Manual de Projeto

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Manual de Projeto | Manualzz
Manual de Projeto
Unidades Externas VRF
MDV4+
ÍNDICE
INFORMAÇÕES & CARACTERÍSTICAS
1. Nomenclatura .......................................................................................................................................... 5
2. Histórico de desenvolvimento da linha MDV ........................................................................................... 6
3. Condensadoras V4+ ................................................................................................................................ 6
4. Modelos ................................................................................................................................................. 13
5. Tabela Referência de combinações das unidades condensadoras ....................................................... 14
6. Capacidades das Unidades Internas ..................................................................................................... 15
7. Aparência externa e nomes de modelo das unidades internas ............................................................. 16
PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO
1. Introdução .............................................................................................................................................. 18
2. Exemplo de Seleção do Sistema (com base na carga térmica de refrigeração) ................................... 22
ESPECIFICAÇÃO & PERFORMANCE – UNIDADES EXTERNAS
1. Especificações ....................................................................................................................................... 24
2. Dimensões ............................................................................................................................................. 32
3. Esquemas Frigorígenos ......................................................................................................................... 36
4. Características elétricas ........................................................................................................................ 38
5. Esquemas Elétricos e Fiação de Campo ............................................................................................... 39
6. Limites Operacionais ............................................................................................................................. 42
7. Níveis de ruído ....................................................................................................................................... 43
8. Curva de performance do ventilador do condensador ........................................................................... 44
9. Acessórios ............................................................................................................................................. 45
10. Peças Funcionais e Dispositivos de Segurança .................................................................................. 46
PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO
1. Introdução à instalação .......................................................................................................................... 47
2. Instalação de Unidades ......................................................................................................................... 62
3. Projeto da tubulação de refrigerante ..................................................................................................... 68
4. Projeto da tubulação de drenagem ........................................................................................................ 83
5. Projeto de dutos ..................................................................................................................................... 87
6. Isolamento térmico ................................................................................................................................ 89
7. Instalação elétrica .................................................................................................................................. 92
8. Comissionamento e teste de funcionamento ......................................................................................... 94
TROUBLESHOOTING
1. Fenômenos normais no sistema de ar-condicionado .......................................................................... 101
2. Proteção do ar-condicionado ............................................................................................................... 103
3. Códigos e diagnóstico de falhas .......................................................................................................... 104
SISTEMA ELÉTRICO
1. Sistema Elétrico ................................................................................................................................... 127
VRF MIDEA MDV4+
MANUAL DE PROJETO
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
INFORMAÇÕES & CARACTERÍSTICAS
1. Nomenclatura
1.1 Unidades Externas
MDV – 08 W / D D N1 i (B)
Número de série do projeto
(A): V4 Plus com painel antigo
(B): com painel novo
i: Módulo individual
Sem dígito: Combinação
Tipo de refrigerante
N1:R410A
Fonte de energia
C: 380V - 3F - 60Hz
D: 220V - 3F - 60Hz
Tipo de inversor
D: Inversor CC
Sem dígito: para inversor CA
Unidade externa
Capacidade nominal (HP)
Multi - Digital - Variável
1.2 Unidades Internas
MDV – D 28 Z / D V N1 A
Número de série do projeto
A1, A2, B1, B2, C, D, etc.
Tipo de refrigerante
N1:R410A
Sem dígito para R22
Tipo de fonte de energia
V: 208-230V/1F/60Hz
Sem dígito: para 220-240V/1F/60Hz
Tipo de motor
D: Motor do ventilador CC
Sem dígito p/ motor do ventilador CA
Categoria estrutural da unidade interna
Q4: Cassete 4 vias
Q2-A: Cassete 2 vias
Q1: Cassete 1 via
T1: Dutado alta pressão
T2: Dutado média pressão, como T2-A3, T2-A5
T3: Dutado baixa pressão
DL: Piso teto
G: Hi Wall, como G-S (para Tipo S), G-C (para Tipo C)
G:-R3 (para tipo R3)
Capacidade de refrigeração (×100W)
Unidade interna VRF
Multi - Digital - Variável
5
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
2. Histórico de desenvolvimento da linha MDV
•
Em 1999, a Midea passou a produzir o primeiro inversor C.A para sistemas VRF em parceria com a Toshiba.
•
Em 2001, a Midea passou a produzir o primeiro MDV no segmento VRF.
•
Em 2002, a Midea desenvolveu o primeiro inversor C.A VRF para linha MDV.
•
Em 2003, a Midea concluiu o segundo MDV da série D e o segundo da série V.
•
Em 2005, a Midea passou a produzir o primeiro inversor C.A para o modelo MDV3 e compressor scroll digital D3.
•
Em 2005, a Midea, iniciou as atividades de um novo laboratório de testes, sendo um dos mais avançados do
mundo.
•
Em 2008, a Midea lança o VRF MDV4, utilizando inversor de C.C e gás HFC R-410A com um conceito modular.
•
Em 2010, o novo MDV4+ passou a ser comercializado, contando com toda a tecnologia do inversor de C.C com
baixíssimo nível de ruído e alta eficiência.
3. Condensadoras V4+
3.1 Combinação livre, ampla faixa de capacidades - até 64HP
O modelo V4+ possui uma extensa faixa de capacidades, podendo chegar a combinação de até 64HP. Com apenas 4
unidades externas combinadas é possível atingir a capacidade máxima de um sistema, são 5 módulos individuais (8, 10,
12, 14 e 16HP) disponíveis para combinações e incremento de capacidade a cada 2 HP. Em um único sistema podem
ser conectadas até 64 unidades internas.
3.2 Alta eficiência e economia de energia
O V4+ oferece maior economia de energia com altissímo COP em refrigeração e aquecimento. Através do controle de
corrente contínua, e compressor scroll de relutância variável sem escovas, é possível atingir elevados valores de eficiência
em carga parcial. Motor do ventilador do condensador de corrente contínua e grande faixa de modulação além de trocador
de calor com alto desempenho e novo design.
3.2.1 Compressor DC Inverter de alta eficiência, 25% mais econômico
6
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Enrolamento
centralizado
Enrolamento
distribuído
Inversor DC de curva senoidal suave
O motor do compressor utiliza a tecnologia de acionamento
por vetor com onda senoidal de 180° garantindo que
o transdutor tenha uma curva de partida suave, o que
aumenta de forma significativa a vida útil. Um motor com
inversor de frequência comum, gera uma onda em forma
de dente de serra, o que não garante a precisão de controle
da velocidade do motor, diminuindo a sua eficiência.
Curva dente de serra comum
Curva senoidal suave
3.2.2 Motor do ventilador CC de alta eficiência,
economia de até 50% de energia
A velocidade de rotação do ventilador é controlada de
acordo com a carga de funcionamento e pressão a linha de
descarga, garantindo assim o mínimo onsumo de energia,
oferecendo maior eficiência.
•
Utilizado em todos os modelos (de 8 a 64 HP).
•
Maior eficiência em até 45%, principalmente em baixas
velocidades
Motor do
ventilador DC
Sensor de pressão
Sensor de pressão
Motor do ventilador CC
Pressão alta
7
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Curva de eficiência do rotor
A velocidade do rotor do motor varia a cada ±5 rpm, garantindo maior modulação de vazão e atingindo rapidamente a
carga do sistema, aumentando a eficiência.
3.2.3 Design do trocador de calor aprimorado, até 10% mais eficiente.
A estrutura do trocador de calor foi otimizada. Com o uso de sensor de pressão, válvula EXV e motor do ventilador DC, as
condensadoras V4+ obtiveram uma melhoria significativa eficiência, comparado a produtos anteriores e se posicionando
entre as melhores do mercado.
3.3 Design mais flexível
3.3.1 Pressão estática disponível de até 40Pa
O ventilador de alta pressão estática em conjunto com a nova proteção do ventilador para alta pressão disponível,
proporcionam maior flexibilidade de instalação em locais que necessitem de um duto na unidade externa.
A Midea passou a oferecer uma pressão estática disponível de até 40 Pa como opcional*, é possível configurar facilmente
até 20 Pa em campo na própria condensadora.
* É necessária customização em fábrica.
3.3.2 Mais opções de unidades internas e de alta capacidade
As unidades condensadoras são do tipo bomba de calor e variam de 8 a 64 HP. As unidades internas consistem de 15
tipos com um total de 106 modelos com capacidade variando de 1,8kW a 28kW. É possível uma relação de adversidade
máxima de até 130% permitida para todas as capacidades da unidade externa. Com uma ampla faixa de capacidade e
modelos, a linha MDV4+ possibilita grande flexibilidade de aplicação, para qualquer condição de projeto.
8
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.4 Baixo nível de ruído
3.4.1 Modo de operação noturno ou silencioso
Pico de temp. externa
ruído
corpo
capacidade
O modo de funcionamento noturno pode ser configurado para iniciar o funcionamento após X horas (6 ou 8) a partir do
pico de temperatura durante o dia e voltará ao funcionamento normal após Y horas (8,10 ou 12). Nesta configuração é
possível atingir níveis de ruídos baixíssimos de apenas 46,8 dB(A).
Modo noturno
Início
Fim
3.4.2 Mais opções para as unidades externas
Modo de alta pressão estática, modo silencioso ou modo noturno e modo prioridade de funcionamento.
3.4.3 Design do ventilador otimizado, tecnologia de alta pressão estática melhorada
Maior pressão estática e menor perda de pressão. Reduzida corrente de partida e baixo nível de ruído.
2
1
3
1. Grade de proteção do ventilador com novo design
2. Novo rotor do ventilador – menor turbulência
3. Rotor do ventilador convencional
à
3.5 Alta confiabilidade
3.5.1 Modo de funcionamento com ciclo alternado
O controle inteligente do MDV4+, de acordo com a carga do sistema, muda ciclicamente a sequência de inicialização das
unidades externas em um sistema, equaliza e estende a vida útil do compressor, tornando o sistema mais robusto e confiável.
Sistema de 48HP como exemplo.
Mestre
Sempre após o retorno de óleo/degelo
ou reinicialização, a condensadora
iniciará em uma sequência diferente.
9
Escravo 1
Escravo 2
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.5.2 Funcionamento em modo backup
No caso de a unidade externa vir a falhar, a função backup (programada em campo) da unidade externa em questão
(também entre diferentes unidades externas) permitirá o funcionamento de emergência dos outros módulos do sistema,
de modo a manter a capacidade temporariamente e permitir o reparo do módulo inoperante.
Condensadora Escrava 1 parou de funcionar.
A Escrava 2 assume a operação.
3.5.3 Tecnologia com compensação dinâmica de gás
Tecnologia com compensação por vetor dinâmico, não é necessário instalar tubo de compensação de gás:
•
O sensor de pressão de alta precisão monitora o sistema em tempo real e transfere os dados para a unidade mestre.
•
A unidade mestre envia os dados de pressão para cada módulo do sistema e certifica-se que cada unidade
externa esteja em uma situação equilibrada.
3.5.4 Tecnologia de balanceamento do óleo de alta eficiência
Os tubos de balanço de óleo distribuídos entre os módulos e o controle vetorial de compensação de óleo individual
garantem a distribuição entre as unidades para que o compressor funcione de modo confiável garantindo maior robustez.
Quando houver óleo em excesso em um dos compressores, ambos os tubos de balanço enviam óleo para o sistema que
faz distribuição para os outros compressores.
q
p
ç
Sentido do fluxo de
refrigerante
Entrada do
condensador
Separador de óleo
Tubo de descarga
Tubo de
balanceamento de
óleo II
Tubo de
balanceamento de
óleo I
Tubo de sucção
Tubo de descarga
Tubo de compensação
de óleo entre módulos
Retorno do evaporador
Tubo de nivelamento de óleo
Tanque de óleo
Tubo de sucção
Adota separador de óleo centrífugo de alta eficiência, que separa o óleo do refrigerante descarregado com até 99% de
eficiência, de modo que todo o lubrificante descarregado no sistema retorne para o compressor.
•
Receptor de líquido de baixa pressão com novo design com retorno de óleo de alta eficiência.
•
A compensação de óleo garante o suprimento suficiente de lubrificante de refrigerante. O orifício de retorno de
óleo foi cuidadosamente elaborado para garantir um retorno confiável para cada compressor.
10
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.5.5 Tecnologia de retorno de óleo
O separador de óleo centrífugo apresenta uma eficiência de separação de mais de 99%, enviando o óleo aos compressores
no momento certo e eficientemente para garantir o volume de óleo correto do compressor. O acumulador possui um
design de grande volume, economizando refrigerante para evitar perda de líquido.Múltiplos orifícios de retorno de óleo
garantem que o retorno seja de forma suave.
3.5.6 A tecnologia inteligente aumenta rapidamente o volume do ciclo de refrigerante.
A inicialização suave, a baixa frequência do compressor e a baixa corrente CC reduzem sobrecarga na rede. Ao iniciar
o compressor, o sistema opera com alto volume e oferece maior capacidade de aquecimento.
•
Inicialização suave do compressor.
•
Inicialização suave do sistema de lubrificação.
3.6 Fácil instalação e manutenção
3.6.1 Endereçamento automático
O endereçamento das unidades externas e internas é feito automaticamente pressionando-se o botão do painel ou
através da unidade condensadora mestre.
•
A unidade externa consegue distribuir automaticamente o endereço para as unidades internas sem nenhuma
configuração manual.
•
Através do controle remoto com fio e sem
fio é possível consultar e modificar qualquer
endereço das unidades internas.
•
Configuração
manual de cada
unidade
Modelo
anterior
V4 PLUS
Aprimorado
Até 64 unidades internas podem ser conectadas
a um sistema e identificadas automaticamente.
Auto-identif.
por controle
remoto
3.6.2 Interligação de cabeamento
Apenas uma via de cabeamento de comunicação é necessária entre condensadoras e evaporadoras, bem como o controle
central. Dessa forma, fica mais fácil para o usuário configurar o sistema existente com um controle central, simplesmente
conectando-o às unidades externas.
•
PQE & XYE, apenas um grupo de cabeamento de comunicação do PQE, alcançando tanto a comunicação para
a unidade interna quanto externa e rede.
•
Comunicação reversível, o controle central pode conectar do lado interno ou externo.
PQE
PQE
PQE
PQE
X Y E
11
PQE
X Y E
PQE
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.6.3 Facilidade de manutenção
•
Janela de verificação da placa de quadro elétrico.
É possível observar diretamente o status de
funcionamento a partir do display de LEDs e pressionar
diretamente o botão FORCE COOLING / CHECK
(REFRIGERAÇÃO FORÇADA / VERIFICAÇÃO).
•
Verificação de refrigerante e válvula de serviço para
recarga de refrigerante.
•
O compressor fica próximo ao painel da unidade e
possui válvula de serviço para facilitar a manutenção.
O sistema de tubulação interna simplificado facilita o
trabalho de manutenção e reduz o tempo de serviço.
12
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
4. Modelos
Unidades externas (combinação de unidades):
8, 10 HP
12 ,14 ,16 HP
18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32 HP
34, 36, 38, 40, 42, 44, 46, 48 HP
50, 52, 54, 56, 58, 60, 62, 64 HP
13
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
5. Tabela Referência de combinações das unidades condensadoras
Combinação Padrão
Combinação de Alta Eficiência
Tipo de Combinação
Nº Máximo de
Conexões de
Unidades
Internas
MDV-08W/DDN1(B)
8HP×1
13
10HP×1
MDV-10W/DDN1(B)
10HP×1
16
MDV-12W/DDN1(B)
12HP×1
MDV-12W/DDN1(B)
12HP×1
20
14
MDV-14W/DDN1(B)
14HP×1
MDV-14W/DDN1(B)
14HP×1
23
16
MDV-16W/DDN1(B)
16HP×1
MDV-16W/DDN1(B)
8HP+8HP
26
18
MDV-18W/DDN1(B)
8HP+10HP
MDV-18W/DDN1(B)
8HP+10HP
29
20
MDV-20W/DDN1(B)
10HP+10HP
MDV-20W/DDN1(B)
8HP+12HP
33
22
MDV-22W/DDN1(B)
10HP+12HP
MDV-22W/DDN1(B)
10HP+12HP
36
24
MDV-24W/DDN1(B)
10HP+14HP
MDV-24W/DDN1(B)
8HP×3
39
26
MDV-26W/DDN1(B)
10HP+16HP
MDV-26W/DDN1(B)
8HP×2+10HP
43
28
MDV-28W/DDN1(B)
14HP×2
MDV-28W/DDN1(B)
8HP×2+12HP
46
30
MDV-30W/DDN1(B)
14HP+16HP
MDV-30W/DDN1(B)
8HP+10HP+12HP
50
32
MDV-32W/DDN1(B)
16HP×2
MDV-32W/DDN1(B)
8HP×4
53
34
MDV-34W/DDN1(B)
10HP×2+14HP
MDV-34W/DDN1(B)
8HP×3+10HP
56
36
MDV-36W/DDN1(B)
10HP×2+16HP
MDV-36W/DDN1(B)
8HP×3+12HP
59
38
MDV-38W/DDN1(B)
10HP+12HP+16HP
MDV-38W/DDN1(B)
8HP×2+10HP+12HP
63
40
MDV-40W/DDN1(B)
10HP+14HP+16HP
MDV-40W/DDN1(B)
8HP×2+12HP×2
64
42
MDV-42W/DDN1(B)
14HP×3
MDV-42W/DDN1(B)
8HP+10HP+12HP×2
64
44
MDV-44W/DDN1(B)
14HP×2+16HP
MDV-44W/DDN1(B)
8HP+12HP×3
64
46
MDV-46W/DDN1(B)
14HP+16HP×2
MDV-46W/DDN1(B)
10HP+12HP×3
64
48
MDV-48W/DDN1(B)
16HP×3
MDV-48W/DDN1(B)
12HP×4
64
50
MDV-50W/DDN1(B)
8HP+10HP+16HP×2
MDV-50W/DDN1(B)
12HP×3+14HP
64
52
MDV-52W/DDN1(B)
10HP×2+16HP×2
MDV-52W/DDN1(B)
12HP×3+16HP
64
54
MDV-54W/DDN1(B)
10HP+12HP+16HP×2
MDV-54W/DDN1(B)
12HP×2+14HP+16HP
64
56
MDV-56W/DDN1(B)
10HP+14HP+16HP×2
MDV-56W/DDN1(B)
12HP×2+16HP×2
64
58
MDV-58W/DDN1(B)
14HP×3+16HP
MDV-58W/DDN1(B)
12HP+14HP+16HP×2
64
60
MDV-60W/DDN1(B)
14HP×2+16HP×2
MDV-60W/DDN1(B)
12HP+16HP×3
64
62
MDV-62W/DDN1(B)
14HP+16HP×3
MDV-62W/DDN1(B)
14HP+16HP×3
64
64
MDV-64W/DDN1(B)
16HP×4
MDV-64W/DDN1(B)
16HP×4
64
Capacidade
(HP)
Modelo
Tipo de Combinação
8
MDV-08W/DDN1(B)
8HP×1
10
MDV-10W/DDN1(B)
12
Modelo
14
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
6. Capacidades das Unidades Internas
A fonte de alimentação de todas as unidades internas é monofásica, 220-240V 60Hz.
Capacidade (kW)
1.8
2.2
2.8
3.6
4.5
5.6
7.1
8
9
10
11.2
12.5
14
16
20
25
28
40
45
61
75
96
123
154
191
242
273
307
341
382
426
478
546
682
853
955
1365
1535
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
Ton
0.45
0.6
0.8
1
1.3
1.6
2
2.3
2.6
2.9
3.2
3.5
4
5
5.7
7.1
8
11
12.3
HP
0.6
0.8
1
1.25
1.6
2
2.5
2.8
3.2
3.6
4
4.5
5
6
7
9
10
14
16
INDEX
18
22
28
36
45
56
71
80
90
100
112
123
140
160
200
250
280
400
450
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
BTU/H
Cassete
1-via
Cassete
2-vias
√
√
√
√
Tipo Cassete
4-vias
Compacto
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
√
Dutado slim
média pressão
√
√
√
Tipo Unidade
Dutado A5
√
√
√
√
√
Cassete
4-vias
Dutado de
baixa pressão
√
Dutado de
alta pressão
Piso teto
√
√
√
Hi Wall
(Tipo S)
√
√
√
√
√
Hi Wall
(Tipo C)
√
√
√
√
√
Hi Wall
(Tipo R)
Processamento
ar externo
Hi Wall R3
√
√
√
√
15
√
√
√
√
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
7. Aparência externa e nomes de modelo das unidades internas
Aparência externa
Modelo Nome
Aparência externa
MDV-D22Q2/VN1-C
MDV-D28Q1/N1-C
MDV-D28Q2/VN1-C
MDV-D36Q1/N1-C
MDV-D36Q2/VN1-C
MDV-D45Q1/N1-C
MDV-D45Q2/VN1-C
MDV-D56Q1/N1-C
MDV-D56Q2/VN1-C
MDV-D71Q1/N1-C
Cassete 1 via
Cassete 2 vias
MDV-D22Q4/VN1-A3
MDV-D28Q4/VN1-A3
MDV-D36Q4/VN1-A3
MDV-D45Q4/VN1-A3
Cassete 4 vias compacto
Tipo cassete 4 vias
MDV-D18T3/N1-B
MDV-D22T3/N1-B
MDV-D28T3/N1-B
MDV-D36T3/N1-B
MDV-D45T3/N1-B
MDV-D56T3/N1-B
Modelo Nome
Dutado média pressão
Dutado baixa pressão
MDV-D71Q2/VN1-C
MDV-D28Q4/N1-D
MDV-D36Q4/N1-D
MDV-D45Q4/N1-D
MDV-D56Q4/N1-D
MDV-D71Q4/N1-D
MDV-D80Q4/N1-D
MDV-D90Q4/N1-D
MDV-D100Q4/N1-D
MDV-D112Q4/N1-D
MDV-D140Q4/N1-D
MDV-D22T2/N1X-BA5
MDV-D28T2/N1X-BA5
MDV-D36T2/N1X-BA5
MDV-D45T2/N1X-BA5
MDV-D56T2/N1X-BA5
MDV-D71T2/N1X-BA5
MDV-D80T2/N1X-BA5
MDV-D90T2/N1X-BA5
MDV-D112T2/N1X-BA5
MDV-D140T2/N1X-BA5
MDV-D71T1/VN1-B
MDV-D80T1/VN1-B
MDV-D90T1/VN1-B
MDV-D140T1/VN1-B
MDV-D112T1/VN1-B
MDV-D160T1/VN1-B
Dutado alta pressão
Dutado alta pressão
MDV-D22G/DN1YB
MDV-D400T1/N1
MDV-D28G/DN1YB
MDV-D450T1/N1
MDV-D36G/DN1YB
Dutado alta pressão
e capacidade
Dutado slim média pressão
MDV-D200T1/VN1-FA
MDV-D125T1/VN1-FA
MDV-D250T1/VN1-FA
MDV-D140T1/VN1-FA
MDV-D280T1/VN1-FA
Processamento ar externo
100%
Processamento ar externo
100%
16
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
MDV-D36DL/N1-C
MDV-D45DL/N1-C
MDV-D56DL/N1-C
MDV-D71DL/N1-C
MDV-D80DL/N1-C
MDV-D90DL/N1-C
MDV-D112DL/N1-C
Piso teto
Hi Wall (Tipo S)
MDV-D22G/N1-S
MDV-D28G/N1-S
MDV-D36G/N1-S
MDV-D45G/N1-S
MDV-D56G/N1-S
MDV-D140DL/N1-C
MDV-D160DL/NI-C
MDV-D22G/N1YB
MDV-D71G/R3/QN1YB
MDV-D28G/N1YB
MDV-D80G/R3/QN1YB
MDV-D36G/N1YB
MDV-D90G/R3/QN1YB
MDV-D45G/N1YB
Hi Wall (Tipo C)
MDV-D56G/N1YB
Hi Wall R3
* As especificações, projetos e informações contidas neste manual estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio para
melhorias de projeto.
17
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO
1. Introdução
1.1 Procedimento de Seleção - Modelo
Selecione o modelo e calcule a capacidade para cada sistema de acordo com o procedimento mostrado abaixo:
Cálculo da carga térmica de cada ambiente interno, Calcule a carga térmica máxima para cada ambiente, sala ou zona.
Seleção do sistema de ar-condicionado
Selecione o sistema de ar-condicionado ideal para cada ambiente ou zona.
Projeto do sistema de controle
Projete um sistema de controle adequado conforme o sistema de ar-condicionado selecionado.
Seleção preliminar das unidades internas e externas
Faça as seleções preliminares dentro da faixa de adversidade máxima permitida para a capacidade do sistema.
Verifique o comprimento da tubulação e o desnível.
Verifique se o comprimento da tubulação de refrigerante e o desnível está dentro das faixas permitidas.
Cálculo da capacidade correta da unidade externa
Utilize o coeficiente de correção da capacidade para o modelo selecionado, condições de temperatura externa, comprimento
da tubulação e desnível máximo.
Cálculo da capacidade real de cada unidade interna
Calcule a relação de adversidade das unidades interna/externa com base na capacidade total da unidade externa corrigida
e na capacidade total corrigida de todas as unidades internas no mesmo sistema.
Verifique novamente a capacidade real de cada unidade interna.
Se a capacidade for inadequada, verifique novamente as combinações de unidades.
1.2 Seleção da Unidade Interna
Verifique nas TABELAS DE CAPACIDADE DA UNIDADE INTERNA as temperaturas interna e externa de BS e BU.
Selecione a unidade em que a capacidade seja a mais próxima possível ou maior que a carga térmica máxima.
Nota:
A capacidade da unidade interna está sujeita a mudanças dependendo da combinação. A capacidade real precisa ser
calculada de acordo com a combinação utilizando-se a tabela de capacidades da unidade externa.
1.2.1 Cálculo da capacidade real da unidade interna
Uma vez que a capacidade do sistema muda de acordo com as condições de temperatura, o comprimento da tubulação,
o desnível equivalente e diversos outros fatores, selecione o modelo correto levando sempre em conta todos os valores
de correção de acordo com cada fator. Ao selecionar o modelo, calcule as capacidades corrigidas da unidade externa
e de cada unidade interna. Use a capacidade da unidade externa corrigida e a capacidade total corrigida de todas as
unidades internas para calcular o modelo real de cada unidade interna.
Encontre o coeficiente de correção de capacidade da unidade interna para os seguintes itens:
•
Correção de capacidade para as condições de temperatura da unidade interna.
A partir do gráfico de características de capacidade, use a temperatura interna para encontrar o coeficiente de correção.
•
Relação de distribuição de capacidade baseada no comprimento da tubulação da unidade interna e desnível.
•
Primeiro, da mesma forma que com a unidade externa, use o comprimento equivalente da tubulação e o desnível
de cada unidade interna para encontrar o coeficiente de correção a partir do gráfico de características de mudança
de capacidade.
18
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.3 Seleção da Unidade Externa
As combinações permitidas são indicadas na TABELA DE ÍNDICE DE CAPACIDADE TOTAL
DE COMBINAÇÕES PARA A UNIDADE INTERNA.
De forma geral, a unidade externa pode ser selecionada através da localização da unidade, do zoneamento e da ocupação
dos ambientes internos.
A combinação da unidade interna e externa é determinada pela soma do índice de capacidade da unidade interna com
valor recomendado próximo ou menor do que 100% da capacidade total da unidade externa. Entre 8 e 16 unidades
internas podem ser conectadas a um único módulo. Recomenda-se selecionar uma unidade externa maior se o espaço
de instalação for suficientemente grande.
Se a adversidade de conexão for maior que 100%, a seleção da unidade interna deverá ser revista utilizando-se a
capacidade real de cada unidade interna.
TABELA DO ÍNDICE DE CAPACIDADE TOTAL DAS COMBINAÇÕES DE UNIDADES INTERNAS
Unidade Externa
Adversidade da unidade interna (kW)
130%
120%
110%
100%
90%
80%
70%
60%
50%
8HP
32.8
30.2
27.7
25.2
22.7
20.1
17.2
15.1
12.6
10HP
36.4
33.6
30.8
28.0
25.2
22.4
19.6
16.8
14.0
12HP
43.6
40.2
36.9
33.5
30.2
26.8
23.5
20.2
16.8
14HP
52.0
48.0
44.0
40.0
36.0
32.0
28.0
24.0
20.0
16HP
58.5
54.0
49.5
45.0
40.5
36.0
31.5
27.0
22.5
18HP
69.2
63.8
58.5
53.2
47.9
42.6
37.2
31.9
26.6
20HP
72.8
67.2
61.6
56.0
50.4
44.8
39.2
33.6
28.0
22HP
80.0
73.8
67.7
61.5
55.4
49.2
43.1
36.9
30.8
24HP
88.4
81.6
74.8
68.0
61.2
54.4
47.6
40.8
34.0
26HP
94.9
87.6
80.3
73.0
65.7
58.4
51.1
43.8
36.5
28HP
102.1
94.2
86.4
78.5
70.7
62.8
55.0
47.1
39.3
30HP
110.5
102.0
93.5
85.0
76.5
68.0
59.5
51.0
42.5
32HP
117.0
108.0
99.0
90.0
81.0
72.0
63.0
54.0
45.0
34HP
124.8
115.2
105.6
96.0
86.4
76.8
67.2
57.6
48.0
36HP
131.3
121.2
111.1
101.0
90.9
80.8
70.7
60.6
50.5
38HP
138.5
127.8
117.2
106.5
95.9
85.2
74.6
63.9
53.3
40HP
146.9
135.6
124.3
113.0
101.7
90.4
79.1
67.8
56.5
42HP
153.4
141.6
129.8
118.0
106.2
94.4
82.6
70.8
59.0
44HP
160.6
148.2
135.9
123.5
111.2
98.8
86.5
74.1
61.8
46HP
169.0
156.0
143.0
130.0
117.0
104.0
91.0
78.0
65.0
48HP
175.5
162.0
148.5
135.0
121.5
108.0
94.5
81.0
67.5
50HP
186.2
171.8
157.5
143.2
128.9
114.6
100.2
85.9
71.6
52HP
189.8
175.2
160.6
146.0
131.4
116.8
102.2
87.6
73.0
54HP
197.0
181.8
166.7
151.5
136.4
121.2
106.1
90.9
75.8
56HP
205.4
189.6
173.8
158.0
142.2
126.4
110.6
94.8
79.0
58HP
211.9
195.6
179.3
163.0
146.7
130.4
114.1
97.8
81.5
60HP
219.1
202.2
185.4
168.5
151.7
134.8
118.0
101.1
84.3
62HP
227.5
210.0
192.5
175.0
157.5
140.0
122.5
105.0
87.5
64HP
234.0
216.0
198.0
180.0
162.0
144.0
126.0
108.0
90.0
19
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
TABELA DE ÍNDICE DE CAPACIDADE DA UNIDADE INTERNA
Tamanho da unidade
Índice de capacidade (Btu/h)
Índice de capacidade (kW)
18
6100
1.8
22
7500
2.2
28
9550
2.8
36
122280
3.6
45
15350
4.5
56
19110
5.6
71
24230
7.1
80
27300
8.0
90
30710
9.0
112
38220
11.2
140
47770
14.0
160
545590
16
200
68210
20
250
85300
25
280
95540
28
400
136520
40
450
153580
45
1.3.1 Dado de Desempenho Real
•
Use as TABELAS DE CAPACIDADE DA UNIDADE EXTERNA.
