MR VACUTAP VR I HD Comutador de Derivação em Carga Instruções de serviço

MR VACUTAP VR I HD Comutador de Derivação em Carga Instruções de serviço

O VACUTAP VR I HD é um comutador de derivação em carga que permite ajustar a derivação desejada de um enrolamento de taps. Ele é projetado para comutar correntes de até duas vezes o valor da corrente nominal de passagem e pode ser operado com uma temperatura do óleo circundante do transformador de -25 °C até +105 °C.

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Comutador de Derivação em Carga VACUTAP VR I HD - Instruções de serviço | Manualzz

Comutador de derivação em carga

VACUTAP VR® I HD

Instruções de serviço

2188015/01 PT

© Todos os direitos da Maschinenfabrik Reinhausen

Salvo autorização expressa, ficam proibidas a transmissão, assim como a reprodução deste documento, a comercialização e a comunicação do seu conteúdo.

Os infratores serão obrigados a prestar indenização. Reservados todos os direitos para o caso de registro de patente, modelo registrado e modelo de apresentação.

Após a conclusão da redação da presente documentação, podem ter ocorrido modificações no produto.

Ficam expressamente reservados todos os direitos às alterações dos dados técnicos ou da estrutura, bem como

às alterações do material fornecido.

Como princípio, todas as informações transmitidas e acordos fechados durante o processamento dos respectivos orçamentos e pedidos são juridicamente vinculativas.

As instruções de serviço originais foram redigidas em alemão.

Índice

2

2.1

2.2

2.2.1

2.2.2

2.3

2.4

2.5

2.6

2.7

2.7.1

2.7.2

2.7.3

2.7.4

2.7.5

3

3.1

3.2

3.3

3.4

3.5

3.5.1

3.5.2

3.5.3

Índice

1

1.1

1.2

1.3

1.4

1.5

1.6

1.7

1.7.1

1.7.2

1.7.3

Introdução .......................................................................................................................... 8

Validade .............................................................................................................................................. 8

Fabricante ........................................................................................................................................... 8

Reserva de direito a modificações ...................................................................................................... 8

Integridade .......................................................................................................................................... 8

Documentos complementares ............................................................................................................ 9

Local de conservação ......................................................................................................................... 9

Convenções de representação ........................................................................................................... 9

Símbolos .............................................................................................................................................................. 9

Sistema de advertência ..................................................................................................................................... 10

Sistema de informação ...................................................................................................................................... 11

Segurança ......................................................................................................................... 12

Informações gerais de segurança ..................................................................................................... 12

Utilização apropriada ........................................................................................................................ 12

Altura instalação mínima recomendada do conservador de óleo ...................................................................... 13

Altura máxima de instalação do conservador de óleo ....................................................................................... 15

Utilização inapropriada ..................................................................................................................... 15

Qualificação do pessoal .................................................................................................................... 15

Cuidados obrigatórios do proprietário ............................................................................................... 15

Equipamento de proteção pessoal ................................................................................................... 16

Dispositivos de proteção ................................................................................................................... 17

Relé de proteção RS .......................................................................................................................................... 17

Disco de ruptura ................................................................................................................................................. 17

Válvula de alívio de pressão MPreC® ............................................................................................................... 18

Monitoração de comutação ................................................................................................................................ 18

Monitoração da temperatura .............................................................................................................................. 18

Descrição do produto ...................................................................................................... 19

Descrição das funções ...................................................................................................................... 19

Características .................................................................................................................................. 19

Material fornecido ............................................................................................................................. 19

Estrutura/Modelos ............................................................................................................................. 20

Conexões de tubulação .................................................................................................................... 23

Conexão de tubulação R para o relé de proteção RS ....................................................................................... 23

Conexão de tubulação S .................................................................................................................................... 23

A conexão de tubulação Q (modelo especial, obrigatória somente com monitoração de comutação) ............. 23

Maschinenfabrik Reinhausen GmbH 2013

2188015/01 PT VACUTAP VR® I HD

3

Índice

3.5.4

Conexão de tubulação E2 .................................................................................................................................. 24

4

4.1

4.1.1

4.1.2

4.1.3

4.2

4.3

4.4

Embalagem, transporte e armazenagem ....................................................................... 25

Embalagem ....................................................................................................................................... 25

Utilização ........................................................................................................................................................... 25

Adequação ......................................................................................................................................................... 25

Marcações ......................................................................................................................................................... 25

Transporte, recebimento e tratamento de envios ............................................................................. 26

Armazenagem de material enviado .................................................................................................. 27

Desembalar os materiais enviados e verificar se existem danos ..................................................... 28

5

5.1

5.1.1

Montar o comutador de derivação em carga no transformador ................................. 29

Trabalhos preparatórios .................................................................................................................... 30

Colocar o flange de montagem na tampa do transformador ............................................................................. 30

5.1.2

5.2

5.2.1

5.2.2

5.2.3

5.2.4

5.2.5

5.3

5.3.1

Colocar o pino roscado sobre o flange de montagem ....................................................................................... 30

Montar o comutador de derivação em carga no transformador no modelo normal .......................... 31

Fixar o compartimento de óleo do comutador de derivação em carga na tampa do transformador ................. 31

Fixar o seletor no compartimento de óleo do comutador de derivação em carga VRC/VRE ............................ 36

Fixar o seletor no compartimento de óleo VRD/ VRF ........................................................................................ 37

Fixar o seletor no compartimento de óleo do comutador de derivação em carga VRG .................................... 40

Conectar as derivações do seletor .................................................................................................................... 41

Montar o comutador de derivação em carga no transformador no modelo com tanque tipo bell ..... 42

Fixar o seletor no compartimento de óleo do comutador de derivação em carga VRC/VRE ............................ 42

5.3.2

5.3.3

5.3.4

5.3.5

5.3.6

5.3.7

5.3.8

5.3.9

Fixar o seletor no compartimento de óleo VRD/ VRF ........................................................................................ 45

Fixar o seletor no compartimento de óleo do comutador de derivação em carga VRG .................................... 47

Conectar as derivações do seletor .................................................................................................................... 50

Suspender o comutador de derivação em carga na estrutura de sustentação ................................................. 51

Remover o tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga ............................................................. 53

Remover o indicador de posição sem seletor grosso múltiplo ........................................................................... 54

Remover o indicador de posição com seletor grosso múltiplo com mais de 35 posições de serviço ............... 54

Remover a monitoração de comutação (se houver) .......................................................................................... 56

5.3.10

Remover o tubo de sucção de óleo ................................................................................................................... 58

5.3.11

Separar o cabeçote do comutador de derivação em carga do flange de apoio ................................................ 59

5.3.12

Montar o tanque tipo bell ................................................................................................................................... 61

5.3.13

Montar o cabeçote do comutador de derivação em carga no tanque tipo bell .................................................. 62

5.3.14

Unir o cabeçote e o respectivo comutador de derivação em carga ................................................................... 63

5.3.15

Colocar o tubo de sucção de óleo ..................................................................................................................... 66

5.3.16

Instalar a monitoração de comutação (se houver) ............................................................................................. 68

5.3.17

Instalar o indicador de posição sem seletor grosso múltiplo ............................................................................. 70

4

VACUTAP VR® I HD 2188015/01 PT

Maschinenfabrik Reinhausen GmbH 2013

Índice

6.5

6.6

6.7

6.8

6.9

6.1

6.2

6.3

6.4

7

7.1

7.2

8

9

9.1

9.2

9.3

9.4

9.4.1

9.4.2

9.4.3

9.4.4

9.4.5

5.3.18

Instalar o indicador de posição com seletor grosso múltiplo com mais de 35 posições de serviço .................. 71

5.3.19

Fixar a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga .................................................................... 72

6 Conectar o enrolamento de tap e a derivação do comutador de derivação em carga

............................................................................................................................................ 74

Contatos de conexão do seletor VRC/VRE ...................................................................................... 74

Contatos de conexão do seletor com seletor grosso múltiplo VRC .................................................. 75

Contatos de conexão do pré-seletor com comutação de chave inversora VRC/VRE ...................... 76

Contatos de conexão do pré-seletor com comutação do seletor grosso VRC/VRE ......................... 77

Contatos de conexão do seletor VRD/VRF ...................................................................................... 78

Contatos de conexão do pré-seletor com comutação de chave inversora VRD/VRF ...................... 79

Contatos de conexão do pré-seletor com comutação do seletor grosso VRD/VRF ......................... 79

Contatos de conexão do seletor fino e do pré-seletor VRG ............................................................. 80

Conectar a derivação do comutador de derivação em carga ........................................................... 81

Executar a medição da relação de tensões ................................................................... 82

Executar a medição da relação de tensões com acionamento de teste TAPMOTION® TD ............ 82

Executar a medição da relação de tensões manualmente ............................................................... 82

Executar medição de resistência em corrente contínua no transformador ............... 85

Secar o comutador de derivação em carga ................................................................... 86

Secagem a vácuo no forno ............................................................................................................... 86

Secagem a vácuo no tanque do transformador ................................................................................ 86

Secagem com vapor de querosene na estufa a vácuo ..................................................................... 87

Secagem com vapor de querosene no tanque do transformador ..................................................... 89

Desmontar o corpo insertável da chave de carga ............................................................................................. 89

Soltar o parafuso de drenagem de querosene .................................................................................................. 98

Colocar o corpo insertável da chave de carga ................................................................................................... 98

Secar o comutador de derivação em carga ..................................................................................................... 110

Fechar o parafuso de drenagem de querosene .............................................................................................. 110

10 Preencher com óleo o compartimento de óleo do comutador de derivação em carga

.......................................................................................................................................... 111

11 Montar a monitoração de comutação, relé de proteção e componentes de acionamento .............................................................................................................................. 113

11.1

Conectar a monitoração de comutação (se disponível) .................................................................. 113

11.2

Montar o relé de proteção RS ......................................................................................................... 113

11.3

Montar o acionamento motorizado ................................................................................................. 113

11.4

Montar a caixa de reenvio ............................................................................................................... 113

Maschinenfabrik Reinhausen GmbH 2013

2188015/01 PT VACUTAP VR® I HD

5

Índice

11.5

Montar os eixos de transmissão na horizontal e na vertical ........................................................... 113

11.5.1

Conjuntos e combinações de comutadores de derivação em carga ............................................................... 114

12 Colocar o comutador de derivação em carga em funcionamento junto ao fabricante do transformador ........................................................................................................... 116

12.1

Purgar o ar do cabeçote do comutador de derivação em carga e do tubo de sucção ................... 116

12.1.1

Purgar o ar do cabeçote do comutador de derivação em carga ...................................................................... 116

12.1.2

Purgar o ar do tubo de sucção na conexão de tubulação S ............................................................................ 117

12.2

Executar comutações de teste ........................................................................................................ 117

12.3

Fazer o aterramento do comutador de derivação em carga ........................................................... 118

12.4

Testes de alta tensão elétrica no transformador ............................................................................. 118

13 Transportar o transformador para o local de instalação ........................................... 120

13.1

Transporte com o acionamento motorizado desmontado ............................................................... 120

13.2

Transporte com enchimento de óleo e sem conservador de óleo .................................................. 120

13.3

Transporte sem enchimento de óleo .............................................................................................. 121

13.3.1

Esvaziar o compartimento de óleo pela tubulação de aspiração de óleo ........................................................ 122

14

15

Colocar o transformador em operação no local de instalação ................................. 123

Monitoração durante o serviço ..................................................................................... 127

16 Resolução de falhas ...................................................................................................... 129

17 Manutenção .................................................................................................................... 132

17.1

Abrangência e execução ................................................................................................................ 132

17.2

Intervalos de manutenção ............................................................................................................... 132

17.3

Troca de óleo .................................................................................................................................. 133

17.3.1

Óleo que deve ser utilizado ............................................................................................................................. 133

17.3.2

Executar a troca de óleo .................................................................................................................................. 134

Glossário ........................................................................................................................ 135

18 Apêndice ......................................................................................................................... 136

18.1

Valores-limite de rigidez dielétrica e teor de água do óleo do comutador de derivação em carga . 136

18.2

VACUTAP® VRC/VRE, desenho de instalação (743600) .............................................................. 137

18.3

VACUTAP® VRD/VRF, desenho de instalação (743601) .............................................................. 138

18.4

VACUTAP® VRG, desenho de instalação (743602) ...................................................................... 139

18.5

VACUTAP® VRC/VRE, posição de montagem dos contatos de conexão do pré-seletor (743603) ...

140

18.6

VACUTAP® VRD/VRF/VRG, contato de conexão do seletor fino e contato de conexão do pré-seletor (899941) .................................................................................................................................... 141

18.7

VACUTAP® VR, modelo especial para instalação em tanque tipo bell type (720781) .................. 142

6

VACUTAP VR® I HD 2188015/01 PT

Maschinenfabrik Reinhausen GmbH 2013

Índice

18.8

VACUTAP® VR, dispositivo de elevação para instalação em tanque tipo bell type (720845) ....... 143

18.9

VACUTAP® VR, cabeçote do comutador de derivação em carga (720847) .................................. 144

18.10

VACUTAP® VR, cabeçote do comutador de derivação em carga com flange para válvula de alívio de pressão (899946) ....................................................................................................................... 145

18.11

VACUTAP® VR, conexão de tubulação Q com terminais de conexão da monitoração de comutação

(899648) .......................................................................................................................................... 146

18.12

VACUTAP® VR, posições de ajuste (728557) ............................................................................... 147

18.13

VACUTAP® VRC/VRE, plano de ajuste sem pré-seletor (742422) ................................................ 148

18.14

VACUTAP® VRD/VRF, plano de ajuste sem pré-seletor (742423) ................................................ 150

18.15

VACUTAP® VRC I/VRE I, plano de ajuste com comutação de chave inversora (719851) ............ 152

18.16

VACUTAP® VRD/VRF, plano de ajuste com comutação de chave inversora (745024) ................ 153

18.17

VACUTAP® VRG, plano de ajuste com comutação de chave inversora (742424) ........................ 154

18.18

VACUTAP® VRC/VRE, plano de ajuste com comutação do seletor grosso (742425) .................. 155

18.19

VACUTAP® VRC, plano de ajuste com seletor grosso múltiplo para divisão de seletor 10, 2-5 tap enrolamento grosso (745032) ......................................................................................................... 156

18.20

VACUTAP® VRC, plano de ajuste com seletor grosso múltiplo para divisão de seletor 12, 2-5 tap enrolamento grosso (745031) ......................................................................................................... 157

18.21

VACUTAP® VRC, plano de ajuste com seletor grosso múltiplo para divisão de seletor 14, 2-5 tap enrolamento grosso (745030) ......................................................................................................... 158

18.22

VACUTAP® VRC, plano de ajuste com seletor grosso múltiplo para divisão de seletor 16, 2-5 tap enrolamento grosso (745029) ......................................................................................................... 159

18.23

VACUTAP® VRC, plano de ajuste com seletor grosso múltiplo para divisão de seletor 18, 2-5 tap enrolamento grosso (745028) ......................................................................................................... 160

18.24

VACUTAP® VRD/VRF, plano de ajuste com comutação do seletor grosso (742426) ................... 161

18.25

VACUTAP® VRG, plano de ajuste com comutação do seletor grosso (742427) ........................... 162

18.26

Modelo de marcações para o cabeçote do comutador de derivação em carga (890183) .............. 163

18.27

Chave de caixa para o parafuso de drenagem de querosene (723015) ........................................ 164

18.28

Ferramentas de rosca para montagem e manutenção (723016) ................................................... 165

18.29

Caixa de reenvio CD 6400, desenho dimensional (892916) .......................................................... 166

Maschinenfabrik Reinhausen GmbH 2013

2188015/01 PT VACUTAP VR® I HD

7

8

VACUTAP VR® I HD

1 Introdução

1 Introdução

Esta documentação técnica contém descrições detalhadas para montar, conectar o produto de forma correta e segura, além de colocá-lo em funcionamento e monitorá-lo.

Além disso, são apresentadas instruções de segurança e informações gerais sobre o produto.

O público a quem esta documentação técnica se destina é exclusivamente o pessoal técnico autorizado e treinado.

1.1

Validade

Esta documentação técnica é válida para os seguintes tipos do comutador de derivação em carga VACUTAP® VR:

▪ VACUTAP® VRC

▪ VACUTAP® VRE

▪ VACUTAP® VRD

▪ VACUTAP® VRF

▪ VACUTAP® VRG

1.2

Fabricante

O fabricante do produto é:

Maschinenfabrik Reinhausen GmbH

Falkensteinstraße 8

93059 Regensburg, Alemanha

Tel.: (+49) 941 4090-0

Fax: (+49) 941 4090-7001

E-mail: [email protected]

Se desejar, você poderá receber mais informações sobre o produto e novas edições desta documentação técnica através desse endereço.

1.3

Reserva de direito a modificações

As informações contidas nesta documentação técnica são as especificações técnicas aprovadas no momento da impressão. Alterações significativas serão abordadas em uma nova edição da documentação técnica.

Os números de documento e de versão desta documentação técnica constam do rodapé.

1.4

Integridade

Esta documentação técnica é completa somente se estiver acompanhada dos documentos complementares.

2188015/01 PT

Maschinenfabrik Reinhausen GmbH 2013

1 Introdução

1.5

Documentos complementares

Os seguintes documentos são complementares a esta documentação técnica:

▪ Instruções de desembalagem

▪ Folha suplementar

▪ Relatório de teste de rotina

Além disso, observe as leis, normas e diretrizes gerais em vigor, assim como os regulamentos para prevenção de acidentes e proteção ambiental do respectivo país de utilização.

