUNDATION fieldbus pode ser conectado diretamente a um meio HSE. Todos os equipamentos HSE contêm um FDA Agent, um HSE SMK e um HSE NMA VFD. Como exemplo podem ser citados Linking Devices, Gateways de E/S e Equipamentos de Campo HSE. O DFI302 é um Linking Device.
• Certifique que o DFI302 ou qualquer equipamento HSE esteja instalado corretamente na rede.
• Arquivo: HseSvr.exe
• ProgID: Smar.HSEOLEServer.0
• Nome: Smar OPC & Conf Server for HSE
Informação para configuração do firewall
Os OLE servers fazem uso intenso dos recursos da rede para trocar dados com o DFI302. Se as máquinas que executam os OLE servers são protegidas por um firewall, é necessário abrir as portas necessárias para disponibilizar os recursos da rede. Os passos a serem seguidos para abrir estas portas são específicos do firewall. As seguintes portas são usadas pelos servidores.
4.11
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Portas SE: 4987 (UDP) e 4988 (TCP)
Portas HSE: 1089, 1090, 1091 e 3622 (todas UDP)
Porta SNTP: 123 (TCP)
Porta Modbus TCP: 502 (TCP)
Porta Telnet: 23 (TCP)
Porta HTTP: 80, 8080 (todas TCP)
Porta DCOM: 135 (TCP)
Porta SNMP: 161 (UDP)
Como o DFI302 também atua como um cliente (client), é necessário abrir as portas maiores que
1024.
Configuração do SmarOLEServer.ini
O arquivo SmarOleServer.ini, localizado na pasta OLEServers, fornece algumas opções de
SECTIONS e KEYS que permitem habilitar ou desabilitar logs, ajustar timeout, configurar detalhes de rede, etc.
IMPORTANTE
Nem todas as chaves e seções presentes no arquivo SmarOleServer.ini serão abordadas aqui. O acesso pelo ServerManager define quais parâmetros devem ser geralmente modificados. A alteração de parâmetros avançados para os quais o usuário não tenha conhecimento técnico pode levar a um mal funcionamento do sistema, ou até mesmo torná-lo inoperável.
Veja a descrição destas seções a seguir:
• Nas seções LOG e LOGForOPC é possível habilitar algumas características de log e ver os resultados nos arquivos Events.log e EventOPC.log respectivamente. Ambos possuem arquivos
(.log#) que são utilizados para "trocas" (swap).
[Log]
GENERAL=0
DEBUG=0
MEMORY=0
INIT=1
DRIVER=0
TRANSFER=0
TRANSACTION=0
CONF=0
OPC=0
OPCDEBUG=0
IDSHELL=0
;=0 (Default) Log desabilitado
;=1 Habilita o log e vê os resultados em Events.log e Events.log#
[LogForOPC]
GENERAL=0
;=0 (Default) Log desabilitado
;=1 Habilita o log e vê os resultados em EventOPC.log e EventOPC.log#
• Na seção Adapter NIC, caso mais de um NIC adapter estiver instalado na máquina, escolha o
NIC adapter desejado para ser conectado ao DFI OLE Server local.
[NIC Adapter]
; Mais de um NIC (Network Interface Card) está instalado na máquina local
; Ajuste o NIC que está conectado a rede onde o DFI302 se encontra.
; Na chave NIC (próxima linha), coloque o IP e remova ‘;’ para ativar a chave
; NIC=xxx.yyy.www.zz
• Na seção de ajustes de tempo do DFI302, coloque o melhor tempo de startup que o DFI OLE
Server leva para procurar o DFI302 na rede. O tempo default costuma ser suficiente quando não se utiliza roteadores.
[DFI Time Settings]
; Define um atraso no qual o servidor irá esperar até completar a conexão com o DFI302.
;=13 (Default) 13 segundos antes de concluir a conexão do server com os DFI302s.
NETWORK_STARTUP=13
4.12
Configurando os Servidores OPC
• Na seção Remote DFI, ao utilizar roteadores na topologia da rede, insira os IPs localizados fora da sub-rede local. Não esqueça de ajustar o tempo do DFI302 (explicado acima), ou seja, o melhor tempo necessário para o DFI OLE Server.
[Remote DFI]
; Especifique nesta seção os IPs a serem encontrados na rede remota.
; Lembre-se de ajustar o Default Gateway em ajustes do DFI302 utilizando o FBTools.
; Format: xxx.yyy.zzz.sss=1 habilita o polling de IP.
; xxx.yyy.zzz.sss=0 desabilita o polling de IP.
;192.168.164.100=0
• Na seção de Supervisão, é possível mudar o Servidor (PCI ou DFI) para emulação. Este modo
é utilizado somente para debug.
[Supervision]
; Esta seção é utilizada para Supervisão.
; OPC_TIMEOUT é o tempo máximo na qual o servidor espera para atualização de dados.
; EMULATION inicia a emulação.
; EMULATION_RATE especifica a taxa para renovação de emulação.
OPC_TIMEOUT=30
;=30 (Default) 30 segundos
EMULATION=OFF
;=ON Ativa o modo Emulação para Supervisão
;=OFF (Default) Modo Normal
EMULATION_RATE=1000
;=1000 (Default) 1000 segundos, válido quando EMULATION=ON
• Na seção de Configuração, é possível configurar timeouts para cada procedimento de configuração do Syscon. Não mude nenhum valor nesta seção sem a recomendação da
Smar.
[Configuration]
;Default Timeout 10 segundos
Timeout.Default=30
Timeout.MULTILINKTOPOLOGYREQ=60
Upload de topologia
A funcionalidade do upload de topologia é permitir que o servidor OPC construa uma tabela que relacione os equipamentos da rede Fieldbus com os blocos funcionais nela existentes. Esta funcionalidade é habilitada ajustando o parâmetro “TOPOLOGY_CACHE” para “ON”, no arquivo de configuração SmarOleServer.ini. A busca pelo bloco funcional, quando da procura para início da supervisão, é otimizada, já que no momento do estabelecimento da monitoração o servidor já tem o conhecimento da localização do bloco a ser monitorado, evitando múltiplas perguntas. O estabelecimento inicial da supervisão torna-se um pouco mais demorado. Para equilibrar este efeito, é possível configurar quantos pontos de supervisão serão pedidos para todos os equipamentos, habilitando-os rapidamente, através do parâmetro BROADCAST_LIMIT. Através do ajuste deste parâmetro, torna-se possível estabelecer a supervisão de um conjunto de pontos essenciais rapidamente, otimizando a busca pelos restantes, diminuindo o tráfego na rede Ethernet.
Abaixo está a parte do arquivo SmarOleServer.ini com as configurações:
TOPOLOGY_CACHE=OFF
; TOPOLOGY_CACHE define se o server atualizará a topologia da rede. A topologia é
; usada para otimizar a supervisão, evitando broadcasts em GetIDReq.
; =ON Habilita este recurso. Pode demorar um pouco para o server começar a receber dados.
; =OFF (Default) Desabilita este recurso. Nenhuma informação sobre a topologia será armazenada
; e GetIDReq será feita usando broadcast.
BROADCAST_LIMIT=100
; BROADCAST_LIMIT é usado para acelerar a supervisão. O servidor permitirá até o limite
; do valor dos itens
; a ser descoberto por broadcast. Este recurso é útil quando o server é instanciado e o usuário
; quer supervisionar um conjunto de itens sem esperar pelo upload da topologia.
; =100 (Default)
4.13
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Aplicação Smar Server Manager
O Smar Server Manager foi desenvolvido para trabalhar com quase todas as características configuráveis disponíveis nos servidores OPC da Smar, como por exemplo, aquela apresentada na seção de configuração SmarOLEServer.ini. Para maiores detalhes sobre Smar Server Manager, o usuário deve referir-se ao manual do Studio302.
Otimizando o acesso do DF51 às sub-redes
Uma vez instalado o SYSTEM302, os parâmetros default trabalham adequadamente para a maioria dos casos, quando se tratando do DF51 conectado a Ethernet. Principalmente, quando o sistema montado consta de um computador, um adaptador de interface de rede (NIC) e uma sub-rede. Se a topologia for diferente, alguns passos são necessários para otimizar o acesso e para permitir que o
DF51 trabalhe.
O arquivo SmarOleServer.ini é usado para configurar muitos parâmetros relacionados ao acesso à sub-rede, conforme visto anteriormente. Para melhor compreensão sobre este arquivo, veja os itens abaixo:
[NIC Adapter]
Se mais que um NIC (Network Interface Card) está instalado na estação de trabalho local, é necessário informar o DFI OLE Server para usar 1 ou 2 (NIC1 e NIC2) adaptadores.
Na NIC key, ajuste o IP que está configurado para cada NIC e remova ‘;’.
NIC=192.168.164.20
NIC2=192.168.165.17
[DFI Time Settings]
O parâmetro NETWORK_STARTUP define o tempo de atraso que o Server aguardará até que o
DFI complete a conexão. O valor de 13 segundos (valor default) é o valor de tempo que se aguarda para concluir a conexão do Server com os DFIs.
NETWORK_STARTUP=13
O parâmetro LOCAL_POLLING habilita ou desabilita conexões locais com os DFIs. Se este parâmetro estiver ON (valor default), as conexões com todos os DFIs estarão habilitadas na mesma sub-rede. Se este parâmetro estiver OFF, desabilita as conexões de todos os DFIs disponíveis na mesma sub-rede. Somente os IPs listados no DFI Remoto serão pesquisados.
LOCAL_POLLING=ON
[Remote DFI]
São especificados os IPs a serem buscados nas redes remotas pelo NIC que possuem redundância. Especifica também os IPs locais desejados, quando o parâmetro
LOCAL_POLLING=OFF. Lembre-se de configurar o Default Gateway através do FBTools.
No formato xxx.yyy.zzz.sss pode ser habilitada ou não a pesquisa de IP:
• 1 habilita a pesquisa de IP
• 0 desabilita a pesquisa de IP
192.168.161.72=1
192.168.164.197=0
[Remote DFI2]
São especificados nesta seção os IPs a serem buscados nas redes remotas pelo NIC2 que possuem redundância. Especifica também o IP local requerido quando o parâmetro
LOCAL_POLLING=OFF. Lembre-se de configurar o Default Gateway através do FBTools.
No formato xxx.yyy.zzz.sss pode ser habilitada ou não a pesquisa de IP:
• 1 habilita a pesquisa de IP
• 0 desabilita a pesquisa de IP
192.168.164.71=1
192.168.161.19=1
4.14
Configurando os Servidores OPC
Habilitando o sincronismo por SNTP
O SNTP (Simple Network Time Protocol) foi incorporado ao sistema DFI302 como a mais nova característica exigida pelo mercado. O objetivo desse protocolo é estabelecer o sincronismo entre todos os equipamentos que se encontram na área de controle através de um determinado servidor de tempo. Dessa forma, todos os registros de eventos são feitos usando um único relógio de referência. A habilitação do protocolo SNTP nos controladores é feita da seguinte forma:
Habilitando o sincronismo por SNTP no DF51
Implementado no equipamento como uma tarefa que envia requisições unicast SNTP para servidores específicos, ela pode ser inicializada pelo sistema se o usuário incluir no Syscon uma
bridge DFI302 (DF51) e, em seu bloco transdutor, configurar um endereço IP válido no parâmetro
SNTP_PRI_TIME_SRV. Esse endereço será o servidor SNTP primário. A estação de trabalho detentora desse IP, já deve ter sido previamente configurada pelo administrador do sistema como um servidor SNTP.
Caso o usuário possua mais de um servidor de tempo, o parâmetro SNTP_SEC_TIME_SRV, pode ser usado para a configurar o endereço IP do servidor SNTP secundário.
O cliente SNTP solicita e recebe pacotes NTP IPv4 dos servidores STNP/NTP configurados. Tais pacotes contêm um timestamp indicando o horário atual. Esse pacote também contém informações sobre onde está localizado o servidor na hierarquia de servidores de data/hora. O cliente aceitará quaisquer pacotes NTP de servidores usando a versão 3 desse protocolo.
Se não houver nenhuma resposta do servidor primário, após decorrido o tempo configurado no parâmetro SNTP_REQ_TIMEOUT_ms, o cliente (DFI302), automaticamente, mudará suas requisições de data/hora para o servidor secundário, configurado pelo parâmetro
SNTP_SEC_TIME_SRV, sendo o responsável pela sincronização dos seus clientes.
Caso não haja resposta de nenhum dos servidores configurados, a mensagem NOT
SYNCHRONIZED será estampada nos parâmetros SNTP_PRI_TIME_SRV e
SNTP_SEC_TIME_SRV. Restabelecida a comunicação de pelo menos um dos servidores, os IPs previamente configurados voltam a aparecer nesses parâmetros.