•
Determine a tabela correta de acordo com o modelo da unidade externa e a adversidade de ligação.
•
Consulte a tabela na dada temperatura interna e externa e encontre a capacidade da unidade externa e a potência
produzida. A capacidade da unidade interna individual (potência produzida) pode ser calculada da seguinte forma:
IUC=OUC × INX/TNX
IUC: Capacidade de cada unidade interna
OUC: Capacidade das unidades externas
INX: Índice de capacidade de cada unidade interna
TNX: Índice de capacidade total
•
Após, corrija a capacidade da unidade interna de acordo com o comprimento da tubulação.
•
Se a capacidade corrigida for menor que a carga, o tamanho da unidade interna precisa ser aumentado, portanto,
repita o mesmo procedimento de seleção.
20
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.4 Variação na capacidade de acordo com o comprimento da tubulação de refrigerante
1.4.1 Modificação da capacidade de refrigeração
Coeficiente de modificação de acordo com o comprimento e desnível da tubulação:
H (m)
50
40
30
83
87
87
89
94
97
0
99
% 100
10
92
20
- 10
- 20
- 30
- 40
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100 110 120 130 140 150 160 170 175
L (m)
L: Comprimento equivalente da tubulação
H: Desnível entre unidade externa e unidade interna.
Dados positivos significam que a unidade externa está a cima da interna. Dados negativos significam que a unidade
externa está a baixo da interna.
1.4.2 Modificação da capacidade de aquecimento
Coeficiente de modificação de acordo com o comprimento e desnível da tubulação:
H (m)
50
40
30
93
95
96
96
97
- 10
98
0
99
10
100 %
20
- 20
- 30
- 40
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100 110 120 130 140 150 160 170 175
L(m)
L: Comprimento equivalente da tubulação
H: Desnível entre unidade externa e unidade interna.
Dados positivos significam que a unidade externa está a cima da interna. Dados negativos significam que a unidade
externa está a baixo da interna.
21
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
2. Exemplo de Seleção do Sistema (com base na carga térmica de refrigeração)
2.1 Condições
Condição de projeto - temperaturas (Refrigeração: Interna 20°C (BU), Externa 35°C (BS))
Carga térmica de refrigeração
Localização
Ambiente A
Ambiente B
Ambiente C
Ambiente D
Ambiente E
Ambiente F
Carga Btu/h (kW)
7170 (2.1)
9559 (2.8)
11900 (3.5)
15700 (4.6)
19790 (5.8)
24570 (7.2)
Fonte de alimentação: Unidade Externa 220V-3F-60Hz, Unidade Interna 220~240V-1F-60Hz.
Comprimento equivalente da tubulação: 50m
Desnível: 30m
2.2 Seleção da unidade interna
Selecione a capacidade adequada à condição ‘Interna 20°C (BU), Externa 35°C (BS)’ utilizando a tabela de capacidade
da unidade. O resultado selecionado está a seguir: (Considerando-se que seja uma unidade do tipo dutado).
Localização
Ambiente A
Ambiente B
Ambiente C
Ambiente D
Ambiente E
Ambiente F
Carga Btu/h (kW)
7170 (2.1)
9559 (2.8)
11900 (3.5)
15700 (4.6)
19790 (5.8)
24570 (7.2)
Tamanho da
unidade
22
28
36
45
56
71
Capacidade
Btu/h (kW)
7850 (2.3)
9900 (2.9)
12600 (3.7)
16400 (4.8)
20500 (6.0)
25600 (7.5)
2.3 Seleção da unidade externa
2.3.1 Considere a combinação de unidade interna e externa conforme abaixo:
a. Calcule a capacidade nominal total das unidades internas na combinação de acordo com a tabela acima:
2,2 × 1 +2,8 × 1+ 3,6 × 1 +4,5 × 1+ 5,6 × 1 + 7,1 × 1 = 88000Btu/h (25.8kW)
b. Selecione a unidade externa de acordo com a carga encontrada:
MDV-10W/DDN1(B), que possui capacidade de refrigeração nominal: 95500Btu/h (28kW)
Calcule a adversidade entre a. e b.:
88000 / 95500 = 92%
(a/b) x 100 = 92%
2.3.2 Resultado
Como a proporção está dentro da faixa permitida de adversidade entre 50~130%, o selecionamento está correto e
poderá seguir adiante.
2.3.3 Cálculo da capacidade real conforme combinação das unidades internas
Para uma adversidade de 92%, calcule a capacidade real de refrigeração da unidade externa (MDV-10W/DDN1(B)).
90900Btu/h (26.65kW) a 90% da capacidade
(Temperatura interna: BU 68°F(20°C), Temperatura externa:BS 95°F(35°C))
101000Btu/h (29.61kW) a 100% da capacidade
(Temperatura interna: BU 68°F(20°C),Temperatura externa: BS 95°F(35°C))
A seguir calcule a capacidade da unidade externa de acordo com índice de 92% de adversidade:
Exemplo: 90900 + {(101000 - 90900) /10} × 2 = 92900Btu/h (26.65 + {(29.61 - 26.65) / 10} × 2= 27.24 kW);
22
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
•
Temperaturas em modo refrigeração da unidade externa (MDV-10W/DDN1(B)): BS 95°F(35°C)
•
Coeficiente de modificação da capacidade conforme o comprimento equivalente da tubulação de 50m e
desnível de 30m: 0.958
•
Capacidade real corrigida em modo refrigeração de cada unidade interna
MDV-D22T2: 92900 × 75100/88000 × 0.958 = 75952Btu/h (27.24 × 22/258 × 0.958 = 2.22 (kW))
MDV-D28T2: 92900 × 95500/88000 × 0.958 = 96600Btu/h (27.24 × 28/258 × 0.958 = 2.83 (kW) )
MDV-D36T2: 92900 × 12300/88000 × 0.958 = 12400Btu/h (27.24 × 36/258 × 0.958 = 3.64 (kW) )
MDV-D45T2: 92900 × 15400/88000 × 0.958 = 15500Btu/h (27.24 × 45/258 × 0.958 = 4.55 (kW) )
MDV-D56T2: 92900 × 19110/88000 × 0.958 = 19300Btu/h (27.24 × 56/258 × 0.958 = 5.66 (kW) )
MDV-D71T2: 92900 × 24200/88000 × 0.958 = 24500Btu/h (27.24 × 71/258 × 0.958 = 7.18 (kW) )
Localização
Ambiente A
Ambiente B
Ambiente C
Ambiente D
Ambiente E
Ambiente F
Carga Btu/h (kW)
7170 (2.1)
9559 (2.8)
11900 (3.5)
15700 (4.6)
19790 (5.8)
24570 (7.2)
Tamanho da
unidade
22
28
36
45
56
71
Capacidade
Btu/h (kW)
7570 (2.3)
9660 (2.83)
12420 (3.64)
15520 (4.55)
19300 (5.66)
24500 (7.18)
2.4 Conclusão
De modo geral, o resultado encontrado deve ser aceitável de acordo com as condições do projeto, caso esteja de acordo
o processo de seleção estará concluído. Mas se você achar que este resultado não é aceitável, é recomendado que se
repita o processo acima.
Considerações:
Nesta amostragem, não consideramos o índice de modificação de capacidade em aquecimento e utilizamos 1.0 como
índice.
Para maiores detalhes sobre efeito de fatores como a temperatura de bulbo seco/úmido do ambiente externo/interno,
por favor consultar a tabela de performance das unidades internas e externas.
23
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
ESPECIFICAÇÃO & PERFORMANCE – UNIDADES EXTERNAS
1. Especificações
Modelos 220V
Modelo
Alimentação
Refrigeração
MDV-12W/DDN1(B)
220V 3Ph ~ 60Hz
220V 3Ph ~ 60Hz
220V 3Ph ~ 60Hz
W
25200
28000
33500
Btu/h
86000
95500
114300
W
5874
7198
9054
W/W
4.29
3.89
3.7
Entrada
COP (Plena carga)
Capacidade
Aquecimento
(*2)
MDV-10W/DDN1(B)
V-Ph-Hz
Capacidade
(*1)
MDV-08W/DDN1(B)
W
27000
31500
37500
Btu/h
92100
107500
128000
W
6150
7608
8992
W/W
4.39
4.14
4.17
Entrada
COP (Plena carga)
Consumo máximo
W
12356
12450
12390
Corrente máxima
A
32.2
36.6
38.5
Compressor
Inverter
Quantidade
1
1
1
Tipo
Inversor CC
Inversor CC
Inversor CC
3665
3665
3665
220V,3Ph~, 60Hz
220V,3Ph~, 60Hz
220V,3Ph~, 60Hz
27.6
27.6
27.6
FVC68D / (1200)
Potência
Alimentação
W
V-Ph-Hz
Resistência de carter
Óleo refrigerante
FVC68D / (1200)
FVC68D / (1200)
Quantidade
1
1
1
Tipo
Scroll
Scroll
Scroll
Potência
Compressor
fixo
W
Alimentação
(ml)
W
V-Ph-Hz
Corrente (LRA)
A
Tipo de protetor térmico
Resistência de carter
Óleo refrigerante
Motor do
ventilador
W
(ml)
6180
220V, 3Ph~,60Hz
116
116
116
Interno
Interno
Interno
27.6
27.6
27.6
FVC68D / (500)
FVC68D / (500)
FVC68D / (500)
Inversor CC
Inversor CC
Inversor CC
Quantidade
1
1
2
Classe de isolamento
E
E
E
Classe de segurança
IPX4
IPX4
IPX4
Consumo
W
638
638
505×2
Potência
W
750
750
750
Corrente nominal
A
4.8
4.8
3.28×2
860
860
1056
Tipo
Axial
Axial
Axial
Quantidade
1
1
2
(700×202)
(700×202)
(560×189)
3
3
3/4
Dimensão (dia. x alt.)
r/min
(mm)
Quantidades de pás de
cada ventilador
Número de filas
Serpentina
do
condensador
6180
220V, 3Ph~,60Hz
Tipo
Velocidade
Ventilador
6180
220V, 3Ph~,60Hz
Espaçamento da aleta
Tipo de aleta
Dia. externo do tubo
(mm)
in.(mm)
Tipo de tubo
Vazão de ar no condensador
CFM(m3/h)
Pressão estática disponível
Nível de ruído externo(*3)
Pa
dB(A)
2
2
2
(1.6)
(1.6)
(1.6)
Alumínio hidrófilo
Alumínio hidrófilo
Alumínio hidrófilo
5/16(ø 7,94)
5/16(ø 7,94)
5/16(ø 7,94)
Com ranhura interna
Com ranhura interna
Com ranhura interna
6880(11700)
6880(11700)
8829(15000)
0~20 (padrão)
0~20 (padrão)
0~20 (padrão)
20~40 (opcional fábrica)
20~40 (opcional fábrica)
20~40 (opcional fábrica)
57
57
24
59
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Modelo
Unidade
externa
MDV-10W/DDN1(B)
MDV-12W/DDN1(B)
Dimensão (L x A x P)
(mm)
(960×1615×765)
(960×1615×765)
(1250×1615×765)
Embalagem (L x A x P)
(mm)
(1025×1790×830)
(1025×1790×830)
(1310x1790x825)
lbs.(Kg)
560/573(245/260)
560/573(245/260)
606/705.5(275/320)
R410A/ 10
R410A/ 10
R410A/ 12
EXV
EXV
EXV
Peso líquido/bruto
Tipo de refrigerante / carga
Kg
Válvula de expansão
Pressão de operação
Tubulação
de
refrigerante
MDV-08W/DDN1(B)
4.4/2.6
4.4/2.6
4.4/2.6
Lado do líquido
in.(mm)
Ø1/2 (Ø12.7)
Ø1/2 (Ø12.7)
Ø1/2 (Ø12.7)
Lado do gás
in.(mm)
Ø1 (Ø25.4)
Ø1 (Ø25.4)
Ø1 (Ø25.4)
in.(mm)
Ø1/4 (Ø6,4)
Ø1/4 (Ø6,4)
Ø1/4 (Ø6,4)
(m)
(350)
(350)
1148.3(350)
(m)
(500)
(500)
1640.4(500)
(m)
(150)
(150)
492.1(150)
(m)
(175)
(175)
574.1(175)
(m)
(40)
(40)
(40)
Desnível máximo
(Condensadora acima)
(m)
(70)*
(70)*
(70)*
Desnível máximo
(Condensadora abaixo)
(m)
(70)
(70)
(70)
Desnível máximo entre
unidades internas
(m)
(15)
(15)
(15)
Tubo de compensação
de óleo
Distância total da
tubulação (<30HP)
Distância total da
tubulação (≥30HP)
Maior distância
admissível (real)
Maior distância
admissível (equivalente)
Distância mais longa
equivalente da tubulação
a partir da 1º. derivação
Fiação de alimentação
Fiação de
conexão
Fiação de controle
MPa
mm2
mm2
Faixa operacional - Refrigeração
(°C)
Faixa operacional - aquecimento
(°C)
4×16+16(L≤(20m));
4×25+16(L≤(50m))
AF 3 X 18 AWG
-5°C−48°C
-20°C−21°C
4×16+16(L≤(20m));
4×16+16(L≤(20m));
4×25+16(L≤(50m))
4×25+16(L≤(50m))
AF 3 X 18 AWG
-5°C−48°C
-20°C−21°C
AF 3 X 18 AWG
-5°C−48°C
-20°C−21°C
Notas:
1. Condições de Refrigeração: temp. interna: BS 27°C, BU 19°C temp. externa: BS 35°C comprimento equivalente: 5m,
desnível: 0m.
2. Condições de aquecimento: temp. interna: BS 20°C, BU 15°C temp. externa: BU 7°C comprimento do tubo equivalente:
5m, desnível: 0ft.(0m).
3. Níveis de ruído: Valor de conversão em câmara anecoica, medido no ponto de 1 m em frente à unidade a uma altura
de 1,3 m. Durante a operação real, esses valores ficam normalmente um pouco mais altos devido às condições do
ambiente.
4. É a dimensão dos tubos de conexão entre a união da primeira derivação e externa quando o comprimento máximo
equivalente da tubulação for menor que 90 m.
5. Os dados acima podem ser alterados sem aviso prévio para melhorias futuras na qualidade e desempenho.
6. *As diferença de nível acima de 50m não são padrão, mas estão disponíveis mediante solicitação (customização).
25
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Modelo
Alimentação
Refrigeração
220V 3Ph ~ 60Hz
220V 3Ph ~ 60Hz
W
40000
45000
Btu/h
136500
153500
W
12307
14019
3.25
3.21
W
45000
50000
Btu/h
153500
170600
11194
12788
Entrada
COP (Plena carga)
Capacidade
Aquecimento
(*2)
MDV-450(16)W/DDN1(B)
V-Ph-Hz
Capacidade
(*1)
MDV-400(14)W/DDN1(B)
W/W
Entrada
COP (Plena carga)
W
4.02
3.91
Consumo máximo
W/W
W
19200
19200
Corrente máxima
A
54.1
59
1
1
Inversor CC
Inversor CC
3665
3665
200-220V,3Ph~, 60Hz
200-220V,3Ph~, 60Hz
27.6
27.6
FVC68D / (1200)
FVC68D / (1200)
Quantidade
Tipo
Compressor
inverter
Potência
Alimentação
W
V-Ph-Hz
Resistência de carter
Óleo refrigerante
W
(ml)
2
2
Scroll fixo
Scroll fixo
Quantidade
Tipo
Potência
Compressor
fixo
Alimentação
W
V-Ph-Hz
Corrente (LRA)
Resistência de carter
W
(ml)
Tipo
Motor do
ventilador
6180x2
220V, 3Ph~,60Hz
A
Tipo de protetor térmico
Óleo refrigerante
6180x2
220V, 3Ph~,60Hz
116
116
Interno
Interno
27.6×2
27.6×2
FVC68D /(500×2)
FVC68D /(500×2)
Inversor CC
Inversor CC
Quantidade
2
2
Classe de isolamento
E
E
Classe de segurança
IPX4
IPX4
505×2
505×2
Consumo
W
Potência
W
750×2
750×2
Corrente nominal
A
3.28×2
3.28×2
1056
1056
Axial
Axial
2
2
(560×189)
(560×189)
3/4
3/4
Velocidade
r/min
Tipo
Ventilador
Quantidades do
ventilador
Dimensão (dia. x alt.)
in.(mm)
Quantidade de pás de
cada ventilador
Número de filas
Serpentina
do
condensador
Espaçamento da aleta
Tipo de aleta (código)
Dia. externo do tubo
in.(mm)
Tipo de tubo
Vazão de ar no condensador
CFM(m3/h)
Pressão estática disponível
Nível de ruído (*3)
Unidade
externa
2
2
(1.6)
(1.6)
Alumínio hidrófilo
Alumínio hidrófilo
(mm)
Pa
5/16(Ø7,94)
5/16(Ø7,94)
Com ranhura interna
Com ranhura interna
8829(15000)
8829(15000)
0~20 (padrão)
0~20 (padrão)
20~40 (opcional fábrica)
20~40 (opcional fábrica)
60
60
dB(A)
Dimensão (L x A x P)
(mm)
(1250×1615×765)
(1250*1615*765)
Embalagem (L x A x P)
(mm)
(1310*1790*825)
(1310*1790*825)
(kg)
(325/345)
(325/345)
Peso líquido / bruto
26
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Modelo
Tipo de refrigerante / carga
Kg
Válvula de expansão
Pressão de operação
Tubulação
de
refrigerante
MDV-400(14)W/DDN1(B)
MDV-450(16)W/DDN1(B)
R410A/ 15
R410A/ 15
MPa
EXV
EXV
4.4/2.6
4.4/2.6
Lado do líquido
in.(mm)
ø 5/8 (ø15,9)
ø 5/8 (ø 15,9)
Lado do gás
in.(mm)
ø 1-1/4(ø 31.8)
ø 1-1/4(ø 31.8)
in.(mm)
ø1/4 (ø 6,4)
ø 1/4 (ø 6,4)
(m)
(350)
(350)
(m)
(500)
(500)
(m)
(150)
(150)
(m)
(175)
(175)
(m)
(40)
(40)
Desnível máximo
(Condensadora acima)
(m)
(70)
(70)
Desnível máximo
(Condensadora abaixo)
(m)
(70)*
(70)*
Desnível máximo entre
unidades internas
(m)
(15)
(15)
Fiação de alimentação
mm2
4×25+25(L≤20m);
4×25+25(L≤20m);
4×35+25(L≤50m)
4×35+25(L≤t50m)
Fiação isolada com 3 núcleos
Fiação isolada com 3 núcleos
Dia.≥0.75 da fiação
Dia.≥0.75 da fiação
-5Υ凟48Υ
-5Υ凟48Υ
Tubo de compensação de
óleo
Distância total da
tubulação (<30HP)
Distância total da
tubulação (≥30HP)
Maior distância admissível
(real)
Maior distância admissível
(equivalente)
Distância mais longa
equivalente da tubulação
a partir da 1º. derivação
Fiação de
conexão
Fiação de comunicação
mm2
Faixa operacional - Refrigeração
(Υ)
Faixa operacional - aquecimento
(Υ)
-20Υ凟21Υ
-20Υ凟21Υ
Notas:
1. Condições de Refrigeração: temp. interna: BS 27°C, BU 19°C temp. externa: BS 35°C comprimento equivalente: 5m,
desnível: 0m.
2. Condições de aquecimento: temp. interna: BS 20°C, BU 15°C temp. externa: BU 7°C comprimento do tubo equivalente:
5m, desnível: 0ft.(0m).
3. Níveis de ruído: Valor de conversão em câmara anecoica, medido no ponto de 1 m em frente à unidade a uma altura
de 1,3 m. Durante a operação real, esses valores ficam normalmente um pouco mais altos devido às condições do
ambiente.
4. É a dimensão dos tubos de conexão entre a união da primeira derivação e externa quando o comprimento máximo
equivalente da tubulação for menor que 90 m.
5. Os dados acima podem ser alterados sem aviso prévio para melhorias futuras na qualidade e desempenho.
6. *As diferença de nível acima de 50m não são padrão, mas estão disponíveis mediante solicitação (customização).
27
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Modelos 380V
Modelo
Alimentação
Refrigeração
MDV-12W/DCN1(B)
380~415V 3Ph ~60Hz
380~415V 3Ph ~60Hz
380~415V 3Ph ~60Hz
W
25200
28000
33500
Btu/h
86000
95500
114300
W
5874
7198
9054
W/W
4.29
3.89
3.7
Entrada
COP (Plena carga)
Capacidade
Aquecimento
(*2)
MDV-10W/DCN1(B)
V-Ph-Hz
Capacidade
(*1)
MDV-08W/DCN1(B)
W
27000
31500
37500
Btu/h
92100
107500
128000
W
6150
7608
8992
W/W
4.39
4.14
4.17
Entrada
COP (Plena carga)
Consumo máximo
W
12390
12390
12390
Corrente máxima
A
21.5
21.5
21.5
Quantidade
Tipo
Compressor
Inverter
Potência
Alimentação
W
V-Ph-Hz
Resistência de carter
Óleo refrigerante
W
(ml)
Quantidade
Tipo
Potência
Compressor
fixo
Alimentação
W
V-Ph-Hz
Corrente (LRA)
A
Tipo de protetor térmico
Resistência de carter
Óleo refrigerante
W
(ml)
3665
3665
3665
380-415V, 3Ph~,60Hz
380-415V, 3Ph~,60Hz
380-415V, 3Ph~,60Hz
27.6
27.6
27.6
FVC68D / (500)
FVC68D / (500)
FVC68D / (500)
1
1
1
Scroll
Scroll
Scroll
6180
6180
6180
380-415V, 3Ph~,60Hz
380-415V, 3Ph~,60Hz
380-415V, 3Ph~,60Hz
116
116
116
Interno
Interno
Interno
27.6
27.6
27.6
FVC68D / (500)
FVC68D / (500)
FVC68D / (500)
Inversor CC
Inversor CC
1
1
2
Classe de isolamento
E
E
E
Classe de segurança
IP23
IP23
IP23
Consumo
W
465±25
465±25
(465±25)x2
Potência
W
750
750
Velocidade
A
r/min
Tipo
Quantidade
Serpentina
do
condensador
1
Inversor CC
Inversor CC
Corrente nominal
Ventilador
1
Inversor CC
Quantidade
Tipo
Motor do
ventilador
1
Inversor CC
Dimensão (dia. x alt.)
4.4
4.4
4.4 x 2
1000±10
1000±10
(1000±10)x2
Axial
Axial
Axial
1
1
2
(700×202)
(700×202)
(560×189)
Quantidades de pás de
cada ventilador
3
3
3/4
Número de filas
2
2
2
(1.6)
(1.6)
(1.6)
Alumínio hidrófilo
Alumínio hidrófilo
Alumínio hidrófilo
5/16(ø 7,94)
5/16(ø 7,94)
5/16(ø 7,94)
Com ranhura interna
Com ranhura interna
Com ranhura interna
Espaçamento da aleta
(mm)
750x2
(mm)
Tipo de aleta
Dia. externo do tubo
in.(mm)
Tipo de tubo
Vazão de ar no condensador
Pressão estática disponível
Nível de ruído externo(*3)
3
(m /h)
Pa
dB(A)
11000
11000
12500
0~20 (padrão)
0~20 (padrão)
0~20 (padrão)
20~40 (opcional fábrica)
20~40 (opcional fábrica)
20~40 (opcional fábrica)
57
57
28
59
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Modelo
Unidade
externa
MDV-10W/DCN1(B)
MDV-12W/DCN1(B)
Dimensão (L x A x P)
(mm)
(960×1615×765)
(960×1615×765)
(1250×1615×765)
Embalagem (L x A x P)
(mm)
(1025×1790×830)
(1025×1790×830)
(1310x1790x825)
Peso líquido/bruto
(Kg)
245/260
245/260
R410A/ 10
R410A/ 10
Tipo de refrigerante / carga
Kg
Válvula de expansão
Pressão de operação
Tubulação
de
refrigerante
MDV-08W/DCN1(B)
MPa
275/295
R410A/ 12
EXV
EXV
EXV
4.4/2.6
4.4/2.6
4.4/2.6
Lado do líquido
in.(mm)
Ø1/2 (Ø12.7)
Ø1/2 (Ø12.7)
Ø1/2 (Ø12.7)
Lado do gás
in.(mm)
Ø1 (Ø25.4)
Ø1 (Ø25.4)
Ø1 (Ø25.4)
in.(mm)
Ø1/4 (Ø6,4)
Ø1/4 (Ø6,4)
Ø1/4 (Ø6,4)
(m)
(350)
(350)
1148.3(350)
(m)
(500)
(500)
1640.4(500)
(m)
(150)
(150)
492.1(150)
(m)
(175)
(175)
574.1(175)
(m)
(40)
(40)
(40)
Desnível máximo
(Condensadora acima)
(m)
(70)*
(70)*
(70)*
Desnível máximo
(Condensadora abaixo)
(m)
(50)
(50)
(50)
Desnível máximo entre
unidades internas
(m)
(15)
(15)
(15)
Tubo de compensação
de óleo
Distância total da
tubulação (<30HP)
Distância total da
tubulação (≥30HP)
Maior distância
admissível (real)
Maior distância
admissível (equivalente)
Distância mais longa
equivalente da tubulação
a partir da 1º. derivação
Fiação de alimentação
Fiação de
conexão
Fiação de controle
mm2
mm2
Faixa operacional - Refrigeração
°C
Faixa operacional - aquecimento
°C
4×10+10(L≤65.6ft(20m));
4×10+10(L≤65.6ft(20m));
4×10+10(L≤65.6ft(20m));
4×16+10(L≤164ft(50m))
4×16+10(L≤164ft(50m))
4×16+10(L≤164ft(50m))
Fiação isolada com 3 núcleos Fiação isolada com 3 núcleos Fiação isolada com 3 núcleos
Dia: • 0,75
Dia: • 0,75
Dia: • 0,75
-5 °C−48 °C
-5 °C−48 °C
-5 °C−48 °C
-20°C −21°C
-20°C −21°C
-20°C −21°C
Notas:
1. Condições de Refrigeração: temp. interna: BS 27°C, BU 19°C temp. externa: BS 35°C comprimento equivalente: 5m,
desnível: 0m.
2. Condições de aquecimento: temp. interna: BS 20°C, BU 15°C temp. externa: BU 7°C comprimento do tubo equivalente:
5m, desnível: 0ft.(0m).
3. Níveis de ruído: Valor de conversão em câmara anecoica, medido no ponto de 1 m em frente à unidade a uma altura
de 1,3 m. Durante a operação real, esses valores ficam normalmente um pouco mais altos devido às condições do
ambiente.
4. É a dimensão dos tubos de conexão entre a união da primeira derivação e externa quando o comprimento máximo
equivalente da tubulação for menor que 90 m.
5. Os dados acima podem ser alterados sem aviso prévio para melhorias futuras na qualidade e desempenho.
6. *As diferença de nível acima de 50m não são padrão, mas estão disponíveis mediante solicitação (customização).
29
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Modelo
MDV-14W/DCN1(B)
Alimentação
V-Ph-Hz
Capacidade
Refrigeração
(*1)
Capacidade
Aquecimento
(*2)
40000
45000
Btu/h
136500
153500
W
12307
14019
3.25
3.21
W/W
W
45000
50000
Btu/h
153500
170600
11194
12788
4.02
3.91
Entrada
COP (Plena carga)
380~415V 3Ph ~60Hz
W
Entrada
COP (Plena carga)
380~415V 3Ph ~60Hz
MDV-16W/DCN1(B)
W
W/W
Consumo máximo
W
17300
17300
Corrente máxima
A
25.57
25.7
Quantidade
1
1
Inversor CC
Inversor CC
3665
3665
380-415V,3Ph~, 60Hz
380-415V,3Ph~, 60Hz
27.6
27.6
FVC68D / (500)
FVC68D / (500)
Tipo
Compressor
inverter
Potência
Alimentação
W
V-Ph-Hz
Resistência de carter
Óleo refrigerante
W
(ml)
2
2
Scroll fixo
Scroll fixo
4520x2
4520x2
220V, 3Ph~,60Hz
220V, 3Ph~,60Hz
116
116
Interno
Interno
27.6×2
27.6×2
FVC68D /(500×2)
FVC68D /(500×2)
Inversor CC
Inversor CC
2
2
Quantidade
Tipo
Potência
Compressor
fixo
Alimentação
W
V-Ph-Hz
Corrente (LRA)
A
Tipo de protetor térmico
Resistência de carter
Óleo refrigerante
W
(ml)
Tipo
Quantidade
Motor do
ventilador
Classe de isolamento
E
E
Classe de segurança
IP23
IP23
(465±25)x2
(465±25)x2
Consumo
W
Potência
W
750×2
750×2
Corrente nominal
A
4.4×2
4.4×2
Velocidade
r/min
Tipo
Ventilador
Serpentina
do
condensador
Quantidades do
ventilador
Dimensão (dia. x alt.)
Axial
2
2
(560×189)
(560×189)
3/4
3/4
Número de filas
2
2
(mm)
Tipo de aleta (código)
Dia. externo do tubo
(1.6)
Alumínio hidrófilo
5/16(Ø7,94)
5/16(Ø7,94)
Com ranhura interna
Com ranhura interna
8829(15000)
8829(15000)
CFM(m3/h)
Pressão estática disponível
Nível de ruído (*3)
(1.6)
Alumínio hidrófilo
in.(mm)
Tipo de tubo
Vazão de ar no condensador
Unidade
externa
(1000±10)x2
Axial
Quantidade de pás de
cada ventilador
Espaçamento da aleta
in.(mm)
(1000±10)x2
Pa
0~20 (padrão)
20~81.8 (opcional fábrica)
dB(A)
0~20 (padrão)
20~81.8 (opcional fábrica)
60
60
Dimensão (L x A x P)
(mm)
(1250×1615×765)
(1250*1615*765)
Embalagem (L x A x P)
(mm)
(1310*1790*825)
(1310*1790*825)
Peso líquido/bruto
(kg)
(325/345)
30
(325/345)
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Modelo
MDV-14W/DCN1(B)
Tipo de refrigerante / carga
Kg
Válvula de expansão
Pressão de operação
Tubulação
de
refrigerante
MPa
MDV-16W/DCN1(B)
R410A/ 15
R410A/ 15
EXV
EXV
4.4/2.6
4.4/2.6
Lado do líquido
in.(mm)
ø 5/8 (ø15,9)
ø 5/8 (ø 15,9)
Lado do gás
in.(mm)
ø 1-1/4(ø 31.8)
ø 1-1/4(ø 31.8)
in.(mm)
ø1/4 (ø 6,4)
ø 1/4 (ø 6,4)
(m)
(350)
(350)
(m)
(500)
(500)
(m)
(150)
(150)
(m)
(175)
(175)
(m)
(40)
(40)
Desnível máximo
(Condensadora acima)
(m)
(70)
(70)
Desnível máximo
(Condensadora abaixo)
(m)
(50)*
(50)*
Desnível máximo entre
unidades internas
(m)
(15)
(15)
Fiação de alimentação
mm2
Tubo de compensação de
óleo
Distância total da
tubulação (<30HP)
Distância total da
tubulação (≥30HP)
Maior distância admissível
(real)
Maior distância admissível
(equivalente)
Distância mais longa
equivalente da tubulação
a partir da 1º. derivação
Fiação de
conexão
Fiação de comunicação
mm2
4×16+16(L≤65.6ft. (20m));
4×16+16(L≤65.6ft. (20m));
4×25+16(L≤164ft.(50m))
4×25+16(L≤164ft.(50m))
Fiação isolada com 3 núcleos
Dia.≥0.75 da fiação
Fiação isolada com 3 núcleos
Dia.≥0.75 da fiação
Faixa operacional - Refrigeração
°C
-5 °C−48 °C
-5 °C−48 °C
Faixa operacional - aquecimento
°C
-20°C −21°C
-20°C −21°C
Notas:
1. Condições de Refrigeração: temp. interna: BS 27°C, BU 19°C temp. externa: BS 35°C comprimento equivalente: 5m,
desnível: 0m.