1.6

Local de conservação

Esta documentação técnica, assim como outros documentos complementares devem ser mantidos sempre em local acessível e sempre disponíveis para uso futuro.

1.7

Convenções de representação

Este parágrafo contém um resumo dos símbolos e realces de texto utilizados.

1.7.1

Símbolos

Símbolo Significado

Abertura da chave

Torque de aperto

Quantidade e tipo do material de fixação empregado

Preencher com óleo

Recortar, cortar

Limpar

Verificação visual

Maschinenfabrik Reinhausen GmbH 2013

2188015/01 PT VACUTAP VR® I HD

9

1 Introdução

Símbolo Significado

Utilizar as mãos

Anel adaptador

Pintar com tinta

Utilizar lima

Lubrificar

Pino de conexão

Utilizar metro

Utilizar serrote

Braçadeira

Olhal de arame, arame freno

Utilizar chave de fenda

Tabela 1: Símbolos

1.7.2

Sistema de advertência

Nesta documentação técnica, as notas de advertência são estruturadas conforme o seguinte modelo:

ADVERTÊNCIA

Tipo e origem do perigo

Consequências

► Medida

► Medida

As seguintes palavras de sinalização são utilizadas:

10

VACUTAP VR® I HD 2188015/01 PT

Maschinenfabrik Reinhausen GmbH 2013

1 Introdução

Palavra de sinalização

Significado

PERIGO

ADVER-

TÊNCIA

CUIDADO

Indica uma situação perigosa que causa a morte ou ferimentos graves se não for evitada.

Indica uma situação perigosa que pode causar a morte ou ferimentos graves se não for evitada.

Indica uma situação perigosa que pode causar ferimentos se não for evitada.

ATENÇÃO Indica medidas para evitar danos materiais.

Tabela 2: Palavras de sinalização nas notas de advertência

O alerta para os perigos é feito com pictogramas:

Pictograma Significado

Advertência de uma área de perigo

Advertência de uma tensão elétrica perigosa

Advertência de materiais inflamáveis

Advertência do perigo de queda

Tabela 3: Pictogramas em notas de advertência

1.7.3

Sistema de informação

As informações têm como objetivo simplificar e melhorar o entendimento de determinados processos. Nesta documentação técnica, as informações são estruturadas segundo o seguinte modelo:

Informações importantes

Maschinenfabrik Reinhausen GmbH 2013

2188015/01 PT VACUTAP VR® I HD

11

2 Segurança

2 Segurança

2.1

Informações gerais de segurança

A documentação técnica contém descrições detalhadas para montar, conectar o produto de forma correta e segura, além de colocá-lo em funcionamento e monitorá-lo.

▪ Leia esta documentação técnica com atenção para conhecer bem o produto.

▪ Observe especialmente as informações deste capítulo.

2.2

Utilização apropriada

O produto, assim como as ferramentas especiais e os dispositivos fornecidos, correspondem às leis, regulamentos, prescrições e normas válidos no momento da entrega, especialmente aos requisitos de saúde e segurança aplicáveis no momento do fornecimento.

Com a utilização apropriada do produto e respeito aos requisitos e condi-

ções mencionadas nesta documentação técnica, assim como às advertências contidas nesta documentação técnica e afixadas no produto, não ocorrem nenhum perigo de ferimentos, danos materiais nem ambientais. Isso se aplica a toda a vida útil, desde a entrega, passando pela montagem e operação, e terminando na desmontagem e eliminação.

O sistema de garantia de qualidade da empresa assegura um alto padrão de qualidade contínuo, especialmente em relação à conformidade com os requerimentos de saúde e de segurança.

Os seguintes usos são considerados apropriados:

▪ O produto deve ser utilizado de acordo com esta documentação técnica, com as condições de entrega acordadas e com os dados técnicos

▪ Os dispositivos e ferramentas especiais fornecidos devem ser utilizados exclusivamente para o fim previsto e de acordo com as determinações desta documentação técnica

▪ O produto deve ser empregado apenas para o transformador referente ao pedido

▪ Os números de série do acionamento, comutador de derivação em carga e relé de proteção devem coincidir

O comutador de derivação em carga não é destinado à operação com um equipamento de filtragem de óleo.

12

VACUTAP VR® I HD 2188015/01 PT

Maschinenfabrik Reinhausen GmbH 2013

2 Segurança

PERIGO

Perigo de morte de ferimentos graves, assim como de danos materiais e ambientais!

Perigo de morte e de ferimentos graves assim como danos materiais e ambientais por tensão elétrica, peças que podem cair e/ou tombar, assim como estreitamentos perigosos por causa de peças que se movem!

► As pré-condições e condições explicitadas a seguir devem ser obrigatoriamente observadas.

► Seguir a nota de advertência.

O comutador de derivação em carga foi dimensionado de acordo com a IEC

60214-1 e, portanto, pode comutar correntes de até duas vezes o valor da

corrente nominal de passagem.

Em condições de operação em que ocorram correntes mais altas, não pode ser efetuada nenhuma comutação de derivação em carga.

Exemplos de tais estados de operação:

▪ Correntes de partida na ligação de transformadores

▪ Curto-circuito

Uma ultrapassagem de curta duração da tensão de taps nominal de até

10% é permitida, desde que a corrente transitória nominal não seja ultrapassada. Tal estado de funcionamento pode, por exemplo, ocorrer por sobre-

-excitação do transformador após desligamento de carga.

O comutador de derivação em carga pode ser operado com uma temperatura do óleo circundante do transformador de –25 °C até +105 °C e, com sobrecarga, até +115 °C em conformidade com a IEC 60214-1.

2.2.1

Altura instalação mínima recomendada do conservador de óleo

A altura de instalação (H) do conservador de óleo do comutador de deriva-

ção em carga resulta da distância entre a aresta superior da tampa do cabe-

çote do comutador de derivação em carga até o nível do óleo no conservador de óleo.

Maschinenfabrik Reinhausen GmbH 2013

2188015/01 PT VACUTAP VR® I HD

13

2 Segurança

Figura 1: Altura mínima recomendada do conservador de óleo

H oc

[m] Altura de instalação H do conservador de óleo [m]

H/NHN [m] Altura da instalação acima do nível do mar [m]

Figura 2: Transformador com comutador de derivação em carga, representação esquemática

1 Comutador de derivação em carga

2 Acionamento motorizado

3 Relé de proteção

4 Conservador de óleo

H Altura de instalação do conservador de óleo [m] = distância da aresta superior da tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga até o nível do óleo no conservador de óleo.

14

VACUTAP VR® I HD 2188015/01 PT

Maschinenfabrik Reinhausen GmbH 2013

2 Segurança

2.2.2

Altura máxima de instalação do conservador de óleo

Além da altura de instalação mínima indicada na seção anterior, também deve ser observada a altura máxima de instalação do conservador de óleo.

A altura máxima de instalação do conservador de óleo para o comutador de derivação em carga é "Altura mínima + 10 m".

A altura de instalação do conservador de óleo deve ser respeitada durante a instalação de válvulas de alívio de pressão.

Se os conservadores de óleo do comutador de derivação em carga e do transformador estiverem em alturas diferentes, a diferença entre as alturas dos dois conservadores de óleo deve ser de, no máximo, 3 m.

Outros casos de utilização devem ser considerados individualmente.

2.3

Utilização inapropriada

Se o produto for utilizado de modo que contrarie o que está descrito na se-

ção Utilização apropriada [ ► 12], isso será considerado como utilização ina-

propriada.

A Maschinenfabrik Reinhausen GmbH não se responsabiliza por danos resultantes de uma modificação do aparelho incorreta ou não permitida. Modificações arbitrárias no produto sem o consentimento da Maschinenfabrik

Reinhausen podem causar ferimentos, danos materiais ou falhas no funcionamento.

2.4

Qualificação do pessoal

O produto é destinado exclusivamente para a utilização em instalações e equipamentos de energia elétrica, nos quais especialistas treinados executem os trabalhos necessários. Especialistas são pessoas familiarizadas com a instalação, montagem, colocação em funcionamento e operação de produtos deste tipo.

2.5

Cuidados obrigatórios do proprietário

Para evitar acidentes, falhas e avarias, bem como danos ao meio-ambiente, o respectivo responsável pelo transporte, montagem, operação, conserva-

ção e eliminação do produto ou de peças do produto deve observar o seguinte:

▪ Seguir todas as notas de advertência e de perigo.

▪ Esclarecer ao pessoal com regularidade todas as dúvidas que surjam quanto à segurança no trabalho, as instruções de serviço, e especialmente as instruções de segurança nelas contidas.

▪ Os regulamentos e instruções de operação para trabalhar com seguran-

ça, bem como as respectivas instruções de comportamento em caso de acidentes e incêndio devem ser mantidas em local sempre acessível e, se necessário, afixadas no local de trabalho.

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2 Segurança

▪ Somente operar o produto se esse estiver em perfeitas condições de funcionamento e, principalmente, verificar os dispositivos de segurança regularmente quanto ao seu funcionamento correto.

▪ Utilizar exclusivamente as peças de reposição, lubrificantes e aditivos aprovados pelo fabricante.

▪ Observar as condições de operação indicadas e as exigências relativas ao local de montagem.

▪ Deixar à disposição todos os aparelhos e os equipamentos de proteção pessoal necessários para as respectivas atividades.

▪ Respeitar os ciclos de manutenção recomendados e os respectivos regulamentos.

▪ Somente permitir que a montagem, conexão elétrica e colocação em funcionamento do produto sejam executadas por pessoal qualificado e treinado e em conformidade com esta documentação técnica.

▪ O operador é responsável por garantir a utilização apropriada do produto.

2.6

Equipamento de proteção pessoal

É obrigatório o uso de equipamentos de proteção pessoal ao trabalhar para minimizar os riscos à saúde.

▪ Durante o trabalho sempre devem ser utilizados os equipamentos de proteção específicos para cada atividade.

▪ Na área de trabalho, as informações disponíveis relativas a equipamentos de proteção devem ser seguidas.

Usar sempre

Roupa de proteção de trabalho

Roupa de trabalho justa ao corpo com resistência mínima a rasgos, com mangas justas e sem partes suspensas. Destina-

-se principalmente a evitar que o trabalhador seja agarrado por peças móveis.

Não usar anéis, correntes nem adornos semelhantes.

Calçados de segurança

Para proteção contra peças pesadas que possam cair e contra escorregões em pisos escorregadios.

Tabela 4: Equipamento de proteção que deve sempre ser usado

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2 Segurança

Utilizar sob condições ambientais especiais

Sob condições ambientais não usuais,

é obrigatório o uso de equipamento de proteção especial.

O equipamento deve ser selecionado de acordo com o ambiente.

Óculos de proteção

Para proteger os olhos de partículas lan-

çadas ao ar e jatos de líquidos.

Capacete de proteção

Para proteção contra peças e materiais que possam cair ou partículas lançadas ao ar.

Proteção auricular

Para proteção contra danos ao ouvido.

Tabela 5: Equipamento de proteção que deve ser usado sob condições ambientas especiais

2.7

Dispositivos de proteção

Os seguintes dispositivos de proteção do produto são fornecidos como padrão ou como opcionais:

2.7.1

Relé de proteção RS

O relé de proteção RS é, de acordo com a IEC 60214-1, um relé de fluxo de

óleo e é montado entre o cabeçote do comutador de derivação em carga e o conservador de óleo do comutador de derivação em carga.

Esse relé é acionado quando o fluxo de óleo entre o compartimento de óleo do comutador de derivação em carga e o conservador de óleo ultrapassa um valor predefinido.

2.7.2

Disco de ruptura

Segundo a IEC 60214-1, o disco de ruptura é um dispositivo de alívio de

pressão sem contato de sinalização e encontra-se na tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.

O disco de ruptura é acionado quando ocorre uma determinada sobrepressão no compartimento de óleo do comutador de derivação em carga.

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2 Segurança

2.7.3

Válvula de alívio de pressão MPreC®

Se o cliente desejar, a MR pode fornecer, em vez do disco de ruptura, uma

válvula de alívio de pressão MPreC® já montada, que atende a todas as

exigências da norma IEC 60214-1.

A válvula de alívio de pressão é acionada quando ocorre uma determinada sobrepressão no compartimento de óleo do comutador de derivação em carga

2.7.4

Monitoração de comutação

A monitoração de comutação serve para a monitoração da haste de acionamento entre comutador(es) de derivação em carga e acionamento motorizado, assim como para a monitoração da comutação correta da chave de carga.

2.7.5

Monitoração da temperatura

A monitoração da temperatura serve para monitorar a temperatura do óleo no compartimento de óleo do comutador de derivação em carga.

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3 Descrição do produto

3 Descrição do produto

Neste capítulo você encontrará uma visão geral da estrutura e modo de funcionamento do produto.

3.1

Descrição das funções

Os comutadores de derivação em carga servem para o ajuste da derivação desejada de um enrolamento de tap.

Na comutação, primeiramente a derivação desejada do enrolamento de tap

é selecionada por meio do seletor fino. A partir de então, a chave de carga comuta da derivação que conduz a corrente para a derivação pré-selecionada. Durante essa comutação, um estágio do enrolamento de tap é ligado em ponte com uma resistência ôhmica por um período breve e assim a comuta-

ção de carga ocorre sem interrupção de corrente.

3.2

Características

O comutador de derivação em carga destaca-se principalmente pelas seguintes características:

▪ Menos manutenção

▪ Custos de operação significativamente reduzidos

▪ Não ocorre arco voltaico de ruptura no óleo isolante

▪ Vida útil do óleo isolante prolongada

3.3

Material fornecido

O produto é embalado com proteção contra umidade e fornecido da seguinte maneira:

▪ Compartimento de óleo com cabeçote do comutador de derivação em carga e corpo insertável da chave de carga embutido

▪ Seletor

▪ Acionamento motorizado

▪ Eixo de transmissão com peças de acoplamento e caixa de reenvio

▪ Relé de proteção

▪ Documentação técnica

Também são fornecidos comutadores de derivação em carga monofásicos como conjunto de comutadores de derivação em carga com um acionamento motorizado em comum.

Note o seguinte:

▪ Verificar se todos os componentes foram fornecidos de acordo com os documentos de expedição.

▪ Armazenar as peças em local seco até a montagem.

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3 Descrição do produto

▪ Deixar o produto embalado hermeticamente no envoltório protetor e retirá-lo da embalagem somente no momento da montagem.

3.4

Estrutura/Modelos

O comutador de derivação em carga é composto do cabeçote, compartimento de óleo com corpo insertável da chave de carga integrado e seletor acoplado debaixo dele (a pedido, também com pré-seletor).

A estrutura e a designação dos componentes do comutador de derivação em carga podem ser obtidas nos desenhos de instalação contidos no apêndice.

O número máximo das posições de serviço do comutador de derivação em carga pode ser consultado nos Dados Técnicos.

Figura 3: VACUTAP® VRC/VRE

1 Cabeçote do comutador de derivação em carga

2 Compartimento de óleo do comutador de derivação em carga

3 Seletor

4 Pré-seletor

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3 Descrição do produto

Figura 4: VACUTAP® VRD/VRF

1 Cabeçote do comutador de derivação em carga

2 Compartimento de óleo do comutador de derivação em carga

3 Seletor

4 Pré-seletor

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3 Descrição do produto

Figura 5: VACUTAP® VRG

1 Cabeçote do comutador de derivação em carga

2 Compartimento de óleo do comutador de derivação em carga

3 Seletor

4 Pré-seletor

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3 Descrição do produto

3.5

Conexões de tubulação

No cabeçote do comutador de derivação em carga existem 4 conexões de tubulação para diferentes finalidades.

2 conexões de tubulação (R e S) podem ser movidas livremente depois do anel de pressão (4 parafusos M10/chave 17) ser solto.

Figura 6: Conexões de tubulação

3.5.1

Conexão de tubulação R para o relé de proteção RS

A conexão de tubulação R destina-se à montagem do relé de proteção RS assim como à conexão do conservador de óleo do comutador de derivação em carga.

A montagem do relé de proteção é efetuada segundo as respectivas instru-

ções de serviço MR do relé de proteção.

As conexões de tubulação R e Q podem ser trocadas quanto à função. O relé de proteção RS pode, portanto, também ser acoplado à conexão de tubulação Q e ao acionamento motorizado, através da conexão de tubulação

R, à monitoração de comutação.

3.5.2

Conexão de tubulação S

A conexão de tubulação S é dotada de um parafuso de purga e deve ser conectada a uma tubulação que termina na lateral do tanque do transformador na altura de operação com uma válvula de drenagem.

3.5.3

A conexão de tubulação Q (modelo especial, obrigatória somente com monitoração de comutação)

A conexão de tubulação Q é fechada por meio de uma placa cega e destina-se à conexão do acionamento motorizado à monitoração de comutação fornecida como opcional.

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3 Descrição do produto

As conexões de tubulação R e Q podem ser trocadas quanto à função. O relé de proteção RS pode, portanto, também ser acoplado à conexão de tubulação Q e ao acionamento motorizado, através da conexão de tubulação

R, à monitoração de comutação.

3.5.4

Conexão de tubulação E2

A conexão de tubulação E2 é fechada por meio de uma placa cega. Essa conexão vai até o espaço destinado ao óleo do transformador diretamente sob o cabeçote do comutador de derivação em carga e pode, se necessário, ser ligada a uma tubulação de coleta para o relé Buchholz.