Outro parâmetro que pode ser configurado é o SNTP_REQ_INTERVAL_ms, no qual se determina o intervalo de tempo que será solicitada uma requisição SNTP ao servidor NTP.
A lógica implementada nos blocos para essa nova funcionalidade no DFI302 pode ser descrita da seguinte forma: se o relógio do sistema ainda não foi configurado via uma atualização NTP, então o cliente enviará requisições para o servidor SNTP primário nos intervalos configurados pelo parâmetro SNTP_REQ_INTERVAL_ms.
Após a primeira sincronização do relógio do equipamento, o cliente SNTP continuará enviando requisições, no intervalo estabelecido pelo parâmetro SNTP_REQ_INTERVAL_ms, para manter o relógio sincronizado.
A precisão do relógio do sistema foi definida em 1 segundo e é representada pelo parâmetro
SNTP_TARGET_TIME_PRECISION_us. O cliente SNTP atualizará o relógio do sistema quando a diferença entre o horário e a do timestamp recebido for maior que 0,5 segundos. A mudança é feita como um degrau.
O parâmetro APPLICATION_TIME é o responsável no transdutor do DFI302 pela atualização do novo horário.
Configurando o Servidor SNTP na Plataforma Windows
Para se usar o cliente SNTP é necessário um servidor SNTP. Pode-se usar o servidor SNTP nativo do Windows™. Para maiores informações, entre em contato o administrador da rede.
4.15
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
TROUBLESHOOTING
Alguns dos sistemas configuradores utilizam-se de uma API do Windows™ para obtenção de data e hora do sistema. Quando é estabelecido o horário de verão, essa API tem como base o fuso horário dos EUA. Assim sendo, pode haver descasamento entre a hora do cliente SNTP e o servidor.
Para contornar esse problema, pode-se realizar o seguinte procedimento para servidores com sistema operacional Windows™:
- Clique em Iniciar
→Configurações → Painel de Controle;
- Clique duplo em Data/Hora;
- Selecione a opção Fuso Horário e escolha o fuso como sendo EUA & Canadá, como o padrão;
- Desabilite a opção Ajustar Automaticamente o Fuso Horário;
- Ajuste o relógio para a hora correta.
Obs.: Esse procedimento deve ser realizado somente quando estiver descasada a hora local com a hora apresentada pelo sistema configurador.
Configuração do Syscon
No Syscon, crie uma nova estratégia e adicione uma bridge DF51 (versão de firmware 3.9.1 ou superior).
Adicione nessa bridge um bloco Transdutor e configure o endereço IP do servidor SNTP primário, no parâmetro SNTP_PRI_TIME_SRV.
Se o servidor atual estiver funcionando adequadamente, o parâmetro APPLICATION_TIME será atualizado e o cliente SNTP trabalhará sem problemas. Caso contrário, o parâmetro
APPLICATION_TIME não será atualizado e a mensagem NOT SYNCHRONIZED será exibida nos parâmetros SNTP_PRI_TIME_SRV e/ou SNTP_SEC_TIME_SRV.
4.16
Configuração Offline do Servidor Primário
Após o download da configuração, é possível observar, no Modo Online, a atualização do relógio do sistema no parâmetro APPLICATION_TIME.
Configurando os Servidores OPC
Device Revision e Capability Files
O protocolo SNTP encontra-se disponível a partir da DD Rev 7. Se o usuário não tiver instalado os arquivos, deve entrar em contato com o suporte técnico da Smar para obtê-los, bem como o
firmware, se necessário. Esses arquivos devem ser copiados para a pasta Device Support onde estão instaladas as aplicações referentes a Smar. Por exemplo: C:\Program Files\Smar\Device
Support\000302\0008.
DFI302 Oleserver
Para ler o parâmetro APPLICATION_TIME em um supervisório, é necessário instalar o DFI302
OLEServer de versão 3.8.1.3 ou superior.
Para receber os dados dos tags que originalmente foram configurados no BYTE ARRAY como
string, será necessário alterar o parâmetro WORK_WITH_BSTR – seção [Supervision], no arquivo
SmarOleServer.ini na pasta OleServer.
WORK_WITH_BSTR=0
; WORK_WITH_BSTR enable/disable the feature of dealing with datatype BSTR
; =0 (default) default array - NO BSTR
; =1 Default array and can deal with BSTR when requested
: =2 Default BSTR (visible string Foundation)
Configure esse parâmetro para WORK_WITH_BSTR=1 e no cliente OPC adicione o tag usando o tipo de dado requisitado.
O Syscon tratará este tag normalmente, recebendo como BYTE ARRAY e fazendo a alteração para ver o horário no formato abaixo:
Nov 23,2004 09:23:44:980 + 2/32 of a millisecond.
A HMI (Human Machine Interface) necessita que o tipo de dado do tag seja uma String. O DFI
Server fará a transformação, recebendo o TIME_STAMP como BYTE ARRAY (8 bytes) e passando-o adiante como uma String.
Considerações sobre parâmetros e o firmware
Sobre Parâmetros
Alguns limites e condições pré-definidos são impostos para que o servidor SNTP trabalhe adequadamente
Os valores padrões são:
SNTP_REQ_TIMEOUT_ms = 4000 (4s);
SNTP_REQ_INTERVAL_ms = 10000 (10s);
SNTP_TARGET_TIME_PRECISION_us (Read/Write) = 1000000 (1s)
SNTP_CAPABLE_TIME_PRECISION_us (Read Only) = 1000000 (1s).
Valores limites são impostos nos seguintes parâmetros: SNTP_REQ_INTERVAL_ms e
SNTP_REQ_TIMEOUT_ms. O primeiro suportará um valor mínimo de 2000 (2s) e valor máximo sem limites. O segundo deverá ser configurado para, no mínimo, 1000 (1s), isto é,
SNTP_MIN_REQUEST_TIME / 2 e valor máximo para aproximadamente 90% do valor do parâmetro SNTP_REQ_TIMEOUT_ms e nunca igual ou maior (caso contrário, não funcionará e o sistema reajustará o valor automaticamente).
Uma consideração especial deve ser feita com relação aos parâmetros SNTP_PRI_TIME_SRV e
SNTP_SEC_TIME_SRV. Nesses parâmetros, quando o usuário configura um valor igual a 0 ou está sendo exibida a mensagem NOT SYNCHRONIZED, o protocolo SNTP não entrará em operação e todas as tarefas e conexões serão finalizadas. Por outro lado, se o primeiro parâmetro
(SNTP_PRI_TIME_SRV) não possuir um endereço de IP válido ou estiver em branco e o segundo parâmetro for configurado para com um IP válido, a comunicação com esse servidor não será estabelecida e a mensagem NOT SYNCHRONIZED será exibida em ambos os parâmetros. Assim sendo, é necessário que haja sempre pelo menos um servidor SNTP/NTP válido e se esse for
único que seja configurado no parâmetro SNTP_SEC_TIME_SRV.
Sobre o SYSTEM302 e o componente SNTP
O protocolo SNTP foi incorporado ao SYSTEM302 a partir da versão 6.1.9.
4.17
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Habilitando o sincronismo por SNTP nos controladores DF62, DF63,
DF73, DF75, DF79, DF81, DF89, DF95, DF97 e DF100
Para habilitar o sincronismo por SNTP nos demais controladores da linha DFI302 refira-se ao
SYSTEM302 Handbook, seção “Como Sincronizar os Controladores DFI302 com o Mesmo
Horário?”.
4.18
Seção 5
Introdução
CONFIGURANDO ESTRATÉGIAS
O Syscon é o aplicativo utilizado pelo SYSTEM302 para o desenvolvimento das estratégias do sistema.
Em seções seguintes serão mostrados exemplos de estratégias utilizando alguns controladores da família DFI302. Também será mostrado como adicionar controle discreto através de lógica Ladder, utilizando o recurso do Bloco Funcional Flexível (FFB).
Para se criar uma estratégia, é necessário criar uma área, ou utilizar-se de um modelo de área.
É possível criar (ou editar) uma área a partir do Studio302. Para isso na interface do Studio302 selecione Areas. Uma janela abrirá listando todas as áreas da base de dados.
Para criar uma área nova, clique dentro da janela Areas com o botão esquerdo do mouse e então selecione o item New Área.
Figura 5. 1 – Criando uma área a partir do Studio302
A área também pode ser criada diretamente no Syscon. Clique no ícone na barra de ferramentas do Studio302 e o Syscon será executado. Vá para o menu File, item New, ou use o botão New, , na barra de ferramentas do Syscon. Veja figura seguinte:
5.1
DFI302 – Manual do Usuário –AGO/14 - A
Figura 5. 2 – Criando uma área no Syscon
Uma caixa será exibida para que o usuário escolha que tipo de área será criado.
Tipos de Áreas
Figura 5. 3 – Escolhendo o tipo de área
As opções de tipos de áreas serão discutidas a seguir.
Area
Se o usuário escolher a opção Area será exibida uma janela em que o usuário deve dar um nome para a nova área. A seguinte janela abrirá:
Figura 5. 4 – Janela para nomear a área
Dê um nome, clique OK e a seguinte janela abrirá:
5.2
Configurando Estratégias
Figura 5. 5 –Opção Area selecionada
Esta janela contém os ícones:
Application – Planta Lógica. Nesta seção são inseridas as estratégias de controle.
Fieldbus Networks – Planta Física. Nesta seção são adicionados os equipamentos e blocos funcionais.
Este tipo de área pode usar como bridge o controlador DF51. Para maiores detalhes sobre este tipo de estratégia, o usuário deve referir-se à seção Criando uma Estratégia F OUNDATION fieldbus usando o DF51.
HSE Area
Quando a opção HSE Area é selecionada, será exibida uma janela em que o usuário deve dar um nome para a nova área. Após atribuir o nome, a seguinte janela abrirá:
Figura 5. 6 –Opção HSE Area selecionada
Esta janela também contém os ícones:
Application – Planta Lógica. Nesta seção são inseridas as estratégias de controle.
Fieldbus Networks – Planta Física. Nesta seção são adicionados os equipamentos e blocos funcionais.
Caso o item Fieldbus Networks não esteja expandido clique no sinal de expansão próximo a ele e, desta forma, pode-se visualizar a rede HSE para esta área. Para este tipo de área podem ser criadas estratégias que tenham como bridge o controlador DF62 ou como controller o controlador
DF73 por exemplo. Para maiores detalhes referira-se às seções Criando uma estratégia Foundation fieldbus usando o DF62/DF63 e Criando uma configuração Profibus usando o DF73, DF95 ou
DF97.
5.3
DFI302 – Manual do Usuário –AGO/14 - A
Predefined Area
Quando a opção escolhida é Predefined Area, inicialmente aparecerá uma janela para selecionar qual modelo de área será utilizado. A figura seguinte exibe esta janela com as opções de modelo :
Figura 5. 7 –Opção Predefined Area selecionada
Após selecionar uma opção, será exibida uma janela em que o usuário deve dar um nome para a nova área. Após atribuir o nome, a seguinte janela abrirá:
5.4
Figura 5. 8 –Janelas da opção Predefined Area
Para exemplificar este modelo de área, foi selecionado um projeto do DF62. Maiores detalhes sobre este tipo de área podem ser vistos no manual do Syscon..
Configurando Estratégias
Strategy Template
Se a opção Strategy Template for selecionada, uma janela para a inserção da estratégia será exibida, conforme a figura seguinte:
Figura 5. 9 –Opção Strategy Template selecionada
Utilizando esta opção, uma mesma estratégia pode ser reutilizada em vários projetos.
Device Template
Para a opção Device Template, a caixa para seleção dos equipamentos que serão utilizados como modelo será aberta.
Figura 5. 10 –Opção Device Template selecionada
5.5
DFI302 – Manual do Usuário –AGO/14 - A
Bridge Template
Selecionando a opção Bridge Template, a caixa para seleção do equipamento que terá a função de bridge da área será mostrada, conforme a próxima figura:
Figura 5. 11 –Opção Bridge Template selecionada
No campo Device Type podem ser selecionados controladores, como DF51, DF62, DF63 e outros equipamentos que também podem exercer a função de bridges.
Controller Template
Selecionando a opção Controller Template, a caixa para seleção do equipamento que terá a função de controller da área será mostrada, conforme a próxima figura:
5.6
Figura 5. 12 –Opção Controller Template selecionada
No campo Device Type podem ser selecionados controladores, como DF73, DF75, DF79 dentre outros que exercem a função de controllers.