2. Condições de aquecimento: temp. interna: BS 20°C, BU 15°C temp. externa: BU 7°C comprimento do tubo equivalente:
5m, desnível: 0ft.(0m).
3. Níveis de ruído: Valor de conversão em câmara anecoica, medido no ponto de 1 m em frente à unidade a uma altura
de 1,3 m. Durante a operação real, esses valores ficam normalmente um pouco mais altos devido às condições do
ambiente.
4. É a dimensão dos tubos de conexão entre a união da primeira derivação e externa quando o comprimento máximo
equivalente da tubulação for menor que 90 m.
5. Os dados acima podem ser alterados sem aviso prévio para melhorias futuras na qualidade e desempenho.
6. *As diferença de nível acima de 50m não são padrão, mas estão disponíveis mediante solicitação (customização).
31
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
2. Dimensões
2.1 Dimensões das Unidades 8HP/10HP
45mm
1615mm
Dimensões em mm
301mm
335mm
43mm
627mm
500mm
840mm
960mm
93mm
765mm
113mm
69mm
165mm
186.5mm
32
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
457.5mm
216.5mm
120mm
56mm
195mm
260mm
237mm
301mm
22mm
187mm
52mm
64mm
50mm
43.7mm
196mm
Linha líquido
ø1/2
199mm
Conexão manômetro
159mm
Verificar pressão
Linha equalização óleo
para unid. combinadas
Linha gás
168mm
208mm
220mm
ø1
195mm
%
&
'
$
Abertura no formato U - 15x23
Abertura longa no formato U - 15x23
Dimensões
Para 8,10HP
Para 12,14,16HP
A
700 mm (27-9/16 in.)
1.120 mm (44-3/32 in.)
B
960 mm (37-13/32 in.)
1.250 mm (49-7/32 in.)
C
736 mm (29 in.)
736 mm (29 in.)
D
765 mm (30-1/8 in.)
765 mm (30-1/8 in.)
33
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
2.2 Dimensões das Unidades 12HP/14HP/16HP
410mm
Dimensões em mm
624mm
1615mm
1250mm
45mm
457.5mm
216.5mm
301mm
195mm
64mm
627mm
196mm
700mm
1130mm
765mm
198mm
34
1248mm
773mm
729mm
1258mm
112.5mm
69mm
759mm
105mm
335mm
43mm
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
457.5mm
216.5mm
120mm
56mm
195mm
260mm
237mm
301mm
22mm
187mm
52mm
64mm
50mm
43.7mm
196mm
Linha líquido
ø5/8
Conexão manômetro
Verificar pressão
Linha equalização óleo
para unid. combinadas
Linha gás
(168mm)
(208mm)
(220mm)
ø1-1/4
(169mm)
(209mm)
2.3 Explanação sobre a válvula
p
ç
(1) Conecte o tubo de líquido (acessório, instalação de campo)
(2) Tubo de compensação de óleo (apenas para unidades
externas combinadas)
(3) Conecte o tubo de gás
(4) Pointo de Medição
(5) Válvula de flutuação de baixa pressão
35
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3. Esquemas Frigorígenos
DC Ventilador
SV6
SV1
M
Válvula de alta
EXV A
Trocador
Acumulador
alta pressão
Válvula de
baixa
Válvula de retenção
ST1
Interruptor de alta pressão
HPS
Equalização
de óleo
SENP
Válvula de retenção
Separador
de óleo
Check Valve
FIXO
Compressor
Compressor
INVERTER
Sensor de
alta pressão
SV5
Sensor de baixa pressão
LPS
Acumulador
baixa pressão
SV4
SV2
8~12HP
DC Ventilador
SV6
SV1
M
Válvula de alta
EXV A
EXV B
Trocador
Acumulador
Alta pressão
Válvula de
baixa
Sensor alta
pressão
Separador
de óleo
SENP
Compressor
FIX 2
Compressor
FIX 1
Compressor
INVERTER
Válvula de
retenção
Sensor de baixa pressão
LPS
14~16HP
36
SV5
Válvula de retenção
Sensor de alta pressão
HPS
Válvula de retenção
ST1
SV4
Acumulador
baixa presssão
SV2
Equalização
de óleo
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Considerações:
1. Sensor de temperatura de descarga, total de 3 peças, além do sensor superior dos 2 compressores de velocidade fixa.
2. Sensor de temperatura da tubulação.
Componentes principais:
Separador de óleo: É utilizado para separar o óleo do refrigerante na forma de gás em alta pressão e temperatura que
é bombeado para fora do compressor. A eficiência de separação é de até 99%, fazendo com que o óleo retorne para
cada compressor rapidamente.
Acumulador de líquido: É utilizado para armazenar o excesso de refrigerante líquido e garantir que o refrigerante que
sai da unidade externa para a unidade interna esteja no estado líquido.
Separador de gás-líquido: É utilizado para armazenar o refrigerante líquido e óleo, afim de proteger o compressor de danos.
Controle da válvula 4 vias (ST1): Controla o modo de refrigeração.
Controle EXV (válvula de expansão eletromagnética):
1. O grau máximo de abertura é de 480 pulsos.
2. Quando o sistema é energizado a EXV fecha a 700 pulsos e depois estabiliza a 350 pulsos. Após, a unidade é iniciada
e abre com o correto pulso da válvula.
3. Quando a unidade externa em funcionamento recebe o sinal OFF (desligado), a válvula EXV da unidade auxiliar
para enquanto a unidade principal e a unidade auxiliar param ao mesmo tempo. Se todas as unidades externas são
paradas, a válvula EXV fecha primeiro e depois abre no no pulso de estabilização.
4. Modelos 8HP/10HP/12HP V4+ possuem uma EXV; 14/16HP V4+ possuem duas EXVs.
SV1: Corta o refrigerante entre as unidades externas em uma combinação.
Quando a unidade externa está na inicialização, a SV1 abre imediatamente. Quando a unidade externa para, a SV1
fecha imediatamente.
SV2: A fim de pulverizar uma pequena quantidade de refrigerante líquido para refrigerar o compressor. Abre quando a
temperatura de descarga do compressor estiver acima de 100°C.
SV4: Válvula de retorno de óleo. Abre após o compressor inverter estar funcionando por 5 minutos e fecha 15 minutos
depois. (Quando o sistema possuir apenas uma unidade externa).
A cada 20 minutos, a SV4 de cada unidade externa abre por 3 minutos para retorne de óleo. (Quando o sistema possuir
mais de uma unidade externa).
SV5: Para degelo. No modo de degelo, a abertura da SV5 pode cortar o fluxo de refrigerante, de modo que o processo
de degelo leve menos tempo. No modo refrigeração ela fica sempre desligada.
SV6: Para derivação. Abre quando a temperatura de descarga está muito alta em modo de Refrigeração.
Sensor de alta pressão: Monitora a pressão de descarga do compressor para controlar a velocidade do ventilador.
37
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
4. Características elétricas
Modelo MDV
Unidade externa
Alimentação
Compressor
OFM
Hz
Tensão
Mín
Máx
MCA
TOCA
MFA
MSC
RLA
KW
FLA
MDV-08W/DDN1(B)
60
220
198
242
24.8
48
92
-/105
19.8+17.5
0.638
4.8
MDV-10W/DDN1(B)
60
220
198
242
24.8
48
92
-/105
19.8+17.5
0.638
4.8
MDV-12W/DDN1(B)
60
220
198
242
24.8
48
92
-/105
19.8/17.5
0.505×2
3.28×2
MDV-14W/DDN1(B)
60
220
198
242
24.8
66
146
19.8/17.5/
17.5
0.505×2
3.28×2
MDV-16W/DDN1(B)
60
220
198
242
24.8
66
146
19.8/17.5/
17.5
0.505×2
3.28×2
MDV-08W/DCN1(B)
60
380~415
342
440
12
24.5
45
68
6.2+9.8
0.638
4.8
MDV-10W/ DCN1(B)
60
380~415
342
440
12
24.5
45
68
6.2+9.8
0.638
4.8
MDV-12W/ DCN1(B)
60
380~415
342
440
12.5
33
50
68
6.2+9.8
0.505×2
3.28×2
MDV-14W/ DCN1(B)
60
380~415
342
440
12.5
33
50
68×2
6.2+9.8×2
0.505×2
3.28×2
MDV-16W/ DCN1(B)
60
380~415
342
440
12.5
33
50
68×2
6.2+9.8×2
0.505×2
3.28×2
/105/1
05
/105/1
05
Considerações:
MCA:
Corrente mínima (A)
TOCA: Sobrecorrente total (A)
MFA:
Fusível para corrente máxima (A)
MSC:
Corrente máxima de partida (A)
RLA:
Corrente nominal (A)
OFM:
Motor do ventilador do condensador
FLA:
Corrente a carga plena (A)
KW:
Consumo nominal do motor (kW)
Notas:
1. RLA (corrente) é baseada nas seguintes condições, temperatura interna 27°C BS / 19°C BU, temperatura
externa 35°C BS.
2. TOCA significa o valor total de cada unidade configurada.
3. MSC significa a corrente máxima durante a inicialização do compressor.
4. Faixa de tensão. As unidades podem ser utilizadas nos sistemas elétricos onde a tensão fornecida aos terminais
da unidade não fique abaixo ou acima dos limites listados.
5. A variação de tensão máxima permitida entre as fases é 2%.
6. A seleção da bitola do fio é baseada no valor maior de MCA ou TOCA.
7. MFA é utilizada para selecionar o disjuntor e o interruptor do circuito de falha à terra (disjuntor de aterramento).
38
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
5. Esquemas Elétricos e Fiação de Campo
5.1 Esquemas elétricos para 8~16HP
39
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
5.2 Fiação de campo
a) Terminal da unidade externa
Conexão c/
cabo de sinal
de um externo
220V 3N 60Hz
380V 3N 60Hz
Monitoramento
centralizado
unidade externa
Network
accounting
Controle
central unidade
interna
Conexão c/ cabo
de sinal de unidade
interna
b) Fiação entre a unidade interna e externa
(220V 3F 60Hz)
Alimentação (380V 3F 60Hz)
Caixa derivação
Escrava
Unidade externa
Escrava
Linha comum condensadores
Linha comunicação evap. cond.
Unidade interna
Caixa derivação
Unidade interna
Caixa derivação
Unidade interna
Caixa derivação
Linha comunicação evap. cond.
Linha comum
evaporadoras
Notas:
1. O sinal de conexão das linhas entre as unidades externas, interna e externa e unidades internas possui polaridade.
Ao conectar, cuidado para evitar erros de conexão.
2. A linha de comunicação deve adotar um cabo isolado com três núcleos de seção maior que 0,75 mm².
3. Não una a linha de comunicação e o tubo de cobre com uma cinta.
4. Certifique-se de que a camada metálica da proteção esteja bem aterrada com a caixa de controle interno para evitar
interferência.
5. Não é permitido conectar um fio de 200V ou mais ao terminal de comunicação.
40
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
5.3 Exemplo do cabeamento de alimentação da unidade externa
5.3.1 Separe a Alimentação (sem rede elétrica)
Item
Modelo
Alimentação
Diâmetro mínimo do cabo de força
2
AWG(mm )
Fiação de metal e resina sintética
Disjuntor
(A)
Tamanho
Fio terra
Fusível
6AWG(16mm²)(L≤ 20m)
4AWG(25mm²)(L≤50m)
6AWG
(16mm²)
60
4AWG(25mm²)(L≤20m)
2AWG(35mm2)(L≤50m)
4AWG
(25mm²)
75
7AWG(10mm2) (L”P
7AWG(16mm2) (L”P
7AWG(25mm2) (L”P
16
50
2AWG(16mm2) (L”P
2AWG(25mm2) (L”P
2AWG(35mm2) (L”P
16
70
Disjuntor de fuga
MDV-08W/DDN1(B)
MDV-10W/DDN1(B)
MDV-12W/DDN1(B)
220V, 3N, 60Hz
MDV-14W/DDN1(B)
MDV-16W/DDN1(B)
MDV-08W/DCN1(B)
MDV-10W/DCN1(B)
MDV-12W/DCN1(B)
380V~415V,
3N, 60Hz
MDV-14W/DCN1(B)
MDV-16W/DCN1(B)
100 mA abaixo
de 0,1 seg.
5.3.2 Com rede elétrica:
Proteção contra
fuga de corrente
Fonte
Alimentação
Unidade
externa
Caixa elétrica
Switch
manual
(c/ proteção contra fuga)
220V 3N~ 60Hz
380V 3F~60Hz
Proteção
switch manual
Unidade
externa
Unidade
externa
Terra
Terra
D
Caixa
Derivação
Unidade
externa
Unidade
externa
E
Caixa derivação
Unidade
externa
Unidade
externa
Proteção
contra fuga
corrente /
D manual switch
Terra
Terra
Terra
Unidade
externa
Terra
Unidade
externa
Terra
Terra
Caixa elétrica 2
Terra
(c/ proteção contra fuga)
Unidade
externa
Terra
Notas:
1. Selecione o cabo de força para esses cinco modelos separadamente de acordo com a norma para instalações elétricas
vigente. 8HP, 10HP, 12HP, 14HP, 16HP.
2. O diâmetro e o comprimento do cabo na tabela indicam que a queda de tensão está em 2%. Se o comprimento ultrapassar o
número acima, selecione o diâmetro do fio de acordo com a norma para instalações elétricas vigente.
3. Selecione o diâmetro do cabo.
A fiação de força refere-se ao fio principal que conecta-se à caixa de derivação e a fiação (b) entre a caixa de derivação e
a rede elétrica. Selecione o diâmetro do fio de acordo com os requisitos a seguir.
4. Diâmetro do fio principal: Depende da potência total da unidade externa.
5. Fiação (b): entre a caixa de derivação e o equipamento elétrico. Depende do número de unidades externas combinadas.
Se for menor que 5, o diâmetro é o mesmo do fio principal (a); se mais de 6, serão 2 caixas de controle elétrico e o
diâmetro da fiação depende da potência total das unidades externas que se conectam a cada caixa de controle elétrico.
*As normas sobre os diâmetros do fio diferem de acordo com a localidade. Para verificar as normas sobre a fiação em
campo, consulte a norma para instalações elétricas vigente.
41
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
6. Limites Operacionais
Temperatura externa
Temperatura interna
Umidade relativa do ambiente
Modo refrigeração
-5°C ~ 48°C
17°C ~ 32°C
abaixo de 80%
Modo aquecimento
-20°C ~ 21°C
15°C ~ 30°C
───
Notas:
1. Se a unidade estiver funcionando fora da condição acima, o dispositivo de proteção irá iniciar e as unidades podem funcionar
de maneira anormal ou cessar o funcionamento.
2. Esses números baseiam-se nas condições operacionais entre as unidades internas e unidades externas: O comprimento
equivalente é de 5 m e desnível é de 0 m para estas condições.
Precaução:
A umidade relativa do ambiente deve ser menor que 80%. Se o ar-condicionado funcionar em um ambiente com umidade
relativa maior que a mencionada acima, a superfície do ar-condicionado pode condensar. Neste caso, recomenda-se
programar a velocidade de insuflamento da unidade interna para o valor máximo.
42
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
7. Níveis de ruído
Padrão de testes
Valores de teste
1,3m
Unidade externa (HP)
Frente
1 metro
Nível de ruído (dB)
8
57
10
57
12
58
14
60
16
60
Curva de ruído:
8 e 10 HP
12HP
70
NC-60
60
NC-60
60
NC-50
50
NC-50
50
NC-40
NC-40
40
40
NC-30
30
NC-30
30
NC-20
20
NC-20
20
Audibility limits of
continuous white sound
63
Audibility limits of
continuous white sound
1252505001000
2000
4000
63
8000
1252505001000
14 e16 HP
70
NC-60
60
NC-50
50
NC-40
40
NC-30
30
NC-20
20
Audibility limits of
continuous white sound
63
2000
4000
Octave band center frequency˄Hz˅
Octave band center frequency˄Hz˅
Sound pressure level dB ˄0dB=0.0002¦ Ìbar˅
Sound pressure level dB˄0dB=0.0002¦ Ìbar˅
70
1252505001000 2000 4000 8000
Octave band center frequency˄Hz˅
43
8000
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
8. Curva de performance do ventilador do condensador
Gráficos: Pressão estática (Pa) x Vazão de ar (m³/h)
Unidades 8, 10 HP
45
Pressão estática (Pa)
40
35
30
25
20
15
10
5
0
10500
10700 10900 11100 11300 11500 11700 1190012000
Vazão de ar (m³/h)
Unidades 12, 14 e 16 HP
45
40
Pressão estática (Pa)
35
30
25
20
15
10
5
0
14000 14100 14200 14300 14400 14500 14600 14700 14800 14900
15000
Vazão de ar (m³/h)
44
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
9. Acessórios
9.1 Acessórios básicos
N°
Nome
Quantidade
Função
/
1
Manual de instalação da unidade externa
1
2
Manual de operação da unidade externa
1
Deve ser entregue ao cliente
3
Manual de operação da unidade interna
2+2
Deve ser entregue ao cliente
4
Pacote de parafusos
1
Sobressalentes
5
Chave-de-fenda
1
Fixação parafusos
6
Instrumento de medição da abertura de juntas
1
Para teste de estanqueidade
7
Cotovelo 90°
2
Conexão da tubulação
9.2 Acessórios opcionais
Acessórios opcionais
Código
Função
FQZHW-02N1C
Derivação unidade externa
FQZHW-03N1C
FQZHW-04N1C
Distribuir o refrigerante para as unidades internas e equilibrar o
funcionamento entre cada unidade externa.
FQZHN-01C
FQZHN-02C
Derivação unidade interna
FQZHN-03C
FQZHN-04C
FQZHN-05C
Controlador unidade externa
Protetor elétrico trifásico
Amperímetro digital (WHM)
MD-CCM02/E
Monitore parâmetros da unidade externa
HYJ-IV 202301600300
DTS634/DT636
Para parar o funcionamento do ar-condicionado em caso de
alimentação inadequada, como erro de fase, sobretensão,
tensão insuficiente, fase perdida e sequência inversa de fase.
Medição de corrente elétrica
45
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
10. Peças Funcionais e Dispositivos de Segurança
Item
Compressor
Símbolo
Nome
MDV-08W/DDN1(B)
MDV-10W/DDN1(B)
MDV-12W/DDN1(B)
Inversor
Compressor inverter
E405DHD-36A2YG
E405DHD-36A2YG
E405DHD-36A2YG
FIX1
Compressor de velocidade fixa
E605DH-59B2Y
E605DH-59B2Y
E605DH-59B2Y
Segurança
OLP
compressor
CCH
Temperatura abertura
Corrente de partida
Sensor
de
temperatura
Sensor
pressão
de
Peças
funcionais
Item
Compressor
Modelo
Sensor de
pressão
Peças
funcionais
--/116A
DJRD-520A-1500-27.6W *2
WZDK750-38G-4
WZDK750-38G-4
750W
750W
Potência
Termostato de
segurança
WZDK750-38G-4(2
conjuntos)
750W*2
Ligado
115Υ
Desligado
/
HP
Pressostato de alta pressão
OFF㸸44㸦±1㸧kg/cm /ON㸸32㸦±1㸧kg/cm2
LP
Pressostato de baixa pressão
OFF㸸0,3㸦±1㸧kg/cm2 /ON㸸1,0㸦±1㸧kg/cm2
T3,T4
Sensor de temperatura
(saída do
condensador/temperatura
ambiente)
Termostato
de
descarga
Termostato inverter/ descarga
fixo)
BW130Υ ON:130Υ OFF:85Υ
HPSH
Sensor de alta pressão
(descarga)
Modelo: YLCGQ-45CP2-7K6J10,
Caracter: Vout=1.1603*P+0.5(MPa)
PMV
Válvula de expansão eletrônica
VPF-32D40
4-W/V
Válvula 4 vias
STF-01VN1
SV
Válvula solenoide
Símbolo
2
25Υ=10KΩ
FDF2A-217-PK
Nome
MDV-14W/DDN1(B)
MDV-16W/DDN1(B)
E405DHD-36A2YG
E405DHD-36A2YG
Inversor
Compressor inverter
FIX1
Compressor de velocidade fixa
E605DH-59B2Y
E605DH-59B2Y
FIX2
Compressor de velocidade fixa
E605DH-59B2Y
E605DH-59B2Y
Segurança
OLP
compressor
Temperatura abertura
160±5Υ
Corrente de partida
--/116A/116A
--/116A/116A
Aquecedor cárter
Motor
do
ventilador
Modelo
Segurança
Termostato
Ligado
Motor
27.6W *3
WZDK750-38G-4(2 conjuntos)
Potência
WZDK750-38G-4(2 conjuntos)
750W*2
750W*2
115Υ
Desligado
/
HP
Pressostato de alta pressão
OFF㸸44㸦±1㸧kg/cm /ON㸸32㸦±1㸧kg/cm2
LP
Pressostato de baixa pressão
OFF㸸0,3㸦±1㸧kg/cm2 /ON㸸1,0㸦±1㸧kg/cm2
T3,T4
Sensor
de
temperatura
--/116A
Motor
CCH
Dispositivos
de
segurança
do motor
--/116A
Aquecedor cárter
Motor
do
ventilador
Dispositivos
de
segurança
do motor
160±5Υ
Termostato
de
descarga
2
Sensor de temperatura
(saída do
condensador/temperatura
ambiente)
Termostato (inverter/ descarga
fixo)
HPSH
Sensor de alta pressão
(descarga)
PMV
Válvula de expansão eletrônica
4-W/V
Válvula 4 vias
SV
Válvula solenoide
25Υ=10KΩ
BW130Υ ON:130Υ OFF:85Υ
Modelo: YLCGQ-45CP2-7K6J10,
Caracter: Vout=1.1603*P+0.5(MPa)
VPF-32D40 (2 conjuntos)
STF-01VN1
FDF2A-217-PK
46
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO
1. Introdução à instalação
1.1 Selecione a tubulação de refrigerante para as unidades modulares V4+
1.1.1 Distância e desnível permitidos para a tubulação de refrigerante
Comprimento permitido
Comprimento total do tubo (comprimento
real)
Comprimento
do tubo
Desnível
Comprimento mais
longo do tubo
≤30HP
≤ 350m
>30HP
≤ 500m
Comprimento real
L1+L2+L3…+L8+L9+a+b+c+ … +i+j
≤ 150m
Comprimento
equivalente
≤ (175m)
Comprimento equivalente L do tubo a partir
da primeira derivação até a última
≤ 40m
Condensadora acima
≤ 70m*
Condensadora
abaixo
≤ 50m
Desnível entre a unidade interna e a
unidade interna
≤ 15m
Desnível entre a
unidade interna e a
unidade externa
Tubo
L1+L6+L7+L8+L9+j
L6+L7+L8+L9+j
Nota:
Cada derivação equivale a 0,5 m de comprimento do tubo.
* Os desníveis acima de 50m não são padrão, mas estão disponíveis mediante solicitação (customização).
Un. externa
Primeira
derivação
Max. distância equivalente a partir da 1º derivação
desnível entre evaporadoras
desnível entre evaporadora e condensadora
Un. externa (uma ou mais unidades)
Nota:
Todas as derivações devem ser compradas da Midea; caso contrário, o sistema pode não funcionar corretamente.
47
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.1.2 Selecione a tubulação de refrigerante (Exemplo de fluxograma)
Nota:
No desenho acima, a unidade de capacidade do lado interno
está em watts (×100W) e do lado externo está em HP.
Tipo de tubo
Localização detalhada do tubo
Código
Tubo da unidade externa
Tubo entre a unidade externa e a derivação, tubo entre as
g1, g2, g3, G1
derivações da condensadora
Derivação externa
Conjunto da derivação externa
L, M
Tubo principal
Tubo entre a derivação externa e a primeira unidade interna
L1
Tubo principal interno
Tubo entre as derivações internas
L2~L9
Derivação interna
Conjunto da derivação interna
A~I
Tubo da unidade interna
Tubo que se conecta diretamente à unidade interna
a~j
1.1.2.1 Seleção de tubulação para unidade interna
Ex. Tubo (a ~ j) no desenho acima. Consultar a tabela a seguir.
Capacidade total das
unidades internas
(×100W)
Comprimento do tubo da unidade interna≤10m
Lado do gás in.(mm)
Lado do líquido
in.(mm)
Comprimento do tubo da unidade interna>10m
Lado do gás in.(mm)
Lado do líquido in.(mm)
A≤45
1/2(Ø12.7)
1/4(Ø6.4)
5/8(Ø15.9)
3/8(Ø9.5)
A≥56
5/8(Ø15.9)
3/8(Ø9.5)
3/4(Ø19.1)
1/2(Ø12.7)
1.1.2.2 Seleção das derivações e da tubulação principal das unidades internas
Ex. Derivações (A ~I) e tubo principal interno (L2~L9) no desenho acima. Consultar a tabela a seguir.
Capacidade das unidades
internas inferiores (×100W)
Dimensão do tubulação principal unidades
internas in.(mm)
Derivações
Tubo de gás
Tubo de líquido
A<166
3/4(Ø19.1)
3/8(Ø9.5)
FQZHN-01C
166≤A<230
7/8(Ø22.2)
3/8(Ø9.5)
FQZHN-02C
230≤A<330
7/8(Ø22.2)
1/2(Ø12.7)
FQZHN-02C
330≤A<460
1-1/8(Ø28.6)
1/2(Ø12.7)
FQZHN-03C
460≤A<660
1-1/8(Ø28.6)
5/8(Ø15.9)
FQZHN-03C
660≤A<920
1-3/8(Ø34.9)
3/4(Ø19.1)
FQZHN-04C
920≤A<1350
1-5/8(Ø41.3)
3/4(Ø19.1)
FQZHN-05C
1350≤A
1-3/4(Ø44.5)
7/8(Ø22.2)
FQZHN-05C
48
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.1.2.3 Seleção da tubulação principal (L1)
Ex. Tubo principal (L1) no desenho acima. Consultar a tabela a seguir.
Capacidade
das unidades
externas
Quando o comprimento equivalente total <90m
Lado do
Lado do gás
1° derivação da
líquido
in.(mm)
unidade interna
in.(mm)
Quanto o comprimento equivalente total ≥ 90 m
Lado do
Lado do gás
1° derivação da
líquido
in.(mm)
unidade interna
in.(mm)
8HP
7/8(Ø22.2)
1/2(Ø12.7)
FQZHN-02C
1(Ø25.4)
1/2(Ø12.7)
FQZHN-02C
10HP
1(Ø25.4)
1/2(Ø12.7)
FQZHN-02C
1(Ø25.4)
1/2(Ø12.7)
FQZHN-02C
12~14HP
1-1/8(Ø28.6)
1/2(Ø12.7)
FQZHN-03C
1-1/8(Ø28.6)
5/8(Ø15.9)
FQZHN-03C
16HP
1-1/8(Ø28.6)
1/2(Ø12.7)
FQZHN-03C
1-1/4(Ø31.8)
5/8(Ø15.9)
FQZHN-03C
18~22HP
1-1/4(Ø31.8)
5/8(Ø15.9)
FQZHN-03C
1-1/4(Ø31.8)
3/4(Ø19.1)
FQZHN-03C
24HP
1-1/4(Ø31.8)
5/8(Ø15.9)
FQZHN-03C
1-1/4(Ø31.8)
3/4(Ø19.1)
FQZHN-03C
26~32HP
1-3/8(Ø34.9)
3/4(Ø19.1)
FQZHN-04C
1-1/2(Ø38.1)
7/8(Ø22.2)
FQZHN-04C
34~48HP
1-5/8(Ø41.3)
3/4(Ø19.1)
FQZHN-05C
1-5/8(Ø41.3)
7/8(Ø22.2)
FQZHN-05C
50~64HP
1-3/4(Ø44.5)
7/8(Ø22.2)
FQZHN-05C
1-3/4(Ø44.5)
1(Ø25.4)
FQZHN-05C
Nota:
Se a capacidade total da unidade interna for maior que o total das unidades externas, selecionar o diâmetro do tubo
principal de acordo com o que for maior.
Exemplo:
Quando a capacidade de 16HP+16HP+14HP das unidades externas somar 46HP, se o comprimento total do tubo for maior
que 90m, o diâmetro do tubo é 1-5/8 (Φ41,3) e 7/8 (Φ22,2), de acordo com a tabela acima. Enquanto a capacidade total
das unidades internas é 136kW, o diâmetro do tubo é 1-3/4 (Φ44.5) e 7/8 (Φ22.2), de acordo com o nº.1.1.2.2 da tabela.
É recomendado selecionar o maior diâmetro da tubulação principal que neste caso deve ser 1-3/4 (Φ44,5) e 7/8 (Φ22,2).
1.1.2.4 Seleção da derivação (L, M) e da tubulação da unidade externa (g1, g2, g3, G1)
Ex. Derivação (L, M) e tubo da unidade externa (g1, g2, g3, G1) no desenho acima.