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4 Embalagem, transporte e armazenagem

4 Embalagem, transporte e armazenagem

4.1

Embalagem

4.1.1

Utilização

A embalagem tem a finalidade de proteger o produto embalado durante o transporte, carga e descarga e também durante os períodos de armazenamento para que esse não seja prejudicado de nenhum modo. A embalagem deve proteger o produto contra os efeitos normais de transporte como vibra-

ções, golpes, umidade (chuva, neve, água de condensação).

A embalagem impede também uma mudança de posição indesejada do material embalado dentro da embalagem. Para que o produto possa ser transportado de modo correto e econômico, antes da embalagem propriamente dita ele deve ser deixado pronto para o envio.

4.1.2

Adequação

A embalagem é adequada para

▪ Todos os tipos de transporte usuais

▪ Capacidade de empilhamento de 1000 kg/m 2 de área horizontal

O produto é embalado em uma caixa de madeira estável. Assim, garante-se que o envio na posição de transporte prevista seja seguro e que nenhuma de suas peças toque a área de carga do meio de transporte ou o piso após o descarregamento.

O produto é estabilizado dentro da caixa para evitar alterações de posição indesejadas.

A embalagem impermeável envolve todo o produto com uma folha de PE. O produto é protegido por meio de um agente secador. A folha de PE foi selada após a colocação do agente secador e da sucção do ar contido no interior da embalagem. Isso pode ser notado pelo fato de a folha encostar no produto.

4.1.3

Marcações

A embalagem contém instruções para o transporte seguro e a armazenagem adequada. Para o envio (de produtos não perigosos), aplicam-se os seguintes símbolos. Estes símbolos devem ser sempre observados.

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4 Embalagem, transporte e armazenagem

Proteger contra a umidade

Este lado para cima

Tabela 6: Símbolos válidos para o envio

Frágil

4.2

Transporte, recebimento e tratamento de envios

ADVERTÊNCIA

Perigo de morte e perigo de danos materiais!

Perigo de morte e perigo de danos materiais causado por cargas que podem tombar ou cair!

► Somente pessoal encarregado e instruído pode selecionar o material do anteparo e os anteparos da carga.

► Não permanecer sob a carga suspensa.

► Empregar meios de transporte e dispositivos de içamento com capacidade de carga > 500 kg.

Além das vibrações e choques, os impactos também devem ser levados em consideração durante o transporte. Para afastar a possibilidade de danos, deve-se evitar que o aparelho sofra quedas, tombamentos, choques ou seja virado de borco.

Caso uma caixa caia de uma determinada altura (p. ex. por rompimento do anteparo) ou caia livremente, ocorrerão danos qualquer que seja o seu peso.

Antes da aceitação (confirmação de recebimento), o destinatário deve verificar cada entrega quanto a:

▪ integridade do material de acordo com a nota de expedição

▪ danos exteriores de qualquer tipo

As verificações devem ser efetuadas depois do descarregamento, quando é possível ter acesso à caixa ou à embalagem de transporte por todos os seus lados.

Danos visíveis

Se, durante o recebimento do envio, forem constatados danos de transporte externos, proceda da seguinte forma:

▪ Descreva imediatamente os danos de transporte verificados nos documentos de expedição e exija a assinatura do responsável pela entrega.

▪ No caso de danos graves, perda total e altos custos de reparação, entre em contato imediatamente com o setor de vendas da Maschinenfabrik

Reinhausen e com a seguradora responsável.

▪ Após a constatação do dano, não altere o seu estado e mantenha o material de embalagem até que tenha sido decidida a realização uma vistoria por parte da empresa de transporte ou da seguradora.

▪ Registre no local o dano com as empresas de transporte responsável.

Isso é indispensável para um pedido de indenização!

▪ Se possível, fotografe os danos na embalagem e no produto. Isso também se aplica a danos por corrosão no material de embalagem pela penetração de umidade (chuva, neve, água de condensação).

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4 Embalagem, transporte e armazenagem

Danos ocultos

AVISO!

Não deixe de verificar também a vedação da embalagem.Caso

tenham ocorrido danos à embalagem com vedação, em nenhuma hipótese o produto deverá ser colocado em funcionamento. Caso contrário podem ocorrer danos ao produto embalado.

▪ Indique o nome das peças danificadas.

No caso de danos que só são descobertos após a retirada da embalagem

(danos ocultos), proceda da seguinte forma:

▪ Entre em contato com o possível causador do dano o mais rápido possível por telefone e por escrito, comunicando-lhe da sua responsabilidade e prepare uma descrição dos danos.

▪ Para isso, observe os prazos válidos no respectivo país. Informe-se sobre isso com a antecedência necessária.

No caso dos danos ocultos, é difícil responsabilizar a empresa de transportes (ou outros causadores do dano). Em termos atuariais, uma solicitação de indenização dessa natureza somente tem chances de sucesso se isso estiver expressamente determinado no contrato de seguro.

4.3

Armazenagem de material enviado

Produtos com embalagem com vedação em boas condições podem ser armazenados ao ar livre se forem observadas as seguintes premissas.

Na escolha e preparação do local de armazenamento, devem ser satisfeitos os seguintes requisitos:

▪ O material armazenado deve ser protegido contra umidade (alagamentos, água de degelo de neve e gelo), sujeira, animais nocivos como ratazanas, ratos, cupins, etc. e contra o acesso não autorizado.

▪ Apoiar as caixas sobre caibros e ripas para proteger contra a umidade do piso e garantir melhor ventilação.

▪ Capacidade de carga suficiente da base.

▪ Manter as vias de acesso livres.

Verificar o material armazenado em intervalos regulares, especialmente após tempestades, chuvas fortes, nevascas, etc. e tomar as providências adequadas.

A folha de embalagem deve ser protegida contra luz solar direta para evitar que seja desfeita pelos raios ultravioleta, o que leva à perda da vedação da embalagem.

Se a montagem do produto atrasar para além do prazo usual, é preciso tomar as providências necessárias a tempo. Essas providências podem ser:

▪ Regeneração profissional do agente secador e reconstrução da embalagem com vedação.

▪ Desembalagem do produto e armazenamento em um ambiente apropriado (com boa ventilação, e, na medida do possível, isento de poeira e com umidade relativa do ar < 50 %).

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4 Embalagem, transporte e armazenagem

4.4

Desembalar os materiais enviados e verificar se existem danos

AVISO!

Transportar a caixa, se possível ainda embalada, até o local onde o produto será instalado.Abrir a embalagem com vedação apenas imediatamente antes da montagem. Caso contrário, podem ocorrer danos ao material embalado devidos à embalagem com vedação ineficaz em locais com condições climáticas adversas.

▪ Durante a desembalagem, verificar o estado do produto.

▪ Verificar se estão presentes todos os acessórios de acordo com a nota de expedição.

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

A montagem do comutador de derivação em carga no transformador tem duas variantes: uma para o modelo normal e outra para o modelo com tanque bell type.

Figura 7: Comutador de derivação em carga no transformador no modelo normal

Figura 8: Comutador de derivação em carga no transformador no modelo com tanque bell type

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5.1

Trabalhos preparatórios

Execute os trabalhos indicados a seguir antes de montar o comutador de derivação em carga no transformador.

5.1.1

Colocar o flange de montagem na tampa do transformador

Para a montagem do cabeçote do comutador de derivação em carga sobre a tampa do transformador, é necessário um flange de montagem. Esse flange pode ser fornecido como opcional ou pode ser fabricado pelo próprio cliente. No caso de fabricação por parte do cliente do flange de montagem, o flange deve ser fabricado de acordo com os desenhos de instalação contidos no apêndice.

► Colocar o flange de montagem na tampa do transformador.

Figura 9: Flange de montagem

5.1.2

Colocar o pino roscado sobre o flange de montagem

Para colocar o pino roscado no flange de montagem, utilize um modelo de marcações que, se solicitado, pode ser fornecido gratuitamente na primeira montagem do comutador de derivação em carga.

1.

Colocar o modelo de marcações sobre o flange de montagem e alinhar com o auxílio das quatro marcações.

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

2.

Colocar o pino roscado sobre o flange de montagem.

Figura 10: Modelo de marcações, pinos roscados

5.2

Montar o comutador de derivação em carga no transformador no modelo normal

Antes da montagem do comutador de derivação em carga, remova os respectivos materiais de embalagem e transporte de cor vermelha.

5.2.1

Fixar o compartimento de óleo do comutador de derivação em carga na tampa do transformador

1.

ATENÇÃO! Colocar o compartimento de óleo em uma superfície plana e fixá-lo para que não tombe. Um compartimento de óleo instalado de modo instável pode tombar e ocasionar ferimentos graves e danos materiais.

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

2.

Limpar as superfícies de vedação no flange de montagem e cabeçote do comutador de derivação em carga, colocar a vedação resistente a

óleo no flange de montagem.

Figura 11: Superfícies de vedação, vedação

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

3.

Suspender o compartimento de óleo do cabeçote do comutador de derivação em carga e colocá-lo cuidadosamente sobre a abertura da tampa do transformador.

Figura 12: Compartimento de óleo

4.

Verificar se o local de montagem do cabeçote do comutador de deriva-

ção em carga é de fato o local correto na respectiva estrutura.

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5.

Parafusar o cabeçote do comutador de derivação em carga com o flange de montagem.

Figura 13: Cabeçote do comutador de derivação em carga com flange de montagem

6.

Remover o dispositivo de retenção do acoplamento do fundo do compartimento de óleo.

Figura 14: VACUTAP® VRC/VRE, tira plástica de bloqueio

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

Figura 15: VACUTAP® VRD/VRF, chapa de bloqueio e manilha

Figura 16: VACUTAP® VRG, chapa de bloqueio e manilha

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5.2.2

Fixar o seletor no compartimento de óleo do comutador de derivação em carga VRC/VRE

1.

ATENÇÃO! Colocar o seletor em uma superfície plana e fixá-lo para que não tombe. Um seletor instalado de modo instável pode tombar e ocasionar ferimentos graves e danos materiais.

2.

Remover do seletor o saco plástico com o material de fixação e deixá-lo

à mão.

Figura 17: Saco plástico com material de fixação

3.

Remover a tira plástica de bloqueio do acoplamento do seletor. Depois disso, não volte a girar o acoplamento do seletor.

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VACUTAP VR® I HD

Figura 18: Tira plástica de bloqueio

4.

Colocar o seletor no dispositivo de elevação. O peso do seletor é de

165 kg no máximo.

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5.

AVISO!

Suspender o seletor com cuidado sob o compartimento de óleo e evitar que, durante a operação, as derivações do seletor se soltem e toquem no compartimento de óleo.Caso contrário podem ocorrer danos

às derivações do seletor.

6.

Fazer coincidir as posições das duas peças de acoplamento e pontos de fixação do compartimento de óleo e do seletor. A posição correta das duas peças de acoplamento está indicada nos planos de ajuste contidos no apêndice.

7.

Rosquear o seletor com o compartimento de óleo.

Figura 19: Seletor com compartimento de óleo

5.2.3

Fixar o seletor no compartimento de óleo VRD/ VRF

1.

ATENÇÃO! Colocar o seletor em uma superfície plana e fixá-lo para que não tombe. Um seletor instalado de modo instável pode tombar e ocasionar ferimentos graves e danos materiais.

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

2.

Remover do seletor o saco plástico com o material de fixação e deixá-lo

à mão.

Figura 20: Saco plástico com material de fixação

3.

Remover a tira plástica de bloqueio do acoplamento do seletor. Depois disso, não volte a girar o acoplamento do seletor.

Figura 21: Tira plástica de bloqueio

4.

Colocar o seletor no dispositivo de elevação. O peso do seletor é de

270 kg no máximo.

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5.

Remover as porcas anulares do seletor.

Figura 22: Porca anular

6.

AVISO!

Suspender o seletor com cuidado sob o compartimento de óleo e evitar que, durante a operação, as derivações do seletor se soltem e toquem no compartimento de óleo.Caso contrário podem ocorrer danos

às derivações do seletor.

7.

Fazer coincidir as posições das duas peças de acoplamento e pontos de fixação do compartimento de óleo e do seletor. A posição correta das duas peças de acoplamento está indicada nos planos de ajuste contidos no apêndice.

8.

Rosquear o seletor com o compartimento de óleo.

Figura 23: Seletor com compartimento de óleo

9.

Remover o pé de apoio de madeira da parte inferior do pré-seletor.

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5.2.4

Fixar o seletor no compartimento de óleo do comutador de derivação em carga VRG

1.

ATENÇÃO! Colocar o seletor em uma superfície plana e fixá-lo para que não tombe. Um seletor instalado de modo instável pode tombar e ocasionar ferimentos graves e danos materiais.

2.

Remover do seletor o saco plástico com o material de fixação e deixá-lo

à mão.

Figura 24: Saco plástico com material de fixação

3.

Remover a tira plástica de bloqueio do acoplamento do seletor. Depois disso, não volte a girar o acoplamento do seletor.

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Figura 25: Tira plástica de bloqueio

4.

Colocar o seletor no dispositivo de elevação. O peso do seletor é de

465 kg no máximo.

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5.

Remover as porcas anulares do seletor.

Figura 26: Porca anular

6.

AVISO!

Suspender o seletor com cuidado sob o compartimento de óleo e evitar que, durante a operação, as derivações do seletor se soltem e toquem no compartimento de óleo.Caso contrário podem ocorrer danos

às derivações do seletor.

7.

Fazer coincidir as posições das duas peças de acoplamento e pontos de fixação do compartimento de óleo e do seletor. A posição correta das duas peças de acoplamento está indicada nos planos de ajuste contidos no apêndice.

8.

Rosquear o seletor com o compartimento de óleo.

Figura 27: Seletor com compartimento de óleo

5.2.5

Conectar as derivações do seletor

Faça o seguinte para conectar as derivações do seletor:

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

1.

AVISO!

Parafusar cuidadosamente as derivações do seletor ao conector. Observar o torque de aperto indicado e fixar a união roscada. Caso contrário, podem ocorrer danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador.

2.

Instalar a blindagem de potencial na união roscada.

Figura 28: Derivação do seletor

5.3

Montar o comutador de derivação em carga no transformador no modelo com tanque tipo bell

Antes da montagem do comutador de derivação em carga, remova os respectivos materiais de embalagem e transporte de cor vermelha.

Faça o seguinte para montar o comutador de derivação em carga em um transformador no modelo com tanque bell type:

5.3.1

Fixar o seletor no compartimento de óleo do comutador de derivação em carga VRC/VRE

1.

ATENÇÃO! Colocar o seletor em uma superfície plana e fixá-lo para que não tombe. Um seletor instalado de modo instável pode tombar e ocasionar ferimentos graves e danos materiais.

42

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

2.

Remover do seletor o saco plástico com o material de fixação e deixá-lo

à mão.

Figura 29: Saco plástico com material de fixação

3.

Remover a tira plástica de bloqueio do acoplamento do seletor. Depois disso, não volte a girar o acoplamento do seletor.

Figura 30: Tira plástica de bloqueio

4.

ATENÇÃO! Colocar o compartimento de óleo em uma superfície plana e fixá-lo para que não tombe. Um compartimento de óleo instalado de modo instável pode tombar e ocasionar ferimentos graves e danos materiais.

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43

5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5.

Remover o dispositivo de retenção do acoplamento do fundo do compartimento de óleo.

Figura 31: Tira plástica de bloqueio

6.

Suspender o compartimento de óleo no cabeçote do comutador de derivação em carga e colocá-lo cuidadosamente sobre o seletor.

7.

Fazer coincidir as posições das duas peças de acoplamento e pontos de fixação do compartimento de óleo e do seletor. A posição correta das duas peças de acoplamento está indicada nos planos de ajuste contidos no apêndice.

8.

Rosquear o seletor com o compartimento de óleo.

Figura 32: Seletor com compartimento de óleo

44

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5.3.2

Fixar o seletor no compartimento de óleo VRD/ VRF

1.

ATENÇÃO! Colocar o seletor em uma superfície plana e fixá-lo para que não tombe. Um seletor instalado de modo instável pode tombar e ocasionar ferimentos graves e danos materiais.

2.

Remover do seletor o saco plástico com o material de fixação e deixá-lo

à mão.

Figura 33: Saco plástico com material de fixação

3.

Remover as porcas anulares do seletor.

Figura 34: Porca anular

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

4.

Remover a tira plástica de bloqueio do acoplamento do seletor. Depois disso, não volte a girar o acoplamento do seletor.

Figura 35: Tira plástica de bloqueio

5.

ATENÇÃO! Colocar o compartimento de óleo em uma superfície plana e fixá-lo para que não tombe. Um compartimento de óleo instalado de modo instável pode tombar e ocasionar ferimentos graves e danos materiais.

6.

Suspender o compartimento de óleo no cabeçote do comutador de derivação em carga e remover o dispositivo de retenção no acoplamento do fundo do compartimento de óleo.

46

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Figura 36: Chapa de bloqueio e manilha

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

7.

Colocar o compartimento de óleo sobre o seletor cuidadosamente.

8.

Fazer coincidir as posições das duas peças de acoplamento e pontos de fixação do compartimento de óleo e do seletor. A posição correta das duas peças de acoplamento está indicada nos planos de ajuste contidos no apêndice.

9.

Rosquear o seletor com o compartimento de óleo.

Figura 37: Seletor com compartimento de óleo

5.3.3

Fixar o seletor no compartimento de óleo do comutador de derivação em carga VRG

1.

ATENÇÃO! Colocar o seletor em uma superfície plana e fixá-lo para que não tombe. Um seletor instalado de modo instável pode tombar e ocasionar ferimentos graves e danos materiais.