Seção 6
ADICIONANDO BLOCOS FUNCIONAIS
Introdução
O DFI302 utiliza os mesmos blocos funcionais que os instrumentos Fieldbus - mesmo bloco PID,
AI, etc. Isto significa que o Syscon pode ser usado para configurar todas as partes do sistema - transmissores, posicionadores e controladores – em uma mesma linguagem.
Utilizando o Syscon (para maiores detalhes consulte o manual), siga os passos abaixo para criar um novo bloco na estratégia.
Criando um novo Bloco
Crie uma nova Process Cell, selecionando o ícone Area, indo ao menu Edit e clicando em New
Process Cell.
Crie um novo Control Module, abrindo a janela Process Cell e selecionando o ícone Process Cell.
Vá ao menu Edit e clique em New Control Module.
Para criar um novo bloco funcional, selecione o ícone Control Module na janela Process Cell, vá ao menu Edit e clique em New Block.
Pode-se também ativar o Control Module, clicando no ícone com o botão direito do mouse. Clique no item New Block. Veja a figura a seguir:
A caixa de diálogo New Block irá aparecer:
• Selecione um Block Manufacturer da lista.
• Selecione um Device Type fornecido pelo fabricante selecionado.
• Selecione o Device Revision.
• Selecione o DD Revision.
• Selecione o CF Revision.
• Selecione um Block Type.
• Digite um tag para o bloco. Clique OK.
6.1
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Caso não se digite um tag, será designado o tag default Block1.
O Syscon utiliza a última revisão do Device Revision e o DD Revision como o valor default para o novo bloco. Estes valores devem ser correspondentes às versões do equipamento que será utilizado.
Caso seja necessário utilizar uma versão diferente de Device Revision e o usuário já sabe o valor correspondente para o equipamento desejado, então o valor poderá ser alterado na janela acima.
Uma outra forma é deixar o Syscon fazer a associação automaticamente quando for associar o bloco ao equipamento. Neste caso, quando for escolhido um bloco na estratégia que não seja suportado pelo equipamento o Syscon mostra a janela abaixo que permitirá ao usuário escolher um outro bloco equivalente em funcionalidades ao inexistente. Veja maiores detalhes no manual do
Syscon.
A janela Process Cell parecerá com a figura abaixo:
6.2
Adicionando Blocos Funcionais
Relacionando o Bloco ao Equipamento
Após ser montada a estratégia de blocos no projeto lógico é necessário associá-la aos equipamentos de campo. Isto é feito através da associação com o projeto físico.
Para isso, na janela Fieldbus, selecione o ícone FB VFD para associar o bloco. Vá ao menu Edit e selecione Attach Block. Veja a figura a seguir:
Ou ative o menu FB VFD, clicando no ícone com o botão direito do mouse. Clique no item Attach
Block. Veja a figura a seguir:
A caixa de diálogo Attach Block aparecerá.
Clique na seta para baixo para selecionar o bloco que será inserido. Clique OK para adicionar o bloco ao Projeto Físico.
Caso não seja necessário outras inserções de blocos, clique em Cancel.
6.3
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
6.4
Seção 7
Introdução
ADICIONANDO LÓGICA USANDO
BLOCOS FUNCIONAIS FLEXÍVEIS (FFB
1131 – FLEXIBLE FUNCTION BLOCKS)
O DFI302 incorpora um avançado recurso de configuração, através do uso do Bloco Funcional
Flexível (FFB 1131), um bloco que tem o propósito de prover a conexão entre a lógica ladder
(tipicamente utilizada em estratégias de controle discreto) e as estratégias de controle contínuo, configuradas através da linguagem de blocos funcionais.
Figura 7.1 – Controle contínuo e discreto
NOTA
O exemplo que será mostrado a seguir tem funcionalidade para o DF62, DF63, DF73, DF75,
DF79, DF81, DF89, DF95 e também para DF97.
7.1
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Área com FFB
Para a aplicação abaixo, tem-se uma integração entre 2 linking devices e também:
• 3 transmissores F
OUNDATION
TM
fieldbus;
• 10 posicionadores de válvula F
OUNDATION fieldbus.
7.2
Figura 7.2 – Exemplo de processo
Para criar a estratégia de controle utilizando o FFB, abra o Syscon, clique em File e depois selecione a opção New, ou use o botão New, , na barra de ferramentas do Syscon. Escolha a opção Predefined Area, dentre as opções mostradas na figura a seguir:
Figura 7.3 – Opções de área
Adicionando Lógica Usando Blocos Funcionais Flexíveis (FFB 1131 - Flexible Function Blocks)
Em seguida, uma janela com as opções de modelos de áreas será exibida. Nela, deve-se selecionar um dos tipos de modelos que utilizem o FFB. A figura a seguir mostra esta caixa de diálogo com uma das opções selecionada.
Figura 7.4 – Escolhendo o template utilizando o DF63
Após selecionar uma opção, clique OK e será exibida uma janela em que o usuário deve dar um nome para a nova área. Após atribuir o nome, duas novas janelas serão abertas no Syscon. Veja figura seguinte.
Figura 7.5 – Janelas da opção Predefined Area
7.3
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Otimizando as janelas no Syscon
Para uma melhor visualização da área, na barra de ferramentas do Syscon, clique sobre a opção
Window e depois selecione o item Tile. Na figura abaixo podem ser visualizadas as duas janelas disponibilizadas, até o momento, para a área:
Figura 7.6 – Visualizando as janelas da área com FFB
Definindo os Parâmetros do FFB
Para que se tenha uma melhor visualização dos blocos que já foram inseridos, clique sobre a opção Details na barra de funções, aparecerá a descrição deste elemento.
. Desta forma, na frente de cada item que compõe a área
Na figura exibida abaixo, clique na janela HSE Network 9 (este número depende se outra área foi criada anteriormente a esta. Conforme novas áreas HSE forem criadas, este número será incrementado) e, então, clique sobre o bloco identificado como Block 66 com o botão direito do mouse. A caixa de diálogo para definição de parâmetros será aberta:
7.4
Figura 7.7 – Definindo os Parâmetros para o FFB
Para definir quais os tipos de E/S que serão trocadas entre a lógica discreta e a lógica contínua, selecione Define Parameters na popup aberta. A seguinte janela aparecerá:
Adicionando Lógica Usando Blocos Funcionais Flexíveis (FFB 1131 - Flexible Function Blocks)
Figura 7.8 – Definindo os tipos de E/S
NOTA
A partir da versão 7.3 do SYSTEM302, o FFB é criado automaticamente, com a seguinte quantidade de parâmetros: 32 DO, 32 DI, 32 AO, 32 AI, 4
DO64, 4 DI64, 4 AI16 e 4 AO16, estes 4 últimos tipos se for criado o FFB2.
Na janela acima o usuário poderá configurar a quantidade de entradas e saídas analógicas e digitais: Analog Inputs, Analog Outputs, Digital Inputs, Digital Outputs, Analog Inputs16, Analog
Outputs16, Digital Inputs64 ou Digital Outputs64, respectivamente. Ao clicar OK os pontos DI, DO,
AI, AO, DI64, DO64, AI16 e AO16 são gerados. Em I/O Type são escolhidos quantos e quais parâmetros serão configurados. Em Single I/O são configurados DI, DO, AI e AO. Em Multiple I/O são configurados DI64, DO64, AI16 e AO16. Para maiores detalhes sobre o FFB Parameters
Definition veja o manual do Syscon.
Para alterar os tags clique com o botão direito no ícone do bloco no Syscon (na janela Process
Cell, Fieldbus ou de estratégia) e clique Edit User Parameter Tags. A caixa de diálogo User
Parameter Tag abrirá. Para mais detalhes sobre alterações de tags veja o manual do Syscon.
Caso não sejam conhecidas todas as E/S necessárias neste momento, novas E/S poderão ser definidas posteriormente.
IMPORTANTE
Quando o bloco FFB for utilizado na estratégia de controle, é recomendado prever parâmetros reservas para uso futuro evitando assim um impacto de parada do controle durante um download incremental, o qual será necessário em inclusão de nova estratégia com novos parâmetros. É sabido que a inclusão de novos parâmetros no FFB, assim como mudança de nome do parâmetro, redefinirá as DDs do equipamento, e isto exigirá um download mais amplo culminando com exclusão de links e blocos e restabelecimento destes. A utilização dos parâmetros reservas já previstos, não redefinirá novas DDs e exigirá apenas estabelecimento dos links novos, utilizando os parâmetros reservados já existentes.
No entanto, a partir da versão 7.3 do SYSTEM302 ao se criar um novo parâmetro, outros 4 parâmetros reservas são criados automaticamente para aquele mesmo tipo.
7.5
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Clique novamente sobre o FFB utilizando o botão direito do mouse. A mesma caixa de diálogo que foi mostrada anteriormente aparecerá. Agora, o usuário deve escolher a opção Edit Logic para fazer a edição da lógica interna do bloco funcional flexível.
Figura 7.9 – Opção para edição da lógica
Neste momento, uma nova vista é aberta ao usuário. Uma ferramenta de programação especializada em lógica Ladder irá possibilitar a configuração da lógica discreta. Para maiores detalhes sobre a edição da lógica ladder, referir-se ao manual do LogicView for FFB.
7.6
Seção 8
Introdução
ADICIONANDO MÓDULOS DE E/S
O DFI302 foi primeiramente desenvolvido para operar com equipamentos fieldbus. Todos os tipos mais comuns de equipamentos de campo estão disponíveis nas versões fieldbus, por isso a quantidade de pontos E/S necessários em um sistema é drasticamente reduzida e eventualmente serão eliminados. Entretanto, como muitas aplicações exigem conexão com novos equipamentos que não possuem comunicação fieldbus, o DFI302 pode ser conectado a E/S analógicas e convencionais sobre um backplane estendido. Cada módulo controlador pode ser conectado a subsistemas de E/S com até 256 pontos ou 1024 pontos dependendo da especificação do controlador.
Existem muitos tipos de módulos disponíveis para o DFI302, para atender à uma grande faixa de aplicações na Indústria de Controle de Processo e Automação.
A tabela a seguir mostra os tipos de módulos de E/S disponíveis.