Quando houver apenas uma unidade externa, consultar a tabela a seguir:
Modelo
Diâmetro do tubo da unidade externa in(mm)
MDV-08W/DDN1(B) e MDV-08W/DCN1(B)
1(Ø25.4)
1/2(Ø12.7)
MDV-10W/DDN1(B) e MDV-10W/DCN1(B)
1(Ø25.4)
1/2(Ø12.7)
MDV-12W/DDN1(B) e MDV-12W/DCN1(B)
1-1/4(Ø31.8)
5/8(Ø15.9)
MDV-14W/DDN1(B) e MDV-14W/DCN1(B)
1-1/4(Ø31.8)
5/8(Ø15.9)
MDV-16W/DDN1(B) e MDV-16W/DCN1(B)
1-1/4(Ø31.8)
5/8(Ø15.9)
49
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Quando houver unidades externas múltiplas paralelas, consultar a tabela a seguir:
Quantidade da
unidade externa
Exemplo de layout
Diâmetro da tubulação da unidade
externa in.(mm)
g1、g2:
2
8、10HP:1(Ø25.4)/1/2(Ø12.7);
12∼16HP:1-1/4(Ø31.8)/5/8(Ø15.9)
Derivação externa
L:
FQZHW-02N1C
g1、g2、g3:
8、10HP:1(Ø25.4)/1/2(Ø12.7);
3
12∼16HP:1-1/4(Ø31.8)/
5/8(Ø15.9)
L+M:
FQZHW-03N1C
G1:1-1/2(Ø38.1)/3/4(Ø19.1)
g1、g2、g3、g4:
8、10HP:1(Ø25.4)Ø/12.7;
4
12∼16HP:
L+M+N:
1-1/4(Ø31.8)/5/8(Ø15.9)
FQZHW-04N1C
G1:1-1/2(Ø38.1)/3/4(Ø19.1)
G2:1-5/8(Ø41.3)/7/8(Ø22.2)
Nota:
Todas as derivações devem ser compradas da Midea.
1.1.3 Exemplo de seleção da tubulação
Nota:
Comprimento total equivalente de 90m.
50
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.1.3.1 Selecione a tubulação da unidade interna de acordo com a tabela a seguir.
Capacidade total das
Quando o comprimento da tubulação
unidades internas
unidade interna ≤ 10m - in.(mm)
(×100W)
Quando o comprimento da
tubulação unidade interna > 10m in.(mm)
Lado do gás
Lado do líquido
Lado do gás
Lado do líquido
A≤45
1/2(Ø12.7 mm)
1/4(Ø6.4 mm)
5/8(Ø15.9 mm)
3/8(Ø9.5 mm)
A≥56
5/8(Ø15.9 mm)
3/8(Ø9.5 mm)
3/4(Ø19.1 mm)
1/2(Ø12.7 mm)
1.1.3.2 Selecione a tubulação principal (L1), tubo principal interno (L2-L9), derivação interna (AI)
Tubulação unidade interna /
Capacidade total das
derivação interna
unidades internas
Faixa
(×100W)
Diâmetro do tubo
(Gás/Líquido) in.(mm)
Derivação
L3/C
N1+N2=280
230≤A<330
7/8(Ø22.2)/1/2(Ø12.7)
FQZHN-02C
L4/D
N3+ N4=280
230≤A<330
7/8(Ø22.2)/1/2(Ø12.7)
FQZHN-02C
L2/B
N1+……+N4=560
460≤A<660
L7/G
N6+N7=142
A<166
3/4(Ø19.1)/3/8(Ø9.5)
FQZHN-01C
L6/F
N5+……+N7=282
230≤A<330
7/8(Ø22.2)/1/2(Ø12.7)
FQZHN-02C
L9/I
N9+N10=136
230≤A<330
7/8(Ø22.2)/1/2(Ø12.7)
FQZHN-02C
L8/H
N8+……+N10=276
230≤A<330
7/8(Ø22.2)/1/2(Ø12.7)
FQZHN-02C
L5/E
N5+……N10=558
460≤A<660
L1/A
N1+……N10=1118
920≤A<1350
11/8(Ø28.6)/5/8(Ø15.9)
11/8(Ø28.6)/5/8(Ø15.9)
15/8(Ø41.3)/3/4(Ø19.1)
FQZHN-03C
FQZHN-03C
FQZHN-05C
1.1.3.3 Selecione a tubulação principal (L1) e a tubulação da unidade externa (g1-g3,G1), derivação externa
Comprimento máx. equivalente da
Tubo principal/tubo
da unidade
Modelo
externa/derivação
tubulação ≥ 90m
Faixa
Derivação
Lado do gás / lado do líquido
g1
10HP
1(Ø25.4) (Solda)/ 1/2(Ø12.7)(Porca)
8≤W3≤10HP
/
g2
14HP
1-1/4(Ø31.8)(Solda)/5/8(Ø15.9) (Porca)
12≤W2≤16HP
/
g3
16HP
1-1/4(Ø31.8)(Solda)/5/8(Ø15.9) (Porca)
12≤W1≤16HP
/
G1
24HP
1-1/4(Ø31.8)(Solda)/ 3/4(Ø19.1)(Solda)
L1
40HP
1-5/8(Ø41.3)(Solda)/ 7/8(Ø22.2)(Solda)
L+M
/
/
Combinação
modular, dois
34-48HP
Combinação
modular, três
/
/
FQZHW-03N1C
1.1.3.4 Compare a capacidade total do lado interno e do lado externo e selecione o diâmetro do tubo principal
de acordo com o maior valor de diâmetro.
Neste caso, a capacidade total do lado interno é 118 kW, o diâmetro da tubulação principal correspondente é 1-5/8 in.
(Φ41,3) / 3/4 in. (Φ19.1), mas a capacidade total do lado externo é 40HP, o tubo principal correspondente é 1-5/8 in.
(Φ41.3) / 7/8 in. (Φ22.2), de modo que o tubo principal final deve ter 1-5/8 in. (Φ41.3) / 7/8 in. (Φ22.2).
51
52
FQZHN-05C
ID:25.4
ID:22.2
OD:19.1
(ID:15.9)
ID:12.7
ID:9.5
ID:22.2
ID:19.1
OD:19.1
ID:19.1
OD:19.1
(ID:15.9)
ID:12.7
OD:15.9
(ID:12.7)
ID:9.5
ID:6.4
ID:15.9
OD:15.9
(ID:12.7)
ID:9.5
ID:15.9
ID:19.1
OD:15.9
FQZHN-03C
OD:22.2
ID:22.2
OD:22.2
(ID:19.1)
ID:15.9
OD:12.7
ID:9.5
ID:6.4
ID:12.7
OD:12.7
ID:9.5
ID:6.4
ID:9.5
ID:12.7
OD:12.7
ID:25.4
ID:22.2
OD:22.2
ID:22.2
OD:22.2
(ID:19.1)
OD:19.1
(ID:15.9)
ID:12.7
OD:9.5
ID:9.5
ID:6.4
ID:9.5
OD:9.5
ID:6.4
ID:9.5
OD:12.7
ID:15.9
ID:19.1
OD:19.1
ID:19.1
OD:19.1
(ID:15.9)
ID:12.7
Lado do gás
OD:22.2
(ID:19.1)
ID:15.9
ID:12.7
ID:31.8
ID:28.6
OD:22.2
(ID:19.1)
ID:15.9
FQZHN-02C
OD:28.6
ID:28.6
OD:28.6
ID:22.2
ID:19.1
ID:15.9
FQZHN-01C
ID:38.1
OD:28.6
ID:22.2
ID:19.1
ID:15.9
ID:12.7
Derivação
interna
ID:34.9
ID:34.9
OD:34.9
ID:28.6
ID:22.2
OD:34.9
FQZHN-04C
OD:34.9
ID:28.6
ID:22.2
ID:19.1
VRF MIDEA MDV4+
MANUAL DE PROJETO
1.1.4 Desenho da derivação
1.1.4.1 Desenho da derivação unidades internas
Lado do líquido
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.1.4.2 Desenho da derivação unidades externas
Derivação
externa
FQZHW-02N1C
FQZHW-03N1C
FQZHW-04N1C
Lado do gás
Lado do
líquido
Tubo de
compensação
/
de óleo
(2 peças)
53
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.3 Procedimento de instalação
1.3.1 Importância do procedimento de verificação
Efeito dos problemas causados por má instalação do equipamento:
Vazamento do tubo de refrigerante
Refrigerante insuficiente
Superaquecimento
Falha do compressor
Bloqueio do tubo de refrigerante
Produz reação química entre o óleo e a água
Umidade no tubo de refrigerante
causando problemas no isolamento do motor do
compressor
Dissipação de calor inadequada da unidade externa
Local
inadequado
Perda de eficiência ou
Perda no efeito de troca de calor da unidade interna
proteção anormal
Sem espaço de manutenção causando dificuldades
Sem teste de isolamento para a linha de alimentação
elétrica
Peças elétricas danificadas
Conexão cruzada entre o cabo de força e o cabo de
comunicação
54
Pré-projeto da instalação da tubulação
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.3.2 Procedimento geral
Pré-projeto da instalação da tubulação
Certifique-se de que o tubo de drenagem está inclinado para baixo.
Instalação da unidade interna
Verifique o modelo para evitar uma instalação incorreta.
Projeto da tubulação de refrigerante
Mantenha os tubos de refrigerante secos, limpos e vedados.
Projeto da tubulação de drenagem de água
Inclinação para baixo
Projeto dos dutos de ar
Verifique se há vazão suficiente.
Isolamento térmico
Certifique-se de que não haja espaço entre os materiais de
isolamento térmico.
Projeto elétrico
Selecione os cabos de força adequados.
(cabo de comunicação, cabo de força)
(Use cabos vedados de 3 núcleos)
Configuração em campo
Siga o esquema elétrico (para evitar a configuração incorreta)
Trabalho civil para a unidade externa
Certifi que-se que há espaço sufi ente para circulação de ar e
manutenção.
Instalação da unidade externa
Certifique-se que há espaço sufiente para circulação de ar e
manutenção.
Teste de estanqueidade
Verifique se a pressão do ar permanece em 4,0MPa (para R-410a) após
a correção ser feita dentro de um período de 24 horas.
Procedimento de vácuo
Use uma bomba a vácuo que tenha um grau menor do que -775mmHg.
Recarga de refrigerante
Verifique a quantidade de refrigerante a ser recarregada na unidade
externa e documente este valor.
Instalação do painel decorativo
Certifique-se de que não haja espaço entre o painel decorativo e o
teto.
Teste de funcionamento e comissionamento
Ligue as unidades internas uma a uma e verifique se todos os tubos
e cabos estão corretamente instalados.
Entrega das instruções de operação
Entregue os materiais relacionados e forneça instruções de operação
ao usuário.
Nota: O procedimento geral para verificações de instalação está sujeito a mudança de acordo com a situação.
55
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.3.2 Procedimento de instalação da unidade interna
Confirme a posição
de instalação
Posição da etiqueta
de identificação
Instale os suportes
de fixação
Instale a
unidade interna
Nota:
1.
2.
3.
4.
O gancho deve ser suficientemente forte para sustentar o peso da unidade interna.
Verifique os modelos das unidades internas antes da instalação.
Tenha atenção aos dispositivos principais, como a tubulação.
Deixe espaço suficiente para manutenção.
1.3.3 Procedimento para tubulação de refrigerante
Instale as
unidades internas
Tubulação temporária
Instale a tubulação
Soldagem
Nivele a umidade
Teste de pressão
Adicione nitrogênio
Procedimento de vácuo
1.3.4 Procedimento para tubo de dreno
Instale a
unidade interna
Conecte o tubo de dreno
Verifique se existem
vazamentos de água
Isolamento térmico no tubo
e teste de funcionamento
Nota:
Não é preciso isolar o tubo de drenagem caso o material seja de plástico.
1.3.5 Fiação elétrica
1. Selecione a fonte de energia da unidade interna e da unidade externa separadamente. Tanto a unidade interna quanto
a unidade externa devem ser aterradas corretamente.
2.A fonte de energia deve ter um circuito de derivação específico com proteção contra fuga de corrente e interruptor manual.
3. Una o sistema de fiação de conexão entre a unidade interna e a unidade externa com o sistema de tubulação de
refrigerante.
4. A fiação deve ser feita por um eletricista profissional e de acordo com as normas elétricas nacionais vigentes.
5. A fonte de energia, o protetor de fuga e o interruptor manual de todas as unidades internas que se conectam à mesma
unidade externa deve ser universal. (Conecte toda a fonte de energia da unidade interna de um sistema no mesmo
circuito.)
6. Recomenda-se utilizar um fio blindado de 3 núcleos como cabo de comunicação entre as unidades interna e externa.
Quando o cabo de comunicação estiver paralelo ao cabo de força, mantenha distância suficiente (cerca de 300 mm
pelo menos) para evitar interferência.
7. O cabo de força e o cabo de comunicação não podem ser entrelaçados.
1.3.6 Instalação da tubulação das unidades internas
Nota:
Coloque a saída de ar corretamente para evitar bloqueio no fluxo de ar. Verifique a pressão estática para ver se está
dentro da faixa permitida. Os filtros de ar devem ser fáceis de retirar e lavar.
Faça um teste de pressão na tubulação.
56
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.3.7 Procedimento de isolamento térmico
Instalação da tubulação
de refrigerante
Verificação do
isolamento
Teste de pressão
Instalação final do
isolamento
Nota:
No processo de soldagem, entre a parte expandida e o tubo de derivação, o trabalho de isolamento térmico deve ser feito após a
conclusão do teste de pressão.
1.3.8 Instalação da unidade externa
Nota:
1. Deve-se colocar uma calha ao redor da fundação para drenar a água de condensação.
2. Ao instalar as unidades externas no teto ou laje, verifique se a construção suporta o peso do sistema, assim como
se a impermeabilização do piso não foi danificada devido a instalação.
1.3.9 Procedimento de recarga de refrigerante
Calcule a quantidade de refrigerante adicionada conforme comprimento
da linha de líquido
Recarregue o refrigerante
Nota:
Calcule a quantidade adicional de refrigerante de acordo com a fórmula fornecida, o resultado deve estar correto, sem
margem de variação.
1.3.10 Pontos principais de teste e comissionamento
Verifique as seguintes questões antes de ligar a máquina:
Secagem a vácuo: Certifi que-se de que o grau e o tempo de vácuo esteja de acordo com o requisito de
aproximadamente -755mmHg.
Fiação: Inclui os cabos de força e de comunicação, verifique novamente a conexão de acordo com os esquemas elétricos
correspondentes. Principalmente, lembre-se de que nosso cabo de comunicação é polar; o que quer dizer que você deve
conectar o cabo de conexão no bloco do terminal correspondente.
Carga adicional de refrigerante: Verifique novamente a fórmula de cálculo e recalcule o volume total de recarga de
acordo com a fórmula fornecida.
Abra a válvula limitadora de gás e o tubo de líquido com a chave Allen: verifique a válvula limitadora com água e
sabão. Confirme se a unidade externa foi conectada à fonte de alimentação por pelo menos12 horas antes de testá-la.
Teste de funcionamento:
Ligue todas as unidades internas em modo refrigeração e programe a temperatura para 17° em velocidade de
insuflamento alta. Com o sistema em operação, teste os parâmetros de funcionamento do sistema, incluindo as
unidades internas e as unidades externas.
57
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.4 Preparação para instalação
1.4.1 Ferramentas e instrumentos de instalação
Todas as ferramentas necessárias devem estar disponíveis e seus modelos e especificações devem atender aos
requisitos técnicos e de instalação. Os instrumentos e medidores devem ser testados e verificados assim como suas
escalas e precisão devem atender aos requisitos correspondentes e normas de medição. As ferramentas de uso mais
comum para instalação estão listadas abaixo.
Nº
Nome
Nome
Especificações/Modelo
1
Cortador de tubo
14 Escala eletrônica
2
Serra de metal
15 Batente
3
Máquina de dobrar para tubos Mola, mecânica
Depende da especificação
Expansor do tubo
de diâmetro do tubo
16 Termômetro
4
Especificações/Modelo
17 Chave-de-fenda
“-”, “+”
Depende do tamanho do bico 18 Chave ajustável
5
Solda oxiacetileno
6
Raspador
19 Dispositivo de teste de resistência
7
Lima/Rasp
20 Sonda eletrônica
8
Tubo de injeção
21 Multímetro
9
Manômetro de ponta dupla
4.0MPa
22 Válvula redutora de pressão
10 Manômetro
1 5MPa 4 0MPa
23 Alicate de fios
11 Vacuômetro
.
, .
-756mmHg
24 Alicate de aperto
12 Bomba a vácuo
Pelo menos 4 litros/segundo
25 Chave de anel sextavado
26 Torquímetro
13 Régua horizontal
Além disso, ferramentas como solda elétrica, cortador de tubo, escada em forma de A, perfurador elétrico, máquina de
dobrar, máquina de moldar e cilindro de nitrogênio são normalmente usados durante a instalação.
1.4.2 Análise dos desenhos de layout e projeto
Antes da instalação, leia atentamente os desenhos relacionados para compreender a intenção do projeto, faça uma
auditoria nos desenhos e trabalhe com base no plano de engenharia detalhado.
1. Certifique-se de que os diâmetros dos tubos e os modelos atendam às especificações técnicas.
2. A relação de inclinação, modo de drenagem e isolamento térmico da água de condensação estejam corretos.
3. Projeto do duto de ar e espaços para circulação de ar.
4. Configuração, especificações, modelo e modo de controle dos cabos de força.
5. Formação, comprimento total e modo de controle do cabo de controle.
O instalador deve seguir o desenho rigorosamente durante a construção. Se for necessária qualquer mudança, esta deve
ser aprovada pelo departamento de projeto e deve ser documentada.
1.4.3. Plano de construção
O plano de construção serve como um documento financeiro e técnico que guia a preparação da construção e sua organização.
Um plano organizacional da construção adequado e sua cuidadosa execução são fundamentais para garantir uma instalação
sem problemas, para reduzir o período de construção e garantir a qualidade da mesma, melhorando os resultados financeiros.
O plano de construção deve ser conciso e focar em procedimentos chave, no método de instalação, na coordenação
do tempo e na disposição do espaço de construção para garantir que ela sai sem problemas.
58
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.4.4. Treinamento da equipe de instalação
São necessários engenheiros de serviço para treinar os gestores da equipe de instalação, supervisores de obra para
treinar a mão-de-obra e gestores para treinar a mão-de-obra especializada. Deve-se estabelecer um mecanismo de
gestão onde estejam disponíveis um treinamento prévio, divulgação pré-turno e implementação pós-turno.
1.4.5. Coordenação com outros setores
Garantir a coordenação adequada e organização meticulosa entre todos os setores. Ar-condicionado, obra civil, eletricidade,
abastecimento de água e drenagem, proteção contra incêndio, decoração, inteligência, etc. Procure colocar os tubos do
sistema de ar-condicionado ao longo da base da viga. Se os tubos se encontrarem na mesma altura, siga esses princípios:
1. Certifique-se de que os tubos com ação por gravidade fiquem em primeiro plano em relação aos tubos de drenagem
de água, dutos de ar e tubos de pressão.
2. Certifique-se de que os tubos maiores fiquem em primeiro plano em relação aos dutos de ar e tubos de menor diâmetro.
1.4.6. Pré-instalação da tubulação
1.4.6.1. Procedimento de operação
1. Levante os requisitos do setor de obra civil e coordene
2. Determine a posição, tamanho e quantidade de máquinas e realize a pré-instalação
3. Verifique os resultados de pré-instalação.
1.4.6.2. Fluxo da tubulação
1. O tubo para água condensada deve ter uma inclinação descendente (a inclinação deve ser de pelo menos 1/100).
2. O diâmetro do orifício do tubo de refrigerante deve levar em consideração a espessura do material de isolamento
térmico (recomenda-se colocar o tubo de gás e o tubo de líquido em colunas separadas). Note que algumas vezes
não é permitido o orifício de passagem por causa da estrutura da viga.
Viga
Poste
Destaques:
1. Ao selecionar as peças a serem pré-instaladas, certifique-se de que o peso dos acessórios também seja calculado.
2. Em situações em que não sejam permitidas as peças metálicas a serem pré-instaladas, use parafusos de expansão
para garantir capacidade de carga suportada suficiente.
CUIDADO:
O NÚMERO ACIMA É APENAS PARA REFERÊNCIA. NÃO É RECOMENDADO CAVAR BURACOS TANTO NA VIGA QUANTO NA PAREDE DE CORTE.
SE TAL OPERAÇÃO FOR REALMENTE NECESSÁRIA, CONSULTE O PROPRIETÁRIO (OU GERENTE) E O SETOR DE OBRA CIVIL E OBTENHA UMA
APROVAÇÃO POR ESCRITO DAS AUTORIDADES COMPETENTES.
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MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.4.7 Advertência
1.
Certifique-se de que apenas pessoal treinado e qualificado instale, repare ou faça a manutenção do equipamento.
A instalação, conserto e manutenção inadequadas podem resultar em choques elétricos, curto-circuitos, vazamentos
ou outros danos ao equipamento.
2.
Instale de acordo com as instruções de instalação.
Se a instalação for feita errada, isso poderá causar vazamentos de água e incêndios causados por choques elétricos.
3.
Ao instalar a unidade em um ambiente pequeno, tire as medidas com cuidado para evitar que a concentração de
refrigerante não ultrapasse os limites de segurança permitidos no caso de vazamento do mesmo.
Contate o local de compra para obter mais informações. Refrigerante em excesso em um ambiente fechado pode
causar falta de oxigênio.
4.
Use os acessórios e as peças especificadas para instalação. Caso contrário, poderão ocorrer vazamentos de água,
incêndio causado por choque elétrico ou o conjunto poderá desabar.
5.
Instale o conjunto em um local resistente e firme que seja capaz de aguentar o peso do conjunto.
Se a resistência não for suficiente ou se a instalação não for feita corretamente, o conjunto poderá cair causando
ferimentos.
6.
O aparelho deve ser instalado 2,5m acima do piso.
7.
O aparelho não deve ser instalado na lavanderia.
8.
Antes de obter acesso aos terminais, todos os circuitos de fonte de energia devem ser desconectados.
9.
O aparelho deve ser posicionado de modo que a tomada fique acessível.
10.
O invólucro do aparelho deve ser marcado por palavras ou por símbolos com o sentido do fluxo de fluido.
11.
Para o trabalho elétrico, siga as normas elétricas nacionais, os regulamentos locais e as instruções de instalação.
Devem-se utilizar um circuito independente e uma tomada única.
Se a capacidade do circuito elétrico não for suficiente ou se o trabalho elétrico for mal feito, isso poderá causar
choque elétrico e consequentemente incêndio.
12.
Use o cabo especificado e conecte e prenda bem o cabo de modo que nenhuma força externa haja sobre o terminal.
Se a conexão ou fixação não for perfeita, isso poderá causar superaquecimento e incêndio.
13.
A passagem da fiação deve ser feita corretamente de modo que a tampa do painel de controle seja fixada corretamente.
Se a tampa do painel de controle não for fixada corretamente, o ponto de conexão do terminal poderá aquecer,
causando choque elétrico e incêndio.
14.
Se o cabo de energia estiver danificado, ele deve ser substituído pelo fabricante ou pelo agente de serviço ou por
um responsável qualificado para evitar maiores perigos.
15.
Um interruptor de desconexão com separação de contraste de pelo menos 3mm nos pólos deve ser conectado
numa fiação fixa.
16.
Ao realizar a conexão da tubulação, tome cuidado para não deixar que substâncias entrem no ciclo de refrigerante.
Caso contrário, isso poderá reduzir a capacidade do equipamento, pressão alta anormal no ciclo de refrigeração,
explosão e ferimentos.
17.
Não modifique o comprimento do cabo de força ou use qualquer extensão e não compartilhe a tomada com outros
aparelhos elétricos.
Caso contrário, isso poderá causar incêndios ou choque elétrico.
18.
Realize a instalação especificada levando em consideração correntes de ventos fortes.
A instalação inadequada pode resultar em queda do equipamento e causar acidentes.
Considerações:
A não observância da advertência pode causar morte.
60
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.4.8 Cuidado
1.
Aterre o ar-condicionad..
Não conecte o fio terra a tubos de gás ou água, para-raios ou fio terra de telefones. O aterramento incompleto pode
resultar em choque elétrico.
2.
Certifique-se de instalar um disjuntor de fuga de aterramento.
Caso o disjuntor de fuga não seja instalado isso pode causar choques elétricos.
3.
Conecte os fios da unidade externa e conecte os fios da unidade interna.
Você não deve conectar o ar-condicionado à fonte de energia até que a fiação e a tubulação do ar-condicionado
sejam feitas.
4.
Siga as instruções fornecidas neste manual de instalação, instale a tubulação de drenagem para garantir uma
drenagem adequada e isole a tubulação para evitar a condensação.
Uma tubulação de drenagem inadequada pode resultar em vazamento de água e danos à propriedade.
5.
Instale as unidades interna e externa, a fiação da fonte de energia e os fios de conexão pelo menos 1 metro
afastados de televisões e rádios para evitar interferências na imagem e ruídos.
Dependendo das ondas de rádio, a distância de 1 metro pode não ser suficiente para eliminar ruídos.
6.
Este aparelho não deve ser usado por crianças pequenas ou pessoas enfermas sem supervisão. As crianças devem
ser supervisionadas para garantir que não brinquem com o aparelho.
7.
Não instale o ar-condicionado nos seguintes locais:
- Onde haja vaselina.
- Onde o ar seja salino (próximo ao mar/ instalações do tipo podem reduzir a vida útil do trocador).
- Onde haja gás cáustico (sulfureto, por exemplo) no ar (próximo a uma fonte de calor).
- Onde a tensão oscile bruscamente (nas fábricas).
- Em ônibus ou cabines.
- Em cozinhas cheias de gasóleo.
- Onde haja uma forte onda eletromagnética.
- Onde haja materiais ou gases inflamáveis.
- Onde haja líquido ácido ou alcalino evaporando.
- Em outras condições especiais.
8.
O isolamento das peças metálicas da construção e o ar-condicionado devem seguir os regulamentos da
Norma Elétrica Nacional.
Considerações:
A não observância deste cuidado pode resultar em ferimentos e danos ao equipamento.
61
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
2. Instalação de Unidades
2.1. Instalação da Unidade Interna
2.1.1 Procedimento de instalação
1.
2.
3.
4.
Determine a posição de instalação
Marcação e alinhamento
Instalação do suporte
Instalação unidade interna
2.1.2 Cuidados de instalação e verificação
1. Verificação do desenho: Confirme a especificação, modelo e posição de instalação do conjunto.
2. Altura: Certifique-se de que há altura suficiente entre o teto e o forro.
3. Resistência do local a ser instalado: O local a ser instalado deve ser suficientemente resistente para aguentar duas vezes o
peso da unidade interna e garantir que nenhuma vibração ou ruído anormal seja gerado durante o funcionamento do conjunto.
4. Ao instalar a unidade interna, certifique-se de que haja espaço suficiente disponível para instalar o tubo de dreno.
5. Inclinação em relação ao plano de instalação: Deve ser mantido em no mínimo ±1°.
Propósito:
Garanta uma drenagem de forma suave da água condensada. Além disso, garanta a estabilidade do corpo principal da
máquina para reduzir os riscos causados pela vibração e ruídos.
Problemas gerados por uma operação incorreta: a) Vazamento de água b) Vibração e ruído excessivos
6. Certifique-se de que haja espaço suficiente para manutenção (mantenha um espaço de manutenção suficientemente
grande, normalmente de 400x400mm).
7. Evite bloqueio na circulação de ar.
Propósito:
Garante a troca suficiente de calor da unidade interna e que o ar-condicionado esteja funcionando corretamente.
Risco de funcionamento incorreto: Baixa capacidade do ar-condicionado, proteção anormal do conjunto.
Caixa elétrica
Espaço de
verificação
Difusor
IDU
Retorno de ar
2.2. Instalação da Unidade Externa
2.2.1. Recebimento e abertura da embalagem
1. Na chegada da máquina, verifique se foi danificada durante o transporte. Se a superfície ou parte interna da máquina
estiver danificada, envie um relatório por escrito para a empresa de transporte.
2. Verifique se o modelo, especificação e quantidade de equipamentos está de acordo com o contrato.
3. Após remover a embalagem externa, guarde as instruções de operação e conte os acessórios.
2.2.2. Içando a unidade externa
Não remova nenhuma embalagem antes do içamento. Use duas cordas para içar a máquina, mantenha a máquina em
equilíbrio e levante-a com segurança e firmeza. No caso de não haver embalagem ou de a embalagem ter sido danificada,
use placas ou material de embalagem para proteger a máquina.
Ao transportar ou içar a unidade externa, mantenha-a na vertical, certifique-se de que a inclinação não exceda 30º e faça
o procedimento com todas as medidas de segurança.
62
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
2.2.3. Selecionando a posição de instalação
1. Certifique-se de que a unidade externa seja instalada em um local seco e bem ventilado.
2. Certifique-se de que o ruído e vazão de ar da unidade externa não afete ambientes vizinhos.
3. Certifique-se de que a unidade externa seja instalada em um local bem ventilado o mais perto possível da
unidade interna.
4. Certifique-se de que a unidade externa seja instalada em um local fresco sem exposição direta aos raios solares ou
radiação direta de uma fonte de calor de alta temperatura.
5. Não instale a unidade externa em um local sujo ou muito poluído de modo a evitar o bloqueio do trocador de calor.
6. Não instale a unidade externa em um local com poluição de óleo, sal ou alto teor de gases nocivos como gás sulfuroso.
2.2.4. Base para a unidade externa
1. Uma base sólida e correta pode:
Unidade externa
a) Evitar que a unidade externa afunde.
b) Evitar ruídos anormais causados pela base.
2. Tipos de bases
a) Base com estrutura de aço
b) Base de concreto (veja a figura ao lado)
Φ10 furo fixação
isolamento
borracha
base concreto
teto ou
fundação
sólidos
200mm
Considerações:
Os pontos-chaves para se construir uma base:
1. A base da unidade principal deve ser feita no piso de concreto sólido. Consulte o esquema estrutural para fazer a
base de concreto em detalhes ou para construir de acordo com medições de campo.
2. Para garantir que cada ponto de apoio esteja em contato com o solo de maneira uniforme, a base deve estar em um
piso nivelado.
3. Se a base for colocada no teto, a camada de detrito não é necessária, mas a superfície de concreto deve estar
nivelada. Verifique qual a relação correta de mistura para o concreto com a adição de uma barra de aço de reforço
de Φ10. Além disso, a superfície do cimento e do plasma de areia deve estar lisa e a borda da base deve ter um
ângulo chanfrado.
4. Para drenar ao redor do equipamento, uma vala de descarga deve ser montada ao redor da base.
5. Verifique a acessibilidade ao telhado para garantir a capacidade de carga do mesmo.
2.2.5. Unidades de instalação para a unidade externa
1. Instale um isolador de vibração ou um isolamento entre o conjunto e a base de acordo com as especificações de
projeto.