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47

5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

2.

Remover do seletor o saco plástico com o material de fixação e deixá-lo

à mão.

Figura 38: Saco plástico com material de fixação

3.

Remover as porcas anulares do seletor.

Figura 39: Porca anular

48

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4.

Remover a tira plástica de bloqueio do acoplamento do seletor. Depois disso, não volte a girar o acoplamento do seletor.

Figura 40: Tira plástica de bloqueio

5.

ATENÇÃO! Colocar o compartimento de óleo em uma superfície plana e fixá-lo para que não tombe. Um compartimento de óleo instalado de modo instável pode tombar e ocasionar ferimentos graves e danos materiais.

6.

Suspender o compartimento de óleo no cabeçote do comutador de derivação em carga e remover o dispositivo de retenção no acoplamento do fundo do compartimento de óleo.

Figura 41: Chapa de bloqueio e manilha

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

7.

Colocar o compartimento de óleo sobre o seletor cuidadosamente.

8.

Fazer coincidir as posições das duas peças de acoplamento e pontos de fixação do compartimento de óleo e do seletor. A posição correta das duas peças de acoplamento está indicada nos planos de ajuste contidos no apêndice.

9.

Rosquear o seletor com o compartimento de óleo.

Figura 42: Seletor com compartimento de óleo

5.3.4

Conectar as derivações do seletor

Faça o seguinte para conectar as derivações do seletor:

1.

AVISO!

Parafusar cuidadosamente as derivações do seletor ao conector. Observar o torque de aperto indicado e fixar a união roscada. Caso contrário, podem ocorrer danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador.

2.

Instalar a blindagem de potencial na união roscada.

50

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Figura 43: Derivação do seletor

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5.3.5

Suspender o comutador de derivação em carga na estrutura de sustentação

1.

AVISO!

Suspender o comutador de derivação em carga na estrutura de sustentação verticalmente (desvio máximo de 1° da vertical) com a utilização de distanciadores de maneira que o comutador de derivação em carga já atinja a altura de instalação definitiva e, após a colocação do tanque bell type, seja necessário suspendê-lo apenas de 5 a 20 mm, no máximo.Caso contrário, após a conexão do enrolamento de tap da derivação do comutador de derivação em carga podem ocorrer forças de tração que causam danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador. Além disso, há o perigo de mau funcionamento causado pelo desligamento incorreto dos contatos do seletor!

Figura 44: comutador de derivação em carga com distanciadores na estrutura de sustentação

2.

Remover o pé de apoio de madeira da parte inferior do pré-seletor (se existente)

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51

5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

3.

Fixar o comutador de derivação em carga temporariamente na estrutura de sustentação. Para isso, existem perfurações no flange de apoio.

Figura 45: Fixar o comutador de derivação em carga

4.

Conectar o enrolamento de tap e a derivação do comutador de deriva-

ção em carga.

5.

Remover a fixação temporária e os distanciadores.

Figura 46: Fixação temporária

52

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5.3.6

Remover o tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga

ADVERTÊNCIA

Perigo de morte e de ferimentos graves!

Perigo de morte e de ferimentos graves causado por gases explosivos sob a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga!

► Nas proximidades diretas não são permitidas chamas abertas, nem superfícies aquecidas ou centelhas (por exemplo, por carga estática).

► Desligue todos os circuitos de corrente auxiliares (por exemplo, monitoração de comutação, válvula de alívio de pressão, pressostato) antes de remover a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.

► Durante os trabalhos, não opere nenhum aparelho elétrico (por exemplo, formação de centelhas por parafusadeira de impacto).

► Utilize apenas mangueiras, tubulações e bombas que sejam condutoras, aterradas e permitidas para uso com líquidos inflamáveis.

AVISO

Danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador!

As peças pequenas no compartimento de óleo da podem bloquear o corpo insertável da chave de carga e, assim, danificar o comutador de derivação em carga e o transformador!

► Tenha cuidado para que nenhuma peça caia no compartimento de

óleo.

► Na montagem e desmontagem de peças pequenas, verificar se a quantidade das peças está completa.

1.

Soltar os parafusos anéis de pressão situados na tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.

Figura 47: Tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga

2.

AVISO!

Remover a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.Durante a desmontagem e em todos os trabalhos subsequentes, tenha cuidado para não danificar as superfícies de vedação do cabeçote do comutador de derivação em carga e da respectiva tampa, nem o

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

anel de vedação. Superfícies de vedação danificadas causam vazamento de óleo e, consequentemente, danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador.

Figura 48: Tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga

3.

AVISO!

Não deixar o compartimento de óleo exposto à umidade do ar por mais de 10 horas.Caso contrário, ocorrerão danos ao comutador de

derivação em carga e ao transformador por rigidez dielétrica muito re-

duzida do óleo da chave de carga!

5.3.7

Remover o indicador de posição sem seletor grosso múltiplo

► Soltar o clipe de pressão do munhão de eixo e remover o disco indicador de posição.

Figura 49: Disco indicador de posição

5.3.8

Remover o indicador de posição com seletor grosso múltiplo com mais de 35 posições de serviço

1.

Verifique se as marcações em vermelho no anteparo, disco indicador de posição e arruela de cobertura formam uma linha vermelha contínua.

54

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2.

Remover o parafuso de cabeça escareada.

Figura 50: Parafuso de cabeça escareada

3.

Com uma chave de fenda plana, levantar a arruela de cobertura do disco que está abaixo e remover, no sentido horizontal o disco de posição situado entre o anteparo e o suporte.

Figura 51: Disco de posição e arruela de cobertura

4.

Remover os parafusos sextavados e a respectiva chapa de segurança.

Figura 52: Chapa de segurança

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55

5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5.

Remover o anteparo com suporte por cima do eixo indicador.

AVISO

Figura 53: Anteparo

5.3.9

Remover a monitoração de comutação (se houver)

Danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador!

A remoção sem os devidos cuidados da monitoração de comutação pode danificá-la, o que pode causar danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador!

► Remover a monitoração de comutação cuidadosamente para não danificar ou romper os condutores de ligação.

1.

Remover do suporte o conector da monitoração de comutação e desconectá-lo.

Figura 54: Conector

56

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2.

Remover as porcas e elementos de fixação (3 ou 4, dependendo do modelo) na placa de apoio.

Figura 55: Placa de apoio com porcas e anéis de pressão

3.

Remover a monitoração de comutação com a placa de apoio e o eixo de transmissão.

Figura 56: Monitoração de comutação com a placa de apoio e eixo de transmissão

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

4.

Soltar a porca e fita de teflon do pino roscado.

Figura 57: Pino roscado com fita de teflon e porca

5.3.10

Remover o tubo de sucção de óleo

1.

Remover a fita para cabos da tubulação de aspiração de óleo.

Figura 58: Fita para cabos

2.

Soltar a tubulação de aspiração de óleo do cabeçote do comutador de derivação em carga.

58

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Figura 59: Tubulação de aspiração de óleo

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3.

Mover para fora o cabo da monitoração de comutação no sentido da seta tanto quanto o necessário para fora do cabeçote do comutador de derivação em carga para que esse não sofra danos na remoção do corpo insertável da chave de carga.

Figura 60: Mover para fora o cabo da monitoração de comutação

5.3.11

Separar o cabeçote do comutador de derivação em carga do flange de apoio

1.

Remover as porcas e elementos de fixação entre o cabeçote do comutador de derivação em carga e o flange de apoio.

Figura 61: Cabeçote do comutador de derivação em carga com porcas

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2.

Separar o cabeçote do comutador de derivação em carga do flange de apoio.

Figura 62: Cabeçote do comutador de derivação em carga

60

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5.3.12

Montar o tanque tipo bell

1.

Limpar a superfície de vedação do flange de apoio, colocar o anel de vedação sobre o flange de apoio.

Figura 63: Flange de apoio com anel de vedação

2.

Suspender o tanque bell type sobre a parte ativa do transformador.

Figura 64: Tanque bell type

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5.3.13

Montar o cabeçote do comutador de derivação em carga no tanque tipo bell

1.

Limpar as superfícies de vedação no flange de montagem e cabeçote do comutador de derivação em carga, colocar a vedação resistente a

óleo no flange de montagem.

Figura 65: Flange de montagem com vedação

1 Vedação 2 Flange de montagem

62

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2.

Posicionar o cabeçote do comutador de derivação em carga sobre o flange de montagem de modo que as marcações no flange de apoio coincidam com as do cabeçote do comutador de derivação em carga. Observar os pinos de ajuste no flange de apoio.

Figura 66: Marcações e pinos de ajuste

5.3.14

Unir o cabeçote e o respectivo comutador de derivação em carga

1.

AVISO!

Instalar o dispositivo de elevação com as garras recolhidas cuidadosamente no cabeçote do comutador de derivação em carga.Suspender o comutador de derivação em carga exclusivamente com o dispositivo de elevação destinado a essa finalidade. Se os parafusos de ligação do flange de apoio forem utilizados para suspender o comutador

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de derivação em carga, esses parafusos podem ser danificados, impossibilitando o parafusamento correto do comutador de derivação em carga ao respectivo cabeçote!

Figura 67: Dispositivo de elevação

2.

AVISO!

Mover para fora as garras do dispositivo de elevação, suspender o comutador de derivação em carga com o dispositivo de eleva-

ção.Ao fazer coincidir as marcações triangulares no flange de proteção e cabeçote do comutador de derivação em carga, verifique se todos os pinos roscados do flange de apoio passam com facilidade pelas perfurações de fixação do cabeçote do comutador de derivação em carga.

64

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

Um posicionamento incorreto do cabeçote do comutador de derivação em carga no flange de apoio causa danos ao comutador de derivação em carga.

Figura 68: Suspender o comutador de derivação em carga

Ao parafusar o cabeçote do comutador de derivação em carga e o flange de apoio, deixar livres os pinos da placa de apoio da monitoração de comutação assim como os pinos para a peça de retenção angular da tubulação de aspiração de óleo (se existente).

3.

Parafusar o cabeçote do comutador de derivação em carga no flange de apoio posicionado abaixo com porcas e elementos de fixação.

Figura 69: Parafusar o cabeçote do comutador de derivação em carga com o flange de apoio

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

4.

Remover o dispositivo de elevação com as garras recolhidas.

Figura 70: Remover o dispositivo de elevação

5.

Parafusar o cabeçote do comutador de derivação em carga com o flange de montagem.

Figura 71: Parafusar o cabeçote do comutador de derivação em carga com o flange de montagem.

AVISO

5.3.15

Colocar o tubo de sucção de óleo

Danos ao comutador de derivação em carga!

Danos ao comutador de derivação em carga e tubo de sucção de óleo por sequência de montagem incorreta.

► Observar obrigatoriamente a sequência de montagem. Sempre coloque primeiro o corpo insertável da chave de carga e somente depois o tubo de sucção de óleo no compartimento de óleo.

66

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1.

Instalar a tubulação de aspiração de óleo no cabeçote do comutador de derivação em carga.

Figura 72: Instalar a tubulação de aspiração de óleo

2.

Prender a tubulação de aspiração de óleo com fita para cabos na peça de retenção angular.

Figura 73: Prender a tubulação de aspiração de óleo

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67

5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5.3.16

Instalar a monitoração de comutação (se houver)

1.

Instalar a monitoração de comutação com a placa de apoio e eixo de transmissão.

Figura 74: Placa de apoio com eixo de transmissão

2.

Verificar se a posição da mola de ajuste do eixo de transmissão na ranhura está correta.

Figura 75: Mola de ajuste e ranhura

68

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3.

Fixar a placa de apoio (dependendo da versão, com 3 ou 4 porcas e anéis de pressão).

Figura 76: Placa de apoio

4.

Conectar o conector fora do seu suporte.

Figura 77: Conector

5.

Inserir o conector no suporte.

Figura 78: Conector no suporte

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

6.

Prender a fita de teflon com a porca no pino roscado

Figura 79: Pino roscado com fita de teflon e porca

5.3.17

Instalar o indicador de posição sem seletor grosso múltiplo

Por causa do pino de arrasto, somente é possível montar o disco indicador de posição no local correto.

► Encaixar o disco indicador de posição no eixo indicador, inserir o clipe de pressão no munhão de eixo.

Figura 80: Disco indicador de posição

70

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

5.3.18

Instalar o indicador de posição com seletor grosso múltiplo com mais de 35 posições de serviço

1.

Colocar o anteparo com o suporte sobre o eixo indicador e prender com parafusos sextavados e a respectiva chapa de segurança.

Figura 81: Anteparo

2.

Instalar o disco de posição entre o anteparo e o suporte horizontalmente e colocar a arruela de cobertura. Alinhar o disco indicador de posição e a arruela de cobertura de modo que se forme uma linha vermelha contínua.

Figura 82: Disco de posição

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

3.

Prender a arruela de cobertura com o parafuso de cabeça escareada. O parafuso de cabeça escareada deve ser apropriado para um golpe de ponteiro.

Figura 83: Arruela de cobertura

4.

Fixar o parafuso de cabeça escareada com um golpe de ponteiro.

5.3.19

Fixar a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga

1.

AVISO!

Colocar a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga no respectivo cabeçote e ter cuidado para não danificar o anel de vedação inserido na tampa do cabeçote. Um anel de vedação danificado provoca o vazamento de óleo, causando danos ao comutador de derivação em carga. Além disso, tenha o cuidado de alinhar as marcações triangulares vermelhas no cabeçote do comutador de derivação em carga com as da respectiva tampa.

Figura 84: Tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga com anel de vedação

72

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5 Montar o comutador de derivação em carga no transformador

2.

Parafusar a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga com parafusos e anéis de pressão.

Figura 85: Tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga

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6 Conectar o enrolamento de tap e a derivação do comutador de derivação em carga

AVISO

6 Conectar o enrolamento de tap e a derivação do comutador de derivação em carga

Danos ao comutador de derivação em carga!

Condutores de ligação que sobrecarregam o comutador de derivação em carga podem danificá-lo!

► Fazer as conexões com cuidado e fixá-las.

► Conectar os condutores de ligação ao seletor quando estiverem sem tensão.

► Se necessário, instalar uma curva de extensão nos condutores de liga-

ção.

A conexão do enrolamento de tap e da derivação do comutador de deriva-

ção em carga deve ser realizada de acordo com o esquema de conexão fornecido.

6.1

Contatos de conexão do seletor VRC/VRE

Os contatos de conexão do seletor estão indicados nas barras do seletor, achatados na extremidade para conexão e dotados de perfurações para parafusos M10, de modo que a conexão das derivações do seletor possa ser feita com terminais para cabo.

A pedido, podem ser fornecidas blindagens de potencial.

Debaixo de cada blindagem de potencial deve ser colocado um anel de pressão. Os parafusos de conexão M10, as porcas e os anéis de pressão não estão incluídos no material fornecido.

As perfurações dos contatos de conexão estão posicionadas na horizontal ou na vertical dependendo do modelo de comutador.

74

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Figura 86: Contatos de conexão do seletor

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6 Conectar o enrolamento de tap e a derivação do comutador de derivação em carga

Figura 87: Blindagens de potencial

6.2

Contatos de conexão do seletor com seletor grosso múltiplo VRC

Com seletores grossos múltiplos, é preciso instalar os cabos com cuidado para fazer a conexão aos contatos de conexão de seletor e aos contatos de conexão do seletor grosso múltiplo. Deve ser mantida a maior distância possível entre esses cabos e os contatos de conexão vizinhos.

► Para garantir a resistência dielétrica, isolar com papel de no mínimo 3 mm os contatos de conexão do seletor direcionados para as duas colunas de seletor grosso múltiplo.

Para isso, observe também as notas que constam do desenho dimensional baseado no pedido.

Figura 88: Isolamento com papel

1 Conexão já isolada com papel

de 3 mm pela MR

p Conexões que ainda devem ser isoladas

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75

6 Conectar o enrolamento de tap e a derivação do comutador de derivação em carga

6.3

Contatos de conexão do pré-seletor com comutação de chave inversora VRC/VRE

Os contatos de conexão do pré-seletor (+) e (-) são, no caso de comutação de chave inversora, construídos como patilhas de conexão com perfurações para parafusos M10.

O contato de conexão K tem o formato de um contato de conexão do seletor fino estendido (também com perfurações para parafusos M10).

AVISO

Figura 89: Contatos de conexão do pré-seletor com comutação de chave inversora

Danos ao comutador de derivação em carga!

Condutores de ligação com distância muito reduzida até as partes móveis do pré-seletor bloqueiam o pré-seletor e causam danos no comutador de derivação em carga!

► Dispor os condutores de ligação na área do pré-seletor de modo que haja distância suficiente até as partes móveis do pré-seletor.

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6 Conectar o enrolamento de tap e a derivação do comutador de derivação em carga

Figura 90: Contatos de conexão do pré-seletor com comutação de chave inversora

(vista de cima)

6.4

Contatos de conexão do pré-seletor com comutação do seletor grosso VRC/VRE

Com comutação do seletor grosso, os contatos de conexão do pré-seletor

(+) e (-) são fixados às respectivas barras de papel rígido do seletor grosso e são externamente idênticos aos contatos do seletor fino (perfuração para parafusos M10, sempre dispostas verticalmente).

Figura 91: Contatos de conexão do pré-seletor com comutação do seletor grosso

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6 Conectar o enrolamento de tap e a derivação do comutador de derivação em carga

AVISO

Danos ao comutador de derivação em carga!