ENTRADAS DISCRETAS
MODELO DESCRIÇÃO TIPO E/S
DF11 2 Grupos de 8 entradas digitais de 24Vdc – Dreno
DF12 2 Grupos de 8 entradas digitais de 48Vdc – Dreno
DF13 2 Grupos de 8 entradas digitais de 60Vdc – Dreno
16 entradas discretas
16 entradas discretas
16 entradas discretas
DF14 2 Grupos de 8 entradas digitais de 125Vdc - Dreno
DF15 2 Grupos de 8 entradas digitais de 24Vdc – Fonte
DF16 2 Grupos de 4 entradas digitais de 120Vac
DF17 2 Grupos de 4 entradas digitais de 240Vac
DF18 2 Grupos de 8 entradas digitais de 120Vac
DF19 2 Grupos de 8 entradas digitais de 240Vac
DF20 1 Grupo de 8 chaves botão
16 entradas discretas
16 entradas discretas
8 entradas discretas
8 entradas discretas
16 entradas discretas
16 entradas discretas
8 entradas discretas
MODELO
SAÍDAS DISCRETAS
DESCRIÇÃO
DF21 1 Grupo de 16 Saídas digitais de 24 Vdc – Dreno
DF22 2 Grupos de 8 Saídas digitais de 24 Vdc - Fonte
DF23 2 Grupos de 4 Saídas digitais de 120/240 Vac – Triac
DF24 2 Grupos de 8 Saídas digitais de 120/240 Vac – Triac
TIPO E/S
16 saídas discretas
16 saídas discretas
8 saídas discretas
16 saídas discretas
8 saídas discretas
8 saídas discretas
DF25 2 Grupos de 4 Saídas a Relé NA
DF26 2 Grupos de 4 Saídas a Relé NF
DF27
1 Grupo de 4 Saídas a Relé NA e 1 Grupo de 4 saídas a
Relé NF
DF28 2 Grupos de 8 Saídas a Relé NA (Sem RC)
DF29 2 Grupos de 4 Saídas a Relé NA (Sem RC)
8 saídas discretas
16 saídas discretas
8 saídas discretas
8 saídas discretas DF30 2 Grupos de 4 Saídas a Relé NF (Sem RC)
DF31
1 Grupo de 4 Saídas a Relé NA e 1 Grupo de 4 saídas a
Relé NF (Sem RC)
DF69 2 Grupos de 8 Saídas a Relé NA
DF71 2 Grupos de 4 Saídas a Relé NA (Sem RC) – Máx 10 mA
DF72 2 Grupos de 4 Saídas a Relé NF (Sem RC) – Máx 10 mA
8 saídas discretas
16 saídas discretas
8 saídas discretas
8 saídas discretas
8.1
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
MODELO
DF32
DF33
DF34
1 Grupo de 8 entradas 24Vdc e 1 Grupo de 4 saídas a
Relé NA
1 Grupo de 8 entradas de 48Vdc e 1 Grupo de 4 saídas a
Relé NA
1 Grupo de 8 entradas de 60Vdc e 1 Grupo de 4 saídas a
Relé NA
ENTRADAS E SAÍDAS DISCRETAS COMBINADAS
DESCRIÇÃO TIPO E/S
8 entradas discretas/
4 saídas discretas
8 entradas discretas/
4 saídas discretas
8 entradas discretas/
4 saídas discretas
DF35
DF36
DF37
DF38
1 Grupo de 8 entradas de 24Vdc e 1 Grupo de 4 saídas a
Relé NF
1 Grupo de 8 entradas de 48Vdc e 1 Grupo de 4 saídas a
Relé NF
1 Grupo de 8 entradas de 60Vdc e 1 Grupo de 4 saídas a
Relé NF
1 Grupo de 8 entradas de 24Vdc, 1 Grupo de 2 saídas a
Relé NA e 2 saídas a Relé NF
8 entradas discretas/
4 saídas discretas
8 entradas discretas/
4 saídas discretas
8 entradas discretas/
4 saídas discretas
8 entradas discretas/
4 saídas discretas
DF39
DF40
1 Grupo de 8 entradas de 48Vdc, 1 Grupo de 2 saídas a
Relé NF e 2 saídas a Relé NA
1 Grupo de 8 entradas de 60Vdc, 1 Grupo de 2 saídas a
Relé NA e 2 saídas a Relé NF
8 entradas discretas/
4 saídas discretas
8 entradas discretas/
4 saídas discretas
ENTRADAS PULSADAS
MODELO
DF41
DESCRIÇÃO
2 Grupos de 8 entradas de pulso 24 Vdc de baixa freqüência (0 – 100 Hz)
DF42
DF67
2 Grupos de 8 entradas de pulso 24 Vdc de alta freqüência (0 – 10 Khz)
2 Grupos de 8 entradas de pulso AC de alta freqüência (0
– 10 KHz)
TIPO E/S
16 entradas pulsadas
16 entradas pulsadas
16 entradas pulsadas
MODELO
DF44
DF57
DF45
ENTRADAS ANALÓGICAS
DESCRIÇÃO TIPO E/S
1 Grupo de 8 entradas analógicas de tensão/corrente com resistores shunt internos
1 Grupo de 8 entradas analógicas diferenciais de tensão/corrente com resistores shunt internos
1 Grupo de 8 entradas de sinais de baixo nível para TC,
RTD, mV e Ohm.
8 entradas analógicas
8 entradas analógicas
8 entradas de temperatura
MODELO
SAÍDAS ANALÓGICAS
DESCRIÇÃO
DF46 1 Grupo de 4 saídas analógicas de tensão/corrente
TIPO E/S
4 saídas analógicas
MODELO
DF116
DF117
MÓDULOS HART
DESCRIÇÃO
8 entradas analógicas com interface HART mestre (4-
20mA)
8 saídas analógicas com interface HART mestre (4-
20mA)
TIPO E/S
8 entradas analógicas
8 saídas analógicas
8.2
Adicionando Módulos de E/S
INTERFACES PARA MÓDULOS DE E/S E SEUS ACESSÓRIOS*
CÓDIGO DESCRIÇÃO
ITF - 005AC1
ITF - 005AC2
ITF - 001
ITF - 005DC
ITF - 101
ITF - 101FAC
ITF - 101FDC
Interface para 16 pontos de entrada 120 Vac compatível com DF15.
Interface para 16 pontos de entrada 240 Vac compatível com DF15.
Interface para 16 pontos de entrada 24 Vdc compatível com DF11.
Interface para 16 pontos de entrada 24 Vdc compatível com DF15.
Interface para 16 pontos de saída digital à relé com contato NA e NF compatível com DF21.
Interface para 16 pontos de saída digital à relé com contato NA e NF com fusível para carga AC compatível com DF21.
Interface para 16 pontos de saída digital à relé com contato NA e NF com fusível para carga DC compatível com DF21.
ITF - 102
ITF - 102FAC
ITF - 102FDC
Interface para 16 pontos de saída digital à relé com contato NA e NF compatível com DF22.
Interface para 16 pontos de saída digital à relé contato NA e NF com fusível para carga AC compatível com DF22.
Interface para 16 pontos de saída digital à relé contato NA e NF com fusível para carga DC compatível com DF22.
ITF - 120AC
ITF - 120DC
ITF - 123-7
Interface para 8 pontos de saída digital à relé para carga AC compatível com DF25.
Interface para 8 pontos de saída digital à relé para carga DC compatível com DF25.
Interface para 16 pontos de saída digital à relé com contato NA e NF compatível com DF28 e DF69.
Interface para 16 pontos de saída digital à relé com contato NA e NF com fusível para carga AC
ITF - 1237FAC
ITF - 1237FDC compatível com DF28 ou DF69 .
Interface para 16 pontos de saída digital à relé com contato NA e NF com fusível para carga DC compatível com DF28 ou DF69 .
Interface para 16 pontos de entrada de pulso AC compatível com DF67. ITF - 304
ITF - 401
ITF - 402
ITF - 501
Interface para 8 pontos de entrada analógica compatível com DF44 e DF57.
Interface para 8 pontos de entrada analógica compatível com DF45.
ITF - QDA-AC
ITF - QDA-DC
ITF - C-10
ITF - C-15
ITF - C-20
ITF - C-25
Interface para 8 pontos de saída analógica compatível sem fusível com DF46.
Quadro de distribuição de alimentação para 10 pontos 110/240 Vac @ 2A por ponto.
Quadro de distribuição de alimentação para 10 pontos 24 Vdc @ 2A por ponto.
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 1,0 m.
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 1,5 m.
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 2,0 m.
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 2,5 m.
ITF - C-30
ITF - C-35
ITF - C-40
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 3,0 m.
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 3,5 m.
Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 4,0 m.
ITF - C-45 Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 4,5 m.
ITF - C-50 Cabo de conexão entre módulos do DFI302 e interfaces ITF comprimento 5,0 m.
*Para mais informações, consulte o manual das Interfaces para Painéis
ACESSÓRIOS
MODELO DESCRIÇÃO TIPO E/S
DF0 Módulo Cego do DFI302 para preencher slots vazios
DF1A Rack do DFI com 4 slots – Suporta flat cable blindado
DF2 Terminador para racks – lado direito
DF3,
DF4A~DF7A
Flat cables para conectar dois racks
DF9 Suporte individual para módulo
DF54 Cabo par trançado 100 Base-TX
DF55 Cabo par trançado 100 Base-TX – cross cable – comprimento 2m
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
DF59 Cabo RJ12 usado para conectar DF51 e DF58
DF68 Cabo para interconexão de CPUs redundantes
DF76 Cabo de interligação entre co-processadores
DF78
Rack do DFI com 4 slots – Possui Hot Swap de CPUs e acesso
E/S redundante
DF82 Cabo de sincronismo Hot Standby – comprimento 50 cm
DF83 Cabo de sincronismo Hot Standby – comprimento 180 cm
DF84 Estabilizador de partida para IMB
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
8.3
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
DF90 Cabo de potência IMB
DF91 Adaptador lateral
DF92
Rack com 4 slots para CPUs redundantes, suporte para hot swap e diagnóstico
DF93 Rack com 4 slots, com diagnóstico
DF96 Terminador para racks - lado esquerdo
DF101 Flat cable para conectar racks pelo lado esquerdo – 70 cm
DF102
Flat cable para conexão de racks pelo lado direito – 65 cm
DF103 Flat cable para conexão de racks pelo lado direito – 81 cm
DF104 Flat cable para conexão de racks pelo lado direito – 98 cm
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
Sem E/S
DF105 Flat cable para conexão de racks pelo lado direito – 115 cm Sem E/S
Passos para Configurar Módulos de E/S
O primeiro passo para configurar o DFI302, para a utilização de E/S, é conhecer o processo de como adicionar um bloco funcional usando Syscon (ferramenta de configuração). Ver capítulo
“Adicionando Blocos Funcionais” para melhor entender este processo.
Adicionar um bloco Resource, um Hardware Configuration Tranducer (HCT), um ou mais
Temperature Transducers (quando utilizando módulos de temperatura) e blocos TBH (RIO HART
Transducer Block), um para cada equipamento HART instalado.
Após o Resource e esses transducers, deve-se adicionar os blocos AI, MAI, AO, MAO, DI, MDI,
DO, MDO de acordo com a necessidade.
NOTAS
1. A partir da versão 7.3 do SYSTEM302 podem ser utilizados os blocos funcionais (HCT,
Transdutores de Temperatura, AI, MAI, AO, MAO, DI, MDI, DO e MDO) combinados com blocos FFB 1131. Porém, cada ponto de saída ou temperatura não deve ser utilizado simultaneamente por blocos funcionais e blocos FFB 1131.
2. Na utilização da lógica ladder (FFB 1131), para obter um melhor monitoramento do estado funcional de cada módulo de E/S utilizado recomenda-se usar o bloco STATUS na lógica, assim o sistema poderá ser informado se algum módulo de E/S falhar. Desta forma fica mais fácil encontrar o módulo danificado. Portanto, adicione este bloco e configure de acordo com o manual do LogicView for FFB.
A ordem da criação do Resource, transducers e demais blocos é muito importante, pois quando o
Syscon faz o download de configuração, verificações de consistência são feitas dentro do DFI302.
Por exemplo, um bloco AI não aceitará uma configuração de canal se o hardware especificado não foi declarado anteriormente no Hardware Configuration Transducer.
Uma documentação completa sobre os blocos F OUNDATION fieldbus e seus parâmetros podem ser encontrados no Manual de Blocos Funcionais na pasta de documentação do SYSTEM302. Os passos a seguir estão mais relacionados com detalhes sobre o DFI302 e todas as descrições completas sobre os blocos não serão encontradas aqui.
8.4
RES – Resource Block
Adicionando Módulos de E/S
Crie este bloco e configure o parâmetro MODE_BLK.TARGET para AUTO.
HCT – Hardware Configuration Transducer
Esse transducer configura o tipo de módulo para cada slot no DFI302. O método de execução deste bloco transducer escreverá para todos os módulos de saída e lerá todos os módulos de entrada.
Se algum módulo de E/S falhar nesta verificação, será indicado no BLOCK_ERR e também no
MODULE_STATUS_x. Assim fica mais fácil encontrar o módulo ou, até mesmo, o sensor danificado. Portanto, crie este bloco, configure o MODE_BLK para AUTO e preencha os parâmetros IO_TYPE_Rx com os respectivos módulos utilizados.
PARÂMETRO
FAIXA VÁLIDA/
OPÇÕES
VALOR
DEFAULT
DESCRIÇÃO
ST_REV
TAG_DESC
STRATEGY
ALERT_KEY 1 a 255
0
Spaces
0
0
MODE_BLK
BLOCK_ERR
REMOTE_IO
IO_TYPE_R0
IO_TYPE_R1
IO_TYPE_R2
IO_TYPE_R3
IO_TYPE_R4
IO_TYPE_R5
IO_TYPE_R6
O/S Ver Parâmetro Mode
Remote I/O Master Reservado
0 Selecione o tipo de módulo para o rack 0
0
0
Selecione o tipo de módulo para o rack 1
Selecione o tipo de módulo para o rack 2
0
0
0
0
Selecione o tipo de módulo para o rack 3
Selecione o tipo de módulo para o rack 4
Selecione o tipo de módulo para o rack 5
Selecione o tipo de módulo para o rack 6
8.5
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
PARÂMETRO
IO_TYPE_R7
IO_TYPE_R8
IO_TYPE_R9
IO_TYPE_R10
IO_TYPE_R11
IO_TYPE_R12
IO_TYPE_R13
IO_TYPE_R14
MODULE_STATUS_R0_3
MODULE_STATUS_R4_7
MODULE_STATUS_R8_11
MODULE_STATUS_R12_14
UPDATE_EVT
FAIXA VÁLIDA/
OPÇÕES
VALOR
DEFAULT
0
0
0
0
0
0
0
0
DESCRIÇÃO
Selecione o tipo de módulo para o rack 7
Selecione o tipo de módulo para o rack 8
Selecione o tipo de módulo para o rack 9
Selecione o tipo de módulo para o rack 10
Selecione o tipo de módulo para o rack 11
Selecione o tipo de módulo para o rack 12
Selecione o tipo de módulo para o rack 13
Selecione o tipo de módulo para o rack 14
Status do módulo no rack 0-3.