2. Certifique-se de que a unidade externa e a base estejam próximas para evitar vibração ou barulhos indesejados.
3. Certifique-se de que a unidade externa esteja bem aterrada.
4. Antes de entrar em funcionamento, não ligue as válvulas do tubo de gás e tubo de líquido da unidade externa.
5. Garanta que haja espaço suficiente de manutenção disponível no local de instalação.
63
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
2.2.6. Espaço de instalação para a unidade externa
>800mm
>1m
1. Uma fileira
>1m
>1m
Frontal
Frontal
100-500mm
>800mm
>1m
2. Duas fileiras
>1m
Frontal
>1m
>1m
Frontal
Frontal
Frontal
100-500mm
>1m
3. Mais de duas fileiras
Frontal
>1m
Frontal
Frontal
Frontal
Frontal
100-500mm
>800mm
>1m
Frontal
>1m
>1m
4. Quando a unidade externa fica mais baixa que o obstáculo ao redor
>1m
+K
Verifique o layout utilizado quando a unidade externa ficar mais baixa que o obstáculo ao redor. Contudo, para evitar que
a conexão cruzada do ar quente externo afete o efeito de troca de calor, adicione um duto direcionador de ar na exaustão
da unidade externa para facilitar a dissipação de calor. Veja a figura abaixo. A altura do direcionador de ar é HD (ou H-h
de height = altura em inglês). Instale o duto direcionador em campo (não fornecido).
>1m
K
+
>1m
Frontal
Frontal
100-500mm
64
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
5. Para instalação em espaços limitados
Caso haja objetos ou obstáculos acima da unidade externa, estes obstáculos devem ficar a 800mm do topo da unidade
externa. Caso contrário, deve-se adicionar um duto direcionador de ar.
D
Frontal
A
A
C
A
B
B
Vista
lateral
Vista
Frontal
A >45°
Vista
Frontal
B >300mm
B
Vista
Frontal
C >1metro
D >Defletor de fluxo de ar
2.2.7. Montagem do duto defletor de ar
Ao instalar, primeiro retire a rede e então conduza de acordo com os seguintes procedimentos.
2.2.7.1 Instalação dos modelos 8HP e 10HP
Procedimento 1:
suporte
parafuso
antiperfurante
raio
remova a grade
de proteção
direcionador de ar (opcional)
Procedimento 2:
suporte
parafuso
antiperfurante
raio
remova a grade
de proteção
direcionador de ar (opcional)
65
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
2.2.7.2 Instalação nos modelos 12HP, 14HP e 16HP
Procedimento 1:
parafuso
antiperfurante
suporte
raio
remova a grade
de proteção
direcionador de ar (opcional)
Procedimento 2:
Suporte
parafuso
antiperfurante
remova a grade
de proteção
raio
raio
direcionador de ar (opcional)
1000
Nota:
Antes de instalar o duto defletor de ar, certifique-se de que a grade do ventilador tenha sido retirada; caso contrário, a eficiência do
suprimento de ar pode ser prejudicada.
Ao montar o duto na unidade, o volume de ar, a capacidade de refrigeração e aquecimento podem ser prejudicados.
Portanto, recomendamos evitar ao máximo a instalação de duto, mas caso seja necessário, ajuste o ângulo do duto para
um valor máximo de 15°.
Apenas um ponto de curvatura é permitido no duto de ar; caso contrário, o sistema pode não funcionar.
66
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
2.2.8. Disposição das unidades externas
Se mais de duas unidades externas forem combinadas no sistema, essas unidades externas devem ser dispostas de
acordo com a ordem descendente de capacidade de refrigeração e a unidade com a maior capacidade de refrigeração deve
ser colocada na tubulação da primeira derivação. Além disso, a unidade externa com maior capacidade de refrigeração
deve ser configurada para ser a unidade mestre, enquanto as outras para as unidades auxiliares.
A seguir temos um exemplo com um sistema de 40HP
(Unidades de 10HP+14HP+16HP):
16 HP
1. Coloque a unidade externa de 16HP ao lado datubulação
da primeira derivação (veja a figura a seguir).
14 HP
10 HP
Sistema
(40HP)
2. Coloque as unidades externas na ordem descendente
de sua capacidade de refrigeração, ou seja, 16HP,
14HP e 10HP.
3. Configure a unidade externa de 16HP para ser a unidade
mestre e as unidades externas de 14HP e 10HP para a
unidade auxiliar.
1ª derivação
Un. A
Un. B
Un. C
Considerações:
Todas as unidades externas devem ser instaladas no mesmo nível; caso contrário, pode ocorrer desequilíbrio da distribuição
de refrigerante causando falha nos compressores. Embora as unidades externas V4+ consigam autobalancear a carga
devido à operação de ciclo de funcionamento alternado, recomenda-se instalar a unidade maior próxima à primeira derivação
e configurar também como a unidade mestre.
67
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3. Projeto da tubulação de refrigerante
3.1.Processamento da tubulação de refrigerante
3.1.1 Requisitos básicos
3.1.1.1. Procedimento operacional
Determine a rota e comprimento da tubulação de
acordo com o layout da construção
Organize e distribua os acessórios
da tubulação
Limpeza do tubo
Construção e instalação apoio, mecanismo
de suspensão e suporte
Recarregue o gás nitrogênio
para proteção
Teste de estanqueidade
Soldagem por brasagem
Isolamento térmico
Procedimento de vácuo
3.1.1.2. Três princípios para a tubulação de refrigerante
Item
Causa
Secagem
Umidade da chuva /água
ou condensadora entra
na tubulação
Limpeza
Há oxidação produzida
pela solda/sujeira/ fatores
externos.
Estanqueidade
Solda imprecisa/
vazamento nas bordas
Teste de vazamento
Medida
O processo de instalação da
tubulação deve ser criterioso
Limpe
adequadamente
Utilize nitrogênio para soldagem
Preserve a limpeza durante a instalação da tubulação
Faça vácuo
Limpe
adequadamente
Utilize o equipamento de solda adequado
Solde conforme as normas de operação corretas
Faça o correto flangeamento da tubulação
Teste de
estanqueidade
de ar
Siga o procedimento correto de instalação
Remoção de óleo para o tubo de cobre de um sistema que use R410A
No caso de sistemas que utilizem R410A, devem-se selecionar tubos de cobre livres de óleo (eles também podem ser
customizados). Caso sejam utilizados tubos de cobre comuns (oleosos), estes devem ser limpos com gaze embebida
em solução de tetracloroetileno.
Limpeza do tubo de cobre: Remova o lubrificante (óleo industrial usado durante o processamento do tubo de cobre) preso
à parede interna do tubo de cobre. Os ingredientes desse lubrificante são diferentes dos encontrados no lubrificante
utilizado pelo refrigerante R410A e produzirão depósitos por reação, o que pode prejudicar o funcionamento do sistema.
Nota especial:
Nunca use CCl4 para limpar os tubos ou o sistema poderá ser seriamente danificado.
3.1.1.3. Suporte para o tubo de refrigerante
1. Fixação do tubo horizontal
Quando o ar-condicionado estiver funcionando, o tubo de refrigerante irá deformar (por exemplo, encolher/expandir ou
inclinar para baixo). Para evitar danos ao tubo, use um suporte para apoiá-lo. (veja a tabela abaixo para os critérios).
Diâmetro do tubo (mm)
Menos de 20
20 - 40
Maior que 40
Intervalo entre pontos de suporte (m)
1,0
1,5
2,0
Em geral, os tubos de gás e líquido devem ser suspensos paralelamente e o intervalo entre os pontos de suporte deve
ser selecionado de acordo com o diâmetro do tubo de ar. Uma vez que a temperatura do refrigerante irá mudar à medida
que as condições operacionais e de trabalho mudam, resultando na expansão por calor e retração por frio no tubo de
refrigerante, o tubo com isolamento térmico não deve ser demasiadamente apertado; caso contrário, o tubo pode quebrar
devido à concentração de força.
68
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
2. Fixação da tubulação vertical
Fixe o tubo na parede de acordo com a rota da tubulação. Uma madeira redonda deve ser utilizada na braçadeira do
tubo para substituir o material de isolamento térmico. Um tubo em formato de U deve ser fixado fora da madeira e esta
deve receber tratamento anticorrosão.
Diâmetro do tubo (mm)
Menos de 20
20 - 40
Maior que 40
Intervalo entre pontos de suporte (m)
1,5
2,0
2,5
3. Fixação local
Para evitar a concentração de pressão causada pela expansão e retração do tubo, é necessário realizar a fixação local
ao lado dos furos de passagem da derivação e tubulação final.
3.1.1.4. Requisitos de instalação do subconjunto de derivação
Ao colocar o subconjunto de derivação, preste atenção no seguinte:
1. Não substitua a de derivação pelo tubo em T.
2. Siga o desenho da construção e as instruções de instalação para confirmar os modelos do subconjunto do tubo de
derivação, bem como os diâmetros do tubo principal e tubo
de derivação.
Derivação em U
3. Não é permitida nenhuma curvatura fechada (ângulo de 90º)
$
nem a conexão a outro subconjunto de derivação em locais
com 500mm de afastamento do subconjunto de derivação.
Vista na direção A
4. Procure instalar o subconjunto de derivação em um local que
Ruim
Bom
facilite a soldagem (caso não seja possível, recomenda-se
e
pré-fabricar o subconjunto).
e
5. Instale uma junta de derivação vertical ou horizontal e
certifique-se de que o ângulo horizontal fique em 10°. Consulte
Superfície horizontal
a figura ao lado:
6. Para evitar o acúmulo de óleo na unidade externa, instale as derivação corretamente.
7. Para garantir uma derivação homogênea de refrigerante, preste atenção na distância entre o sub-conjunto de
derivação e a tubulação reta horizontal.
a. Certifique-se de que a distância entre o ponto de curvatura do tubo de cobre e a seção do tubo reto horizontal da
derivação adjacente seja maior que ou igual a 1 metro.
b. Certifique-se de que a distância entre as seções do tubo reto horizontal e dos dois tubos de derivação adjacentes
seja maior que 1 metro.
c. Certifique-se de que a distância entre o tubo de derivação e a seção do tubo reto horizontal usado para conectar a
unidade interna seja maior ou igual a 0,5 metros.
Un. interna
69
Un. interna
Un. interna
MANUAL DE PROJETO
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3.1.2. Armazenagem e manutenção do tubo de cobre
3.1.2.1. Transporte e armazenagem do tubo
1. Cuide para que o tubo não se dobre ou deforme durante o transporte.
2. Vede as aberturas do tubo de cobre com uma tampa final ou fita adesiva durante a armazenagem.
3. Coloque a serpentina na vertical para evitar a deformação por compressão devido ao próprio peso do componente.
4. Use um suporte de madeira para garantir que o tubo de cobre fique mais alto que o piso, tornando o tubo à prova de
poeira e de água.
5. Tome medidas para vedar os tubos em suas extremidades, de modo que não entre poeira nem água.
6. Mantenha os tubos em um suporte especial ou bancada em um local especificado no local de construção.
3.1.2.2. Correção para vedar a abertura
1. Existem duas formas de vedar as aberturas:
A) Vedação com tampa ou fita adesiva (recomendada para armazenagem de curto prazo)
B) Vedação por soldagem (recomendada para armazenagem de longo prazo)
•
Método de vedação com tampa ou fita adesiva
CUIDADO:
AS ABERTURAS DO TUBO DE COBRE DEVEM SER VEDADAS A QUALQUER MOMENTO DURANTE A CONSTRUÇÃO.
Recomenda-se vedar as aberturas do tubo tanto com a tampa e a fita adesiva.
Tubo cobre
Tampa
Utilize a fita adesiva
para melhor fixação
Saída
Leve a fita
até o final
Fita PVC
•
Entrelace
com faixas
Encaixe justo
Método de vedação por soldagem
solda da área
tubo de cobre
2. Atenção especial:
a) Ao passar o tubo de cobre pelo furo na parede, é provável que entre sujeira no tubo.
no final da tubulação
deve ser tampado
tubos soltos
devem ser
tampados
70
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
b) Quando o tubo de cobre sai pela parede, certifique-se de que não entre água da chuva, principalmente quando
o tubo for colocado na vertical.
c) Antes de concluir a conexão do tubo, vede as aberturas do tubo com tampas.
d) Coloque as aberturas do tubo verticalmente ou horizontalmente.
entrada de impurezas
tubulação de
refrigerantes
capa
e) Antes de colocar o tubo fora da parede, vede a abertura do tubo com a tampa.
parede
Capa ou
saco plástico
anel (flexível)
parede
entrada de impurezas
f) Não coloque o tubo diretamente no piso. Mantenha-o sempre longe da fricção do solo.
capa ou saco plástico
Anel
piso
não toque
no piso
impurezas
entrada de
impurezas
piso
g) Ao conduzir a tubulação em um dia chuvoso, lembre-se de vedar as aberturas do tubo primeiro.
Capa ou saco plástico
Chuva entrando
no tubo
Anel flexível
71
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.1.3 Processamento do tubo de cobre
3.1.3.1. Corte do tubo
1. Ferramenta: Use um cortador especial ao invés de uma serra ou máquina de corte para cortar o tubo.
2. Procedimento operacional correto: Gire o tubo de maneira homogênea e devagar e aplique força nele. Corte o tubo,
mas cuide para não deformá-lo.
3. Riscos caso seja usada uma serra ou máquina de corte para cortar o tubo: Lascas de cobre podem entrar no tubo
(neste caso será muito difícil limpar) ou até mesmo no compressor ou ainda bloquear o funcionamento da unidade.
3.1.3.2. Retífica da abertura do tubo de cobre
1. Propósito: Remova as rebarbas da abertura do tubo de cobre, limpe a parte interna do tubo e retifique a abertura do
tubo, de modo a evitar arranhões na abertura a ser vedada durante o alargamento.
2. Procedimento operacional:
a. Use um raspador para remover as rebarbas internas. Ao fazê-lo, mantenha a abertura do tubo para baixo para
evitar que lascas de cobre entrem no tubo.
b. Após a chanfragem ter sido concluída, use um pano para remover as lascas de cobre do tubo.
c. Certifique-se de que não tenha ficado nenhuma cicatriz, de modo a evitar que o tubo quebre durante o alargamento.
d. Se a extremidade do tubo ficar deformada, corte a ponta fora e corte o tubo novamente.
3.1.3.3. Expansão do tubo
1. Propósito: Alargue a abertura do tubo de modo que outro tubo de cobre possa
ser introduzido para substituir a conexão direta e reduzir os pontos de soldagem.
Solda brasada
2. Destaque: Certifique-se de que a peça de conexão esteja lisa e nivelada;
após cortar o tubo fora, remova as rebarbas internas.
3. Método operacional: Introduza a cabeça expansora do expansor do tubo
no tubo para expandir o tubo. Após concluir a expansão do tubo, gire o
tubo de cobre um pouco para retificar o arranhão em linha reta deixado
pela cabeça expansora.
3.1.3.4. Abertura flangeada
1. Propósito: Alargamento - A abertura flangeada é utilizada para a conexão em rosca.
2. Destaque:
a. Antes de realizar a operação de abertura flangeada, faça o recozimento afim de endurecer o tubo.
b. Use um cortador de tubo para corte, garantindo uma seção transversal homogênea e evitando vazamento de
refrigerante. Não use uma serra de aço ou cortador metálico para cortar o tubo; caso contrário, a seção transversal
ficará deformada e entrarão lascas de cobre no tubo.
c. Remova as rebarbas para evitar cicatrizes na abertura flangeada, o que pode causar vazamento de refrigerante.
d. Ao conectar os tubos, use duas chaves (um torquímetro e uma chave não ajustável).
e. Antes de realizar a abertura flangeada, instale o tubo na porca de cano.
f. Use o torque correto para apertar a porca.
Torque
Diâmetro do
Imagem
tubo
(kgf-cm)
(N-cm)
1/4in (6. 35)
144~176
1420~1720
3/8in (9. 52)
333~407
3270~3990
1/2in (12. 7)
504~616
4950~6030
5/8in (15. 88)
630~770
6180~7540
3/4in(19. 05)
990~1210
9270~11860
Chave de torque
Chave
Porca de cano
Convergência
72
MANUAL DE PROJETO
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CUIDADO:
AO APERTAR A PORCA DE CANO COM UMA CHAVE, O TORQUE DE APERTO SERÁ REPENTINAMENTE AUMENTADO EM UM DETERMINADO
PONTO. A PARTIR DESTE PONTO, APERTE MAIS A PORCA DE ACORDO COM OS ÂNGULOS MOSTRADOS ABAIXO.
Comprimento recomendado da alavanca da
Diâmetro do tubo
Ângulo de aperto
3/8in (9. 52)
60°~90°
Aproximadamente 200mm
1/2in (12. 7)
30°~60°
Aproximadamente 250mm
5/8in (15. 88)
30°~60°
Aproximadamente 300mm
ferramenta
g) Verifique se a superfície da abertura de alargamento não está danificada. O tamanho da abertura de alargamento
é mostrada abaixo.
R410A
Diâmetro do tubo
Imagem
Tamanho da abertura de
3/8 in (9. 52)
12. 8~13. 2
1/2 in (12. 7)
16. 2~16. 6
5/8 in (15. 88)
19. 3~19. 7
3/4in (19. 05)
23. 6~24. 0
$
8. 7~9. 1
e
1/4 in (6. 35)
e
alargamento (A)
CUIDADOS:
A. APLIQUE UM POUCO DE ÓLEO DE REFRIGERAÇÃO NA SUPERFÍCIE INTERNA E NA SUPERFÍCIE EXTERNA DA ABERTURA DO CANO PARA
FACILITAR A CONEXÃO OU ROTAÇÃO DA PORCA DO CANO E CERTIFIQUE-SE DE QUE A SUPERFÍCIE DE VEDAÇÃO E A SUPERFÍCIE DO
ROLAMENTO TENHAM BOA ADERÊNCIA, ALÉM DE CUIDAR PARA NÃO DOBRAR O TUBO.
B. CERTIFIQUE-SE DE QUE A ABERTURA NÃO ESTEJA RACHADA OU DEFORMADA; CASO CONTRÁRIO, ELA NÃO PODE SER VEDADA OU,
APÓS O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA POR ALGUM TEMPO, PODERÁ OCORRER VAZAMENTO DE REFRIGERANTE.
3.1.3.5. Curvatura e sifões na tubulação
1. Método
a. Curvatura manual: Adequado para tubos de cobre finos (ɭ6. 35-ɭ12. 7).
b. Curvatura mecânica: Adequado em uma grande variedade de tubos de cobre (ɭ6. 35-ɭ67). Dobrador por mola,
dobrador manual ou dobrador elétrico podem ser utilizado.
Propósito: Reduza as juntas de solda e os cotovelos necessários e melhore a qualidade de engenharia. Para poupar
material, não é necessário nenhuma junta.
2. Cuidado
a. Ao dobrar um tubo de cobre, certifique-se de que não haja nenhuma
deformação no interior do tubo.
b. Ao utilizar um dobrador por mola, cuide para que o dobrador esteja
limpo antes de introduzir o tubo de cobre.
c. A o u t i l i z a r o d o b r a d o r p o r m o l a , c u i d e p a r a q u e
o ângulo de curvatura não ultrapasse 90°; caso contrário,
o interior do tubo poderá ser danificado e este poderá quebrar
facilmente.
d. Cuide para que o tubo não afunde durante o processo de curvatura.
Certifique-se de que a seção transversal do tubo a ser dobrado seja
maior que 2/3 da área original; caso contrário, este não pode ser usado.
73
Aprofundamento
do tubo
Estiramento
do tubo
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.1.4 Operação de soldagem por brasagem
3.1.4.1. Seleção do tubo refrigerante
1. A utilização dos tubos deve ser feita de acordo com as normas nacionais e locais (por exemplo, diâmetro, material,
espessura do tubo, etc.).
2. Especificação: Tubo de cobre oxigenado sem costura
3. Procure usar um tubo reto ou serpentina e evite soldagem por brasagem em excesso.
Nota:
Selecione os tubos de acordo com os diâmetros de tubo mostrados abaixo (O — serpentina, 1/2H — tubo reto).
Diâmetro
externo
Material
Espessura
Diâmetro
mínima
externo
Material
Espessura
Diâmetro
mínima
externo
Material
Espessura
mínima
1/4(6. 35)
O
0. 8
3/4(19.1)
O
1. 0
1-1/2(38. 0)
1/2H
1. 5
3/8(9. 52)
O
0. 8
7/8(22.2)
1/2H
1. 2
1-3/8(44. 5)
1/2H
1. 5
1/2(12. 7)
O
0. 8
1/(25. 4)
1/2H
1. 2
2-1/8(54. 0)
1/2H
1. 8
5/8(15. 9)
O
1. 0
1-1/8(28.6)
1/2H
1. 3
2-5/8(67. 0)
1/2H
1. 8
3.1.4.2. Abastecimento de nitrogênio para proteção do tubo de cobre durante a união por brasagem
1. Propósito: Evite que apareça oxidação na parede interna do tubo de cobre em alta temperatura
2. Riscos de soldagem sem proteção:
Caso não seja carregado nitrogênio suficiente no tubo de refrigerante sendo soldado, a parede interna do tubo de
cobre irá oxidar. Essa oxidação irá bloquear o sistema de refrigerante, o que poderá causar todos os tipos de mau
funcionamento, como queimar o compressor e refrigeração inadequada. Para evitar esses problemas, carregue
nitrogênio continuamente no tubo de refrigerante durante a soldagem por brasagem e cuide para que o nitrogênio
passe pelo ponto de operação até que a soldagem tenha sido concluída e o tubo de cobre resfrie completamente.
O esquema que mostra o carregamento de nitrogênio encontra-se abaixo.
Solda por brasagem
oxigênio
Tubo de cobre de 1/in in Válvula
nitrogênio
Carga de nitrogênio na tubulação flexível de alta pressão
Tubo de cobre
Junta da tubulação de cobre
Conector para carga de nitrogênio
3. Construção da junta do tubo de carregamento de nitrogênio
Ao soldar a junta do tubo. conecte a junta de carregamento de nitrogênio às conexões do tubo a ser soldado.
A junta de carregamento de nitrogênio é mostrada abaixo:
Tubulação conectada ao cilindro de nitrogênio
74
MANUAL DE PROJETO
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4. Cuidados com a soldagem das conexões do tubo
a. Adote um tubo de transição.
b. Carregue nitrogênio do lado de menor comprimento do tubo para que o efeito seja o esperado.
Parte soldada
parte soldada
nitrogênio
copper pipe elbows
assistente montagem do tubo
assistente montagem do tubo
nitrogênio
conexão direta tubo cobre
5. Operação padrão da soldagem por brasagem
solda por brasagem
oxigênio
conexão tubo1/4 inválvula
descompressão
da válvula
nitrogênio
união
conexão
tubo
alta pressão tubo flexível
cilindro de gás nitrogênio
6. Destaque
a. Controle a pressão de nitrogênio para que fique em aproximadamente 0,2-0,3kgf/cm² durante a soldagem.
b. Certifique-se de que o gás seja nitrogênio, pois o oxigênio pode causar explosões, sendo, portando, proibido.
c. Use uma válvula redutora de pressão e controle a pressão do nitrogênio carregado para ficar em aproximadamente
0,2kg/ cm².
d. Selecione uma posição adequada para carregar o nitrogênio.
e. Cuide para que o nitrogênio passe pelos pontos de soldagem.
f. Se a tubulação entre a posição para carregar nitrogênio e o ponto de soldagem for longa, certifique-se
de que o nitrogênio tenha sido carregado por tempo suficiente de modo a descarregar todo o ar do ponto
de soldagem.
g. Após concluir a soldagem, carregue nitrogênio continuamente até que o tubo resfrie completamente.
h. Procure conduzir a soldagem para baixo ou horizontalmente e evite a soldagem virada para baixo.
solda por brasagem
solda por brasagem
lado
solda por brasagem
abaixo
acima
75
MANUAL DE PROJETO
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7. Cuidados
a. Tome medidas de prevenção de incêndio ao conduzir a soldagem (certifique-se de que haja um extintor de incêndio
disponível ao lado da posição de operação).
b. Cuide para não se queimar.
c. Preste atenção para encaixar o espaço da posição onde o tubo está inserido.
Nota:
A tabela a seguir mostra a relação entre a profundidade mínima embutida e o espaço na junta do tubo de cobre.
Tipo
Diâmetro externo
do tubo (D) (mm)+
Profundidade
mínima do tubo (B)
(mm)
5<D<8
6
8<D<12
7
11<D<16
8
16<D<25
10
25<D<35
12
35<D<45
14
D
A
B
Solda por brasagem
Espaço A—D (mm)
0. 05—0. 21
0. 05—0. 27
0. 05—0. 35
3.1.5 Limpeza do tubo
3.1.5.1. Limpeza do tubo de cobre
1. Função:
Use a pressão do gás para limpar a tubulação (matéria-prima ou conjunto soldado) de modo a eliminar poeira, resíduos
e umidade. As impurezas sólidas são difíceis de serem eliminadas, portanto, preste atenção na proteção da tubulação
de cobre durante a construção.
2. Propósito:
a. Elimine qualquer oxidação do tubo de cobre.
b. Elimine a sujeira e umidade do tubo.
c. Risco em caso de falta de limpeza: Caso as impurezas sólidas e a umidade não possam ser eliminadas
completamente, poderão ocorrer sérios problemas no funcionamento, como bloqueio por gelo, bloqueio por sujeira
e danos ao compressor.
3.1.5.2. Procedimento de limpeza
1. Válvula de ajuste da pressão de montagem no cilindro de gás nitrogênio. O gás aplicado deve ser nitrogênio. Caso
seja utilizado politetrafluor etileno ou dióxido de carbono, há risco de condensação. Caso seja utilizado oxigênio, há
risco de explosão.
2. Utilizar o tubo de expansão para conectar a saída
da válvula de ajuste de pressão e a entrada no
lado do tubo de líquido da unidade externa.
3. Use o bujão cego para tapar todos os conectores
da linha de cobre do lado do líquido (incluindo a
unidade B), excluindo a unidade interna A.
linha líquido
linha gás
4. Ligue a válvula do cilindro de gás de nitrogênio
e pressurize até 5kgf/cm2 gradualmente através
da válvula de ajuste.
Unidade
externa
5. Verifique se passou nitrogênio através do tubo
de líquido no lado da unidade interna A.O
conector do lado do corpo da unidade interna foi
coberto com fita para evitar a entrada de sujeira.
nitrogênio
Un. A
76
Un. B
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.1.5.3. Passos detalhados para limpeza
1. Segure o material de bloqueio (como uma sacola ou algodão) para empurrar contra a abertura do tubo principal do
lado do gás na unidade interna.
2. Quando a pressão aumentar e não for possível empurrar contra a abertura, solte a abertura do tubo (limpando pela
primeira vez).
Repita os passos 1 e 2 para limpar a sujeira novamente
(limpando várias vezes).
3. Use o bujão cego para tapar todos os conectores da linha de
cobre do lado do líquido (incluindo a unidade B), excluindo
a unidade interna A.
4. Ligue a válvula do cilindro de gás de nitrogênio e pressurize
até 5kgf/cm² gradualmente através da válvula de ajuste.
Pressão ar 0.5 MPa
Bloco
de madeira
5. Verifique se passou nitrogênio através do tubo de líquido no lado
da unidade interna A. O conector do lado do corpo da unidade
interna foi coberto com fita para evitar a entrada de sujeira.
6. Durante a limpeza, coloque um pedaço de algodão na abertura do tubo para verificação. Você irá encontrar um pouco
de umidade eventualmente.
Veja a seguir as instruções de como secar a tubulação:
a. Usar gás nitrogênio para limpar a parte interna do tubo até que toda a sujeira e umidade sejam eliminadas.
b. Realize uma secagem a vácuo (veja a secagem a vácuo da tubulação de refrigerante MDV em detalhes).
c. Desligue a válvula principal de nitrogênio.
d. Repita as operações acima com o tubo de cobre conectado de todas as unidades internas.
e. Sequência de limpeza: quando a tubulação tiver sido conectada ao sistema, a sequência de limpeza é do mais
longe para o mais perto, ou seja, no caso da unidade principal, a limpeza é feita da abertura do tubo mais distante
até a unidade principal (ex. 1)-2)-3)-4)-5)-6)).
ĸ
ļ
Ļ
ĺ
Ĺ
ķ
CUIDADO:
AO LIMPAR UMA DAS ABERTURAS DO TUBO, BLOQUEIE TODAS AS ABERTURAS DO TUBO CONECTADAS A ESTA ABERTURA.
f. Depois de terminar a limpeza, vede bem todas as aberturas conectadas à atmosfera para impedir a entrada de
poeira, lixo e umidade.
3.1.6 Instalação do sistema de tubos
1. A tubulação entre as unidades externas devem ser instaladas horizontalmente, o tubo de conexão intermediário entre
esses tubos não são permitidos para queda abaixo.
2. Todos os tubos entre as unidades externas não podem ficar mais altos que a saída das unidades externas.
Exemplo de instalação correta:
Exemplo de instalação errada:
77
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.2. Teste de estanqueidade
3.2.1 Propósito e procedimento de operação do teste de estanqueidade
3.2.1.1. Propósito
Certifique-se de que não há vazamento no sistema para evitar falha causada por vazamento derefrigerante.
3.2.1.2. Dicas operacionais
Detecção da subseção, manutenção da pressão, gradação da pressurização
3.2.1.3. Procedimento operacional
1. Após a tubulação da unidade interna ter sido conectada, solde a tubulação do lado de alta pressão.
2. Solde a tubulação do lado de baixa pressão com o conector para o manômetro.
3. Carregue nitrogênio devagar no conector do manômetro para realizar o teste de estanqueidade.
4. Após ter certeza de que o teste de estanqueidade é qualificado, solde a válvula de esfera de baixa pressão com a
tubulação do lado de baixa pressão e conecte a válvula de alta pressão com a tubulação do lado de alta pressão.
Nota:
Não é permitido carregar nitrogênio através da válvula de esfera após conectar a tubulação do lado de baixa pressão com a válvula de
esfera, ou seja, não é permitido pressurizar a válvula de esfera diretamente. Caso contrário, a válvula de esfera pode ser danificada
e o nitrogênio pode vazar no sistema da unidade externa através da válvula.
Connect the liquid
pipe (accessory,
installation)
Conecte
a linha field
de líquido
Oil balance
Connect the gas
pipe
Conecte
Gauge point
Low pressure Válvula
ball valve
Tubo balança de óleo
a linha de gás
Ponto tomada de pressão
esfírica de baixa
3.2.2 Operação do teste de estanqueidade
3.2.2.1. Procedimento operacional
1. Ao realizar o teste de estanqueidade, certifique-se de que o tubo de gás e o tubo de líquido sejam mantidos
completamente fechados ou pode entrar nitrogênio no sistema de circulação da unidade externa. Tanto a válvula de
gás quanto a válvula de líquido precisam ser reforçadas antes da pressurização d.
2. Todos os sistemas de refrigerante precisam ser pressurizados lentamente pelos dois lados do tubo de gás e tubo
de líquido.
3. Use nitrogênio seco como meio de conduzir o teste de estanqueidade. O esquema de controle de pressurização
encontra-se a seguir:
Nº.
Fase (pressurização)
Critérios
2
1
Fase 1: aparece um grande vazamento após três minutos de pressurização com 3,0kgf/cm .
2
Fase 2: aparece um grande vazamento após três minutos de pressurização com
2
15,0kgf/cm .
3
Fase 3: aparece um pequeno vazamento após 24 horas de pressurização com R410A:
2
40.0kgf/cm .