Condutores de ligação com distância muito reduzida até as partes móveis do pré-seletor bloqueiam o pré-seletor e causam danos no comutador de derivação em carga!

► Dispor os condutores de ligação na área do pré-seletor de modo que haja distância suficiente até as partes móveis do pré-seletor.

Figura 92: Contatos de conexão do pré-seletor com comutação do seletor grosso

(vista de cima)

6.5

Contatos de conexão do seletor VRD/VRF

Os contatos de comutação do seletor são providos de uma perfuração para parafusos M12. As blindagens de potencial são fornecidas soltas.

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6 Conectar o enrolamento de tap e a derivação do comutador de derivação em carga

Figura 93: Contatos de conexão do seletor

6.6

Contatos de conexão do pré-seletor com comutação de chave inversora VRD/VRF

Com comutação de chave inversora, os contatos de conexão do pré-seletor

(+) e (-) são montados como os contatos de conexão do seletor fino. Os contatos de conexão do pré-seletor (0) são dotados de perfurações para parafusos M12 como terminais de ligação do tubo de ligação curvado (0/K).

Figura 94: Contatos de conexão do pré-seletor com comutação de chave inversora

6.7

Contatos de conexão do pré-seletor com comutação do seletor grosso VRD/VRF

Na comutação do seletor grosso, os contatos de conexão do pré-seletor (0) e (–) são como os contatos de conexão de seletor fino, os contatos de conexão de pré-seletor (+) são montados como terminal de conexão do tubo de ligação curvado (+/K) com perfurações para parafusos M12.

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6 Conectar o enrolamento de tap e a derivação do comutador de derivação em carga

Figura 95: Contatos de conexão do pré-seletor com comutação do seletor grosso

6.8

Contatos de conexão do seletor fino e do pré-seletor VRG

Os contatos de conexão do seletor são identificados nas barras do seletor.

A conexão é efetuada no pino roscado do contato de conexão do seletor através de um terminal de cabo e porcas de segurança.

Cada ponto de conexão deve ser coberto por uma blindagem de potencial.

As blindagens de potencial servem para a conexão lateral com terminal de cabo reto ou, para conexão frontal com terminal de cabo em ângulo.

Figura 96: Contatos de conexão do seletor fino e contatos de conexão do pré-seletor

Cada blindagem de potencial é fixada com uma cantoneira de aço e dois parafusos, e complementada por segurança com um golpe de ponteiro na cabeça do parafuso. A distância entre as blindagens de potencial e as derivações do seletor vizinhas deve ser de 25 mm no mínimo!

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6 Conectar o enrolamento de tap e a derivação do comutador de derivação em carga

Figura 97: Blindagens de potencial

6.9

Conectar a derivação do comutador de derivação em carga

Em três pontos do anel de conexão do compartimento de óleo existem perfurações com diâmetro de 13 mm.

1.

Conectar a derivação do comutador de derivação em carga ao anel de conexão do compartimento de óleo.

2.

Prender a união roscada.

Figura 98: Derivação do comutador de derivação em carga

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7 Executar a medição da relação de tensões

AVISO

AVISO

7 Executar a medição da relação de tensões

É recomendável executar uma medição da relação de tensões antes da secagem do transformador.

7.1

Executar a medição da relação de tensões com acionamento de teste TAPMOTION® TD

Danos ao comutador de derivação em carga!

Um número muito alto de comutações sem nível completo de óleo provoca danos ao comutador de derivação em carga!

► Antes da secagem, não comutar o comutador de derivação em carga sem óleo mais de 250 vezes.

► Antes do primeiro acionamento do comutador de derivação em carga depois da secagem do transformador, o seletor deve estar totalmente imerso em óleo do transformador e o compartimento de óleo deve estar totalmente cheio de óleo.

Depois da medição da relação de tensões, solte o parafuso de drenagem de querosene no compartimento de óleo caso o comutador de derivação em carga deva ser secado com querosene no tanque do transformador.

Depois da secagem, o corpo insertável da chave de carga deve ser desmontado, o parafuso de drenagem de querosene no compartimento de óleo deve ser fechado e o corpo insertável da chave de carga deve ser novamente montado.

Para a execução da medição da relação de tensões, recomendamos a utilização do acionamento de teste TAPMOTION® TD. O procedimento exato está descrito nas instruções de serviço do acionamento de teste.

7.2

Executar a medição da relação de tensões manualmente

Danos ao comutador de derivação em carga!

O comutador de derivação em carga será danificado se for acionado pelo tubo de acoplamento!

► Acionar o comutador de derivação em carga somente pelo eixo de transmissão da caixa de engrenagem superior.

► Se for utilizada uma furadeira, não ultrapassar a rotação máxima de

250 rpm.

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7 Executar a medição da relação de tensões

AVISO

Danos ao comutador de derivação em carga!

Um número muito alto de comutações sem nível completo de óleo provoca danos ao comutador de derivação em carga!

► Antes da secagem, não comutar o comutador de derivação em carga sem óleo mais de 250 vezes.

► Antes do primeiro acionamento do comutador de derivação em carga depois da secagem do transformador, o seletor deve estar totalmente imerso em óleo do transformador e o compartimento de óleo deve estar totalmente cheio de óleo.

Para acionar o eixo de transmissão da caixa de engrenagem superior do cabeçote do comutador de derivação em carga, pode ser utilizado um tubo curto (diâmetro 25 mm) com pinos de conexão parafusados (diâmetro

12 mm) e volante ou alavanca.

Figura 99: Caixa de engrenagem superior com manivela

No caso de aplicações com várias colunas, todos os cabeçotes de comutador de derivação em carga devem ser interligados através da parte horizontal do eixo de transmissão.

1.

Comutar o comutador de derivação em carga para a posição de serviço desejada (8,25 voltas no eixo de transmissão da caixa de engrenagem superior). A comutação da chave de carga é claramente audível.

2.

AVISO!

Após a comutação do comutador de derivação em carga, continuar a girar a manivela na mesma direção 2,5 voltas no eixo de transmissão da caixa de engrenagem superior para terminar corretamente o processo de comutação.Uma comutação não terminada completamente pode causar danos ao comutador de derivação em carga!

É necessário um torque elevado ao acionar o pré-seletor.

3.

Executar a medição da relação de tensões em todas as posições de serviço.

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7 Executar a medição da relação de tensões

Através do visor da tampa do cabeçote, verifique constantemente a posição de serviço atingida. As posições finais, que podem ser consultadas no esquema de conexão fornecido, não podem ser ultrapassadas em nenhuma hipótese.

Figura 100: Visor

4.

Após o final da medição da relação de tensões, o comutador de deriva-

ção em carga deverá passar para a posição de ajuste (veja o esquema de conexão fornecido com o comutador de derivação em carga).

Depois da medição da relação de tensões, solte o parafuso de drenagem de querosene no compartimento de óleo caso o comutador de derivação em carga deva ser secado com querosene no tanque do transformador.

Depois da secagem, o corpo insertável da chave de carga deve ser desmontado, o parafuso de drenagem de querosene no compartimento de óleo deve ser fechado e o corpo insertável da chave de carga deve ser novamente montado.

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8 Executar medição de resistência em corrente contínua no transformador

8 Executar medição de resistência em corrente contínua no transformador

Observe os seguintes cenários de medição e as respectivas correntes medidas máximas na medição de resistência em corrente contínua no transformador.

A corrente contínua medida é normalmente limitada a 10% da corrente de medição do enrolamento do transformador medido para evitar um aquecimento exagerado do enrolamento.

Medição de resistência em corrente contínua em várias posi-

ções de serviço do comutador de deriva-

ção em carga sem interrupção da corrente medida durante a troca da posição de serviço

Medição de resistência em corrente contínua em várias posi-

ções de serviço no comutador de deriva-

ção em carga com interrupção da corrente medida durante a troca da posição de serviço (a corrente medida deve ser 0

A durante a troca da posição de serviço)

Compartimento de

óleo vazio

Compartimento de

óleo preenchido com

óleo isolante

máximo 10 A DC

máximo 50 A DC máximo 50 A DC máximo 50 A DC

Tabela 7: Correntes medidas máximas permitidas na medição de resistência em corrente contínua no transformador

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9 Secar o comutador de derivação em carga

9 Secar o comutador de derivação em carga

Como pré-condição para os valores dielétricos garantidos pela MR do co-

mutador de derivação em carga, é necessário que seja executada uma secagem mínima de acordo com as instruções abaixo (secagem a vácuo ou com vapor de querosene).

9.1

Secagem a vácuo no forno

1.

AVISO!

Remover a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga (24 parafusos M10/chave 17 com arruelas de pressão) e mantê-

-la fora da estufa a vácuo.Caso contrário podem ocorrer danos à tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.

2.

AVISO!

Desmontar e manter fora do forno os acessórios do comutador de derivação em carga (o acionamento motorizado, o relé de proteção, o pressostato, a válvula de alívio de pressão, a caixa de reenvio, o sensor de temperatura e o equipamento de filtragem de óleo).Caso contrário podem ocorrer danos aos acessórios do comutador de derivação em carga.

3.

Fechar as conexões de tubulação não utilizadas com uma placa cega apropriada.

4.

Aquecer o comutador de derivação em carga ao ar, com pressão atmosférica, com um acréscimo de temperatura de cerca de 10 °C/h até uma temperatura final máxima de 110 °C.

5.

Secar o comutador de derivação em carga previamente com circulação de ar a uma temperatura de 110 °C durante 20 horas.

6.

Secar o comutador de derivação em carga a vácuo com 105 °C até

125 °C no máximo. Pressão residual máxima de 10 -3 bar. A duração da secagem varia conforme a duração da secagem do transformador, mas deve ser de 50 horas no mínimo.

9.2

Secagem a vácuo no tanque do transformador

A tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga permanece fechada durante todo o processo de secagem.

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9 Secar o comutador de derivação em carga

1.

Instalar um tubo de ligação no cabeçote do comutador de derivação em carga entre E2 e Q ou entre E2 e R.

Figura 101: Tubo de ligação

2.

Fechar as conexões de tubulação não utilizadas com uma placa cega apropriada.

3.

Aquecer o comutador de derivação em carga ao ar, com pressão atmosférica, com um acréscimo de temperatura de cerca de 10 °C/h até uma temperatura final máxima de 110 °C.

4.

Secar o comutador de derivação em carga previamente com circulação de ar a uma temperatura de 110 °C durante 20 horas.

5.

Secar o comutador de derivação em carga a vácuo com 105 °C até

125 °C no máximo. Pressão residual máxima de 10 -3 bar. A duração da secagem varia conforme a duração da secagem do transformador, mas deve ser de 50 horas no mínimo.

9.3

Secagem com vapor de querosene na estufa a vácuo

No caso de secagem com vapor de querosene na estufa a vácuo, antes da secagem é preciso soltar o parafuso de drenagem de querosene situado no fundo do compartimento de óleo para que o querosene condensado possa escoar do compartimento de óleo.

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9 Secar o comutador de derivação em carga

1.

AVISO!

Girar o parafuso de drenagem de querosene entre o fundo do compartimento de óleo e as engrenagens do seletor no sentido horário até esse ofereça resistência.Nunca gire o parafuso de drenagem de querosene até o fim do curso.

Figura 102: Parafuso de drenagem de querosene

2.

AVISO!

Remover a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga (24 parafusos M10/chave 17 com arruelas de pressão) e mantê-

-la fora da estufa a vácuo.Caso contrário podem ocorrer danos à tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.

3.

AVISO!

Desmontar e manter fora do forno os acessórios do comutador de derivação em carga (o acionamento motorizado, o relé de proteção, o pressostato, a válvula de alívio de pressão, a caixa de reenvio, o sensor de temperatura e o equipamento de filtragem de óleo).Caso contrário podem ocorrer danos aos acessórios do comutador de derivação em carga.

4.

Fechar as conexões de tubulação não utilizadas com uma placa cega apropriada.

5.

Inserir vapor de querosene com uma temperatura de cerca de 90 °C.

Manter a temperatura constante por aprox. 3 a 4 horas.

6.

Aumentar a temperatura do vapor de querosene em cerca de 10 °C/h até a temperatura final desejada (no máximo 125 °C no comutador de derivação em carga).

7.

Secar o comutador de derivação em carga a vácuo com 105 °C até

125 °C no máximo. Pressão residual máxima de 10 -3 bar. A duração da secagem varia conforme a duração da secagem do transformador, mas deve ser de 50 horas no mínimo.

8.

AVISO!

Fechar o parafuso de drenagem de querosene (torque de aperto 20 Nm).Se o parafuso de drenagem de querosene estiver aberto, ocorrerá vazamento de óleo do respectivo compartimento, provocando danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador.

88

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9 Secar o comutador de derivação em carga

AVISO

9.4

Secagem com vapor de querosene no tanque do transformador

No caso de secagem com vapor de querosene no tanque do transformador, antes da secagem é preciso soltar o parafuso de drenagem de querosene para que o querosene condensado possa escoar do compartimento de óleo.

O parafuso de drenagem de querosene encontra-se no fundo do compartimento de óleo e geralmente não é acessível pela parte externa. Portanto, você deve primeiramente desmontar o corpo insertável da chave de carga, soltar o parafuso de drenagem de querosene e depois voltar a montar o corpo insertável da chave de carga. Depois da secagem, você deve voltar a desmontar o corpo insertável da chave de carga para fechar novamente o parafuso de drenagem de querosene.

Danos ao comutador de derivação em carga!

Danos ao comutador de derivação em carga e tubo de sucção de óleo por sequência de montagem incorreta.

► Observar obrigatoriamente a sequência de montagem. Sempre coloque primeiro o corpo insertável da chave de carga e somente depois o tubo de sucção de óleo no compartimento de óleo.

9.4.1

Desmontar o corpo insertável da chave de carga

Antes que você possa desmontar o corpo insertável da chave de carga, deverá mover o comutador de derivação em carga até a posição de ajuste e remover a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga, o indicador de posição, a monitoração de comutação e o tubo de sucção de óleo.

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9 Secar o comutador de derivação em carga

9.4.1.1

Mover o comutador de derivação em carga até a posição de ajuste

► Mover o comutador de derivação em carga até a posição de ajuste.

Figura 103: Posição de ajuste

9.4.1.2

Remover o tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga

ADVERTÊNCIA

Perigo de morte e de ferimentos graves!

Perigo de morte e de ferimentos graves causado por gases explosivos sob a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga!

► Nas proximidades diretas não são permitidas chamas abertas, nem superfícies aquecidas ou centelhas (por exemplo, por carga estática).

► Desligue todos os circuitos de corrente auxiliares (por exemplo, monitoração de comutação, válvula de alívio de pressão, pressostato) antes de remover a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.

► Durante os trabalhos, não opere nenhum aparelho elétrico (por exemplo, formação de centelhas por parafusadeira de impacto).

► Utilize apenas mangueiras, tubulações e bombas que sejam condutoras, aterradas e permitidas para uso com líquidos inflamáveis.

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9 Secar o comutador de derivação em carga

AVISO

Danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador!

As peças pequenas no compartimento de óleo da podem bloquear o corpo insertável da chave de carga e, assim, danificar o comutador de derivação em carga e o transformador!

► Tenha cuidado para que nenhuma peça caia no compartimento de

óleo.

► Na montagem e desmontagem de peças pequenas, verificar se a quantidade das peças está completa.

1.

Soltar os parafusos anéis de pressão situados na tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.

Figura 104: Tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga

2.

AVISO!

Remover a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.Durante a desmontagem e em todos os trabalhos subsequentes, tenha cuidado para não danificar as superfícies de vedação do cabeçote do comutador de derivação em carga e da respectiva tampa, nem o anel de vedação. Superfícies de vedação danificadas causam vazamento de óleo e, consequentemente, danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador.

Figura 105: Tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga

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9 Secar o comutador de derivação em carga

3.

AVISO!

Não deixar o compartimento de óleo exposto à umidade do ar por mais de 10 horas.Caso contrário, ocorrerão danos ao comutador de

derivação em carga e ao transformador por rigidez dielétrica muito re-

duzida do óleo da chave de carga!

9.4.1.3

Remover o indicador de posição sem seletor grosso múltiplo

► Soltar o clipe de pressão do munhão de eixo e remover o disco indicador de posição.

Figura 106: Disco indicador de posição

9.4.1.4

Remover o indicador de posição com seletor grosso múltiplo com mais de 35 posições de serviço

1.

Verifique se as marcações em vermelho no anteparo, disco indicador de posição e arruela de cobertura formam uma linha vermelha contínua.

2.

Remover o parafuso de cabeça escareada.

Figura 107: Parafuso de cabeça escareada

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3.

Com uma chave de fenda plana, levantar a arruela de cobertura do disco que está abaixo e remover, no sentido horizontal o disco de posição situado entre o anteparo e o suporte.

Figura 108: Disco de posição e arruela de cobertura

4.

Remover os parafusos sextavados e a respectiva chapa de segurança.

Figura 109: Chapa de segurança

5.

Remover o anteparo com suporte por cima do eixo indicador.

Figura 110: Anteparo

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93

9 Secar o comutador de derivação em carga

AVISO

9.4.1.5

Remover a monitoração de comutação (se houver)

Danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador!

A remoção sem os devidos cuidados da monitoração de comutação pode danificá-la, o que pode causar danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador!

► Remover a monitoração de comutação cuidadosamente para não danificar ou romper os condutores de ligação.

1.

Remover do suporte o conector da monitoração de comutação e desconectá-lo.

Figura 111: Conector

2.