Status do módulo no rack 4-7.
Status do módulo no rack 8-11.
Status do módulo no rack 12-14.
Este alerta é gerado para qualquer mudança nos dados estáticos
BLOCK_ALM
OPÇÕES
O block alarm é usado para todas as configurações, hardware, falhas de conexão ou problemas com o sistema no bloco. A causa do alerta estará acessível no campo subcode .
O primeiro alerta a se tornar ativo acionará o Active status no atributo Status.
TEMP – Transdutor de Temperatura
Este é o bloco transducer para o módulo DF45, um módulo de oito entradas de baixo sinal para
RTD, TC e resistências (Ω).
Ao utilizar esse módulo, é necessário que o TEMP Transducer seja adicionado ao Syscon
Configuration antes do bloco funcional na qual proverá a interface com a E/S. Assim, crie este bloco, configure o MODE_BLK para AUTO e preencha os parâmetros com range, sensor, etc, que foram utilizados pelo Módulo de Temperatura.
PARÂMETROS
FAIXA VÁLIDA/
VALOR
DEFAULT
DESCRIÇÃO
ST_REV
TAG_DESC
STRATEGY
0
Spaces
0
ALERT_KEY
MODE_BLK
BLOCK_ERR
CHANNEL
TEMP_0
TEMP_1
TEMP_2
TEMP_3
TEMP_4
TEMP_5
TEMP_6
TEMP_7
VALUE_RANGE_0
1 a 255 0
O/S
0-100%
Ver Parâmetro Mode
O rack e o número do slot do módulo45 associado codificado como RRSXX.
Temperatura do ponto 0.
Temperatura do ponto 1.
Temperatura do ponto 2.
Temperatura do ponto 3.
Temperatura do ponto 4.
Temperatura do ponto 5.
Temperatura do ponto 6.
Temperatura do ponto 7.
Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópia do
XD_SCALE. Caso contrário o usuário pode escrever nesta escala.
8.6
Adicionando Módulos de E/S
PARÂMETROS
SENSOR_CONNECTION_0
SENSOR_TYPE_0
VALUE_RANGE_1
SENSOR_CONNECTION_1
SENSOR_TYPE_1
VALUE_RANGE_2
SENSOR_CONNECTION_2
SENSOR_TYPE_2
VALUE_RANGE_3
SENSOR_CONNECTION_3
SENSOR_TYPE_3
VALUE_RANGE_4
SENSOR_CONNECTION_4
SENSOR_TYPE_4
VALUE_RANGE_5
SENSOR_CONNECTION_5
SENSOR_TYPE_5
VALUE_RANGE_6
SENSOR_CONNECTION_6
SENSOR_TYPE_6
VALUE_RANGE_7
SENSOR_CONNECTION_7
SENSOR_TYPE_7
UPDATE_EVT
BLOCK_ALM
FAIXA VÁLIDA/
OPÇÕES
VALOR
DEFAULT
DESCRIÇÃO
1 : diferencial
2 : 2-fios 3 Conexão do sensor 0.
3 : 3-fios
Ver tabela abaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 0.
0-100%
Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópia do
XD_SCALE. Caso contrário o usuário pode escrever escala.
1 : diferencial
2 : 2-fios
3 : 3-fios
3 Conexão do sensor 1.
Ver tabela abaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 1.
0-100%
Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópia do
XD_SCALE. Caso contrário o usuário pode escrever nesta escala.
1 : diferencial
2 : 2-fios
3 : 3-fios
3 Conexão do sensor 2.
Ver tabela abaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 2.
0-100%
Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópia do
XD_SCALE. Caso contrário o usuário pode escrever nesta escala.
1 : diferencial
2 : 2-fios
3 : 3-fios
3 Conexão do sensor 3.
Ver tabela abaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 3.
Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópia do
0-100% XD_SCALE. Caso contrário o usuário pode escrever nesta escala.
1 : diferencial
2 : 2-fios 3 Conexão do sensor 4.
3 : 3-fios
Ver tabela abaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 4.
0-100%
Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópia do
XD_SCALE. Caso contrário o usuário pode escrever nesta escala.
1 : diferencial
2 : 2-fios 3 Conexão do sensor 5.
3 : 3-fios
Ver tabela abaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 5.
0-100%
Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópia do
XD_SCALE. Caso contrário o usuário pode escrever nesta escala.
1 : diferencial
2 : 2-fios 3 Conexão do sensor 6.
3 : 3-fios
Ver tabela abaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 6.
0-100%
Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópia do
XD_SCALE. Caso contrário o usuário pode escrever nesta escala.
1 : diferencial
2 : 2-fios 3 Conexão do sensor 7.
3 : 3-fios
Ver tabela abaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 7.
Este alerta é gerado para qualquer mudança nos dados estáticos
O block alarm é usado para todas as configurações, hardware, falhas de conexão ou problemas com o sistema no bloco. A causa do alerta estará acessível no campo subcode. O primeiro alerta a se tornar ativo acionará o Active status no atributo Status.
8.7
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
TBH – RIO HART Transducer Block
O bloco TBH (RIO HART Transducer Block) representa o equipamento HART no sistema. Através dele é possível acessar qualquer variável do equipamento. Este bloco contém parâmetros referentes ao processo para serem utilizados na estratégia de controle e lógica ladder, parâmetros de identificação, Burst e diagnóstico, bem como, os parâmetros de Bypass (HART_CMD,
HART_RESP e HART_COM_STAT) que são utilizados pelas ferramentas de configuração e gerenciamento de ativos para transmissão e recepção de mensagens HART.
Para cada equipamento HART instalado deve existir um bloco TBH correspondente no sistema. A associação deste bloco ao equipamento físico deve ser feita através do parâmetro RRSGP do bloco, seguindo o padrão RRSGP sendo RR: rack, S: slot, G: grupo (0 - 7) e P: ponto (9).
Exemplos:
209 – Rack 0, Slot 2, grupo 0 e ponto 9
12319 – Rack 12, slot 3, grupo 1 e ponto 9
O grupo representa o equipamento HART. Os módulos DF116/DF117 suportam até 8 equipamentos HART.
O ponto tem que ser configurado com o valor 9, pois representa o acesso a todas as variáveis disponíveis no equipamento HART: HART_PV, HART_SV, HART_TV, HART_QV, HART_5V,
HART_6V, HART_7V, HART_8V e PRIMARY_VALUE.
8.8
Configuração de variáveis dinâmicas no bloco TBH
O bloco TBH é flexível e permite que o usuário configure até 8 variáveis digitais para serem lidas dinamicamente do equipamento HART. A configuração deve ser feita no parâmetro
HART_VAR_CODES8 por meio de index. O valor e o status da variável referente ao index são mostrados no parâmetro correspondente, como mostra a tabela seguinte.
Adicionando Módulos de E/S
HART_VAR_CODES8
[1] – HART_PV
[2] – HART_SV
[3] – HART_TV
[4] – HART_QV
[5] – HART_5V
[6] – HART_6V
[7] – HART_7V
[8] – HART_8V
Tabela – HART_VAR_CODES8[n]
O index configurado no parâmetro HART_VAR_CODES8[n] determina qual variável deve ser lida do equipamento e também o comando HART utilizado pelo módulo DF116/DF117 para ler a variável em questão, como mostra a tabela seguinte.
HART_VAR_CODES8[1..8] = 255 HART_VAR_CODES8[n] = (0 - 254)
Lê a variável pelo comando HART #3.
O comando #3 é flexível e pode retornar informações de até
4 variáveis referentes ao processo (PV, SV, TV, QV). A quantidade de variáveis retornada por esse comando é determinada pelo fabricante do equipamento de acordo com a sua funcionalidade.
Caso o parâmetro HART_VAR_CODES8[n] esteja configurado com o valor 255, mas não haja variável correspondente no comando #3, o valor default deve aparecer no parâmetro associado.
O comando HART utilizado para ler a variável em questão depende da versão do protocolo HART do equipamento.
HART 5: Comando #33
HART 6 e 7: Comando #9
Ambos os comandos retornam informações das variáveis cujo
index (Device Variable Code) esteja definido na mensagem de
request HART. Esses comandos são flexíveis e aceitam até 4
indexes, com exceção do comando #9 do HART 7 que aceita até
8 indexes. Para obter a lista de indexes suportados pelo equipamento e as variáveis associadas é necessário consultar o manual ou o fabricante do equipamento.
A lista de variáveis de equipamentos Smar pode ser obtida no tópico “Indexes das variáveis dos equipamentos HART Smar” deste documento.
Caso o index configurado no parâmetro HART_VAR_CODES8[n] não exista no equipamento, o parâmetro correspondente e os demais parâmetros cujos indexes façam parte da mesma mensagem de request devem aparecer com o valor default.
Comandos HART
NOTA
Comando HART é a estrutura de dados utilizada pelo protocolo HART para agrupar variáveis e funcionalidades do equipamento.
Cada comando possui um número de identificação, alguns são pré-definidos pela especificação
HART enquanto que outros são definidos pelo equipamento de acordo com a sua funcionalidade.
A composição/estrutura dos protocolos HART e F
OUNDATION
fieldbus diferem em alguns pontos.
Sendo assim, para garantir a integração de equipamentos HART em sistemas F OUNDATION fieldbus de maneira transparente, são necessários alguns ajustes e conversões entre os protocolos.
Um dos ajustes necessários está relacionado com o status dos parâmetros associados ao
HART_VAR_CODES8 (veja tabela HART_VAR_CODES8[n]) .
No protocolo HART apenas o comando #9 retorna em sua resposta o status da variável. Sendo assim o status dos parâmetros cujas variáveis são lidas através dos comandos #3 ou #33 são obtidos pela interpretação do byte
DEVICE_STATUS presente nas respostas de todas as mensagens vindas do dispositivo HART. A tabela seguinte mostra como os bits do DEVICE_STATUS são interpretados.
8.9
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Bit STATUS
2
3
1
0
7
--
DEVICE_STATUS
Loop Current Saturated
Loop Current Fixed
Non-Primary Variable Out of Limits
Primary Variable Out of Limits
Device Malfunction
-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
Status HART
PoorAccuracy:NotLimited
ManualFixed:Constant
PoorAccuracy:NotLimited
Bad:NotLimited
Bad:Constant
Good:Constant
Os comandos HART (#3, #9 e #33) retornam também a unidade de medição da variável que pode ser vista no parâmetro VAR_UNITS9[n] na mesma posição do parâmetro HART_VAR_CODES8 onde foi configurado o index da variável.
Conversão do Status HART para FOUNDATION fieldbus
Os status obtidos do equipamento HART são convertidos para status F OUNDATION fieldbus correspondente para alimentar os parâmetros do bloco TBH que possuem status. Veja a tabela a seguir:
STATUS HART STATUS FOUNDATION FIELDBUS
Good:Constant GoodNonCascade:GoodNCNonSpecific:Constant
Good:Low Limited GoodNonCascade:GoodNCNonSpecific:LowLimited
Good:High Limited
Good:Not Limited
GoodNonCascade:GoodNCNonSpecific:HighLimited
GoodNonCascade:GoodNCNonSpecific:NotLimited
Poor Accuracy:Constant Uncertain:UncertainNonSpecific:Constant
Poor Accuracy:Low Limited Uncertain:UncertainNonSpecific:LowLimited
Poor Accuracy:High Limited Uncertain:UncertainNonSpecific:HighLimited
Poor Accuracy: Not Limited Uncertain:UncertainNonSpecific:NotLimited
Manual Fixed:Constant GoodNonCascade:GoodNCNonSpecific:Constant
Manual Fixed:Low Limited GoodNonCascade:GoodNCNonSpecific:LowLimited
Manual Fixed:High Limited GoodNonCascade:GoodNCNonSpecific:HighLimited
Manual Fixed:Not Limited GoodNonCascade:GoodNCNonSpecific:NotLimited
Bad:Constant
Bad:Low Limited
Bad:BadNonSpecific:Constant
Bad:BadNonSpecific:LowLimited
Bad:High Limited
Bad : Not Limited
Bad:BadNonSpecific:HighLimited
Bad:BadNonSpecific:NotLimited
Acesso ao sinal analógico de corrente (4-20 mA)
Cada um dos 8 canais dos módulos DF116 e DF117 possui circuito analógico que permite que o sinal de corrente 4-20 mA seja acessado em paralelo com a comunicação HART, sem causar distúrbios no sinal de comunicação. Para isso é fundamental que a instalação física do módulo esteja correta.