78
Sem modificação
de pressão
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.2.2.2. Observação sobre pressão
1. Pressurize para regular a válvula e manter durante 24 horas. Ao modificar a pressão de acordo com a variação de
temperatura, o certo é não ocorrer queda de pressão. Se a pressão cair, encontre a fonte de vazamento e modifique-a.
2. Método de modificação - Quando a diferença da temperatura ambiente for de ±1°C, a diferença de pressão deve ser
de ±0,1 kgf/cm².
Fórmula de modificação:
Valor real = pressão de pressurização + (temperatura de pressurização – temperatura durante observação) x 0,1 kgf/cm².
Você pode descobrir se houve queda de pressão ou não comparando o valor de modificação com o valor de
pressurização.
3. Formas de encontrar a fonte de vazamento - Realize a detecção através de três fases: encontre a fonte do vazamento
quando a pressão cair.
a. Detecção por audição - procure escutar o barulho de um grande vazamento;
b. Detecção por toque - coloque a mão na junta da tubulação para sentir se há algum vazamento;
c. Detecção com água e sabão - as bolhas devem sair pela fonte de vazamento;
d. Detecção pelo uso de um detector de vazamento de halogênio.
O detector de vazamento de halogênio deve ser usado quando houver queda de pressão mas a fonte do vazamento
não for encontrada.
Un. externa
a. M a n t e n h a o n i t r o g ê n i o a
3,0kgf/cm².
b. C o m p l e t e o r e f r i g e r a n t e a
5,0kgf/cm².
c. Use o detector de vazamento
de halogênio, o detector de
vazamento de metano e o
detector de vazamento elétrico.
d. Se a fonte de vazamento não
puder ser encontrada, pressurize
continuamente a 40,0kgf/cm²
(R410A) e faça nova detecção.
Lado gás válvula
Válvula de
bloqueio
líquido
Nitrogênio
Lado líquido
Un. interna
Lado gás
Nitrogênio
Medidor de pressão
4. Cuidados
a. O teste de estanqueidade é realizado pela pressurização de nitrogênio (sistema R410A: 40kgf/cm²).
b. Não é permitido usar óxidos, gás inflamável e gás tóxico para realizar o teste.
c. Antes da leitura de manutenção de pressão, espere alguns minutos até que a pressão se estabilize.
Só então registre a temperatura e o valor da pressão para modificação futura.
d. Após a manutenção de pressão ter sido concluída, libere a pressão do sistema até 5~8 kgf/cm² e então realize a
manutenção de pressão e a armazenagem.
e. Se a tubulação for muito longa, faça uma detecção de fase.
- Interior da tubulação
- Interior da tubulação + vertical
- Interior da tubulação + vertical + exterior da tubulação
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MANUAL DE PROJETO
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3.3. Secagem a vácuo
3.3.1 Propósito e destaques da secagem a vácuo
3.3.1.1. Propósito da secagem a vácuo
1. Desumidifique o sistema para evitar o bloqueio de gelo e cobreação. O bloqueio de gelo irá causar mau funcionamento,
enquanto a cobreação poderá danificar o compressor.
2. Elimine o gás não condensável do sistema para prevenir a oxidação dos componentes, a flutuação de pressão do
sistema e a troca inadequada de calor durante o funcionamento do sistema.
3. Detecte a fonte de vazamento.
3.3.1.2. Seleção da bomba a vácuo
1. O limite do nível de vácuo fica abaixo de -756mmHg.
2. A descarga da bomba a vácuo fica acima de 4L/s.
3. A precisão da bomba a vácuo fica acima de 0,02mmHg
Destaques do sistema R410A:
Após o processo a vácuo de circulação de refrigerante R410A ter terminado, a bomba a vácuo para de funcionar e o
lubrificante contido na bomba retorna para o sistema de ar-condicionado, pois o interior do tubo liso da bomba está no
estado a vácuo. Além disso, a mesma situação ocorre se a bomba a vácuo parar repentinamente durante o funcionamento.
Neste momento, diferentes óleos se misturam, o que leva o sistema de circulação de refrigerante a funcionar mal. Sendo
assim, recomenda-se utilizar uma válvula unidirecional para impedir o fluxo reverso de óleo na bomba a vácuo.
3.3.1.3. Secagem a vácuo para da tubulação
Secagem a vácuo: Use a bomba a vácuo para transformar a umidade (líquido) contida na tubulação em vapor. Isso irá eliminar
a umidade da tubulação e manterá o interior do tubo seco. Sob pressão atmosférica, o ponto de ebulição da água (temperatura
do vapor) é de 100°C, enquanto o seu ponto de ebulição irá cair quando for utilizada a bomba a vácuo para reduzir a pressão
na tubulação. Quando o ponto de ebulição cair sob temperatura externa, a umidade no tubo deve ser evaporada.
Ponto de
ebulição da
Pressão do ar
Nível de vácuo
(mmHg)
(mmHg)
55
-705
17,8
água °C
40
Ponto de ebulição
da água °C
Pressão do ar
Nível de vácuo
(mmHg)
(mmHg)
15
-745
30
36
-724
15
13
-747
26,7
25
-735
11,7
10
-750
24,4
23
-737
7,2
8
-752
22,2
20
-740
20,6
18
-742
0
5
-755
3.3.2 Procedimento operacional para a secagem a vácuo
3.3.2.1. Métodos de secagem a vácuo
Devido aos diferentes ambientes de construção, existem duas formas de secagem a vácuo: secagem a vácuo comum
e secagem a vácuo especial.
Secagem a vácuo comum
1) Primeiro, conecte o manômetro na boca de infusão do tubo de gás e do tubo de líquido. Mantenha a bomba a vácuo
funcionando por mais de 2 horas e cuide para que o nível de vácuo da bomba fique abaixo de -755mmHg.
2) Se o nível de vácuo da bomba não puder ficar abaixo de -755mmHg após 2 horas de secagem, o sistema continuará
secando por uma hora.
3) Se o nível de vácuo da bomba não puder ficar abaixo de -755mmHg após 3 horas de secagem, verifique se há vazamento.
4) Teste de colocação de vácuo: quando o nível de vácuo alcançar -755mmHg, espere 1 hora. Se o indicador do medidor
de vácuo não subir, significa que o procedimento está ok. Se subir, isso indica que há umidade e vazamento.
5) A secagem a vácuo deve ser conduzida a partir do tubo de líquido e do tubo de gás simultaneamente. Existem várias
peças funcionais como válvulas que podem fechar o caminho do fluxo de gás.
80
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Secagem a vácuo especial
Esse tipo de método de secagem a vácuo deve ser adotado quando:
1. For encontrada umidade durante a limpeza do tubo de refrigerante.
2. A construção for realizada em um dia chuvoso, pois a água da chuva pode penetrar na tubulação.
3. O período de construção for longo e a água da chuva possa penetrar na tubulação.
4. A água da chuva possa penetrar na tubulação durante a construção.
Veja a seguir alguns procedimentos de secagem a vácuo especiais:
a. As primeiras 2 horas de secagem a vácuo.
b. O segundo processo de vácuo, abastecendo de nitrogênio até 0,5Kgf/cm².
Pelo fato de o nitrogênio ser um gás seco, os danos a vácuo podem atingir um efeito de secagem a vácuo, mas este
método não é capaz de secar completamente quando houver muita umidade. Sendo assim, deve-se prestar muita
atenção para evitar a entrada de água e a formação de água condensada.
c. A segunda secagem a vácuo 1 hora
Está qualificado quando o nível de vácuo estiver abaixo de -755mmHg; se o nível de vácuo ainda estiver acima de
-755mmHg dentro de 2 horas de secagem, repita os procedimentos de “danos a vácuo - secagem a vácuo”.
d. Teste de colocação de vácuo: quando o nível de vácuo alcançar -755mmH, espere 1 hora. Se o indicador do medidor
de vácuo não subir, significa que o processo está ok. Se subir, isso indica que há umidade e vazamento.
3.4. Recarga de refrigerante
3.4.1 Procedimento operacional para recarga de refrigerante
3.4.1.1. Procedimento operacional
Calcule o volume necessário de refrigerante pelo comprimento da linha de líquido → recarga de refrigerante.
O volume de refrigerante carregado em fábrica não inclui a quantidade extra que deve ser recarregada em função
da extensão da tubulação.
3.4.1.2. Passos detalhados para recarga de refrigerante
1. Cuide para que a secagem a vácuo esteja a contento antes de recarregar o refrigerante.
2. Calcule o volume necessário de refrigerante pelo diâmetro e comprimento da linha de líquido.
3. Use uma balança eletrônica ou aparelho de infusão de fluido para pesar o volume de refrigerante recarregado.
4. Use um tubo liso para conectar o cilindro de refrigerante, o manômetro e examine a válvula da unidade externa. E
recarregue com o modo líquido. Antes de recarregar, elimine o ar no tubo liso e no tubo do manômetro.
5. Após terminar a recarga, use o detector de vazamento de gás ou água e sabão para detectar se há vazamento de
refrigerante na parte de expansão das unidades interna e externa.
6. Anote o volume de refrigerante recarregado na placa indicadora da unidade externa.
CUIDADOS
1. O VOLUME DE REFRIGERANTE RECARREGADO DEVE SER CALCULADO DE ACORDO COM A FÓRMULA CONTIDA NA REFERÊNCIA TÉCNICA DA
UNIDADE EXTERNA. NÃO É PERMITIDO CALCULAR PELA CORRENTE, PRESSÃO E TEMPERATURA. UMA VEZ QUE A CORRENTE E PRESSÃO
OSCILAM PELA DIFERENÇA DE TEMPERATURA E COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO.
2. EM UM AMBIENTE FRIO, USE ÁGUA MORNA E VENTO QUENTE PARA AQUECER O CILINDRO DE ARMAZENAGEM DE REFRIGERANTE.
NUNCA USE CHAMA VIVA DIRETAMENTE PARA AQUECER.
3.4.1.3. Recarga de refrigerante R410A
Caso seja utilizado refrigerante R410A, a ferramenta deve ser exclusiva para tal. Confirme os seguintes itens antes da recarga:
1. A bomba a vácuo diferente com válvula 1 via.
2. O manômetro diferente: a porca do conector e a escala de pressão são diferentes.
3. O tubo liso de recarga e conector diferentes.
4. O método de recarga é diferente. Recarregue na unidade externa com a fase líquida.
5. O detector de vazamento é diferente.
81
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3.4.2 Cálculo do volume de refrigerante recarregado
Calcule o volume recarregado de refrigerante pelo diâmetro e comprimento do tubo de líquido das unidades internas.
R410A
Diâmetro do tubo de líquido
Recarga de refrigerante em
Diâmetro do tubo de líquido
kg/m
Recarga de refrigerante em
kg/m
Ø1/4in (Ø6. 4mm)
0.023
Ø3/4in(Ø19.1)
0.270
Ø3/8 in (Ø9. 5mm)
0.060
Ø7/8in(Ø22,2)
0.380
Ø1/2 in (Ø12. 7mm)
0.120
Ø1in(Ø25.4)
0.520
Ø5/8 in (Ø15. 9mm)
0.170
Ø1-1/8in(Ø28.6)
0.680
Fórmula de cálculo (R410A):
O volume recarregado: R (oz) = (L1×0.247oz/ft.) + (L2×0.645oz/ft.) + (L3×1.291oz/ft.) + (L4×1.828oz/ft.) +
(L5×31.247 oz/ft.) + (L6×43.977 oz/ft.) + (L7×60.179 oz/ft.) + (L8×78.695 oz/ft.)
L1: Comprimento total real de Ø1/4in para tubo de líquido (in.); L2: Comprimento total real de Ø3/8in para tubo de líquido (in.);
L3: Comprimento total real de Ø1/2in para tubo de líquido (in.); L4: Comprimento total real de Ø5/8in para tubo de líquido (in.);
L5: Comprimento total real de Ø3/4in para tubo de líquido (in.); L6: Comprimento total real de Ø7/8in para tubo de líquido (in.);
L7: Comprimento total real de Ø1in para tubo de líquido (in.); L8: Comprimento total real de Ø1/8in para tubo de líquido (in.);
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4. Projeto da tubulação de drenagem
4.1 Instalação do tubo de dreno
4.1.1. Princípio de instalação do tubo de drenagem:
1) Inclinação; 2) diâmetro do tubo; 3) descarga
4.1.2. Destalhes da instalação do tubo de drenagem:
1. Antes de instalar a tubulação de água condensada, determine sua rota e elevação para evitar a interseção com outros
tubos e garantir que a inclinação seja suave e reta.
2. Certifique-se de que os dois tubos de fluido horizontais não se encontrem para evitar que o fluxo seja invertido e
dificuldades de drenagem ocorram.
a. Conexão correta:
Tubo de dreno
Tubo de dreno
Tubo de dreno
Fluxo de
dreno
b. Conexão incorreta
Fluxo
Fluxo de dreno
Vantagens da conexão correta:
1. Não causa fluxo invertido em um dos tubos.
2. A inclinação dos dois tubos pode ser regulada separadamente.
Consequências de uma conexão incorreta:
1. Interferência na drenagem:
2. O lado do tubo com grande vazão de água irá fluir para o lado com pouca quantidade.
3. Distâncias de folga:
Em geral, a folga horizontal é de 0,8mm-1mm e a folga vertical de 1,5mm-2,0mm. Cada tubo vertical deve ser
equipado com pelo menos dois suportes. Se a folga do suporte do tubo horizontal for muito grande, isso poderá causar
empenamento e consequentemente resistência do ar.
4. O ponto mais alto do tubo de drenagem deve ser projetado com um orifício de ar para garantir que a água condensada
possa ser descarregada corretamente. O orifício de ar deve ficar para baixo para evitar que entre sujeira no tubo.
5. Após concluir a conexão, realize um teste de passagem de água e um teste de excesso de água nas tubulações para
checar se a drenagem está ocorrendo sem problemas e se há vazamentos no sistema de tubulação.
6. Use cola específica para colar a costura dos materiais de isolamento térmico e então una com borracha ou fita adesiva
plástica. A largura da fita adesiva não deve ultrapassar 50mm para garantir a solidez e evitar condensação.
7. O tubo de drenagem do ar-condicionado deve ser instalado separadamente com outro tubo de descarga, tubo de
esgoto e outro tubo de drenagem na construção.
8. A inclinação do tubo de drenagem deve ser mantido acima de 1/100.
83
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9. No caso de não ser possível uma inclinação de 1/100, considere usar um tubo maior e use seu diâmetro para
criar a inclinação.
10. A direção de fluxo do tubo horizontal deve vir do ponto mais alto possível. Se tiver uma rota transversal, poderá
ocorrer refluxo.
11. A extremidade do tubo de drenagem não deve tocar o piso diretamente.
Un. interna
maior que
tubulação principal
4.1.3. Cuidado
1. O diâmetro do tubo de drenagem deve atender aos requisitos de drenagem da unidade interna.
2. A ventilação de ar não pode ser instalada próxima da bomba de dreno da unidade interna.
3. Verifique se a bomba de água condensada pode ser iniciada e desligada normalmente através da infusão de água na
bandeja de contenção de água da unidade interna e simplesmente ligando-a.
4. Todas as juntas devem estar firmes (principalmente do tubo PVC).
5. O tubo de drenagem não pode ser curvado ou ficar na horizontal.
6. As dimensões do tubo de drenagem não podem ser menores que o tamanho da boca de conexão da tubulação de
drenagem com a unidade interna.
7. Faça o isolamento térmico do tubo de drenagem; caso contrário, poderá ocorrer condensação. O isolamento térmico
deve continuar até a parte de conexão da unidade interna.
8. As unidades internas com diferentes padrões de drenagem não devem compartilhar o mesmo tubo de drenagem concentrado.
9. A descarga da água condensada não deve afetar a vida normal e o trabalho das outras pessoas.
10. No que diz respeito ao tubo de drenagem, deve-se usar
um parafuso para garantir uma inclinação de1/100 sem
dobrar o tubo de PVC.
A folga de suporte do tubo horizontal é de 0,8-1,0mm. Se
o espaço for muito grande, ele irá gerar empenamento e
resistência do ar. A resistência do ar pode prejudicar seriamente
o fluxo de água, causando um nível anormal de água. Como
mostrado na figura ao lado:
distância muito grande
formação de bolsa de gás
4.2 Cotovelo de armazenagem de água do tubo de drenagem
No caso de uma unidade interna com grande pressão negativa na saída da placa de contenção de água, o tubo de
drenagem deve ser equipado com um cotovelo de armazenagem de água.
Funcionamento do cotovelo de armazenagem de água:
Quando a unidade interna estiver em funcionamento, evite causar pressão negativa para não dificultar a drenagem ou
soprar água para fora da saída de ar.
Instalação do cotovelo de armazenagem de água:
1. Instale o cotovelo de armazenagem de água como mostrado na figura
ao lado: H deve ficar acima de 50mm.
2. Instale um cotovelo de armazenagem de água em cada unidade.
3. Ao instalar, pense que deve ser conveniente para a limpeza futura.
84
Un. interna
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4.3 Tubo de dreno do condensado
4.3.1. Diâmetro da tubulação do tubo de drenagem do condensado
Selecione o diâmetro do tubo de drenagem de acordo com vazão combinada das unidades.
Ex. No caso de uma unidade de 1HP com 2L/h de descarga de água condensada, o cálculo do fluxo de volume
combinado de três unidades 2HP e duas unidades 1,5HP é: 2HP x 2L/h x 3 + 1,5HP x 2L/h x 2 =18L
4.3.2. Relação entre o diâmetro da tubulação horizontal e o deslocamento permitido da água condensada.
TUBO PVC
DIÂMETRO INTERNO
(Valor de referência)
(em mm)
DIÂMETRO
VAZÃO PERMITIDA (l/h)
OBSERVAÇÃO
INTERNO
(mm)
DECLIVE 1:50
DECLIVE 1:100
VALORES DE
REFERÊNCIA
PODE SER UTILIZADO
P/ TUBULAÇÕES
COMPLEMENTARES
Atenção: Através do ponto de convergência é preciso usar um PVC40 ou tubo maior.
4.3.3. Relação entre o diâmetro da tubulação vertical e o deslocamento da água condensada.
TUBO PVC
DIÂMETRO INTERNO
(Valor de referência)
(em mm)
DIÂMETRO INTERNO
VAZÃO PERMITIDA (l/h)
(mm)
OBSERVAÇÃO
VALORES DE
REFERÊNCIA
PODE SER UTILIZADO P/
TUBULAÇÕES COMPLEMENTARES
Atenção: Através do ponto de convergência é preciso usar um PVC40 ou tubo maior.
4.3.4. Processo operacional de drenagem concentrada
Instale a unidade interna → conecte o tubo de drenagem → teste de passagem de água e teste de fluxo excessivo
de água → isolamento térmico do tubo de drenagem
CUIDADOS:
1. AUMENTE
O PONTO DE DRENAGEM O MÁXIMO POSSÍVEL E REDUZA A QUANTIDADE DE UNIDADES INTERNAS CONECTADAS PARA
GARANTIR QUE O TUBO DE DRENAGEM PRINCIPAL HORIZONTAL NÃO FIQUE MUITO LONGO.
2. UNIDADES COM BOMBA DE DRENO E DRENAGEM NATURAL DEVEM CONVERGIR PARA UM SISTEMA DIFERENTE DE FORMA SEPARADA.
3. ADICIONE DOIS COTOVELOS NA SAÍDA DE AR E CUIDE PARA QUE A BOCA FIQUE VIRADA PARA BAIXO PARA EVITAR QUE A SUJEIRA E
O GOTEJAMENTO BLOQUEIEM O TUBO.
saída
inclinação 1/100 ou maior
85
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4.4 Elevação do tubo de drenagem (para a unidade com bomba de dreno)
4.4.1. Instalação do tubo de dreno
1. Ao conectar o tubo de drenagem com a unidade
interna, use a braçadeira enviada com a unidade
para prender o mesmo. Não é permitido colar uma
emenda para garantir a conveniência no reparo.
Fixação
selecione a altura H de acordo
com a unidade
2. Para garantir uma inclinação de 1/100, a altura de
dreno total do tubo de drenagem (H) deve depender
da bomba da unidade interna. Não coloque o tubo
de ventilação na seção do tubo de dreno.
Após levantar verticalmente, imediatamente
coloque-o inclinado; caso contrário, isso
causará problemas no funcionamento do
interruptor da bomba d’água. O método de
conexão encontra-se a seguir:
Tubo flexível
Nota:
A saída de ar não pode ser instalada na parte de dreno; caso contrário,
a água deve ser escoada no teto ou não pode ser escoada.
4.5 Teste de excesso de fluxo de água e teste de passagem de água
4.5.1. Teste vazão excessiva de água – verificação de vazamentos
Após concluir a construção do sistema de tubulação de drenagem, encha o tubo com água e mantenha por 24 horas
para verificar se há vazamento em uma das seções da junta.
4.5.2. Teste de passagem de água
1. Modo de drenagem natural
Encha lentamente abandeja de contenção com 600ml de água através da porta de verificação e observe o tubo transparente
na saída de drenagem para confirmar se esta consegue ou não escoar a água.
2. Modo de drenagem da bomba
a. Remova o bujão do interruptor de nível
de água, remova a tampa de coleta
de água e lentamente encha bandeja
de contenção com aproximadamente
2000ml de água através da porta de
coleta para evitar o contato com o motor
da bomba de dreno.
b. Ligue o ar-condicionado e deixe-o funcionar em modo refrigeração. Verifique o status operacional da bomba de
drenagem e ligue o interruptor de nível de água, verifique o som do funcionamento da bomba e observe o tubo duro
ransparente na saída de drenagem para confirmar se este consegue escoar a água. (Devido ao comprimento do tubo
de drenagem, a água deve ser escoada após um atraso de aproximadamente 1 minuto).
c. Desligue o ar-condicionado, desconecte da fonte de energia e coloque a tampa de coleta de água no local original.
I. Após desligar o ar-condicionado, verifique se existe alguma anormalidade 3 minutos depois. Se o tubo de drenagem
não tiver sido distribuído corretamente, o refluxo de água em excesso soará um alarme no painel controlado
remotamente e a água deve correr sobre a placa de contenção de água.
II. Adicione água de maneira contínua até atingir o nível de água do alarme. Verifique se a bomba de drenagem
consegue escoar a água de uma vez. Se o nível de água não cair 3 minutos depois, isso pode causar o desligamento
da unidade. Quando isso acontecer, deve-se iniciar a unidade normalmente, mas primeiro a fonte de energia deve
ser desconectada e a água acumulada eliminada.
Nota:
Drene o bujão localizado na placa de contenção de água utilizado para eliminar a água acumulada ao fazer a manutenção
do ar-condicionado. Durante o funcionamento normal, o bujão deve ser cheio para evitar vazamentos.
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5. Projeto de dutos
5.1. Fabricação e especificação do duto
1. O material, especificação, desempenho e espessura do duto de metal deve estar de acordo com os regulamentos da
Norma de Produtos Nacional. A espessura da chapa de metal ou da chapa de metal galvanizado não deve ser menor
que o regulamento da tabela abaixo:
Espessura do duto de aço (mm)
DIÂMETRO (D) OU EXTREMIDADE
DO DUTO (b)
DUTO RETANGULAR
DUTO CIRCULAR
SISTEMA MÉDIA/BAIXA PRESSÃO
SISTEMA ALTA PRESSÃO
2. O material, especificação, desempenho e espessura do duto não metálico deve estar de acordo com o projeto e
regulamentos da Norma de Produtos Nacional.
3. O corpo, estrutura, material de fixação e coxim vedado do duto de ar à prova de fogo deve ser feito de materiais não
inflamáveis. Sua capacidade de resistência ao fogo deve estar de acordo com os requisitos de projeto.
4. O revestimento do duto composto deve ser feito de materiais não inflamáveis. O material de isolamento interno não
pode ser inflamável ou deve apresentar um retardo na queima com classificação B1 e sem prejuízo à integridade
física das pessoas.
5. Desvio permitido ao diâmetro externo ou borda longa do duto: quando não mais que 300mm, é de 2mm;
quando não mais que 300mm, é de 3mm. O desvio permitido da planicidade da extremidade do tubo é de 2mm.
A discrepância entre as duas linhas diagonais do duto retangular não deve ser maior que 3mm.
A discrepância entre os dois diâmetros da flange circular transversal não deve ser maior que 2mm.
5.2. Conexão do duto
1. Conexão do duto metálico
a) A costura da junção da placa do tubo deve ser em ziguezague, não sendo permitida a costura cruzada.
b) A especificação da flange do duto de metal não deve ser menor que os dados mostrados na tabela abaixo.
Especificação da flange e do parafuso do duto metálico circular (mm)
ESPEC. FLANGE
ESPEC. PARAFUSO
DIÂMETRO DO DUTO (D)
CHAPA PLANA
CHAPA ANGULADA
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Especificação da flange e do parafuso do duto metálico retangular (mm)
DIMENSÃO DA ESTANQ. DO DUTO (b)
ESPEC. FLANGE (CHAPA ANGULADA)
ESPEC. PARAFUSO
1500 < b ≤ 2500
c) O diâmetro do parafuso e rebite da flange do duto para o sistema de pressão média/baixa deve ser maior que 50mm.
Já o duto do sistema de alta pressão não deve ser maior que 100mm.
d) Os quatro ângulos da flange do duto retangular devem ser projetados com um furo para parafuso.
e) No caso de a posição da flange do duto receber reforço, a condição aplicada correspondente à especificação da
flange pode ser estendida.
2. Conexão do duto não metálico
A especificação da flange deve estar de acordo com a norma. A folga do furo do parafuso não deve ser maior
que 120 mm. Os quatro ângulos da flange do duto retangular devem ser projetados com um furo para parafuso.
3. Reforço do duto metálico
Quando o comprimento da borda do duto retangular for maior que 630mm, o comprimento da borda do duto de
isolamento for maior que 800mm e o comprimento da seção do tubo for maior que 1250mm ou a área da borda
simples do duto de baixa pressão for maior que 1,2 m² e a área da borda simples do duto de pressão alta/média for
maior que 1,0 m², medidas de reforço devem ser tomadas.
4. Reforço do duto não metálico
Quando o diâmetro ou o comprimento da borda do duto HPVC for maior que 500mm, a seção da junta do duto e a
flange devem ser equipadas com um painel de reforço e a folga não deve ultrapassar 450mm.
5.3. Pontos importantes na conexão do duto
1. O suporte de montagem e suspensão deve ser feito de aço. A posição do parafuso de expansão deve estar correta,
firme e confiável. A parte embutida não pode ser pintada e o excesso de óleo deve ser eliminado. A folga deve estar
de acordo com o regulamento abaixo:
a. Se o duto for instalado horizontalmente, o espaço não deve ultrapassar 4m quando o diâmetro ou o comprimento da
borda for maior que 400mm, enquanto a folga não deve ser maior que 3m quando o diâmetro ou o comprimento da
borda for maior que 400mm.
b. Se o duto for instalado verticalmente, a folga não deve ser maior que 4m e certifique-se de que haja pelo menos 2
pontos fixos no tubo reto simples.
2. O suporte de montagem e suspensão não deve ser instalado na abertura de ar, válvula, porta de verificação e no
dispositivo controlado automaticamente, e a distância para a abertura de ar ou tubo não deve ser maior que 200mm.
3. O suporte de suspensão não deve ser suspenso acima da flange.
4. A espessura da junta da flange deve ter 3-5mm. A junta deve ficar nivelada com a flange e não é possível introduzir
no tubo. Coloque pontos fixos nos lugares corretos para suspender o tubo e evitar vibração.
5. A costura da junção vertical deve ser em ziguezague. Certifique-se de que não haja costura vertical na base do duto
instalado horizontalmente. Já na instalação do duto curto flexível, mantenha o aperto correto e sem distorções.
6. Todas as peças metálicas (incluindo o suporte de montagem e suspensão) da engenharia do sistema de tubulação
devem receber tratamento anticorrosão.
5.4. Instalação do conjunto
1. O dispositivo de regulação do duto deve ser instalado em um local fácil de operar, flexível e confiável.
2. A porta de ar deve ser instalada firmemente e o tubo de ar deve ser conectado bem ajustado. A estrutura deve ficar
em contato com a decoração do prédio. A aparência deve ser lisa e sem desníveis, e a regulagem é flexível.
3. Se a porta de ar for instalada horizontalmente, o desvio de nivelamento não é maior que 3/1000. Se a porta de ar for
instalada verticalmente, o desvio perpendicular não deve ser maior que 2/1000.
4. A mesma porta de ar no mesmo ambiente deve ser instalada na mesma altura e colocada em ordem.
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6. Isolamento térmico
O isolamento do sistema e da tubulação de refrigerante é realizado através de um método de isolamento comum, onde o
equipamento e tubo são unidos com material de isolamento com orifícios múltiplos e são adotadas medidas de proteção e
impermeabilização chamadas estrutura de isolamento. A forma da estrutura de isolamento deve ser diferente devido aos
diferentes materiais de com que este é feito.Embora o isolamento tenha um bom desempenho, sua estrutura é simples,
fácil de construir e barata, sendo, por isso, amplamente usada na engenharia de refrigeração.
6.1 Isolamento da tubulação de refrigerante
6.1.1. Procedimento operacional do isolamento da tubulação de refrigerante
Construção do tubo de refrigerante → isolamento (excluindo a seção de conexão) → teste de estanqueidade → isolamento
da seção de conexão
Seção de conexão: por exemplo, o isolamento só pode ser feito após o teste de estanqueidade na área de soldagem,
área de abertura e junta da flange ter sido bem-sucedido.
6.1.2. Procedimento do isolamento da tubulação de refrigerante
1. Durante a operação, a temperatura do tubo de gás e tubo de líquido deve aumentar e cair bastante. Sendo assim,
é necessário realizar o isolamento; caso contrário, isto pode reduzir o desempenho da unidade e queimar o
compressor.
2. A temperatura do tubo de gás cai bastante durante o refrigeração. Se o isolamento não for suficiente, podem ocorrer
condensação e vazamentos.
3. A temperatura do tubo de saída (tubo de gás) sobe muito (geralmente 50-100°C) durante o aquecimento.
Cuide para não encostar no tubo pois isso pode causar ferimentos graves.
6.1.3. Seleção dos materiais de isolamento para a tubulação de refrigerante
Use materiais de isolamento de espuma com nível B1 de retardo de combustão e acima de 120°C de desempenho de
queima constante.
6.1.4. Espessura da camada de isolamento
1. Quando o diâmetro externo do tubo de cobre (d) for menor ou igual a 1/2 in. (Φ12,7mm), a espessura da camada de
isolamento (a) deve ficar acima de 15mm.
Quando o diâmetro externo do tubo de cobre (d) for maior ou igual a 5/8 in. (Φ15,9mm), a espessura da camada de
isolamento (a) deve ficar acima de 20 mm (25/32 in.).
2. Em ambientes quentes e úmidos, o valor acima recomendado deve ser aumentado em uma vez.
Nota:
A tubulação externa deve ser protegida por uma caixa de metal à prova de raios solares, tempestade e erosão do ar,
prevenindo danos causados por forças externas e pelo homem.