Remover as porcas e elementos de fixação (3 ou 4, dependendo do modelo) na placa de apoio.

Figura 112: Placa de apoio com porcas e anéis de pressão

94

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9 Secar o comutador de derivação em carga

3.

Remover a monitoração de comutação com a placa de apoio e o eixo de transmissão.

Figura 113: Monitoração de comutação com a placa de apoio e eixo de transmissão

4.

Soltar a porca e fita de teflon do pino roscado.

Figura 114: Pino roscado com fita de teflon e porca

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95

9 Secar o comutador de derivação em carga

9.4.1.6

Remover o tubo de sucção de óleo

1.

Remover a fita para cabos da tubulação de aspiração de óleo.

Figura 115: Fita para cabos

2.

Soltar a tubulação de aspiração de óleo do cabeçote do comutador de derivação em carga.

Figura 116: Tubulação de aspiração de óleo

3.

Mover para fora o cabo da monitoração de comutação no sentido da seta tanto quanto o necessário para fora do cabeçote do comutador de derivação em carga para que esse não sofra danos na remoção do corpo insertável da chave de carga.

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Figura 117: Mover para fora o cabo da monitoração de comutação

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9 Secar o comutador de derivação em carga

9.4.1.7

Suspender o corpo insertável da chave de carga

1.

Girando o anel de blindagem superior, posicione o tubo de acoplamento de modo que as marcações triangulares do cabeçote do comutador de derivação em carga coincidam com as do tubo de acoplamento.

Figura 118: Alinhar o tubo de acoplamento

2.

Engatar o guincho de suspensão nos olhais do tubo de acoplamento e posicionar verticalmente sobre o corpo insertável da chave de carga.

3.

Retirar por cima o corpo insertável da chave de carga do compartimento de óleo lentamente e no sentido vertical.

Figura 119: Corpo insertável da chave de carga

4.

ATENÇÃO! Colocar o corpo insertável da chave de carga em uma superfície plana e fixá-lo para que não tombe. Um corpo insertável da chave de carga posicionado de modo instável pode tombar e ocasionar ferimentos graves e danos materiais.

5.

AVISO!

Não acionar o corpo insertável da chave de carga e não alterar a posição do acoplamento do seletor. Caso contrário podem ocorrer danos ao corpo insertável da chave de carga durante a montagem.

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97

9 Secar o comutador de derivação em carga

9.4.2

Soltar o parafuso de drenagem de querosene

AVISO!

Girar o parafuso de drenagem de querosene com a chave de caixa prolongada no sentido anti-horário até o ponto em que seja difícil continuar.Nunca gire o parafuso de drenagem de querosene até o fim do curso.

Figura 120: Parafuso de drenagem de querosene

9.4.3

Colocar o corpo insertável da chave de carga

Depois de ter instalado o corpo insertável da chave de carga, você ainda deve prender o tubo de sucção de óleo, a monitoração de comutação e o indicador de posição, assim como a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.

98

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9 Secar o comutador de derivação em carga

9.4.3.1

Colocar o corpo insertável da chave de carga

1.

Verificar se todos os seis calços de isolamento se encontram no acumulador de energia.

Figura 121: Calço de isolamento

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9 Secar o comutador de derivação em carga

2.

Verificar se o acoplamento do seletor para montagem do corpo insertável da chave de carga está na posição de ajuste.

Figura 122: Marcas de ajuste no fundo do compartimento de óleo VACUTAP® VRC,

VRE

Figura 123: Marcas de ajuste no fundo do compartimento de óleo VACUTAP® VRD,

VRF

100

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9 Secar o comutador de derivação em carga

Figura 124: Marcas de ajuste no fundo do compartimento de óleo VACUTAP® VRG

3.

O acumulador de energia do corpo insertável da chave de carga deve estar acoplado (o excêntrico do acumulador de energia deve estar no seu ponto mais alto).

4.

Engatar o guincho de suspensão no corpo insertável da chave de carga e colocar o corpo insertável da chave de carga sobre o compartimento de óleo.

5.

Alinhar o corpo insertável da chave de carga de modo que as marcas vermelhas da parte superior do acumulador de energia coincidam com as do cabeçote do comutador de derivação em carga.

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101

9 Secar o comutador de derivação em carga

6.

Baixar o corpo insertável da chave de carga lentamente até que encaixe.

Figura 125: Marcações

7.

Pressionar com cuidado até que o suporte do acumulador de energia fique assentado. Por causa da forma do acoplamento do seletor, o acoplamento somente pode ser realizado na posição correta.

102

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9 Secar o comutador de derivação em carga

8.

Verificar a distância entre a aresta superior do tubo de acoplamento do corpo insertável da chave de carga e a flange do cabeçote do comutador de derivação em carga. A distância é de 10 ± 2 mm (montagem da tampa e montagem do tanque bell type).

Figura 126: Distância entre a aresta superior do tubo de acoplagem e a flange do cabeçote do comutador de derivação em carga

AVISO

9.4.3.2

Colocar o tubo de sucção de óleo

Danos ao comutador de derivação em carga!

Danos ao comutador de derivação em carga e tubo de sucção de óleo por sequência de montagem incorreta.

► Observar obrigatoriamente a sequência de montagem. Sempre coloque primeiro o corpo insertável da chave de carga e somente depois o tubo de sucção de óleo no compartimento de óleo.

1.

Instalar a tubulação de aspiração de óleo no cabeçote do comutador de derivação em carga.

Figura 127: Instalar a tubulação de aspiração de óleo

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103

9 Secar o comutador de derivação em carga

2.

Prender a tubulação de aspiração de óleo com fita para cabos na peça de retenção angular.

Figura 128: Prender a tubulação de aspiração de óleo

9.4.3.3

Instalar a monitoração de comutação (se houver)

1.

Instalar a monitoração de comutação com a placa de apoio e eixo de transmissão.

Figura 129: Placa de apoio com eixo de transmissão

104

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9 Secar o comutador de derivação em carga

2.

Verificar se a posição da mola de ajuste do eixo de transmissão na ranhura está correta.

Figura 130: Mola de ajuste e ranhura

3.

Fixar a placa de apoio (dependendo da versão, com 3 ou 4 porcas e anéis de pressão).

Figura 131: Placa de apoio

4.

Conectar o conector fora do seu suporte.

Figura 132: Conector

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105

9 Secar o comutador de derivação em carga

5.

Inserir o conector no suporte.

Figura 133: Conector no suporte

6.

Prender a fita de teflon com a porca no pino roscado

Figura 134: Pino roscado com fita de teflon e porca

9.4.3.4

Instalar o indicador de posição sem seletor grosso múltiplo

Por causa do pino de arrasto, somente é possível montar o disco indicador de posição no local correto.

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9 Secar o comutador de derivação em carga

► Encaixar o disco indicador de posição no eixo indicador, inserir o clipe de pressão no munhão de eixo.

Figura 135: Disco indicador de posição

9.4.3.5

Instalar o indicador de posição com seletor grosso múltiplo com mais de 35 posições de serviço

1.

Colocar o anteparo com o suporte sobre o eixo indicador e prender com parafusos sextavados e a respectiva chapa de segurança.

Figura 136: Anteparo

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9 Secar o comutador de derivação em carga

2.

Instalar o disco de posição entre o anteparo e o suporte horizontalmente e colocar a arruela de cobertura. Alinhar o disco indicador de posição e a arruela de cobertura de modo que se forme uma linha vermelha contínua.

Figura 137: Disco de posição

3.

Prender a arruela de cobertura com o parafuso de cabeça escareada. O parafuso de cabeça escareada deve ser apropriado para um golpe de ponteiro.

Figura 138: Arruela de cobertura

4.

Fixar o parafuso de cabeça escareada com um golpe de ponteiro.

9.4.3.6

Fixar a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga

1.

AVISO!

Colocar a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga no respectivo cabeçote e ter cuidado para não danificar o anel de vedação inserido na tampa do cabeçote. Um anel de vedação danificado provoca o vazamento de óleo, causando danos ao comutador de de-

108

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9 Secar o comutador de derivação em carga

rivação em carga. Além disso, tenha o cuidado de alinhar as marcações triangulares vermelhas no cabeçote do comutador de derivação em carga com as da respectiva tampa.

Figura 139: Tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga com anel de vedação

2.

Parafusar a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga com parafusos e anéis de pressão.

Figura 140: Tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga

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109

9 Secar o comutador de derivação em carga

9.4.4

Secar o comutador de derivação em carga

1.

Interligar as conexões de tubulação R e Q do cabeçote do comutador de derivação em carga à tubulação de vapor de querosene com um tubo em comum.

Figura 141: Tubo em comum

2.

Fechar as conexões de tubulação não utilizadas com uma placa cega apropriada.

3.

Inserir vapor de querosene com uma temperatura de cerca de 90 °C.

Manter a temperatura constante por aprox. 3 a 4 horas.

4.

Aumentar a temperatura do vapor de querosene em cerca de 10 °C/h até a temperatura final desejada (no máximo 125 °C no comutador de derivação em carga).

5.

Secar o comutador de derivação em carga a vácuo com 105 °C até

125 °C no máximo. Pressão residual máxima de 10 -3 bar. A duração da secagem varia conforme a duração da secagem do transformador, mas deve ser de 50 horas no mínimo.

9.4.5

Fechar o parafuso de drenagem de querosene

1.

Desmontar o corpo insertável da chave de carga [ ► 89].

2.

Fechar o parafuso de drenagem de querosene com a chave de caixa prolongada no sentido horário (torque de aperto 20 Nm).

3.

Instalar o corpo insertável da chave de carga [ ► 98].

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10 Preencher com óleo o compartimento de óleo do comutador de derivação em carga

10 Preencher com óleo o compartimento de óleo do comutador de derivação em carga

Após a secagem, preencha com óleo o compartimento de óleo (corpo insertável da chave de carga montado) o mais brevemente possível para que não seja absorvida uma quantidade de umidade do ambiente além da permitida.

Para o preenchimento de óleo do compartimento de óleo e do respectivo conservador de óleo, utilize somente óleo de isolamento mineral novo para

transformadores em conformidade com IEC 60296 (Specification for unused

mineral insulating oils for transformers and switchgear).

1.

Instalar um tubo de ligação entre a conexão de tubulação E 2 e uma das conexões de tubulação R, S ou Q para garantir proporções de pressão iguais no compartimento de óleo e no transformador durante o esvaziamento.

Figura 142: Tubo de ligação entre E2 e Q

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10 Preencher com óleo o compartimento de óleo do comutador de derivação em carga

2.

Preencher com óleo o comutador de derivação em carga por uma das duas conexões de tubulação livres do respectivo cabeçote.

AVISO

Figura 143: Conexão de tubulação S ou R

Danos ao comutador de derivação em carga!

O comutador de derivação em carga sofrerá danos se for acionado sem

óleo!

► Antes do primeiro acionamento do comutador de derivação em carga, o seletor deve estar totalmente submerso em óleo do transformador e o compartimento de óleo deve estar completamente preenchido com

óleo.

► O comutador de derivação em carga pode ser operado com uma temperatura do óleo circundante do transformador de –25 °C até +105 °C

e, com sobrecarga, até +115 °C em conformidade com a IEC 60214-1.

112

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11 Montar a monitoração de comutação, relé de proteção e componentes de acionamento

11 Montar a monitoração de comutação, relé de proteção e componentes de acionamento

11.1

Conectar a monitoração de comutação (se disponível)

► Ligar os contatos de monitoração incorporados no cabeçote do comutador de derivação em carga (caixa de terminais na conexão de tubulação

Q) com um tubo de ligação aos respectivos terminais do acionamento motorizado (veja o esquema de conexão do respectivo acionamento motorizado).

11.2

Montar o relé de proteção RS

► Montar o relé de proteção conforme as instruções de serviço da MR

"Relé de proteção RS".

11.3

Montar o acionamento motorizado

► Montar o acionamento motorizado no transformador conforme as res-

pectivas instruções de serviço da MR “TAPMOTION® ED”.

11.4

Montar a caixa de reenvio

O número de fabricação estampado na caixa de reenvio deve coincidir com o do comutador de derivação em carga.

O eixo de transmissão horizontal deve estar alinhado com o munhão de eixo da caixa de engrenagem superior no cabeçote do comutador de deriva-

ção em carga.

► Fixar a caixa de reenvio no console de apoio da tampa do transformador com 2 parafusos (perfurações de 18 mm).

No caso de engrenagens em ângulo e articuladas no modelo especial e de rolamentos intermediários do eixo de transmissão vertical ou horizontal, aplicam-se analogamente as informações acima.

AVISO

11.5

Montar os eixos de transmissão na horizontal e na vertical

Danos ao comutador de derivação em carga!

Danos ao comutador de derivação em carga por alinhamento incorreto da caixa de engrenagem superior!

► Montar a caixa de engrenagem superior apenas se o segmento de pressão estiver solto.

► Alinhar a caixa de engrenagem superior apenas girando o respectivo eixo de transmissão.

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11 Montar a monitoração de comutação, relé de proteção e componentes de acionamento

Figura 144: Caixa de engrenagem superior

1.

Montar os eixos de transmissão horizontal e vertical de acordo com as

instruções de serviço “Eixo de transmissão” da MR.

2.

Acoplar os eixos de transmissão ao acionamento motorizado e ao comutador de derivação em carga de acordo com as instruções de serviço

“TAPMOTION® ED” da MR.

11.5.1

Conjuntos e combinações de comutadores de derivação em carga

Por causa da estrutura especial de três e duas colunas, os cabeçotes dos comutadores de derivação em carga têm que ser acoplados entre si sobre a tampa do transformador.

Para isso, faça o seguinte:

1.

Verifique se todos os comutadores de derivação em carga estão na mesma posição (visor no cabeçote do comutador de derivação em carga). Cada comutador de derivação em carga deve estar na posição de ajuste.

2.

Soltar os segmentos de pressão das caixas de engrenagem superiores desparafusando os 6 parafusos M8/chave 13.

3.

AVISO!

Colocar as caixas de engrenagem superiores na posição de montagem desejada exclusivamente girando os respectivos eixos de transmissão com segmentos de pressão soltos.Se a caixa de engrenagem superior for ajustada de outra maneira, poderão ser causados danos ao comutador de derivação em carga.

4.

Prender e fixar os segmentos de pressão (torque de aperto 15 Nm).

5.

Observar a seta no flange do eixo de transmissão abaixo do número de fabricação estampado. A direção da flecha indica a direção de rotação quando a manivela do acionamento motorizado é girada no sentido horário e deve ser a mesma em todas as caixas de engrenagem.

6.

Girar os munhões de eixo no sentido anti-horário para separar os comutadores de derivação em carga um do outro com uma posição de diferença, até que a chave de carga faça a comutação.

7.

Verificar se a posição é a mesma em todos os cabeçotes dos comutadores de derivação em carga.

114

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11 Montar a monitoração de comutação, relé de proteção e componentes de acionamento

8.

Montar o eixo de transmissão horizontal entre os cabeçotes dos comutadores de derivação em carga. Acoplar cada comutador de derivação em carga separadamente. Começar pelo comutador de derivação em carga que estiver mais próximo do acionamento motorizado.

9.

Após a montagem de todos os eixos de transmissão, gire a manivela na caixa de engrenagem superior mais 2,5 voltas no sentido anti-horário para terminar o procedimento de comutação corretamente.

10. Recolocar o comutador de derivação em carga na posição de ajuste girando o eixo de transmissão no sentido horário. Após a posição de ajuste ser atingida e a comutação da chave de carga ser realizada, gire a manivela no eixo de transmissão da caixa de engrenagem superior mais 2,5 voltas no sentido horário para terminar o procedimento de comutação corretamente.

11. Todos os comutadores de derivação em carga devem comutar ao mesmo tempo.

12. Verificar se a posição é a mesma em todos os cabeçotes dos comutadores de derivação em carga.

13. Montar o eixo de transmissão vertical.

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115

12 Colocar o comutador de derivação em carga em funcionamento junto ao fabricante do transformador

12 Colocar o comutador de derivação em carga em funcionamento junto ao fabricante do transformador

12.1

Purgar o ar do cabeçote do comutador de derivação em carga e do tubo de sucção

Antes da primeira colocação em funcionamento, é preciso purgar o ar do cabeçote do comutador de derivação em carga e o tubo de sucção na conexão de tubulação S.

12.1.1

Purgar o ar do cabeçote do comutador de derivação em carga

1.

Abrir todas as torneiras de avanço e de retorno no sistema de tubula-

ções.

2.

Remover a tampa roscada da válvula de purga E1 da tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.

Figura 145: Tampa roscada

3.

Levantar o tucho da válvula de purga E1 com uma chave de fenda e purgar o ar do cabeçote do comutador de derivação em carga.

116

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Figura 146: Tucho da válvula

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12 Colocar o comutador de derivação em carga em funcionamento junto ao fabricante do transformador

4.

Fechar a válvula de purga E1 com a tampa roscada (torque de aperto

10 Nm).

12.1.2

Purgar o ar do tubo de sucção na conexão de tubulação S

1.

Remover a tampa roscada situada na conexão de tubulação S.

AVISO

Figura 147: Tampa roscada

2.

Abrir o parafuso de purga e purgar o ar da tubulação.

3.

Fechar o parafuso de purga (torque de aperto 2 Nm).

4.

Fechar o parafuso de purga com tampa roscada (torque de aperto

9 Nm).

12.2

Executar comutações de teste

Antes de aplicar tensão no transformador, devem ser realizados testes operacionais para verificar o funcionamento mecânico do comutador de deriva-

ção em carga e do acionamento motorizado.