O acesso à corrente de entrada (DF116) ou à corrente de saída (DF117) do canal é feita no sistema F OUNDATION fieldbus por meio do parâmetro PRIMARY_VALUE do bloco TBH. Em cada canal dever ser instalado apenas um equipamento HART que deve ter endereço 0, não sendo permitida a instalação em modo multidrop. Nesta solução o parâmetro PRIMARY_VALUE é associado ao sinal de corrente do canal no qual o equipamento está instalado.
O status do parâmetro PRIMARY_VALUE está de acordo com a norma Namur adaptado ao padrão de status F OUNDATION fieldbus conforme a tabela seguinte.
8.10
Adicionando Módulos de E/S
CORRENTE
3,8 mA < corrente < 20,5 mA
3,6 mA < corrente
≤ 3,8 mA
20,5 mA ≤ corrente < 21,0 mA
Corrente ≤ 3,6 mA
Corrente ≥ 21,0 mA
STATUS FOUNDATION FIELDBUS
GoodNonCascade:GoodNCNonSpecific:Constant
Uncertain:UncertainNonSpecific:LowLimited
Uncertain:UncertainNonSpecific:HighLimited
Bad:NonSpecific:Constant
Bad:NonSpecific:Constant
A unidade do parâmetro PRIMARY_VALUE é disponibilizada no parâmetro VAR_UNITS9[9] do bloco TBH.
O módulo DF117 possui um modo de segurança configurado pelo parâmetro SAFE_BEHAVIOR do bloco TBH, de acordo com os seguintes valores: 3,6mA e 21mA. Estes valores representam o valor de corrente que será controlado pelo módulo DF117 quando, devido a alguma falha no controlador
(DF75), não houver mais troca de dados entre ambos.
Valor default dos parâmetros HART do bloco TBH
Nas situações em que não foi possível ler do equipamento HART a informação requerida pelo parâmetro HART do bloco TBH, este deve aparecer com o valor default. As condições mais comuns para que isso aconteça são:
• Equipamento HART ainda não foi identificado (inicialização, endereço errado, instalação errada);
• Não existe equipamento HART instalado no canal indicado pelo parâmetro RRSGP do bloco;
• Parâmetro não existe no equipamento HART. Isso depende da versão do protocolo HART do equipamento e também se é mandatória a implementação do comando HART que lê o parâmetro em questão;
• Index inválido no HART_VAR_CODES8.
A tabela abaixo mostra o valor default de alguns parâmetros HART do bloco.
PARÂMETRO
HART_PV.VALUE
HART_PV.STATUS
HART_SV.VALUE
HART_SV.STATUS
HART_TV.VALUE
HART_TV.STATUS
HART_5V.VALUE
HART_5V.STATUS
HART_6V.VALUE
HART_6V.STATUS
HART_7V.VALUE
HART_7V.STATUS
HART_8V.VALUE
HART_8V.STATUS
VARUNITS9.[1]
VARUNITS9.[2]
VARUNITS9.[3]
VARUNITS9.[4]
VALOR DEFAULT
NAN (Not a number)
Bad: Constant
NAN (Not a number)
Bad: Constant
NAN (Not a number)
Bad: Constant
NAN (Not a number)
Bad: Constant
NAN (Not a number)
Bad: Constant
NAN (Not a number)
Bad: Constant
NAN (Not a number)
Bad: Constant
0 (None Units)
0 (None Units)
0 (None Units)
0 (None Units)
8.11
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
VARUNITS9.[5]
VARUNITS9.[6]
VARUNITS9.[7]
0 (None Units)
0 (None Units)
0 (None Units)
VARUNITS9.[8] 0 (None Units)
Parâmetros de entrada/saída (link) do bloco TBH
O bloco TBH possui 9 parâmetros que podem ser “linkados” com outros blocos para serem utilizados na estratégia de controle. O link é feito através do parâmetro RRSGP seguindo o padrão
RRSGP.
O tempo de atualização dos parâmetros HART no bloco TBH é indicado pelo parâmetro
HART_TSTAMP.
Criando Blocos Funcionais
O DFI302 utiliza os mesmos blocos funcionais que os equipamentos fieldbus, o mesmo bloco PID, o mesmo bloco AI, etc. Isto significa que o Syscon pode ser utilizado para configurar todas as partes do sistema, transmissores, posicionadores e controladores, todos na mesma linguagem. Uma vez elaborada a estratégia de controle e escolhidos os blocos funcionais para serem alocados no DFI302, configurar o parâmetro do canal para este bloco funcional que faz a interface com os módulos E/S.
Configuração do Parâmetro CHANNEL
Utilizando DFI302, o usuário pode configurar o número de módulos E/S bem como o tipo E/S
(entrada ou saída, discretas, analógica, pulso…). O DFI302 é o único equipamento classificado como um equipamento E/S configurável. Todos módulos E/S têm os pontos de E/S agrupados como a seguir:
Rack 0 ~ 14
Slot
Grupo
0 ~ 3
0 ~ 1
Ponto 0 ~ 7
O valor no parâmetro Channel é composto pelos elementos na forma RRSGP.
Rack (R): cada rack tem quatro slots. O rack é numerado de 0 (primeiro rack) até 14 (último rack).
Por isso um único ponto E/S no DFI302 pode ser identificado especificando o rack (R), slot (S), grupo (G) e ponto (P). Como o parâmetro CHANNEL nos blocos de múltiplas E/S (MIO) deve especificar todo o grupo (8 pontos), o ponto deve ser 9, que significa o grupo todo.
NOTA
Cada rack possui uma chave para selecionar um endereço. Os endereços possíveis são 0, 1, 2,
3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F. Note que o endereço “F” não é permitido quando os módulos estiverem sendo acessados através do bloco HCT e pelo módulo co-processador DF65. O endereço “F” será suportado quando o acesso de E/S for feito através do bloco FFB 1131, configurado através da ferramenta “LogicView for FFB”. Veja mais detalhes sobre o bloco FFB
1131 na seção Adicionando Lógica Usando Blocos Funcionais Flexíveis deste manual.
Slot (S): Um slot sustenta um módulo E/S e é numerado de 0 (primeiro slot no rack) até 3 (último
slot no rack).
Grupo (G): Número ordinal de grupo no módulo E/S especificado, ele é numerado de 0 (primeiro grupo) até o número de grupos menos 1.
Ponto (P): Número ordinal de pontos de E/S em um grupo, é numerado de 0 (primeiro ponto) a 7
(último ponto no grupo) e 9 significa o grupo todo de pontos.
8.12
Adicionando Módulos de E/S
Por exemplo, um parâmetro CHANNEL igual a 1203, significa rack 1, slot 2, grupo 0 e ponto 3. Se o parâmetro CHANNEL de um bloco MAI é 10119, significa rack 10, slot 1, grupo 1 e ponto 9
(grupo inteiro). Antes de ajustar o parâmetro CHANNEL, é recomendado configurar o hardware no bloco HCT. Checagens de escrita verificarão se o tipo de E/S configurado no bloco HCT é adequado para o tipo de bloco. Será rejeitado o ajuste do parâmetro CHANNEL do bloco AI para acessar um tipo E/S diferente de entrada analógica.
8.13
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Formato de Especificação de Módulo
As especificações do módulo são mostradas em um formato similar ao exemplo abaixo. Todas as especificações dos módulos explicam funcionamento, conexão de campo, características elétricas e mostram um esquema simplificado do circuito de interface para um melhor entendimento.
Para maiores detalhes sobre a linha completa de módulos de E/S veja o manual dos Módulos de
E/S Digitais e Analógicas do DFI302, que pode ser obtido através do download do arquivo
MESDAMP.pdf. (pasta K) no site www.smar.com.br.
DF11/DF12/DF13/DF14 - Módulos de Entrada DC
DF11 (2 grupos de 8 entradas isoladas de 24 Vdc)
DF12 (2 grupos de 8 entradas isoladas de 48 Vdc)
DF13 (2 grupos de 8 entradas isoladas de 60 Vdc)
DF14 (2 grupos de 8 entradas isoladas de 125 Vdc)
Nome do Módulo
Código do Pedido
Descrição
O módulo detecta uma tensão DC de entrada e a converte em um sinal lógico
Verdadeiro (ON) ou Falso (OFF). Possui grupos opticamente isolados.
Breve Descrição do Módulo
5
6
3
4
1
2
PWR-B
0
7
3
4
5
6
7
1
2
PWR-A
0
DF11 smar
PWR-A
1A
2A
3A
8A
9A
GND-A
10A
PWR-B
1B
4A
5A
6A
7A
6B
7B
8B
9B
GND-B
10B
2B
3B
4B
5B
Vext1
In1A
In2A
Green
Vext2
In1B
In2B
Vcc
R
Yellow
IMB
R
Diagrama Simplificado do Circuito Interno
Especificações Técnicas
Número de Entradas
Número de Grupos
Número de Pontos por Grupo
ARQUITETURA
16
2
8
Especificações Técnicas
8.14
Seção 9
INSTALANDO RACKS
DF1A – Rack com 4 slots
Descrição
O rack é, basicamente, um suporte plástico para o circuito IMB que contém barramento onde os módulos são conectados. Os conectores são chamados Slots.
Novos racks podem ser adicionados ao sistema DFI302 de acordo com a necessidade. Até 16
racks são permitidos. Os racks podem ser conectados entre si (expandindo o barramento) utilizando um flat cable (DF3, DF4A ~DF7A).
É importante lembrar que a distância entre o primeiro módulo e o último módulo de um sistema
DFI302 expandido por um flat cable não pode exceder 7 (sete) metros.
NOTA
Cada rack possui uma chave para selecionar um endereço. Os endereços possíveis são 0, 1, 2,
3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F. Note que o endereço “F” não é permitido quando os módulos estiverem sendo acessados através do bloco HCT e pelo módulo co-processador DF65. O endereço “F” será suportado quando o acesso de E/S for feito através do bloco FFB 1131, configurado através da ferramenta “LogicView for FFB”. Veja mais detalhes sobre o bloco FFB
1131 na seção Adicionando Lógica Usando Blocos Funcionais Flexíveis deste manual.
Existem algumas restrições para a alocação do módulo no rack:
1. O primeiro slot do rack 0 é sempre reservado para módulos de fonte de alimentação.
2. O segundo slot do rack 0 é sempre reservado ao módulo controlador.
3. Todas as fontes de alimentação adicionais precisam ser colocadas no slot 0 do rack desejado
(o jumper W1 do rack tem que ser cortado antes de conectar a fonte).
4. O primeiro rack deve possuir um terminador DF84 instalado quando um controlador (DF62,
DF63, DF73, DF75, etc) executar lógica local em cartões de saída digital.
5. O último rack deve possuir um terminador DF2 instalado .
Especificações Técnicas
DIMENSÕES E PESO
Dimensões (L x A x P)
Peso
148,5 x 25 x 163 mm; (5,85 x 0,98 x 6,42 pol.)
0,216 kg
A. Emenda do
Rack
C. Lingüeta
I. Encaixe Trilho
B. Jumper
W1
K. Terra Digital
D. Trilho DIN
J. Flat Cable
I- Conector do
Flat Cable (Inf)
Slot 0
H. Presilha
Metálica
Slot 1
Slot 2
Slot 3
G. Chave para
Endereçamento
F. Conector do
Módulo
E. Conector do
Flat Cable (Sup)
Figura 9. 1 – Rack DF1A
9.1
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
DF78 - Rack com 4 slots para CPUs redundantes
Descrição
O rack DF78 permite que duas CPUs acessem os mesmos módulos de E/S, possibilitando redundância e disponibilidade ao sistema. Um rack DF78 pode ser conectado a até 16 racks DF1A.
Os racks podem ser conectados entre si (expandindo o barramento) utilizando um flat cable (DF3,
DF4A ~DF7A).
É importante lembrar que a distância entre o primeiro módulo e o último módulo de um sistema
DFI302 expandido por um flat cable não pode exceder 7 (sete) metros.
Existem algumas restrições para a alocação das fontes e controladores no rack DF78:
1. O primeiro e segundo slots do rack DF78 são sempre reservados para módulos de fonte de alimentação.
2. O terceiro e quarto slots do rack DF78 são sempre reservados aos módulos controladores.
NOTA
Cada rack possui uma chave para selecionar um endereço. Os endereços possíveis são 0, 1, 2,
3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F. Note que o endereço “F” não é permitido quando os módulos estiverem sendo acessados através do bloco HCT e pelo módulo co-processador DF65. O endereço “F” será suportado quando o acesso de E/S for feito através do bloco FFB 1131, configurado através da ferramenta “LogicView for FFB”. Veja mais detalhes sobre o bloco FFB
1131 na seção Adicionando Lógica Usando Blocos Funcionais Flexíveis deste manual.