6.1.5. Instalação e destaques da construção do isolamento
1. Exemplo de operação errada:
O tubo de gás e o tubo de líquido recebem o isolamento juntos, prejudicando o funcionamento do ar-condicionado.
2. Exemplo de operação correta:
a) O tubo de gás e o tubo de líquido recebem o isolamento térmico separadamente.
linha líquido
material isol.
linha gás
vínculo externo linha líquido
material isol.
linha
gás
linha gás
errado, não é possível amarrar
89
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Nota:
Depois que o tubo de gás e o tubo de líquido receberem o isolamento térmico separadamente, una-os com fita. Se forem muito
apertados, a junta do isolamento poderá ser danificada.
b. Toda a área ao redor da seção de conexão do tubo deve ser isolada.
assegurar que não há
vãos nessa área
máquina
Destaques:
1. Sem folga nos materiais de isolamento.
2. Se a junta dos materiais de isolamento forem unidas tardiamente e a fita for colocada muito apertada, poderá ocorrer
retração ou vazamento causando condensação e gotejamento. Se a fita for apertada excessivamente, isso poderá
reduzir o efeito do isolamento, além de degradar e cair mais facilmente.
3. Em espaço com proteção interna, não é necessário unir com fita, de modo a não afetar o efeito de isolamento.
Método correto de reparo para do isolamento:
(Veja a figura abaixo)
conexão direta de
cobre
tubo cobre
isolamento
reparo isolamento
Primeiramente, corte o material mais longo que o tamanho a ser isolado, puxe as duas pontas e coloque o algodão de
isolamento, use cola para unir.
Destaques do reparo de isolamento:
1. Comprimento reparado do isolamento (tubo de isolamento com espaço preenchido) deve ser 5-10cm mais comprido
que o comprimento normal do espaço a ser isolado.
2. O corte do isolamento a ser reparado e a seção transversal devem estar niveladas.
3. Encha o espaço com isolamento para reparar. A seção transversal devem ser pressionada com firmeza.
4. A seção transversal e o corte precisam ser colados.
5. Finalmente, una a costura com fita plástica/borracha.
6. Não use tecido de ligação na seção oculta para evitar afetar o efeito de isolamento.
6.2 Isolamento do tubo de água condensada
1. Selecione o tubo de borracha/plástico com classificação de proteção a chama B1.
2. A espessura da camada de isolamento deve ficar normalmente acima de 10mm.
3. O material de isolamento da saída de água do corpo da unidade deve ser colado no corpo da unidade, para evitar
condensação e gotejamento.
4. O tubo instalado na parede não deve receber isolamento.
5. Use cola específica para colar a costura dos materiais de isolamento térmico e então una com borracha ou fita adesiva
plástica. A largura da fita não deve ter menos de 5cm. Verifique se está firme e evite a condensação.
90
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
6.3 Isolamento do duto
1. As peças do duto e o equipamento devem receber o isolamento após ser realizado o teste de vazamento e se verificar
que este está em boas condições.
2. Normalmente fazer uso de lã de vidro, material plástico/borracha ou outro duto de isolamento de um modelo mais
novo para realizar o isolamento.
3. A camada de isolamento deve ficar nivelada e sem folga. Não deve existir rachaduras, folgas ou outros defeitos.
4. O suporte de montagem e suspensão do duto deve ser colocado na parte externa da camada de isolamento;além
disso, insira um pedaço de madeira entre o suporte e o duto.
5. Espessura da camada de isolamento
a. Já no caso do duto de entrada e saída instalado em um ambiente sem ar-condicionado, a espessura da camada
de isolamento deve ficar acima de 40mm quando for usada lã de vidro para isolamento.
b. Já no caso do duto de entrada e saída instalado em um ambiente com ar-condicionado, a espessura da camada
de isolamento deve ficar acima de 25mm quando for usada lã de vidro para isolamento.
c. Caso seja utilizado material plástico/borracha e outros materiais, a espessura da camada de isolamento deve ficar
de acordo com os requisitos de projeto ou cálculo.
91
MANUAL DE PROJETO
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7. Instalação elétrica
Consulte a seção “3. Especificações e Performance das Unidades Externas”.
Destaques da instalação elétrica:
1. Os fios e cabos, as peças e materiais devem estar de acordo com os regulamentos locais e nacionais.
2. Toda a fiação deve ser feita por um eletricista qualificado.
3. O equipamento de ar-condicionado deve ser aterrado de acordo com o local de instalação e os regulamentos
elétricos nacionais.
4. Deve ser instalado um disjuntor de proteção de fuga de corrente (selecione esse disjuntor considerando 1,5-2 vezes
a corrente nominal total).
5. Ao conectar os fios e suportes, use uma braçadeira de cabo para fixar e esconder os fios.
6. O sistema de tubulação de refrigerante e o sistema de fiação da unidade interna e externa pertencem a
diferentes sistemas.
7. Não conecte o cabo de força ao terminal do cabo de comunicação.
8. Quando o cabo de alimentação estiver paralelo com o cabo de comunicação, coloque os fios no tubo
correspondente e deixe o espaço adequado (a capacidade de corrente do cabo de força é: 10A abaixo de
300mm, 50A abaixo de 500mm.
9. A discrepância entre a tensão do terminal do cabo de força (lado do transformador) e a tensão final (lado da unidade)
deve ser menor que 2%. Se seu comprimento não puder ser encurtado, engrosse o cabo de força. A discrepância de
tensão entre as fases não deve ultrapassar 2% do valor nominal e a discrepância de corrente entre a fase mais alta
e mais baixa deve ser menor que 3% do valor nominal.
Seleção da fiação
A seleção da área da fiação de acordo com os requisitos abaixo:
1. A perda de tensão do fio deve atender aos requisitos da tensão do terminal para funcionamento e inicialização normais.
2. A capacidade de transporte de corrente da fiação determinada pelo método de instalação e ambiente não é menor
que a maior corrente da unidade.
3. A fiação deve garantir a estabilidade do movimento e o aquecimento.
4. A menor área deve satisfazer os requisitos de resistência mecânica.
2
2
Área do núcleo com a linha de fase S(mm )
Menor área da linha PE (mm )
S ≤ 16
S
16 < S ≤ 35
16
S > 35
S/2
Quando a linha de proteção do aterramento (abreviada para linha PE) for feita do mesmo material da linha de fase, a
menor área da linha PE deve estar em conformidade com o regulamento abaixo:
Área do núcleo com a linha de fase S (mm²) Menor área da linha PE (mm²)
Destaques de distribuição da fiação de distribuição
1. Ao distribuir a fiação, selecione os fios com cores diferentes por linha de fase, linha zero e terra de proteção de acordo
com os regulamentos.
2. A linha de alimentação e o fio de controle não pode sem ser unidos à tubulação de refrigerante. É necessário passar
pelo tubo do fio e distribuir separadamente e o espaço entre a linha de controle e o cabo de força deve ser de pelo
menos 500mm.
3. Ao distribuir a fiação passando pelo tubo, preste atenção no seguinte:
a. O tubo de fio metálico pode ser usado na unidade interna e externa, mas não pode ser usado com ácido - corrosão
alcalina.
b. O tubo de fio plástico é normalmente usado na unidade interna e locais com corrosão, mas não deve ser usado
em situações onde possam ocorrer danos mecânicos.
c. A fiação que passa pelo fio não deve ter as extremidades unidas. Caso seja necessário, a caixa de conexão deve
ser instalada no local correspondente.
d. Os fios com diferentes tensões não devem passar através do mesmo tubo de fio.
92
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
e. A área total da fiação que passa pelo tubo de fio não deve ultrapassar 40% da área válida de ocupação do tubo.
f. O ponto de fixação do suporte do tubo de fio deve seguir as normas abaixo:
Diâmetro nominal do tubo de fio
Maior espaço entre os pontos fixos do tubo de fio
(mm)
Tubo metálico
Tubo plástico
15-20
1.5
1
25-32
2
1.5
40-50
2.5
2
Diâmetro nominal do tubo de fio Maior espaço entre os pontos fixos do tubo de fio
Sistema de controle e instalação
Conexão da linha de controle (comunicação RS-485)
1. A fiação de comunicação deve utilizar um cabo blindado. Utilizar outro tipo de fio pode gerar interferência no sinal,
causando erro de funcionamento.
2. A ponta única da rede do fio blindado deve ser aterrada.
Nota:
A rede deve ser aterrada no terminal da fiação da unidade externa. A rede do fio de entrada e saída do fio de comunicação
interna deve ser conectada diretamente e não pode ser aterrada e formar um circuito aberto na rede de proteção da
unidade interna final.
3. O cabo de controle não deve ser unido com a tubulação de refrigerante e com o cabo de força. Quando o cabo
de força e o cabo de controle forem distribuídos paralelamente, mantenha um espaço de 300mm para evitar
interferência de sinal.
4. O cabo de controle não deve formar um circuito fechado.
5. O cabo de controle possui polaridade; portanto, cuidado ao conectar.
93
MANUAL DE PROJETO
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8. Comissionamento e teste de funcionamento
8.1 Trabalho antes do comissionamento
8.1.1. Inspeção e confirmação antes do comissionamento
1. Verifique e confirme se a tubulação de refrigerante e o cabo de comunicação com a unidade interna e externa foram
conectados ao mesmo sistema de refrigeração. Caso contrário, poderão ocorrer problemas no funcionamento.
2. A tensão de alimentação deve ficar em ±10% da tensão nominal.
3. Verifique e confirme se o cabo de força e o cabo de controle estão corretamente conectados.
4. Verifique se o controle com fio está corretamente conectado.;
5. Antes de ligar, confirme se não há curto circuito em cada linha.
6. Verifique se todas as unidades passaram pelo teste de manutenção de pressão de nitrogênio por 24 horas
com R410A: 40kg/cm².
7. Confirme se o sistema recebeu secagem a vácuo e foi embalado com a refrigeração.
8.1.2. Preparação antes do comissionamento
1. Calcular a quantidade de refrigerante adicional para cada conjunto de unidade de acordo com o comprimento real do
tubo de líquido.
2. Deixe o refrigerante necessário disponível.
3. Tenha o plano do sistema, o esquema da tubulação do sistema e o esquema elétrico de controle em mãos.
4. Registre o código do endereço de configuração no plano do sistema.
5. Ligue as teclas da unidade externa antecipadamente e mantenha a unidade conectada por 12 horas para que o
aquecedor aqueça o óleo refrigerante no compressor.
6. Acione a válvula limitadora do tubo de gás, a válvula limitadora do tubo de líquido, a válvula de balanceamento de óleo
e a válvula de balanceamento de gás. Se as válvulas acima não forem totalmente ligadas, a unidade será danificada.
7. Verifique se a sequência da fase de alimentação da unidade externa está correta.
8. Todas as teclas da unidade interna e externa foram configuradas de acordo com as Normas Técnicas do Produto.
Nota:
A configuração da tecla da unidade externa deve ser realizada com a unidade desligada; caso contrário, a unidade não
irá identificar. A tabela a seguir mostra o endereço e alimentação da unidade máster e auxiliar externa:
Chave de Endereçamento
Chave de alimentação
Unidade mestre
Unidade escrava 1
Unidade escrava 2
Unidade escrava 3
Endereço inválido, erro no sistema
Seleção por chave inválida
8.2 Comissionamento do teste de funcionamento
8.2.1. Comissionamento para teste de funcionamento de módulo único
1. Cada sistema de refrigeração independente (i.e. cada unidade externa) deve ser testada quanto ao seu funcionamento.
2. Detalhes de detecção do teste de funcionamento:
a. Já no caso do ventilador na unidade, certifique-se de que a rota de rotação de seu impulsor está correta e que o
impulsor gira sem problemas, sem vibração ou ruídos anormais.
b. Verifique a existência de ruídos anormais durante o funcionamento do sistema de refrigeração e compressor.
c. Verifique se a unidade externa consegue detectar cada unidade interna.
d. Verifique se a drenagem ocorre sem problemas e se a bomba de dreno é acionada.
e. Verifique se o controlador do microcomputador pode ser acionado normalmente sem problemas.
f. Verifique se a corrente operacional está dentro da faixa permitida.
g. Verifique se cada parâmetro operacional está dentro da faixa permitida pelo equipamento.
94
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Nota:
Ao realizar o teste de funcionamento, teste separadamente o modo de refrigeração e o modo de aquecimento para avaliar
a estabilidade e confiabilidade do sistema.
8.2.2. Comissionamento do teste de funcionamento do sistema em paralelo
1. Verifique e confirme se o funcionamento da unidade simples está normal. Após confirmar se está normal, opere
todo o sistema, ex. comissionamento do sistema MDV.
2. O comissionamento é realizado de acordo com a Norma Técnica do Produto. Ao fazer o comissionamento, analise
e registre o status operacional para compreender o status de todo o sistema para uma manutenção e inspeção
convenientes.
3. Após concluir o comissionamento, preencha o relatório de comissionamento detalhadamente.
O formulário do relatório de comissionamento encontra-se a seguir:
95
MANUAL DE PROJETO
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Relatório de Comissionamento para o Sistema Midea MDV4 Plus
Data: _____ dd / _____ mm / _____ aa
Nome do proprietário ou gestor:
Endereço:
Tel:
Fornecedor:
Data de entrega:
Instalador:
Nome responsável:
Empresa comissionadora:
Nome responsável:
Considerações: quantidade de refrigerante recarregado no sistema: .... kg
Tipo de refrigerante:
........................ (R22, R407C, R410A)
Nome do responsável pela instalação:
Nome do responsável comissionamento:
________________________________________
________________________________________
(com carimbo)
(com carimbo)
Assinatura:_______________________
Assinatura:__________________________
Data: ___________________________
Data: ______________________________
96
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Dados do teste de funcionamento do sistema código:_________________
Modelo da unidade externa
Série de produção nº.
Dados operacionais da unidade externa (refrigeração)
Unidade
Nº. 1
Nº. 2
Nº. 3
Nº. 4
Tensão V
Corrente total A
Corrente operacional do compressor A
Pressão de alta Kg/cm
2
Pressão de baixa Kg/cm
2
Temperatura do ar de entrada °C
Temperatura do ar de saída °C
Dados operacionais da unidade interna
Nº.
Posição
Modelo
Código de
série da
unidade
interna
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
97
Temperatura do ar de
entrada °C
Temperatura do ar
de saída °C
MANUAL DE PROJETO
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Nº.
Posição
Modelo
Código de
série da
unidade
interna
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
98
Temperatura do ar de
entrada ° C
Temperatura do ar
de saída ° C
MANUAL DE PROJETO
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Nº.
Posição
Modelo
Código de
série da
unidade
interna
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
99
Temperatura do ar de
entrada ° C
Temperatura do ar
de saída ° C
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Parâmetros do sistema
SW1 (VERIFICAR) - Utilizado para consultar dados da unidade externa. A sequência do ponto de verificação encontrase a seguir:
Nº.
Conteúdo no display
Nota
Nº.
Conteúdo no display
Considerações
1
ADDR da unidade externa
0,1,2,3,4
13
Temp. de descarga do compressor do
inversor
Valor real
2
Cap. da unidade externa
8,10,12,14,16
14
Temp. de descarga do compressor fixo
nº. 1
Valor real
3
Qtd. da unidade externa modular
Efetivo para a
unidade mestre
15
Temp. de descarga do compressor fixo
nº. 2
Valor real
4.
Cap. total da unidade externa
Cap. necessária
16
Corrente do compressor inverter
Valor real
5
Cap. REQT da unidade interna
Efetivo para a
unidade mestre
17
Corrente do compressor fixo nº. 1
Valor real
6
Cap. REQT da unidade mestre após
correção
Efetivo para a
unidade mestre
18
Corrente do compressor fixo nº. 2
Valor real
7
Modo de funcionamento
0,1,2,3,4
19
Grau de abertura da EXV
Valor real ×8
8
Cap. de funcionamento real da unidade
externa
Cap. necessária
20
Pressão de descarga
Valor real ×
0,1MPa
9
Status do ventilador
0,1,2,3,4,5,6,7,8,9
21
Limitação de modo das unidades
internas
0,1,2,3,4
10
Temp. média T2B/T2
Valor real
22
Quantidade de unidades internas
Valor real
11
Temp. tubo T3
Valor real
23
A última falha de funcionamento ou
proteção
Se não, mostrar
00
12
Temp. ambiente T4
Valor real
24
Final da consulta
Nota:
Quando a operação do sistema durar 1 hora e permanecer estável, pressione o botão de verificação no PCB da unidade
mestre externa, consulte um por um e preencha a tabela de dados do teste de funcionamento de acordo com os fatos.
Descrição do display:
-
Display normal: quando no modo de acionamento elétrico auxiliar, este indica o número de unidades internar e o valor
percentual de consumo do compressor.
Modo de funcionamento: 0---Desligado; 1---Ventilação; 2---Refrigeração; 3---Aquecimento; 4---Refrigeração forçado.
Velocidade do ventilador externo:0──DESLIGADO; 1~9──Aumento de velocidade; 9──Velocidade mais alta.
Abertura PMV: pulso = valor display x 8.
Número de unidades internas: unidades internas capazes de se comunicar com a unidade externa normalmente.
SW2 (RESTRINGIR REFRIGERAÇÃO) ― Botão de refrigeração forçado durante o comissionamento. Pressione este botão
para que todas as unidades internas e externa funcionem com capacidade total. Uma hora depois ele irá automaticamente
interromper o modo de refrigeração forçado e retornar ao status original.
100
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
TROUBLESHOOTING
1. Fenômenos normais no sistema de ar-condicionado
1.1 Quando a unidade externa apresentar vapor branco ou água, as razões podem ser as seguintes:
1. O ventilador da unidade externa para o funcionamento e inicia o degelo.
2. A válvula eletromagnética faz um ruído característico quando o degelo começa e termina o seu ciclo.
3. Pode ser percebido um ruído similar a água correndo tanto por uma superfície quando a unidade está ligada ou mesmo
desligada. O ruído aumenta após 3 minutos de funcionamento. Este som é característico do refrigerante fluindo pela
tubulação ou da descarga da água coletada pelo desumidificador.
1.2 Um ruído também pode ser observado na unidade externa quando há mudanças de
temperatura, tanto no calor quanto no frio.
1.3 As unidades internas podem exalar odor, pois absorvem o cheiro do ambiente, móveis ou
fumaça de cigarro.
1.4 A luz de funcionamento da unidade interna pisca, as razões são normalmente as seguintes:
1. A fonte de energia falhou durante o período de funcionamento.
2. As causas a seguir podem levar à interrupção do funcionamento na unidade:
a. Quando as unidades internas estão funcionando em modo diferente do modo de prioridade da condensadora,
como por exemplo: Condensadora em modo aquecimento prioriário e unidades internas em refrigeração, caso
outra unidade interna seja ligada em aquecimento as demais irão parar o funcionamento.
b. O modo de configuração entra em conflito com o modo estabelecido.
c. Pare o funcionamento do ventilador para evitar a descarga de ar gelado.
1.5 Luz de “não prioridade” ou “espera”
1.6 Funcionamento ou parada automática devido ao funcionamento incorreto do temporizador.
1.7 Não funcionamento, as razões podem ser:
1.
2.
3.
4.
5.
A unidade está desligada.
A tecla manual está no setada como desligada.
O fusível está queimado.
O dispositivo de proteção inicia ao mesmo tempo que as luzes de alerta acendem.
O tempo programado no temporizador termina ao mesmo tempo que acendem as luzes de alerta.
1.8 O aquecimento ou refrigeração é ineficiente.
1.
2.
3.
4.
5.
O filtro está bloqueado pelo duto ou por sujeira.
O local do defletor de ar está desencaixado.
O modo de funcionamento está em velocidade baixa ou está em “fan” (ventilação).
A temperatura configurada é inadequada.
Caso selecionado simultaneamente o modo de aquecimento e refrigeração, as luzes de alerta indicarão.
101
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
2. Proteção do ar-condicionado
2.1 Proteção do compressor.
Quando a unidade estiver ligada ou a máquina parar e reiniciar em seguida, a unidade externa funcionará durante 3
minutos para proteger o compressor de paradas e inicializações muito frequentes.
2.2 Quando o dispositivo de proteção for acionado, o funcionamento é interrompido. Veja a seguir:
1. Forçado a iniciar mas não inicia e a luz acende no visor.
2. Quando no modo de refrigeração, a entrada e a saída da unidade externa fica bloqueada, a vazão da unidade é
aumentada ao seu valor máximo.
3. Quando no modo de aquecimento, o filtro de ar e bloqueia a entrada ou saída da unidade externa.
Nota:
Quando em modo proteção, desligue a fonte de alimentação manualmente. Após encontrar a causa e resolver
o problema, reinicie.
2.3 Queda de energia.
1. Se ocorrer uma queda de energia enquanto a máquina estiver funcionando normalmente, o sistema irá registrar.
2. Quando a máquina é religada, a luz de funcionamento do controle com fio pisca para informar o usuário desta condição.
3. Pressione a tecla liga/desliga do controle com fio para confirmar a condição antes de religar o sistema.
Nota:
Durante o funcionamento, se ocorrer alguma falha, pressione a tecla de alimentação elétrica para cortar a energia. Antes
de reiniciar as máquinas, pressione a tecla liga/desliga novamente.
102
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3. Códigos e diagnóstico de falhas
Caso ocorra alguma das situações a seguir, desligue o ar-condicionado e corte o fornecimento de energia. Após,
observe se o problema persistir, contate a central de atendimento ao cliente da Midea Carrier e forneça o modelo
da máquina e detalhe do erro.
Código
Falha ou proteção
E0
Falha de comunicação da unidade externa
E1
E3
Falha na sequência de fase
Falha de comunicação entre a unidade externa principal e as unidades
internas
reservado
E4
Falha no sensor de temperatura ambiente
E5
reservado
E6
reservado
E7
reservado
E8
O endereço da unidade externa está incorreto
E2
E9
Falha na tensão
H0
Falha na comunicação entre IR341 e 780034
H1
Falha de comunicação entre 0537 e 780034
H2
Diminuição de quantidades da unidade externa
H3
Aumento de quantidades da unidade externa
H4
Proteção P6 ocorreu 3 vezes em um período de 30 minutos.
H5
Proteção P2 ocorreu 3 vezes em um período de 30 minutos
H6
Proteção P4 ocorreu 3 vezes em um período de 30 minutos
H9
Proteção P9 ocorreu 3 vezes em um período de 30 minutos
H7
Diminuição excessiva das quantidades de unidade interna, erro ocorre
após 3 minutos
P0
Proteção do sensor do compressor inventer
P1
Proteção de alta pressão
P2
Proteção de baixa pressão
P3
Proteção de excesso de corrente no compressor inverter
P4
Proteção do sensor de temperatura de descarga
P5
Proteção do sensor de temperatura da tubulação
P6
Proteção do modulo
P7
Proteção de corrente do compressor fixo 1
P8
Proteção de corrente do compressor fixo 2
P9
Proteção do ventilador
L0
Falha do módulo
L1
Proteção de baixa tensão do gerador de CC
L2
Proteção de alta tensão do gerador de CC
L3
reservado
L4
Falha MCE/simultaneidade/ciclagem dos compressores
L5
Proteção de velocidade zero
L6
reservado
L7
Proteção de erro de fase
L8
Se a diferença de velocidade > 15Hz entre o relógio frontal e traseiro
Se a diferença de velocidade > 15Hz entre a velocidade real e a
configurada
L9
103
Considerações
Apenas a unidade auxiliar
reconhecida no sistema
Aparece apenas a
unidade mestre
Aparece apenas a
unidade mestre
Consulte o P6 quanto ao
reparo.
Consulte o P2 quanto ao
reparo.
Consulte o P4 quanto ao
reparo.
Consulte o P9 quanto ao
reparo.
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.1 “E0”: Falha de comunicação da unidade externa
Display unidade externa
E0 (Mostra apenas a unidade auxiliar)
Descrição do erro
Se a ODU (unidade externa) for uma combinação,
precisamos conectar os terminais H1,H2,E da ODU
corretamente. Além disso, é preciso colocar a unidade
mestre no endereço 0, a unidade auxiliar 1 em 1, a unidade
auxiliar 2 em 2 e a unidade auxiliar 3 em 3. O endereço 4
ou acima é inválido.
Causas Possíveis
1. Algo errado com as linhas de comunicação.
2. A ODU mestre não está ligada ou apresenta falha.
3. Os painéis de controle da ODU auxiliar quebraram.
Diagnóstico de falhas
E0
Os endereços da ODU forem
designados incorretamente.
A ODU mestre deve receber
o endereço 0. Já as ODUs
auxiliares 1 a 3 não podem
receber o mesmo endereço de
rede no sistema.
As juntas H1, H2 e E estão
soltas, as linhas de comunicação
estão com interferência ou em
curto.
Verifique as linhas de
comunicação H1, H2 e E. Use
um cabo blindado.
O chip está com defeito ou
instalado incorretamente.
Reinstale o chip ou substitua-o
por um em bom estado.
O painel principal de controle está
com defeito.
Substitua o painel de controle
principal.
104
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.2 “E1”:Falha na sequência de fase
Display unidade externa
E1
Descrição do erro
Os terminais A, B, C de alimentação trifásica correspondem
aos terminais U, V, W do compressor. O compressor só
consegue funcionar normalmente quando a correspodência
entre as fases e os terminais está correta.
Causas Possíveis
1. A sequência de fase da fonte de energia não corresponde.
2. Na maioria das circunstâncias, o motivo é a falta de fase
de energia.
Diagnóstico de falhas
E1
Verifique a fonte de alimentação
trifásica.
Verifique as fases ou troque 2
das 3 fases.
Verifique se fonte de energia
trifásica perdeu alguma das fases.
Verifique se existe energia em
cada fase e fixe o borne da
fonte de energia.
O painel principal de controle está
com defeito.
Substitua o painel de controle
principal.
105
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.3 “E2”: Falha de comunicação entre a ODU mestre e a IDU
Display unidade externa
E2 ( Só aparece a unidade mestre)
Descrição do erro
1. O LED do temporizador da unidade pisca rapidamente.
2. O número da unidade interna mostrado na unidade
externa muda.
3. Uma das unidades internas não funciona.
Causas Possíveis
1. A IDU (unidade interna) tem o mesmo endereço ou o
endereço da rede está configurado errado.
2. As linhas de comunicação não funcionam bem.
3. O barramento PQE está conduzido para outro local.
Diagnóstico de falhas
E2
As linhas de comunicação estão
em curto ou cortadas em alguma
parte.
Meça a resistência entre P e Q.
Há mais de uma IDU (unidade interna) com o
mesmo endereço.
Foi cortada a fonte de alimentação de alguma
IDU.
As linhas de comunicação não
estão instaladas corretamente.
Os fios de comunicação não estão instalados
alinhados.
As linhas de comunicação recebem
interferência da alimentação de alta tensão.
As linhas de comunicação estão
muito próximas de alguma
interferência etromagnética.
Remova a interferência eletromagnética
ao redor, ou uso um dispositivo para filtrar
interferência.
As linhas de comunicação
são muito longas.
Ajuste as linhas de comunicação ou use um
repetidor de sinal.
O IC no painel de controle não
está instalado corretamente.
Remova o IC e o instale novamente, ou
substitua por outro em bom estado.
O painel de controle principal está
com defeito. Ajuste as linhas de
comunicação ou use um repetidor
de sinal.
Substitua o painel de controle principal.
106
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Considerações:
1. Pressione o botão do receptor da unidade interna por 5 segundos. O código do endereço de comunicação da unidade
interna é mostrado; pressione-o por 10 segundos e o código de alimentação é mostrado. Verifique todos os códigos
de endereço da unidade um por um. Os códigos estão a seguir:
Luz indicadora
Funcionamento
Temporizador
Código
8
4
Ventilação/ventilação
Advertência
refrigeração
2
1
Endereço
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Capacidade (×100W)
22
28
36
45
56
71
80
90
112
140
HP
0.8
1.0
1.2
1.6
2.0
2.5
3.0
3.2
4.0
5.0
2. Se sinal de comunicação estiver fraco, uma resistência de 120Ω deve ser instalada na extremidade da linha P e Q
das unidades internas e outra de 120Ω deve ser instalada na extremidade P e Q das unidades externas. A instalação
refere-se à figura a seguir:
107
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.4 “E4”: Falha no sensor de temperatura ambiente
Display unidade externa
E4
Descrição do erro
ODU mostra E4.
Causas Possíveis
1. O terminal do sensor está solto.
2. O circuito do sensor está em curto ou aberto.
3. Os diodos do painel de controle principal estão em curto
ou abertos.
Diagnóstico de falhas
E4
A porta T4 da PCB está solta.
Aperta a porta T4.
O sensor de temperatura está
em curto ou com defeito.
Substitua o sensor.
Os pinos do chip não
correspondem ou o chip está
com defeito.
Insira o chip corretamente ou o substitua.
O painel de controle principal
está com defeito.
Substitua o painel de controle principal.
108
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.5 “E8”: O endereço da unidade externa está errado.
Display unidade externa
E8
Descrição do erro
ODU mostra E8.
Causas Possíveis
A ODU está com endereço errado.
Diagnóstico de falhas
E8
O endereço da ODU está
errado.
Verifique o endereço da ODU,
que deve ser menor que 3 e
não pode ser igual aos demais
do sistema.
O chip está com defeito ou
instalado incorretamente.
Reinstale o chip ou substitua-o
por um em bom estado.
O painel principal de controle
está com defeito.
Substitua o painel de controle
principal.
109
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.6 “E9”: Falha na tensão
Display unidade externa
E9
Descrição do erro
ODU mostra E9. Todas as unidades externas estão em
standby.
Causas Possíveis
1.A tensão da fonte de energia está muito alta ou
muito baixa.
2.A tensão da fonte de energia flutua demasiadamente.
3.A IC está solta ou o painel principal apresenta falha.
Diagnóstico de falhas
E9: Falha de tensão
A tensão da fonte de
alimentação está muito alta ou
muito baixa.
Existe
Torne a fonte de alimentação contínua.
Ok
Verifique o circuito de alta
tensão, ex.: compressor ou
motor do ventilador podem
estar em curto, falha no
módulo inverter, etc.
Existe
Repare o módulo inverter ou as partes
correspondentes.
Existe
Instale a IC novamente ou substitua por
outra em bom estado.
Ok
A IC falha ou os pinos não
correspondem.
Ok
Ok
Falha no painel de controle
principal.
Substitua o painel de controle principal.
110
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.7 “H0”: Falha na comunicação entre DSP e 780034
Display unidade externa
H0
Descrição do erro
A IC DSP é utilizada para fornecer parâmetros de
funcionamento para o compressor. A IC780034 envia ao
sistema parâmetros como T3, T4, necessidade de energia
da ODU, temperatura de descarga etc. A partir da qual a
IC DSP calcula a frequência do compressor.