Danos ao comutador de derivação em carga!

O comutador de derivação em carga sofrerá danos se for acionado sem

óleo!

► Antes do primeiro acionamento do comutador de derivação em carga, o seletor deve estar totalmente submerso em óleo do transformador e o compartimento de óleo deve estar completamente preenchido com

óleo.

► O comutador de derivação em carga pode ser operado com uma temperatura do óleo circundante do transformador de –25 °C até +105 °C

e, com sobrecarga, até +115 °C em conformidade com a IEC 60214-1.

1.

Executar comutações de teste em toda a área de instalação.

2.

AVISO!

Verifique se, em cada posição de serviço, o indicador de posi-

ção do acionamento motorizado e do comutador de derivação em carga

(visor no cabeçote do comutador de derivação em carga) coincidem.Um

acionamento motorizado acoplado incorretamente pode causar danos ao comutador de derivação em carga.

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117

12 Colocar o comutador de derivação em carga em funcionamento junto ao fabricante do transformador

3.

Verificar o funcionamento das limitações de posição final, tanto elétrica quanto mecânica, nas duas posições finais (ver as instruções de servi-

ço "TAPMOTION® ED").

12.3

Fazer o aterramento do comutador de derivação em carga

1.

Unir o parafuso de ligação à terra situado no cabeçote do comutador de derivação em carga à tampa do transformador.

Figura 148: Parafuso de ligação à terra no cabeçote

2.

Unir o parafuso de ligação à terra (M12, chave 19, torque de aperto 60

Nm) da caixa de proteção do acionamento motorizado ao tanque do transformador.

3.

No caso de utilização de um sensor de temperatura, ligar à terra a caixa do sensor de temperatura no comutador de derivação em carga com o cabo de ligação à terra.

12.4

Testes de alta tensão elétrica no transformador

ADVERTÊNCIA

Perigo de morte e de ferimentos graves!

Perigo de morte e perigo de ferimentos graves por causa de gases explosivos sob a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga na tubulação, no conservador de óleo ou na abertura do desumidificador de ar, assim como por causa de partes lançadas e respingos de óleo quente!

► Nas proximidades diretas não são permitidas chamas abertas, nem superfícies aquecidas ou centelhas (por exemplo, por carga estática).

► Utilize apenas mangueiras, tubulações e bombas que sejam condutoras, aterradas e permitidas para uso com líquidos inflamáveis.

► Utilizar os equipamentos de proteção pessoal adequados.

► Não permanecer na área de perigo durante o teste do transformador.

► Observar as diretivas de proteção contra incêndio aplicáveis.

► Os trabalhos no transformador e no comutador de derivação em carga devem ser executados exclusivamente por pessoal treinado.

118

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12 Colocar o comutador de derivação em carga em funcionamento junto ao fabricante do transformador

Cada comutador de derivação em carga é produzido pelo fabricante especialmente para o transformador descrito no pedido e passa por testes e controles de qualidade no fabricante.

A operação conjunta do transformador e do comutador de derivação em carga, porém, não pode ser simulada pelo fabricante e não pode ser testada somente no comutador de derivação em carga.

Por isso, durante o teste da primeira operação conjunta do transformador e do comutador de derivação em carga, não é possível garantir com absoluta certeza que não ocorram irregularidades ou falhas de funcionamento.

É imprescindível que todos os dispositivos de proteção previstos para o comutador de derivação em carga estejam em condições operacionais.

Em casos extremos, a tampa do comutador de derivação em carga pode estourar, o que oferece o perigo de ocorrer o lançamento de peças ou jorros de óleo quente.

Portanto, tome as medidas necessárias para que todo o pessoal responsável por esse teste do transformador seja qualificado e treinado, conheça e obedeça as normas de proteção e as regras técnicas aplicáveis, seja informado sobre os potenciais perigos e use de forma responsável o equipamento de proteção no trabalho para evitar ferimentos e danos materiais.

Nos testes de alta tensão no transformador, observe os seguintes pontos:

▪ Observar se as conexões de ligação à terra na caixa de proteção do acionamento motorizado e da fixação da caixa de proteção do acionamento motorizado estão sem pintura.

▪ Executar o teste de alta tensão somente com as portas do acionamento motorizado fechadas.

▪ Bloquear ligações externas a componentes eletrônicos no acionamento motorizado para evitar danos por sobretensão.

▪ Para a conexão da tensão de alimentação do acionamento motorizado, utilizar somente as aberturas para isso previstas no piso da caixa de proteção.

▪ Todos os condutores de ligação à terra são direcionados a um ponto de conexão central (estabelecer um aterramento comum).

▪ Desconectar todos os componentes eletrônicos antes do teste de alta tensão. Desmontar todos os aparelhos com uma tensão suportável <

1000 V antes de um teste de isolamento do cabeamento.

▪ Para o teste, os cabos utilizados devem ser removidos antes do teste de alta tensão, pois esses atuam como antenas.

▪ Tenha o cuidado de deixar os cabos de medição e de dados o mais distante possível dos cabos de energia.

Em caso de dúvidas sobre os possíveis perigos, informe-se junto ao fabricante antes do início do teste do transformador.

Os testes necessários para a aprovação do transformador somente podem ser executados depois dos trabalhos descritos anteriormente.

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119

13 Transportar o transformador para o local de instalação

13 Transportar o transformador para o local de instalação

ADVERTÊNCIA

Perigo de morte e de ferimentos graves!

Perigo de morte e ferimentos graves causado por gases explosivos sob a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga na tubulação, no conservador de óleo ou na abertura do desumidificador de ar!

► Nas proximidades diretas não são permitidas chamas abertas, nem superfícies aquecidas ou centelhas (por exemplo, por carga estática).

13.1

Transporte com o acionamento motorizado desmontado

Se o acionamento precisar ser desmontado para o transporte do transformador, faça o seguinte:

1.

Verificar se o acionamento e o comutador de derivação em carga/comutador de derivação desenergizado estão na posição de ajuste.

2.

Desmontar o acionamento.

3.

Não ativar o acionamento se o comutador de derivação em carga/ comutador de derivação desenergizado estiver desacoplado.

4.

Não ativar o comutador de derivação em carga/comutador de derivação desenergizado desacoplados.

5.

Transportar o acionamento para o local de montagem na embalagem

de fornecimento da MR.

► Montar o acionamento motorizado no local de instalação no transforma-

dor de acordo com as instruções de serviço da MR "TAPMOTION® ED"

e "Eixo de transmissão".

13.2

Transporte com enchimento de óleo e sem conservador de

óleo

No caso de armazenamento ou transporte do transformador com enchimento de óleo e sem conservador de óleo, para a compensação de pressão, deve ser instalado um tubo de ligação entre o interior do compartimento de

óleo e o espaço destinado ao óleo do tanque do transformador.

Para isso, faça o seguinte:

120

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13 Transportar o transformador para o local de instalação

► Instalar um tubo de ligação no cabeçote do comutador de derivação em carga entre E2 e Q ou entre E2 e R.

Figura 149: Tubo de ligação

No caso de um tempo de inatividade curto de 4 semanas no máximo sem conservador de óleo, é suficiente abaixar o nível do óleo no cabeçote do comutador de derivação em carga em cerca de 5 litros.

13.3

Transporte sem enchimento de óleo

1.

AVISO!

Se o transformador for totalmente esvaziado, o compartimento de óleo do comutador de derivação em carga também deve ser totalmente esvaziado.Caso contrário podem ocorrer danos ao compartimento de óleo.

2.

O interior do compartimento de óleo deve ser conservado como o transformador (por exemplo, com o preenchimento com N2).

No caso de períodos de inatividade mais longos, o aquecimento do acionamento motorizado deve ser acoplado e colocado em operação.

No caso de períodos de inatividade de mais de 8 semanas antes da coloca-

ção em funcionamento e de interrupções do funcionamento de mais de 2 semanas, é preciso que o aquecimento seja conectado e colocado em funcionamento para evitar a formação de água de condensação no interior da caixa de proteção.

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121

13 Transportar o transformador para o local de instalação

13.3.1

Esvaziar o compartimento de óleo pela tubulação de aspiração de óleo

ADVERTÊNCIA

Perigo de morte e de ferimentos graves!

Perigo de morte e de ferimentos graves causado por gases explosivos sob a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga!

► Nas proximidades diretas não são permitidas chamas abertas, nem superfícies aquecidas ou centelhas (por exemplo, por carga estática).

► Desligue todos os circuitos de corrente auxiliares (por exemplo, monitoração de comutação, válvula de alívio de pressão, pressostato) antes de remover a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.

► Durante os trabalhos, não opere nenhum aparelho elétrico (por exemplo, formação de centelhas por parafusadeira de impacto).

► Utilize apenas mangueiras, tubulações e bombas que sejam condutoras, aterradas e permitidas para uso com líquidos inflamáveis.

1.

Desligar da tensão todos os circuitos de corrente auxiliares (por exemplo, monitoração de comutação, válvula de alívio de pressão, pressostato).

2.

Abra a torneira (fecho) situada entre o conservador de óleo e o compartimento de óleo e depois a válvula de purga E1 no cabeçote do comutador de derivação em carga.

3.

Purgar o gás que se encontra sob a tampa do comutador de derivação em carga. Para isso, deve haver uma ventilação suficiente (por exemplo, em células de transformador e tendas de trabalho).

4.

Assim que o gás tiver sido purgado e o óleo começar a sair pela válvula de purga, fechar essa válvula e fechar a torneira entre o conservador de

óleo e o compartimento de óleo.

5.

Abrir novamente a válvula de purga e deixar sair cerca de 5 a 10 litros de óleo pela tubulação de saída até que não haja óleo na superfície sob a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.

6.

Soltar os 24 parafusos M10/chave 17 com arruelas de pressão na tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.

7.

Remover a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.

8.

Aspirar o óleo pela conexão de tubulação S.

9.

Abrir a torneira entre o conservador de óleo e o compartimento de óleo.

ð O óleo flui para fora do conservador de óleo para o compartimento de óleo

10. Aspirar o óleo pela conexão de tubulação S.

11. Colocar a tampa no respectivo cabeçote do comutador de derivação em carga.

12. Parafusar a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga com 24 parafusos M10/chave 17 (torque de aperto 34 Nm).

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14 Colocar o transformador em operação no local de instalação

14 Colocar o transformador em operação no local de instalação

ADVERTÊNCIA

Perigo de morte e de ferimentos graves!

Perigo de morte e ferimentos graves causado por gases explosivos sob a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga na tubulação, no conservador de óleo ou na abertura do desumidificador de ar!

► Nas proximidades diretas não são permitidas chamas abertas, nem superfícies aquecidas ou centelhas (por exemplo, por carga estática).

AVISO

Danos ao comutador de derivação em carga!

O comutador de derivação em carga sofrerá danos se for acionado sem

óleo!

► Antes do primeiro acionamento do comutador de derivação em carga, o seletor deve estar totalmente submerso em óleo do transformador e o compartimento de óleo deve estar completamente preenchido com

óleo.

► O comutador de derivação em carga pode ser operado com uma temperatura do óleo circundante do transformador de –25 °C até +105 °C

e, com sobrecarga, até +115 °C em conformidade com a IEC 60214-1.

Para o preenchimento de óleo do compartimento de óleo e do respectivo conservador de óleo, utilize somente óleo de isolamento mineral novo para

transformadores em conformidade com IEC 60296 (Specification for unused

mineral insulating oils for transformers and switchgear).

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14 Colocar o transformador em operação no local de instalação

1.

Instalar um tubo de ligação entre a conexão de tubulação E 2 e uma das conexões de tubulação R, S ou Q para garantir proporções de pressão iguais no compartimento de óleo e no transformador durante o esvaziamento.

Figura 150: Tubo de ligação entre E2 e Q

124

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14 Colocar o transformador em operação no local de instalação

2.

Preencher com óleo o comutador de derivação em carga por uma das duas conexões de tubulação livres do respectivo cabeçote.

Figura 151: Conexão de tubulação S ou R

3.

Retirar uma amostra de óleo do compartimento de óleo.

4.

Registrar a temperatura da amostra de óleo imediatamente após a retirada.

5.

Determinar a rigidez dielétrica e o teor de água com uma temperatura

de óleo da chave de carga de 20 °C ± 5 °C. A rigidez dielétrica e o teor

de água devem respeitar os valores-limite contidos no apêndice

[ ► 136].

6.

Purgar o ar do comutador de derivação em carga.

7.

Executar [ ► 117] comutações de teste.

8.

Inserir o contato de sinalização de nível de óleo abaixo do mínimo no conservador de óleo do comutador de derivação em carga no contato de disparo do disjuntor de potência.

9.

Verificar o funcionamento do relé de proteção conforme as instruções de serviço "Relé de proteção RS".

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125

14 Colocar o transformador em operação no local de instalação

AVISO

Danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador!

No caso de uma comutação de derivação em carga, uma corrente de partida não completamente atenuada pode ocasionar danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador em uma comutação de carga!

► Após ligar o transformador, verifique se a corrente de partida se atenua completamente antes que seja executada a comutação de derivação em carga. Geralmente, as correntes de partida são várias vezes mais intensas que corrente nominal do transformador e podem sobrecarregar o comutador de derivação em carga na comutação de carga.

Em todos os testes de funcionamento e nos testes durante a colocação em funcionamento, observe, além das diretivas de segurança no capítulo 2, a

instrução de segurança no capítulo Teste de alta tensão elétrica no transformador [ ► 118].

10. Após o transformador ter sido ligado e a corrente de partida ter atenuado, podem ser executadas comutações de derivação em carga tanto em condições de marcha em vazio como de carga.

126

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15 Monitoração durante o serviço

15 Monitoração durante o serviço

ADVERTÊNCIA

Perigo de morte e de ferimentos graves!

Perigo de morte e ferimentos graves causado por gases explosivos sob a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga na tubulação, no conservador de óleo ou na abertura do desumidificador de ar!

► Nas proximidades diretas não são permitidas chamas abertas, nem superfícies aquecidas ou centelhas (por exemplo, por carga estática).

AVISO

Danos ao comutador de derivação em carga!

Danos ao comutador de derivação em carga!

► Verifique se o contato de sinalização que indica se o nível de óleo está abaixo do limite mínimo no conservador de óleo no comutador de derivação em carga foi inserido no circuito de disparo do comutador de derivação em carga e verifique se o transformador é desligado imediatamente pelo disjuntor de potência se o nível de óleo no conservador de

óleo estiver abaixo do mínimo.

► Verifique se o relé re proteção RS e os dispositivos de proteção adicionais (p. ex. válvula de alívio de pressão MPreC®) foram inseridos no circuito de disparo do comutador de derivação em carga e se a sua tensão é desligada imediatamente pelo interruptor de potência quando o relé de proteção ou outros dispositivos de proteção do transformador são disparados.

A supervisão do comutador de derivação em carga e do acionamento motorizado limita-se a controles visuais ocasionais do cabeçote do comutador de derivação em carga, do relé de proteção e do acionamento motorizado. Para fins de praticidade, essas inspeções podem ser realizadas junto com as inspeções de controle habituais no transformador.

Prestar atenção especial em relação a:

▪ Viscosidade do óleo nas juntas do cabeçote do comutador de derivação em carga, do relé de proteção e das tubulações conectadas

▪ Vedações da caixa de proteção do acionamento motorizado

▪ Funcionamento correto do aquecimento elétrico incorporado na caixa de proteção do acionamento motorizado

▪ Verificação de funcionamento do relé de proteção de acordo com as respectivas instruções de serviço

▪ Perfeito estado do dessecante (sílica gel) para o conservador de óleo do comutador de derivação em carga

Os óleos isolantes contidos no transformador e no comutador de derivação em carga devem ser verificados pelo usuário de acordo com as respectivas instruções.

A qualidade do óleo do comutador de derivação em carga deve ser verificada em intervalos regulares:

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127

15 Monitoração durante o serviço

▪ Em comutadores de derivação em carga utilizados no ponto neutro de

enrolamentos (classe 1 segundo IEC 60214-1): a cada 7 anos

▪ Em comutadores de derivação em carga utilizados em outros locais que não sejam o ponto neutro de enrolamentos (classe 2 segundo IEC

60214-1): a cada 2 anos

Para isso, faça o seguinte:

1.

Retirar a amostra de óleo do compartimento de óleo

2.

Registrar a temperatura da amostra de óleo imediatamente após a retirada.

3.

Determinar a rigidez dielétrica e o teor de água com uma temperatura

de óleo da chave de carga de 20 °C ± 5 °C. A rigidez dielétrica e o teor

de água devem respeitar os valores-limite contidos no apêndice

[ ► 136].

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VACUTAP VR® I HD 2188015/01 PT

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16 Resolução de falhas

16 Resolução de falhas

ADVERTÊNCIA

Perigo de morte e de ferimentos graves!

Perigo de morte e de ferimentos graves causado por gases explosivos sob a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga!

► Nas proximidades diretas não são permitidas chamas abertas, nem superfícies aquecidas ou centelhas (por exemplo, por carga estática).

► Desligue todos os circuitos de corrente auxiliares (por exemplo, monitoração de comutação, válvula de alívio de pressão, pressostato) antes de remover a tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga.

► Durante os trabalhos, não opere nenhum aparelho elétrico (por exemplo, formação de centelhas por parafusadeira de impacto).

► Utilize apenas mangueiras, tubulações e bombas que sejam condutoras, aterradas e permitidas para uso com líquidos inflamáveis.