Especificações Técnicas
DIMENSÕES E PESO
Dimensões (L x A x P) 148,5 x 25 x 163 mm; (5,85 x 0,98 x 6,42 pol.)
Peso 0,216 kg
Figura 9. 2 – Rack DF78
9.2
Instalando Racks
DF93 - Rack com 4 slots (com diagnóstico)
Descrição
O rack DF93 faz parte do novo sistema de potência do DFI302. Suas características construtivas o tornam mais eficiente, pois minimiza a queda de tensão ao longo do barramento IMB. Além disso, seus recursos de diagnóstico auxiliam na detecção de problemas minimizando o tempo de paradas e manutenção. O diagnóstico pode ser obtido visualmente (LEDs) ou através da leitura de seu status via controlador.
O rack DF93 tem terminais de Vcc e GND nas laterais (para transmissão de potência). Seu acabamento impossibilita curtos entre as conexões de Vcc e GND nas laterais.
Como no sistema antigo, novos racks podem ser adicionados ao sistema DFI302 de acordo com a necessidade. Até 16 racks são permitidos. Os racks podem ser conectados entre si (expandindo o barramento) utilizando flat cables (DF101 a DF107), DF90 (cabo de potência IMB) e DF91
(adaptador lateral).
É importante lembrar que a distância entre o primeiro módulo e o último módulo de um sistema
DFI302 expandido não pode exceder 7 metros.
NOTA
Cada rack possui uma chave para selecionar um endereço. Os endereços possíveis são 0, 1, 2,
3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F. Note que o endereço “F” não é permitido quando os módulos estiverem sendo acessados através do bloco HCT e pelo módulo coprocessador DF65. O endereço “F” será suportado quando o acesso de E/S for feito através do bloco FFB 1131, configurado através da ferramenta LogicView for FFB. Veja mais detalhes sobre o bloco FFB
1131 na seção Adicionando Lógica Usando Blocos Funcionais Flexíveis deste manual.
Existem algumas restrições para a alocação do módulo no rack:
1. O primeiro slot do rack 0 é sempre reservado para módulos de fonte de alimentação.
2. O segundo slot do rack 0 é sempre reservado ao módulo controlador.
3. Se forem usadas fontes de alimentação adicionais, estas devem ser colocadas no slot 0 do
rack desejado (o jumper W1 do rack tem que ser cortado, e o cabo DF90 que chega dos racks anteriores deve ser desconectado antes de conectar a fonte).
4. O primeiro rack deve possuir um terminador DF84 instalado quando um controlador (DF62,
DF63, DF73, DF75, etc) executar lógica local em cartões de saída digital.
5. O último rack deve possuir um terminador instalado - DF2 (lado direito) ou DF96 (lado esquerdo). Para maiores detalhes veja a seção Instalando.
6. Será necessário usar bornes de aterramento.
Especificações Técnicas
DIMENSÕES E PESO
Dimensões (L x A x P)
Peso
148,5 x 25 x 163 mm; (5,85 x 0,98 x 6,42 pol.)
0,216 kg
9.3
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Figura 9. 3 – Rack DF93
Para compatibilidade com normas de EMC, se o conector lateral de alimentação do lado esquerdo do rack não estiver conectado, este deve ser tampado com a proteção lateral de acordo com a seção Instalando, tópico Instalando os racks – DF92 e DF93. Esta proteção é fornecida junto com o terminador DF2.
9.4
Instalando Racks
DF92 - Rack com 4 slots para CPUs redundantes (com suporte a diagnóstico)
Descrição
O DF92 é o novo rack para redundância de controladores no IMB. Sua função é análoga à do
DF78, porém o DF92 foi otimizado para diminuir as quedas de tensão no IMB, além de possuir diferenças na pinagem com objetivo de viabilizar conexão das futuras fontes com mais de 3A.
O rack DF92 tem terminais de Vcc e GND nas laterais (para transmissão de potência). Seu acabamento impossibilita curtos entre as conexões de Vcc e GND nas laterais.
Além disso, o DF92 dá suporte ao diagnóstico de fontes de alimentação (que possuam esse recurso), presentes no primeiro e no segundo slots do DF92, auxiliando na detecção de problemas e dando a confiança desejada quanto à disponibilidade oferecida pela redundância. O diagnóstico pode ser obtido visualmente através dos LEDs das fontes de alimentação ou através da leitura de status via controlador.
Um rack DF92 pode ser conectado a até 16 racks DF93. Os racks podem ser conectados entre si
(expandindo o barramento) utilizando flat cables (DF101 a DF107), DF90 (cabo de potência IMB) e
DF91 (adaptador lateral).
NOTA
Cada rack possui uma chave para selecionar um endereço. Os endereços possíveis são 0, 1, 2,
3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F. Note que o endereço “F” não é permitido quando os módulos estiverem sendo acessados através do bloco HCT e pelo módulo co-processador DF65. O endereço “F” será suportado quando o acesso de E/S for feito através do bloco FFB 1131, configurado através da ferramenta “LogicView for FFB”. Veja mais detalhes sobre o bloco FFB
1131 na seção Adicionando Lógica Usando Blocos Funcionais Flexíveis deste manual.
É importante lembrar que a distância entre o primeiro módulo e o último módulo de um sistema
DFI302 expandido não pode exceder 7 metros.
Existem algumas restrições para a alocação das fontes e controladores no rack DF92:
1. O primeiro e segundo slots do rack DF92 são sempre reservados para módulos de fonte de alimentação.
2. O terceiro e quarto slots do rack DF92 são sempre reservados aos módulos controladores.
3. Será necessário usar bornes de aterramento.
Especificações Técnicas
DIMENSÕES E PESO
Dimensões (L x A x P)
Peso
148,5 x 25 x 163 mm; (5,85 x 0,98 x 6,42 pol.)
0,216 kg
9.5
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Figura 9. 4 – Rack DF92
Para compatibilidade com normas de EMC, se o conector lateral de alimentação do lado esquerdo do rack não estiver conectado, este deve ser tampado com a proteção lateral de acordo com a seção Instalando, tópico Instalando os racks – DF92 e DF93. Esta proteção é fornecida junto com o terminador DF2.
9.6
Seção 10
SOLUCIONANDO PROBLEMAS
O DFI302 disponibiliza alguns recursos de inicialização para solucionar determinados problemas.
Estes recursos são dois pequenos botões disponíveis para o usuário, para que ele possa executar algumas ações de reset do controlador (maiores detalhes são apresentados na figura a seguir, mostrando os dois pequenos botões localizados nos controladores).
ATENÇÃO
Qualquer que seja o recurso usado poderá causar um grave impacto no sistema.
Factory Init/Reset
+5VDC
FAIL
RUN
HOLD
FORCE
232 TX
ETH 10
ETH TX
DF51
FF H1 - 1
FF H1 - 2
FF H1 - 3
FF H1 - 4
Fct Init / Reset
232
/CTS
GND
Rx
Tx
/RTS
6
5
4
3
2
1
ETH 10Mbps smar
V
Fail
FF H1 - 1
FF H1 - 2
FF H1 - 3
FF H1 - 4
5B
6B
7B
8B
1B
2B
3B
4B
9B
10B
Fct Init / Reset
FF H1 - 1
FF H1 - 2
FF H1 - 3
FF H1 - 4
5B
6B
7B
1B
2B
3B
4B
8B
9B
10B
DF62
FL
R
H
FC
+5VDC
ETH
232
ETH2
ETH1
FACT/INIT RST
FAIL
232
PROFIBUS DP smar
10.1
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Reset
Nome
Modo 1 – Factory Init
Modo 2 – Hold
Modo 3 – IP Automatic
Assign
A tabela seguinte mostra as opções existentes de Reset para o controlador DF51.
Procedimento efetuado nos botões Ação executada pelo controlador
Clique o Push-Button da direita.
Mantenha pressionado o Push-Bottom da esquerda e, em seguida, clique o Push-
Button da direita, checando se o LED
FORCE está piscando uma vez a cada segundo. Libere o Push-Button da esquerda e o sistema executará o Reset, apagando as configurações anteriores.
O controlador executará o Reset levando alguns segundos para a inicialização correta do sistema.
Um novo IP será atribuído automaticamente (quando disponível o DHCP Server na rede) ou será mantido o último IP fixo configurado, de acordo com o procedimento efetuado via FBTools e/ou Modo 3.
O controlador deverá iniciar em modo de execução
(Run), caso haja um firmware válido.
O controlador executará um procedimento de inicialização de fábrica apagando todas as configurações efetuadas pelo Syscon.
Um novo IP será atribuído automaticamente (quando disponível o DHCP Server na rede) ou será mantido o último IP fixo configurado, de acordo com o procedimento efetuado via FBTools e/ou Modo 3.
O controlador deverá iniciar em modo de execução
(Run), caso haja um firmware válido.
Mantenha pressionado o Push-Button da esquerda e, em seguida, clique o Push-
Button da direita duas vezes garantindo que o LED FORCE esteja piscando 2 vezes a cada segundo. Libere o Push-
Button da esquerda. O sistema executará o Reset e entrará em Hold. Verifique se os LEDs HOLD e ETH LNK estão acesos.
Mantenha pressionado o Push-Button da esquerda e, em seguida, clique o Push-
Button da direita três vezes garantindo que o LED FORCE esteja piscando 3 vezes a cada segundo. Libere o Push-
Button da esquerda.
Com o DFI302 neste modo, poderá ser usado o
FBTools Wizard para atualização do firmware ou alteração do endereço IP.
Utilize o Reset novamente, caso queira retornar para o modo de execução (Run).
Um novo endereço IP será atribuído automaticamente (se um DHCP Server estiver disponível) ou será atribuído um IP default
(192.168.164.100).
O controlador deverá iniciar em modo de execução
(Run), caso haja um firmware válido.
10.2
Reset
Nome
Modo 1 – Factory Init
Modo 2 – Hold
Modo 3 – IP Automatic
Assign
Solucionando Problemas
A tabela a seguir mostra as opções existentes de Reset para os controladores DF62, DF63, DF73,
DF75, DF79, DF81, DF89, DF95 e DF97:
Procedimento efetuado nos botões Ação executada pelo controlador
Clique o Push-Button da direita.
O controlador executará o Reset levando alguns segundos para a inicialização correta do sistema.
Um novo IP será atribuído automaticamente (quando disponível o DHCP Server na rede) ou será mantido o último IP fixo configurado, de acordo com o procedimento efetuado via FBTools e/ou Modo 3.
O controlador deverá iniciar em modo de execução
(RUN) ou modo HOLD dependendo do último estado antes do Reset.
O controlador executará um procedimento de
Mantenha pressionado o Push-Button da esquerda e, em seguida, clique o Push-
Button da direita, checando se o LED
FORCE está piscando uma vez a cada segundo. Libere o Push-Button da esquerda e o sistema executará o Reset, apagando as configurações anteriores. inicialização de fábrica apagando todas as configurações efetuadas pelo Syscon.
Um novo IP será atribuído automaticamente (quando disponível o DHCP Server na rede) ou será mantido o último IP fixo configurado, de acordo com o procedimento efetuado via FBTools e/ou Modo 3.
O controlador deverá iniciar em modo de execução
(Run) ou modo HOLD dependendo do último estado antes do Reset.
Mantenha pressionado o Push-Button da esquerda e, em seguida, clique o Push-
Button da direita duas vezes garantindo que o LED FORCE esteja piscando 2 vezes a cada segundo. Libere o Push-
Button da esquerda. O sistema executará
Com o controlador em HOLD, poderá usar o FBTools
Wizard para atualização do firmware ou alteração do endereço IP. o Reset e chaveará de modo. Os LEDs poderão ficar em HOLD ou RUN dependendo do modo chaveado.
Utilize o modo 2 novamente, caso queira retornar para o modo de execução para RUN.
Mantenha pressionado o Push-Button da esquerda e, em seguida, clique o Push-
Button da direita três vezes garantindo que o LED FORCE esteja piscando 3 vezes a cada segundo. Libere o Push-
Button da esquerda.
Um novo endereço IP será atribuído automaticamente (se um DHCP Server estiver disponível) ou será atribuído um IP default
(192.168.164.100 para a porta 0 e 192.168.165.100 para a porta 1, para todos os controladores, exceto para o DF62).
O controlador deverá iniciar em modo de execução
(Run) ou modo Hold dependendo do último estado antes do Reset.
DICAS
- Uma vez iniciado, qualquer um dos modos (Factory Init ou Modo Hold) podem ser evitados, mantendo-se pressionado o Push-Button da direita e liberando-se o Push-Button da esquerda.
- Se o usuário perder a conta do número de vezes que o Push-Button da direita foi pressionado, basta verificar o número de vezes que o LED FORCE está piscando a cada segundo. Ele voltará a piscar uma vez por segundo depois do quarto toque, ou seja, a função
é rotativa.
- Para “clicar“ no Push-Button do Factory Init/Reset é adequado o uso de algum instrumento pontiagudo (ex. caneta esferográfica).
NOTA
Caso seja necessário configurar mais de um DFI302, execute o seguinte comando para limpar a
tabela ARP, antes de configurar o próximo DFI302.
C:\>arp -d 192.168.164.100 < enter >
10.3
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
Quando Usar os Procedimentos de Factory Init/Reset
1. Como “resetar” o DFI302 sem desligá-lo?
Use o procedimento de Reset, veja tabelas anteriores.
2. O LED HOLD permanece aceso, como devo proceder?
Caso após o DF51 ser ligado (ou “resetado”) e o LED HOLD permanecer aceso, é provável que o firmware esteja corrompido. Deve-se fazer o download do firmware para carregá-lo novamente. Para maiores detalhes, referir-se à seção Configurando.
3. O LED ETH10 não acende, qual o procedimento?
Verificar se o cabo foi conectado corretamente ou se o cabo não está rompido. Lembre-se da especificação dos cabos:
DF54 – Cabo Padrão. Para ser usado em uma rede entre DFI302 e Switch/Hub.
DF55 – Cabo Cruzado (Cross). Para ser usado ponto-a-ponto entre o computador e DFI302.
4. O LED FORCE está piscando, qual o procedimento?
Garantir que o switch 1 do controlador esteja ligado (posição ON), pois as versões mais novas de firmware dos controladores bloqueiam a partida destes equipamentos quando a bateria estiver desligada.
Garantir que a bateria esteja em boas condições. Para isto, é possível entrar com o IP do controlador em um Web Browser, e verificar se em "Power off data retention" o valor seja
"Retention good (Vbatt >= 2.5V) ". Outra opção seria abrir o módulo e garantir que a tensão da bateria esteja acima de 2.5 Volts. Caso se conclua que a bateria necessita de reparos, enviar o módulo para revisão. É possível partir provisoriamente o módulo através de um procedimento via telnet, digitando o comando "unlockforce", mas isto só é recomendado caso não haja módulos de reserva para reposição imediata.
Garantir que o módulo fonte de alimentação esteja com tensão de saida adequada observando no rack os pinos 16A e 16C, garantindo uma tensão mínima de 4.95 Volts.
5. O FBTools não mostra todos os DFI302s que estão na sub-rede, qual o procedimento?
Provavelmente está havendo conflito de endereço IP nessa sub-rede. Para solucionar este tipo de problema deve-se desconectar todos os DFI302s dessa sub-rede e executar o procedimento
“Conectando o DFI302 à Sub-Rede” para cada módulo, assegurando que o endereço a ser usado não esteja associado a outro equipamento da rede.
6. O FBTools não encontra o DF51, qual o procedimento?
• Certifique-se de que o procedimento inicial de conexão foi realizado corretamente, ou seja, inicialmente foi colocado o IP Default via Modo 3 de Reset e o computador foi colocado com IP
192.168.164.101.
• O cabo Ethernet utilizado deve ser DF54 quando usando Hub ou Switch. Use o cabo DF55 para conexão direta entre computador e DF51.
• Teste a placa de rede do computador executando o comando ping para o IP do próprio computador via DOS Prompt.
• Teste a conexão Ethernet executando o comando ping para o DF51.
7. O DF51 estava operando corretamente, desliguei e liguei novamente e agora nenhum tipo de reset funciona e o LED Hold fica constantemente aceso e/ou piscando.
Algumas versões de hardware dos DF51, anteriores à Revisão 2 e Emissão 1, não possuíam proteção de escrita em área de firmware e monitor. Eventuais problemas com a configuração e
bugs de software podiam corromper o firmware e o monitor. Deve-se, neste caso, fazer o uso da Boot Flash.
8. Como usar o Boot Flash para recarregar o Programa Boot?
Enviar o equipamento para revisão ou contactar o suporte técnico da Smar para a obtenção do procedimento de fábrica "Carregando programa Boot no DF51".
9. A licença não é aceita pelo programa LicenseView, qual o procedimento?
Siga os procedimentos a seguir:
1. Tente registrar a licença DEMO. No LicenseView há um botão Use DEMO keys, caso funcione, o problema deve ser algum erro na digitação da chave.
10.4
Solucionando Problemas
2. Se ainda assim não funcionar, verifique a existência da variável SmarOlePath. Entre em
My Computer Properties Advanced Tab Environment Variables e verifique se existe uma variável SmarOlePath. Caso não exista, execute o programa Interface Setup da pasta de trabalho da Smar e ela será criada.
OBSERVAÇÃO
Use somente caracteres que sejam números e traços “-“. NÃO use espaços e caracteres símbolos “! @ # $ % ^ & * ( ) _ + ~ < > , . / ? \ | { } [ ] :;”
3. Execute o registro do servers novamente. Na pasta de trabalho da Smar (Program
Files\Smar\OleServers) execute o programa Register.Bat.
4. Caso as opções anteriores tenham falhado, pode-se gerar o arquivo de licença manualmente:
Use um editor de texto ASC (por exemplo, Notepad), pois o arquivo não pode conter caracteres de formatação. O nome de cada arquivo e seu conteúdo são apresentados a seguir:
Arquivo: Syscon.dat
SMAR-MaxBlocks-55873-03243-22123-04737-10406
Arquivo: OleServer.dat
#PCI OLE Server
SMAR-OPC_NBLOCKS8-23105-23216-11827-2196
Arquivo: DfiOleServer.dat
#DFI OLE Server
SMAR-DFIOPC_NBLOCKS8-31297-58800-49898-13173
As chaves mostradas são para a licença DEMO, as chaves fornecidas pela empresa podem ser usadas.
10. Não consigo chavear os blocos Modbus para “Auto”, mesmo colocando o MODE_BLK.
Target para “Auto” o MODE_BLK.Actual continua em “O/S”.
Para que os blocos Modbus sejam colocados em “AUTO” é necessário que o MODE_BLOCK do Bloco Resource do DFI302 seja primeiramente, colocado em “AUTO” e que os
LOCAL_MOD_MAP de cada bloco Modbus sejam diferentes de 255.
11. Defino um valor diferente de 255 para o LOCAL_MOD_MAP de um bloco Modbus, mas ele permanece em 255.
Dentro de um mesmo tipo de bloco Modbus (MBCM, MBCS, MBSS, MBSM) não podem existir dois blocos com o mesmo LOCAL_MOD_MAP, sendo que o valor deve estar entre 0 e 15.
12. Tento mudar um valor estático de um bloco Modbus, mas o valor não é atualizado.
Para que um valor estático de um bloco Modbus seja atualizado, primeiramente é necessário que o bloco seja colocado em “O/S”, isto permite que os valores estáticos possam ser mudados.
13. Após mudar algum valor estático de um bloco e colocar o MODE_BLK.Target para
“AUTO”, o MODE_BLK.Actual não vai para “AUTO”.
Se algum parâmetro estático de um bloco Modbus for alterado, o bloco só irá para “AUTO” após realizar o “On_Apply” no bloco MBCF.
10.5
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
10.6
Anexo A
FSR - Formulário para Solicitação de Revisão
Empresa:
DFI302 – Fieldbus Universal Bridge
DADOS DA EMPRESA
Proposta Nº:
_____________________________________________________________________________________________________
Unidade/Setor/Departamento: ____________________________________________________________________________________
Nota Fiscal de Remessa: _________________________________________________________________________________________
CONTATO COMERCIAL
Nome Completo: _______________________________________________________________________________________________
Telefone: _________ _________________________ _________ _________________________ Fax: _______________________
E-mail: _______________________________________________________________________________________________________
CONTATO TÉCNICO
Nome Completo: ________________________________________________________________________________________________
Telefone: _________ _________________________ _________ _________________________ Ramal: _______________________
Email: _______________________________________________________________________________________________________
DADOS DO EQUIPAMENTO
Modelo: ______________________________________________________________________________________________________
Número de Série: _______________________________________________________________________________________________
INFORMAÇÕES DO PROCESSO
Tipo de processo (Ex. controle de caldeira): __________________________________________________________________________
Tempo de Operação: ____________________________________________________________________________________________
Data da Falha: __________________________________________________________________________________________________
DESCRIÇÃO DA FALHA
(Por favor, descreva o comportamento observado, se é repetitivo, como se reproduz, etc. Quanto mais informações melhor)
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
OBSERVAÇÕES / SUGESTÃO DE SERVIÇO
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
DADOS DO EMITENTE
Empresa: _____________________________________________________________________________________________________
Contato: ______________________________________________________________________________________________________
Identificação: __________________________________________________________________________________________________
Setor:
_
__________
_
_____________________________________________________________________________________________
Telefone: _________ _________________________ _________ _________________________ Ramal: ______________________
E-mail: ________________________________________________________________________ Data: ______/ ______/ _________
Verifique os dados para emissão de Nota Fiscal no Termo de Garantia disponível em: http://www.smar.com/brasil/suporte.asp
A.1
DFI302 – Manual do Usuário – AGO/14 - A
A.2
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* Your assessment is very important for improving the workof artificial intelligence, which forms the content of this project
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Table of contents
- 19 SEÇÃO 1 - VISÃO GERAL
- 20 MÓDULOS DISPONÍVEIS PARA O SISTEMA DFI
- 24 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
- 24 ARQUITETURA DISTRIBUÍDA
- 24 ALTA CONFIABILIDADE
- 25 CONFIGURAÇÃO
- 25 SUPERVISÃO
- 25 INTEGRAÇÃO DO SISTEMA
- 26 REDUNDÂNCIA
- 26 EXPANSÍVEL
- 68 INTRODUÇÃO
- 69 DF50 - MÓDULO FONTE DE ALIMENTAÇÃO PARA O BACKPLANE (REDUNDANTE)
- 69 DESCRIÇÃO
- 69 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
- 70 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
- 72 DF56 – MÓDULO FONTE DE ALIMENTAÇÃO PARA O BACKPLANE (REDUNDANTE)
- 72 DESCRIÇÃO
- 72 CONFIGURAÇÃO E INSTALAÇÃO
- 73 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
- 75 DIAGNÓSTICO)
- 75 DESCRIÇÃO
- 75 CONFIGURAÇÃO E INSTALAÇÃO
- 76 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
- 78 LEDS DE DIAGNÓSTICO
- 80 CÁLCULO DO CONSUMO DE ENERGIA
- 81 POSICIONAMENTO DAS FONTES DE ALIMENTAÇÃO E DOS RACKS
- 81 PARA SISTEMAS QUE UTILIZAM OS RACKS DF92 E DF93, JUNTO COM O DF90 E DF
- 83 PARA SISTEMAS QUE UTILIZAM OS RACKS DF78 E DF1A (SISTEMAS LEGADOS)
- 84 DIAGNÓSTICO DE FALHA NO IMB
- 84 CONDIÇÕES QUE PODEM CAUSAR O IMB FAULT STATE
- 85 DF52 / DF60 – MÓDULO FONTE DE ALIMENTAÇÃO PARA FIELDBUS
- 85 DESCRIÇÃO
- 86 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
- 88 DF53/DF98 – MÓDULO DE IMPEDÂNCIA PARA O FIELDBUS
- 88 DESCRIÇÃO
- 89 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
- 90 INSTALAÇÃO
- 90 MANUTENÇÃO E DETECÇÃO DE PROBLEMAS
- 91 DF47-12 E DF47-17 – BARREIRAS DE SEGURANÇA INTRÍNSECA
- 91 DESCRIÇÃO
- 91 INSTALAÇÃO
- 93 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
- 94 INFORMAÇÕES SOBRE CERTIFICAÇÕES
- 97 APROVAÇÕES PARA ÁREAS CLASSIFICADAS
- 100 ETIQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO E DESENHOS CONTROLADOS
- 100 DF47-12 – BARREIRA DE SEGURANÇA INTRÍNSECA PARA FIELDBUS
- 102 DF47-17 - BARREIRA DE SEGURANÇA INTRÍNSECA PARA FIELDBUS