AVISO

Danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador!

Se o relé de proteção ou outros dispositivos de proteção forem ativados, isso pode indicar danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador! Não é permitido ligar o transformador sem verificá-lo!

► Se o relé de proteção ou outros dispositivos de proteção forem ativados, verificar o comutador de derivação em carga e o transformador.

► Somente recoloque o equipamento em operação quando tiver certeza de que não ocorreram danos ao comutador de derivação em carga nem ao transformador.

A tabela a seguir contém informações para ajudá-lo a reconhecer falhas e, quando possível, resolvê-las.

Somente recoloque o equipamento em operação quando tiver certeza de que não ocorreram danos ao comutador de derivação em carga nem ao transformador.

Mais informações podem ser obtidas nas instruções de serviço do relé de proteção ou nas instruções de serviço do respectivo dispositivo de proteção.

No caso de falhas no comutador de derivação em carga e no acionamento motorizado que não possam ser solucionadas no local de instalação, assim como no caso do acionamento de relé de proteção ou dispositivos de prote-

ção adicionais, informe ao nosso representante MR autorizado, o fabricante

do transformador ou entre diretamente em contato com

Maschinenfabrik Reinhausen GmbH

Technischer Service

Postfach 12 03 60

93025 Regensburg

Alemanha

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129

16 Resolução de falhas

exemplo, MPreC®)

2000)

Disparo do disjuntor do motor no acionamento motorizado

Telefone: +49 94140 90-0

Fax: +49 9 41 40 90-7001

E-mail: [email protected]

Internet: www.reinhausen.com

Descrição do erro

Acionamento do relé de proteção (por exemplo,

RS)

Acionamento da válvula de alívio de pressão (por

Acionamento do pressostato (por exemplo, DW

Ativação da monitoração de comutação

Acionamento do disco de ruptura na tampa do cabeçote do comutador de derivação em carga

Ativação do contato de sinalização sobre o estado do óleo abaixo do nível mínimo no conservador de

óleo do comutador de derivação em carga

Medida

Desmontar o corpo insertável da chave de carga conforme as instruções de manutenção do comutador de derivação em carga. Dependendo da causa do acionamento, executar medições/verificações no transformador.

Desmontar o corpo insertável da chave de carga conforme as instruções de manutenção do comutador de derivação em carga. Dependendo da causa do acionamento, executar medições/verificações no transformador.

Desmontar o corpo insertável da chave de carga conforme as instruções de manutenção do comutador de derivação em carga. Dependendo da causa do acionamento, executar medições/verificações no transformador.

Desmontar o corpo insertável da chave de carga conforme as instruções de manutenção do comutador de derivação em carga. Dependendo da causa do acionamento, executar medições/verificações no transformador.

Desmontar o corpo insertável da chave de carga conforme as instruções de manutenção do comutador de derivação em carga. Dependendo da causa do acionamento, executar medições/verificações no transformador.

Solicitar o formulário de informações sobre disparo da chave de proteção do motor (Information sheet

on trippings of the motor protective switch) à MR,

preenchê-lo e reenviá-lo à MR.

Verificar se existem pontos sem vedação no sistema de dutos (tubulações, equipamento de filtragem de óleo, etc.) e no cabeçote do comutador de derivação em carga. Verificar o nível e a qualidade do

óleo da chave de carga de acordo com as instru-

ções de serviço do comutador de derivação em carga. Se os valores-limite estiverem abaixo do mínimo, também entre em contato com a MR.

Entrar em contato com a MR.

O comutador de derivação em carga não troca a posição de tap (funcionamento lento, as teclas de subir/baixar não funcionam, não ocorre salto de comutação audível)

Não ocorre alteração de tensão no transformador, apesar de ocorrer alteração de posição no acionamento motorizado

Entrar em contato com a MR.

130

VACUTAP VR® I HD 2188015/01 PT

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16 Resolução de falhas

Descrição do erro

Indicadores de posição diferentes no acionamento motorizado e comutador de derivação em carga

Ruídos no eixo de transmissão ou acionamento motorizado ou durante a troca da posição de tap

Aviso vermelho na monitoração

Medida

Entrar em contato com a MR.

Verificar se a montagem do eixo de transmissão está em conformidade com as respectivas instru-

ções de serviço. Verificar se as braçadeiras da mangueira e a chapa de proteção estão na posição correta. Se o ruído vier do acionamento motorizado, entrar em contato com a MR.

Ler o banco de dados quando possível e enviar à

MR com o código de erro.

Comunicar ao fabricante do transformador.

Advertência ou ativação do relé Buchholz no transformador

Desvio do valor de referência na medição da resistência do enrolamento do transformador

Desvio do valor de referência na análise de gás em

óleo (óleo do transformador)

Desvio do valor de referência na medição da rela-

ção de tensões

Desvio do valor-limite nos valores de óleo da chave de carga

Tabela 8: Resolução de falhas

Entrar em contato com o fabricante do transformador e, se necessário, com a MR e informar os valores de medição.

Entrar em contato com o fabricante do transformador e, se necessário, com a MR e informar os valores de medição.

Entrar em contato com o fabricante do transformador e, se necessário, com a MR e informar os valores de medição.

Trocar o óleo, verificar dessecante do conservador de óleo do comutador de derivação em carga.

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131

17 Manutenção

AVISO

17 Manutenção

17.1

Abrangência e execução

A abrangência e a execução da manutenção baseiam-se nas instruções de manutenção do comutador de derivação em carga correspondente. Com a organização das respectivas medidas de preparação, é possível realizar um trabalho de manutenção dentro de um dia por polo de comutador de deriva-

ção em carga.

Recomendamos com insistência que a manutenção seja confiada à nossa

Assistência Técnica. Desta forma será garantida a realização correta de todos os trabalhos, e também a readaptação de certas peças de montagem, sempre de acordo com a tecnologia e técnicas de fabricação mais avançados.

Se um trabalho de manutenção não for realizado pelo nosso serviço de as-

sistência técnica, o pessoal encarregado deve ter sido treinado pela MR ou

de outro modo para que esteja qualificado para a execução dos trabalhos.

Neste caso solicitamos que nos envie um relatório a respeito da manuten-

ção realizada, para completar o nosso arquivo de manutenções. Nas consultas sobre peças de reposição, pedimos que seja incluído o número de fabricação (veja a placa de características no cabeçote do comutador de derivação em carga e no acionamento motorizado) e a número de comutações.

17.2

Intervalos de manutenção

Danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador!

Danos ao comutador de derivação em carga e ao transformador por causa da não observância dos intervalos de manutenção e manutenção incorreta!

► Observar os intervalos de manutenção.

► Tomar as medidas necessárias para que a manutenção seja completa e corretamente executada.

Após cada 600.000 comutações deve ser executada uma manutenção no comutador de derivação em carga. Uma placa informativa situada na parte interna da porta do acionamento motorizado ED contém informações precisas sobre o intervalo de manutenção a ser seguido. Esses intervalos não são válidos com o funcionamento em conjunto com o TAPGUARD.

132

VACUTAP VR® I HD 2188015/01 PT

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17 Manutenção

Figura 152: Placa informativa com intervalos de manutenção

Após 1,2 milhões de comutações, o corpo insertável da chave de carga deve ser substituído.

Após 1,2 milhões de comutações (indicação do contador do acionamento motorizado), deve ser executada a manutenção do seletor.

17.3

Troca de óleo

AVISO

17.3.1

Óleo que deve ser utilizado

Danos ao comutador de derivação em carga!

Danos ao comutador de derivação em carga se esse for comutado com temperaturas de óleo não permitidas!

► O comutador de derivação em carga pode ser operado com uma temperatura do óleo circundante do transformador de –25 °C até +105 °C

e, com sobrecarga, até +115 °C em conformidade com a IEC 60214-1.

Para o preenchimento de óleo do compartimento de óleo e do respectivo conservador de óleo, utilize somente óleo de isolamento mineral novo para

transformadores em conformidade com IEC 60296 (Specification for unused

mineral insulating oils for transformers and switchgear).

A rigidez dielétrica e o teor de água do óleo da chave de carga devem ser determinados após o preenchimento com óleo:

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133

17 Manutenção

1.

Retirar a amostra de óleo do compartimento de óleo

2.

Registrar a temperatura da amostra de óleo imediatamente após a retirada.

3.

Determinar a rigidez dielétrica e o teor de água com uma temperatura

de óleo da chave de carga de 20 °C ± 5 °C. A rigidez dielétrica e o teor

de água devem respeitar os valores-limite contidos no apêndice

[ ► 136].

17.3.2

Executar a troca de óleo

Execute a troca de óleo de acordo com o manual de manutenção do respectivo comutador de derivação em carga (pode ser obtido a pedido).

134

VACUTAP VR® I HD 2188015/01 PT

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Glossário

Glossário

DC

Abreviatura de “Direct current” (corrente contínua)

IEC

Abreviatura de “International Electrotechnical

Commission”

MR

Abreviatura de "Maschinenfabrik Reinhausen

GmbH"

Rigidez dielétrica

propriedade específica de materiais de isoladores [kV/2,5 mm]; campos elétricos máximos, sem que ocorra a formação de rupturas de tensão (arcos voltaicos).

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135

18 Apêndice

18 Apêndice

18.1

Valores-limite de rigidez dielétrica e teor de água do óleo do comutador de derivação em carga

A tabela a seguir contém dos valores-limite de rigidez dielétrica (medidos segundo a IEC 60156) e teor de água do óleo do comutador de derivação

em carga.

Na primeira colocação em funcionamento do transformador

Na operação

Após manutenção

U d

(kV/2,5 mm)

60 mínimo

30 (mínimo)

50 (mínimo)

H

2

O (ppm)

12 máximo

30 (máximo)

15 (máximo)

Tabela 9: Valores-limite do óleo do comutador de derivação em carga

136

VACUTAP VR® I HD 2188015/01 PT

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18 Apêndice

18.2

VACUTAP® VRC/VRE, desenho de instalação (743600)

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137

18 Apêndice

18.3

VACUTAP® VRD/VRF, desenho de instalação (743601)

138

VACUTAP VR® I HD 2188015/01 PT

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18 Apêndice

18.4

VACUTAP® VRG, desenho de instalação (743602)

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139

18 Apêndice

18.5

VACUTAP® VRC/VRE, posição de montagem dos contatos de conexão do pré-seletor (743603)

140

VACUTAP VR® I HD 2188015/01 PT

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18 Apêndice

18.6

VACUTAP® VRD/VRF/VRG, contato de conexão do seletor fino e contato de conexão do pré-seletor (899941)

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141

18 Apêndice

18.7

VACUTAP® VR, modelo especial para instalação em tanque tipo bell type (720781)

142

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18 Apêndice

18.8

VACUTAP® VR, dispositivo de elevação para instalação em tanque tipo bell type (720845)

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143

18 Apêndice

18.9

VACUTAP® VR, cabeçote do comutador de derivação em carga (720847)

144

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18 Apêndice

18.10

VACUTAP® VR, cabeçote do comutador de derivação em carga com flange para válvula de alívio de pressão

(899946)

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145

18 Apêndice

18.11

VACUTAP® VR, conexão de tubulação Q com terminais de conexão da monitoração de comutação (899648)

146

VACUTAP VR® I HD 2188015/01 PT

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18 Apêndice

18.12

VACUTAP® VR, posições de ajuste (728557)

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147

18 Apêndice

18.13

VACUTAP® VRC/VRE, plano de ajuste sem pré-seletor

(742422)

148

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18 Apêndice

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149

18 Apêndice

18.14

VACUTAP® VRD/VRF, plano de ajuste sem pré-seletor

(742423)

150

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18 Apêndice

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151

18 Apêndice

18.15

VACUTAP® VRC I/VRE I, plano de ajuste com comutação de chave inversora (719851)

152

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18 Apêndice

18.16

VACUTAP® VRD/VRF, plano de ajuste com comutação de chave inversora (745024)

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153

18 Apêndice

18.17

VACUTAP® VRG, plano de ajuste com comutação de chave inversora (742424)

154

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18 Apêndice

18.18

VACUTAP® VRC/VRE, plano de ajuste com comutação do seletor grosso (742425)

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155

18 Apêndice

18.19

VACUTAP® VRC, plano de ajuste com seletor grosso múltiplo para divisão de seletor 10, 2-5 tap enrolamento grosso

(745032)

156

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18 Apêndice

18.20

VACUTAP® VRC, plano de ajuste com seletor grosso múltiplo para divisão de seletor 12, 2-5 tap enrolamento grosso

(745031)

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157

18 Apêndice

18.21

VACUTAP® VRC, plano de ajuste com seletor grosso múltiplo para divisão de seletor 14, 2-5 tap enrolamento grosso

(745030)

158

VACUTAP VR® I HD 2188015/01 PT

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18 Apêndice

18.22

VACUTAP® VRC, plano de ajuste com seletor grosso múltiplo para divisão de seletor 16, 2-5 tap enrolamento grosso

(745029)

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159

18 Apêndice

18.23

VACUTAP® VRC, plano de ajuste com seletor grosso múltiplo para divisão de seletor 18, 2-5 tap enrolamento grosso

(745028)

160

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18 Apêndice

18.24

VACUTAP® VRD/VRF, plano de ajuste com comutação do seletor grosso (742426)

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161

18 Apêndice

18.25

VACUTAP® VRG, plano de ajuste com comutação do seletor grosso (742427)

162

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18 Apêndice

18.26

Modelo de marcações para o cabeçote do comutador de derivação em carga (890183)

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163

18 Apêndice

18.27

Chave de caixa para o parafuso de drenagem de querosene

(723015)

164

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18 Apêndice

18.28

Ferramentas de rosca para montagem e manutenção

(723016)

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165

18 Apêndice

18.29

Caixa de reenvio CD 6400, desenho dimensional (892916)

166

VACUTAP VR® I HD 2188015/01 PT

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MR worldwide

Australia

Reinhausen Australia Pty. Ltd.

17/20-22 St Albans Road

Kingsgrove NSW 2208

Phone: +61 2 9502 2202

Fax: +61 2 9502 2224

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Brazil

MR do Brasil Indústria Mecánica Ltda.

Av. Elias Yazbek, 465

CEP: 06803-000

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Reinhausen Canada Inc.

3755, rue Java, Suite 180

Brossard, Québec J4Y 0E4

Phone: +1 514 370 5377

Fax: +1 450 659 3092

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India

Easun-MR Tap Changers Ltd.

612, CTH Road

Tiruninravur, Chennai 602 024

Phone: +91 44 26300883

Fax: +91 44 26390881

E-Mail: [email protected]

Indonesia

Pt. Reinhausen Indonesia

German Center, Suite 6310,

Jl. Kapt. Subijanto Dj.

BSD City, Tangerang

Phone: +62 21 5315-3183

Fax: +62 21 5315-3184

E-Mail: [email protected]

Iran

Iran Transfo After Sales Services Co.

Zanjan, Industrial Township No. 1 (Aliabad)

Corner of Morad Str.

Postal Code 4533144551

E-Mail: [email protected]

Italy

Reinhausen Italia S.r.l.

Via Alserio, 16

20159 Milano

Phone: +39 02 6943471

Fax: +39 02 69434766

E-Mail: [email protected]

Japan

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German Industry Park

1-18-2 Hakusan, Midori-ku

Yokohama 226-0006

Phone: +81 45 929 5728

Fax: +81 45 929 5741

Luxembourg

Reinhausen Luxembourg S.A.

72, Rue de Prés

L-7333 Steinsel

Phone: +352 27 3347 1

Fax: +352 27 3347 99

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Malaysia

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Level 11 Chulan Tower

No. 3 Jalan Conlay

50450 Kuala Lumpur

Phone: +60 3 2142 6481

Fax: +60 3 2142 6422

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开德贸易(上海)有限公司

中国上海浦东新区浦东南路 360 号

新上海国际大厦 4 楼 E 座

邮编: 200120

电话:+ 86 21 61634588

传真:+ 86 21 61634582

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15, Bld. 2 ("Tupolev Plaza")

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Fax: +7 495 980 89 67

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South Africa

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No. 15, Third Street, Booysens Reserve

Johannesburg

Phone: +27 11 8352077

Fax: +27 11 8353806

E-Mail: [email protected]

South Korea

Reinhausen Korea Ltd.

21st floor, Standard Chartered Bank Bldg.,

47, Chongro, Chongro-gu,

Seoul 110-702

Phone: +82 2 767 4909

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U.S.A.

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Humboldt, TN 38343

Phone: +1 731 784 7681

Fax: +1 731 784 7682

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3rd floor, Office No. 6EB, 341 Dubai

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Principais recursos

  • Menos manutenção
  • Custos de operação reduzidos
  • Sem arco voltaico no óleo isolante
  • Vida útil do óleo prolongada

Respostas e perguntas frequentes

Qual é a altura de instalação mínima recomendada para o conservador de óleo do comutador?
A altura de instalação mínima recomendada é determinada pela distância entre a aresta superior da tampa do cabeçote do comutador até o nível do óleo no conservador.
Qual é a altura máxima de instalação do conservador de óleo?
A altura máxima de instalação é definida como a altura mínima mais 10 metros.
O comutador pode ser utilizado com um equipamento de filtragem de óleo?
O comutador não é destinado à operação com um equipamento de filtragem de óleo.
Quais são os dispositivos de proteção fornecidos com o comutador?
O comutador é fornecido com um relé de proteção RS, um disco de ruptura e, opcionalmente, uma válvula de alívio de pressão MPreC®.

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