Causas Possíveis
1. A fonte de energia da IC DSP não funciona normalmente.
2. Defeito no DSP ou 780034.
3. Desconexão dos pinos IC 780034.
4. Defeito do painel de controle principal.
5. Interferência do ambiente.
Diagnóstico de falhas
Usualmente o erro pode ser reparado apenas substituindo o painel de controle principal.
3.8 H1: Falha de comunicação entre IC 0537 e IC 780034
Display unidade externa
H1
Descrição do erro
Para as séries V4 e V3, ocorrem erros entre IC 9177 e IC
780034.
Causas Possíveis
1. O IC 9177 ou IC 0537 ou IC 780034 está com
defeito.
Para a série V4+, ocorrem erros entre IC 0537 e IC 780034.
2. Desconexão dos pinos do IC 780034.
3. Interferência do ambiente.
Diagnóstico de falhas
Usualmente o erro pode ser reparado apenas substituindo o painel de controle principal.
111
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.9 “H2”: Diminuição de quantidades da unidade externa
Display unidade externa
H2(Só aparece a unidade mestre)
Descrição do erro
ODU mostra H2. Todas a unidades externas estão em
standby.
Causas Possíveis
1. Linhas de comunicação da unidade externa soltas.
2. Alguma unidade externa do sistema está desligada.
Diagnóstico de falhas
H2
Os terminais H1, H2, E não
estão fixados corretamente.
Fixe corretamente os
terminais.
Alguma ODU do sistema está
desligada.
Ligue todas as ODUs.
Os pinos do chip estão
desencontrados ou o chip está
com defeito.
Insira o chip corretamente ou o
substitua por outro.
O painel de controle principal
está com defeito.
Substitua o painel de controle
principal.
112
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.10 “H7”: Diminuição de quantidades da unidade externa
Display unidade externa
H7
Descrição do erro
ODU mostra H7. Todas as unidades externas estão em
standby.
Causas Possíveis
1. O terminal de comunicação da IDU está solto.
2. O transformador de tensão da IDU está com defeito.
3. A instalação da IDU não é padrão, não possuindo
alimentação unificada.
4. O painel de controle da IDU está com defeito.
Diagnóstico de falhas
A porta de comunicação
está solta.
Fixe o terminal de
comunicação.
O transformador de
tensão está com defeito.
Substitua o
transformador de
tensão.
O painel de controle da
IDU está com defeito.
H7 é mostrado
O painel de controle da
IDU está com defeito.
A fonte de alimentação
das IDUs não está
unificada.
113
Substitua o painel
de controle da
IDU.
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.11 “P0”: Proteção do sensor do compressor inverter
Display unidade externa
P0
Descrição do erro
Uma das ODUs mostra P0 e muda para o estado de
proteção.
Causas Possíveis
1. A quantidade de refrigerante não é suficiente.
2. A eficiência da troca de calor está muito baixa.
3. O refrigerante não circula corretamente.
4. O painel de controle está com defeito.
Diagnóstico de falhas
P0
Não há refrigerante suficiente
no sistema ou há vazamento de
refrigerante.
A quantidade de refrigerante
no sistema não é suficiente.
O tamanho da IDU não é eficiente.
O refrigerante evapora de maneira
incompleta e chega no compressor no
estado líquido.
Limpe o trocador de calor e
o filtro. Certifique-se de que
o ar passe pelo trocador sem
problemas.
O circuito de baixa pressão do
sistema está bloqueado ou o tubo
está prensado, o que faz com que a
pressão fique muito baixa, a corrente
caia e o tubo congele.
Normalmente o
bloco é fixado
no filtro.
O sistema contém nitrogênio e ar, o
que pode aumentar a corrente e a
pressão. O medidor de pressão não
permanece constante.
Faça vácuo no sistema e
recarregue o refrigerante.
Se vazar óleo durante este
procedimento, adicione óleo
no sistema.
O chip está com defeito ou instalado
incorretamente.
Reinstale o chip ou substitua-o
por um em bom estado.
O painel principal de controle
está com defeito.
Substitua o painel de controle
principal.
Limpe o filtro.
Se o filtro estiver
bloqueado com
gelo, o sistema
deve ser limpo.
Considerações:
Quando o sistema entrar na proteção P0 ou P4 por 3 vezes em um período de 100 minutos, o sistema desligará
automaticamente e mostrará a falha H6, que só pode ser recuperada reiniciando o sistema. Neste momento, a falha
deve ser tratada prontamente para evitar danos posteriores.
114
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.12 “P1”: Proteção contra alta pressão
Display unidade externa
P1
Descrição do erro
Uma das ODUs mostra P1 e muda para o estado de
proteção ficando em standby.
Causas Possíveis
1. Refrigerante em excesso.
2. O refrigerante não circula corretamente.
3. O circuito de refrigerante contém ar.
4. O painel de controle está com defeito.
Diagnóstico de falhas
P1: Proteção contra alta pressão (o sistema com R22
entre em proteção a 3,3MPa, retorna a 2,4MPa; já o
sistema de refrigerante R410A entra em proteção a 4,4
MPa e retorna a 3,2 MPa).
A troca de calor da ODU não é eficiente. Isso pode
ocorrer caso o trocador de calor esteja sujo, falha no
ventilador da ODU, fluxo de ar mantendo-se fora do
trocador de calor ou uma ODU muito próxima da outra.
Verifique o sistema e
conserte o erro.
O circuito de refrigerante líquido do sistema está
bloqueado. Isso pode ser causado por uma válvula
bloqueada, tubo prensado ou válvula fechada.
Verifique o sistema
e elimine o bloqueio,
liberando o circuito.
Refrigerante em excesso. Nessas circunstâncias, a
baixa pressão do refrigerante está alta, da mesma forma
que o lado da alta pressão, enquanto a temperatura de
descarga esta baixa.
Descarregue parte do
refrigerante. Adicione um
pouco de óleo ao sistema
se este vazar durante a
descarga.
O sistema contém ar ou nitrogênio. Nessa circunstância,
a alta pressão está excessivamente alta, a corrente está
alta, a temperatura de descarga está alta, o compressor
faz ruído excessivo e o medidor de pressão não fica
constante.
Descarregue todo o
refrigerante. Faça vácuo
no sistema e reabasteça
o refrigerante. Adicione
óleo ao sistema caso haja
vazamento.
O chip está com defeito ou foi instalado incorretamente.
Ou o sensor de alta pressão está desconectado.
Reinstale o chip ou
substitua por outro
em bom estado.
O painel de controle está com defeito.
Substitua o painel de
controle principal.
115
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.13 “P2”: Proteção contra baixa pressão
Display unidade externa
P2
Descrição do erro
Uma das ODUs mostra P2 e muda para o estado de
proteção em standby.
Causas Possíveis
1. A quantidade de refrigerante não é suficiente.
2. O refrigerante não circula corretamente.
3. A eficiência da troca de calor da unidade interna é baixa.
4. O painel de controle não está com defeito.
Diagnóstico de falhas
P2: A proteção de baixa pressão (o sistema com R22
entra em proteção a 0,03 Mpa e retorna a 0,1 MPa; o
sistema de com R410 entra em proteção a 0,05 Mpa e
retorna a 0,15 MPa ou entra em proteção a 0,14 MPa e
retorna a 0,3 MPa).
Adicione refrigerante ou
conserte o sistema.
Não há refrigerante suficiente ou há algum tipo de
vazamento no sistema.
O lado do gás do sistema está bloqueado. A causa pode
ser a temperatura de descarga excessivamente alta,
a baixa pressão muito baixa e a corrente baixa. Isso é
causado por uma válvula EXV fechada, uma válvula
limitadora fechada ou filtro bloqueado.
Elimine o bloqueio.
Limpe o filtro. Se o sistema
estiver bloqueado por gelo,
o sistema também deve se
limpo.
O trocador de calor da IDU não é suficiente para o
ambiente, o que pode ser causado por um trocador
ou filtro sujo, bloqueio do fluxo de ar, ventilador não
funcionando ou operando muito lento.
Verifique o sistema e
elimine os obstáculos.
O chip está com defeito ou foi instalado incorretamente.
Ou o sensor de baixa pressão está desconectado.
Reinstale o chip ou
substitua por outro em
bom estado.
O painel de controle principal está com defeito.
Substitua o painel de
controle principal.
116
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.14 “P3”: Proteção contra excesso de corrente no compressor inverter
Display unidade externa
P3
Descrição do erro
ODU mostra P3.
Causas Possíveis
1. Carga na ODU em excesso.
2. A troca de calor na condensadora não é suficiente.
3. Refrigerante em excesso.
4. O compressor ou seu circuito está com defeito.
5. O painel de controle está com defeito.
Diagnóstico de falhas
P3
A carga das ODUs está
excessivamente alta.
Ajuste a carga das IDUs ou aumente
a capacidade do sistema adicionando
uma condensadora.
Refrigerante em excesso.
Descarregue parte do refrigerante até
atingir um nível normal.
Use vácuo no sistema e reabasteça
com refrigerante.
O sistema contém
nitrogênio ou ar.
O circuito de líquido do
sistema está bloqueado.
Elimine o bloqueio.
As linhas de transmissão de
energia do compressor estão
em curto ou a porta está solta.
Verifique as linhas de transmissão de
energia do compressor.
O compressor está com
defeito.
Meça a resistência dos terminais do
compressor. Normalmente elas têm
2~5Ω e são infinitas com o terra.
O chip está com defeito ou foi
instalado incorretamente.
Reinstale o chip ou substitua por
outro em bom estado.
O painel de controle principal
está com defeito.
Substitua a unidade de controle
principal.
117
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.15 “P4”: Proteção do sensor de temperatura de descarga
Display unidade externa
P4
Descrição do erro
Uma das ODUs mostra P4 e muda para o estado de
proteção em standby.
Causas Possíveis
1. A quantidade de refrigerante não é suficiente.
2. O refrigerante não circula corretamente.
3. O compressor precisa de mais óleo.
4. O painel de controle está com defeito.
Diagnóstico de falhas
P4
Falta
refrigerante
no sistema.
O sensor de
temperatura de
descarga não
funciona.
O filtro da
linha de gás
está com
impurezas.
O compressor
precisa de
mais óleo.
Os tubos capilares
do condensador
estão bloqueados
por gelo.
Adicione
refrigerante.
Retire o
sensor de
temperatura.
A temperatura
de algum
compressor
está muito alta.
Adicione
um pouco
de óleo ao
compressor.
Descarregue todo
o refrigerante
original e
reabasteça.
Substitua o painel
de controle ou
o sensor de
temperatura de
descarga.
Retire o
filtro e
sopre com
nitrogênio.
118
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.16 “P5”: Proteção do sensor de temperatura da tubulação
Display unidade externa
P5
Descrição do erro
Uma das ODUs mostra P4 e muda para o estado de
proteção em standby.
Causas Possíveis
1. Excesso de carga no sistema.
2. A troca de calor não é eficiente.
3. O refrigerante líquido está bloqueado.
4. O refrigerante está misturado com impurezas.
Diagnóstico de falhas
P5
O sensor está com defeito ou
não foi fixado corretamente.
Fixe ou substitua o sensor.
Excesso de carga na ODU.
Ajuste a quantidade de IDU ou adicione
uma ODU ao sistema. A adversidade do
sistema deve ser menor que 130% da
capacidade de refrigeração da ODU.
A troca de calor da ODU é
insuficiente.
Limpe o trocador ou verifique a
velocidade do ventilador ou aumente a
distância entre as ODUs do sistema.
O sistema contém nitrogênio
ou muito ar, o que pode
aumentar a corrente e a
pressão do refrigerante.
Faça vácuo no sistema e recarregue o
refrigerante. Adicione óleo no sistema se
ele vazar.
O medidor de pressão não
permanece constante.
A linha de líquido do sistema
está bloqueada, o que pode ter
sido causado por uma válvula
fechada ou tubo prensado.
Verifique o sistema e desobstrua-o.
O chip está com defeito ou foi
instalado incorretamente.
Reinstale o chip ou substitua-o por um
em bom estado.
O painel principal de controle
está com defeito.
Substitua o painel de controle principal.
119
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.17 “P6”: Proteção do módulo
Display unidade externa
P6
Descrição do erro
ODU mostra P6.
Causas Possíveis
1. O gerador de C.C não está ligado de forma correta.
2. Proteção de baixa ou alta tensão do gerador de C.C
3. Falha no MCE.
4. A frequência do compressor muda de forma
incorretamente.
Diagnóstico de falhas
Verifique o fluxo de corrente
do gerador de C.C.
P6
H4 será mostrado se P6
ocorrer por 3 vezes em um
período de 30 minutos. O
indicador desaparece depois
que a máquina é religada.
O gerador de C.C sai do
terminal N no painel do
módulo inverter ao pólo N do
capacitor eletrolítico.
Verifique o módulo mestre
com compressor inverter.
P6 irá desaparecer em 60s.
Então pressione o botão de
verificação 23 vezes para
encontrar o código de erro.
L1: proteção
contra baixa
tensão.
L4: falha no
MCE.
A tensão do gerador
de C.C deve ser
maior que 510V.
L2: proteção
contra alta
tensão
A tensão de
entrada de
força é maior
do que 580V.
L8: a frequência
do compressor
muda a uma
taxa maior do
que 15Hz em
um período de
1s.
Conecte o
compressor
a uma caixa
de controle.
Verifique se
o compressor
liga.
Meça a tensão
entre os dois
capacitores
eletrolíticos
(510+-30V é o
padrão).
Verifique o
circuito de
comunicação.
A freqüência
mostrada tem
uma diferença
de 15Hz em
relação a
frequência
setada.
Substitua o
compressor.
Substitua a
placa PCB do
controle
120
L0: proteção
do módulo.
Substitua
o Módulo
original
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.17.1 Detecção gerador C.C
3.17.2 Verificação de tensão do gerador de C.C
1. Verifique a tensão do gerador C.C, o normal deve estar entre 510V e 580V. Se for menor, vá para o próximo passo.
2. Verifique o circuito de retificação. Veja se há fios ou partes soltas no circuito. Além disso, verifique o painel do filtro,
o bloco do retificador. Veja a tecla C.C e C.A no medidor enquanto executa esta etapa.
3. Se nenhuma das opções acima funcionar, substitua o painel de controle principal.
3.17.3 Verificação de tensão do módulo
1. A tensão entre N e P deve ser 1,4 vezes a fonte de energia local.
2. A tensão entre 1 e 2 deve variar entre 510V e 580V.
A resistência entre 1, 2, 3, 4, 5 deve ser infinita. Se qualquer uma delas for aproximadamente 0, o que significa que o
módulo já apresentou falha, será preciso substituir o módulo.
121
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.17.4 Características do compressor
1. Meça a resistência entre os terminais U,
V, W do compressor respectivamente. A
resistência deve variar entre 0,9 a 5 Ohms
e ser a mesma.
2. Meça a resistência entre os terminais U, V, W e
GND (terra) do compressor respectivamente.
A resistência deve ser mais ou menos na casa
de mega-Ohms.
3. Meça a corrente dos terminais U, V, W do compressor que deve ser a mesma, por exemplo, tabela de fluxo de corrente.
Deve ser 4A na frequência de 35 Hertz.
4. P6 aparece após o compressor ligar com dificuldades.
a. Verifique o módulo de acordo com o passo 3 primeiro.
b. Se o módulo funcionar, deixe a máquina em standby por 4 horas com a fonte de
energia plugada, o que pode ajudar a aquecer o refrigerante e o óleo corretamente.
c. Inicie o compressor fixo por um período de 3 a 5s. A grande pressão inicial pode
eliminar as impurezas contidas no tubo.
d. Se a frequência do compressor subir para 37 Hertz ou mais nos 2s após a
inicialização, então há algo errado com o compressor. Verifique o compressor.
e. Se a corrente do compressor estiver normal, a falha está no painel de controle,
que deve ser substituido.
5. A máquina é ligada e aparece P6.
Em situações normais:
LED 1: Pisca em 1Hz (devagar) quando no modo standby
LED 1: Ligado durante o funcionamento
LED 2: Desligado
Fenômeno A
LED 2 vermelho LIGADO
LED 1 verde Pisca 8 vezes e para por 1s, então repete.
Erro: Falha no módulo do inversor
122
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Fenômeno B
LED 2 vermelho LIGADO
LED 1 verde Pisca 9 vezes e para por 1s, então repete.
Erro: Proteção contra baixa tensão
Aqui temos 3 circunstâncias:
a. A tensão entre os dois capacitores eletrolíticos é menor que 450V. O contator de C.A deve funcionar. Caso contrário,
há algo errado com o painel de controle principal ou com as resistências PTC, que devem ser substituídas.
b. Algo está solto no circuito.
c. A tensão entre P e N do CN12 no painel de controle principal deve variar de 450V a 570V. Se a tensão entre o
terminal N e o terminal do meio do CN12 for de 15V enquanto o erro é mostrado, isso significa que o painel de
controle principal está com defeito. Substitua o painel de controle principal.
Fenômeno C
LED 2 vermelho LIGADO
LED1 Verde Pisca 10 vezes e para por 1s, então repete.
Erro: Proteção contra alta tensão
Aqui temos 2 circunstâncias:
6. A tensão da fonte de energia trifásica é maior que 440V.
7. O painel principal de controle está com defeito e deve ser substituido.
123
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.18 “P7”: Proteção do compressor fixo 1 contra corrente
Display unidade externa
P7
Descrição do erro
ODU mostra P7.
Causas Possíveis
1. Carga na ODU em excesso.
2. A troca de calor externo não é suficiente.
3. Refrigerante em excesso.
4. O compressor ou seu circuito está com defeito.
5. O painel de controle está com defeito.
Diagnóstico de falhas
P7: A corrente do compressor fixo
é maior que 16A.
Excesso de carga na ODU.
Ajuste a carga da IDU ou adicione
uma ODU ao sistema.
Refrigerante em excesso.
Drene parte do refrigerante até atingir
um nível normal.
O sistema contém nitrogênio
ou ar.
Use vácuo no sistema e recarregue o
refrigerante.
A linha de líquido do sistema
está bloqueada.
Remova o bloqueio.
As linhas elétricas do
compressor estão em curto ou
os bornes estão soltos.
Verifique as linhas elétricas do
compressor.
O compressor está com
defeito.
Meça a resistência dos terminais do
compressor. Normalmente deve estar
entre 2~5Ω um para o outro e infinito
com o terra.
O chip está com defeito ou foi
instalado incorretamente.
Reinstale o chip ou substitua por
outro em bom estado.
O painel de controle principal
está com defeito.
Substitua a unidade de controle
principal.
124
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.19 “P8”: Proteção do compressor fixo 2 contra corrente
Display unidade externa
P8
Descrição do erro
ODU mostra P8.
Causas Possíveis
1. Carga na ODU em excesso.
2. A troca de calor externo não suficiente.
3. Refrigerante em excesso.
4. O compressor ou seu circuito está com defeito.
5. O painel de controle está com defeito.
Diagnóstico de falhas
P8: A corrente do compressor fixo
é maior que 16A.
Excesso de carga na ODU.
Ajuste a carga da IDU ou adicione
uma ODU.
Refrigerante em excesso.
Drene parte do refrigerante até atingir
um nível normal.
O sistema contém nitrogênio
ou ar.
Use vácuo no sistema e recarregue o
refrigerante.
O circuito de líquido do
sistema está bloqueado.
Remova o bloqueio.
As linhas elétricas do
compressor estão em curto ou
as portas estão soltas.
Verifique as linhas elétricas do
compressor.
O compressor está com
defeito.
Meça a resistência dos terminais do
compressor. Normalmente são 2~5Ω
um para o outro e infinito com o terra.
O chip está com defeito ou foi
instalado incorretamente.
Reinstale o chip ou substitua-o por
um em bom estado.
O painel principal de controle
está com defeito.
Substitua a unidade de controle
principal.
125
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
3.20 “P9”: Proteção do ventilador
Display unidade externa
P9(V4+)
Descrição do erro
ODU mostra P9. Apenas o sistema da série V4+ possui
esse código.
Causas Possíveis
1. A caixa de controle está muito quente.
2. O ventilador está bloqueado ou com defeito ou não foi
ligado corretamente.
3. A linha de comunicação está solta.
4. O módulo do ventilador está com defeito.
Diagnóstico de falhas
P9: Proteção do ventilador
A caixa de controle está muito
quente ou a troca de calor do
módulo é insuficiente.
Verifique a temperatura do trocador
de calor ou coloque a ODU em um
local mais frio.
As linhas elétricas e as linhas
de comunicação do ventilador
estão com defeito.
Verifique as linhas e fixe seus
terminais.
O motor do ventilador está
bloqueado ou com defeito.
Remova o bloqueio e substitua ou
recoloque o motor do ventilador.
O módulo de alimentação do
ventilador apresenta problema.
Substitua o módulo de alimentação
correspondente.
O módulo do ventilador está
com defeito.
Substitua o módulo do ventilador.
Considerações:
Se o P9 ocorrer por 3 vezes em um período de 30 minutos, o sistema desligará automaticamente e mostrará a falha
H9, que só pode ser resetada reiniciando a máquina. Neste momento, a falha deve ser tratada prontamente para evitar
danos posteriores.
126
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
SISTEMA ELÉTRICO
1. Sistema Elétrico
1.1 Esquemas Elétricos e Fiação de Campo
Para esquemas elétricos e fiação de campo, favor consultar o item 6 da Parte 2 de Especificações e Desempenho.
127
Força
de discagem
Outdoor
address
Outdoor
power
doswitch
endereço
dial
dial switch
externo
externo
Discagem
do
Outdoor
address
dialendereço
switch
consulta
Query
button
Botão
de
Restrição de
refrigeração
Configuração
Quantity setting
de
dialdiscagem
switch of
un.indoor
interna
units
1.2 Descrição do Painel de Controle Principal e Unidade Externa
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Definição de códigos
Definição S1
O tempo de início está programado para
aproximadamente 3 minutos.
O tempo de início está programado para
aproximadamente 12 minutos (padrão).
Definição S2
A seleção de horário
noturno é de 6h/10h
(padrão).
A seleção de horário
noturno é de 8h/10h.
A seleção de horário
noturno é de 6h/12h.
A seleção de horário
noturno é de 8h/8h.
A definição S3 é reservada.
Definição S4
O modo de pressão estática é 0 MPa (padrão).
O modo de pressão estática é alta pressão.
Definição S5
Aquecimento prévio Refrigeração prévia
(padrão)
Apenas responde
ao modo de
refrigeração.
Tempo de início
prévio
Apenas responde
ao modo de
aquecimento.
Apagar todos os
endereços
utomaticamente.
Modo de controle Modo de controle de
de ruído noturno e
ruído noturno e
endereço atribuído endereço atribuído
automaticamente e automaticamente e
não utilizados.
não utilizados.
Definição S6 – teclas não agrupadas
Modo de controle Modo de controle
de ruído no turno e de ruído noturno e
endereço
endereço
atribuído
atribuído
automaticamente.
manualmente.
A definição S7 é reservada.
ENC1: 0 indica a unidade mestre, 1-3 indica a unidade auxiliar.
ENC2: 0, 1, 2, 3, 4 corresponde individualmente a 8CV, 10CV, 12CV, 14CV, 16CV
ENC3: Código de configuração de endereço de rede
128
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.2 Explicação do painel principal
Nº
Conteúdo
Nº
1
Reservado
2
Temp. de saída de ar sentida na porta no compressor 18
de frequência fixo nº. 2
Porta para inspeção de tensão do módulo do inversor
3
Temp. de saída de ar sentida na porta no compressor 19
de frequência fixo nº. 1
Indutor mútuo para inspeção de corrente do condutor
principal CC
4
Temp. de saída de ar sentida na porta no compressor 20
do inversor
Porta de ativação do módulo do inversor
5
Porta de fornecimento de energia no painel adaptado 21
Porta conectada de fornecimento de energia do painel
de controle principal
6
Comunicação entre as unidades interna e externa, 22
rede da unidade interna, rede da unidade externa e
terminal de rede
Porta de entrada de sinal liga/desliga para inspeção da
pressão baixa do sistema
7
Porta de inspeção de fase
23
Porta de entrada de sinal liga/desliga para inspeção da
pressão alta do sistema
8
Entrada de energia do transformador nº 1
24
Porta de entrada para inspeção de pressão do sistema
9
Entrada de energia do transformador nº 2
25
Porta de inspeção para temp. ambiente externa e temp.
serpentina do condensador
10 Carregamento do terminal de saída
26
Porta de inspeção de corrente do inversor, compressores
de frequência fixa nº 1 e nº 2
11
27
Portas de comunicação entre as unidades externas
Porta de ativação EXV nº 2
17
Conteúdo
Consumo de energia do transformador nº 2
12 Porta de ativação EXV nº 1
28
Porta de controle do ventilador CC 1
13 Carregamento do terminal de saída
29
Porta de controle do ventilador CC 2
14 Carregamento do terminal de saída
30
Reserva
15 Carregamento do terminal de saída
31
Fornecimento de energia fase C
16 Consumo de energia do transformador nº 1
129
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.3 Instrução de Consulta SW1
Nº
Mostrar conteúdo
Nota
Nº
Mostrar conteúdo
Nota
0,1,2,3,4
13
Temperatura de descarga do
compressor do inversor
Valor real
1
ADDR da unidade externa
2
Capacidade da unidade externa
8,10,12,14,16
14
Temperatura de descarga do
compressor fixo nº 1
Valor real
3
Quantidade da unidade externa
modular
Efetivo para a
unid. mestre
15
Temperatura de descarga do
compressor fixo nº 2
Valor real
4.
Capacidade total da unidade
externa
Capacidade
necessária
16
Corrente do compressor do inversor
Valor real
5
Capacidade REQT da unidade
interna
Efetivo para a
unida. mestre
17
Corrente do compressor fixo nº 1
Valor real
6
Capacidade. REQT da unidade
mestre após correção
Efetivo para a
unid. mestre
18
Corrente do compressor fixo nº 2
Valor real
7
Modo de funcionamento
0,1,2,3,4
19
Grau de abertura do EEV
Valor real ×8
8
Capacidade de funcionamento real
da unidade externa
Capacidade
necessária
20
Pressão de descarga
Valor real ×
0,1MPa
9
Status do ventilador
0,1,2,3,4,
5,6,7,8,9
21
Limitação de modo das unidades
internas
0,1,2,3,4
10 Temperatura média T2B/T2
Valor real
22
Quantidade de unidades internas
Valor real
11
Temperatura tubo T3
Valor real
23
A última falha de funcionamento ou
proteção
Se não,
mostrar 00
12 Temperatura tubo T4
Valor real
24
───
Final da
consulta
Considerações:
1. Display Normal: Quando em standby, mostra a quantidade de unidades internas; quando em funcionamento, mostra
a frequência do compressor.
2. Modo de funcionamento: 0 - DESLIGADO; 1 - VENTILADOR; 2 - REFRIGERAÇÃO; 3 - AQUECIMENTO; 4 REFRIGERAÇÃO FORÇADO.
3. Velocidade do ventilador: 0 - DESLIGADO; 1~9 - Aumento de velocidade; 9 - Velocidade mais alta.
4. Abertura PMV: Contagem de pulsos = mostra valor multiplicado por 8.
5. ENC1: Chave de configuração do endereço da unidade externa.
6. ENC2: Chave de configuração da capacidade da unidade externa.
7. ENC3: Chave de configuração do endereço da rede.
8. SW1: Tecla do botão de consulta
9. SW2: Tecla do botão de restrição de refrigeração.
10. As unidades externas de 8CV, 10CV e 12CV excluem a temp. de descarga e a corrente do compressor fixo Nº 2.
(incluindo a fiação com indutor de corrente CT2 e HEAT2)
130
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.4 Descrição do Painel de Controle Principal e Unidade Interna
Existem dois formatos de placas de controle principal que são utilizadas em todos os tipos de unidade interna e são
compatíveis com a unidade externa V4+.
Painel 1
Painel 2
131
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Definição dos códigos de discagem
Definição 0/1
Significa 0
Significa 1
Definição SW1
1 significa o modo de teste de
fábrica
0 significa o modo de auto
endereçamento padrão
1 significa que o ventilador CC foi
selecionado
0 significa que o ventilador CA foi
selecionado
00 significa que a pressão estática
do ventilador CC é 0 (reservado)
01 significa que a pressão estática do
ventilador CC é 1 (reservado)
10 significa que a pressão estática
do ventilador CC é 2 (reservado)
11 significa que a pressão estática
do ventilador CC é 3 (reservado)
Definição SW2
00 significa desligar a unidade para
interromper o ar frio em 15°C
01 significa desligar a unidade para
interromper o ar frio em 20°C
10 significa desligar a unidade para
interromper o ar frio em 24°C
11 significa desligar a unidade para
interromper o ar frio em 26°C
00 significa que o tempo de parar o
ventilador é de 4 minutos
01 significa que o tempo de parar o
ventilador é de 8 minutos
10 significa que o tempo de parar o
ventilador é de 12 minutos
11 significa que o tempo de parar o
ventilador é de 16 minutos
00 significa que o valor de compensação da temperatura é 6ºC no
modo de aquecimento
01 significa que o valor de
compensação da temperatura é 2ºC
no modo de aquecimento
10 significa que o valor de compensação da temperatura é 4ºC no modo
de aquecimento
11 significa que o valor de
compensação da temperatura é 8ºC
no modo de aquecimento
Definição SW5
Definição SW6
1 significa saída de ar no modo auto
0 significa saída de ar no modo não
auto
1 significa o painel do display antigo
0 significa o painel do display novo
reservado
132
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Definição SW7
Última unidade da rede
Configuração normal
Definição J1 J2
Com ponte J1 para função de
reinicialização não automática
Sem ponte J1 para função de
reinicialização automática
Reservado
Código de erro e indicação
Sem endereço na primeira inicialização
LED de tempo e LED de funcionamento piscam juntos,
ou aparece FE
M_Home sem correspondência
4 LED pisca junto ou aparece H0
Conflito de modos
O LED de degelo pisca ou aparece E0
Erro de comunicação entre as unidades interna e externa O LED do temporizador pisca ou aparece E1
Erro T1 sensor de temperatura
O LED de funcionamento pisca ou aparece E2
Erro T2 sensor de temperatura
O LED de funcionamento pisca ou aparece E3
Erro T2B sensor de temperatura
O LED de funcionamento pisca ou aparece E4
Erro EEPROM
O LED de degelo pisca devagar ou aparece E7
Erro unidade externa
O LED de alarme pisca devagar ou aparece Ed
Alarme de nível de água
O LED de alarme pisca ou aparece EE
Explicação do painel principal
Nº
Conteúdo
Nº.
Conteúdo
1
Entrada de energia do transformador
12
Porta de acionamento da válvula de expansão
elétrica
2
Consumo de energia do transformador
13
Portas de acionamento do motor oscilante
3
Porta para tecla liga/desliga remota
14
Porta para aquecedor auxiliar elétrico
4
Porta para sensor infravermelho
15
Porta detect. temp. tubo de saída do evaporador
interno
5
Chave/sensor de nível de água
16
Porta detect. de temp. ambiente interna e parte
do meio do evaporador
6
Porta para o módulo da rede
17
Porta para o motor do ventilador interno
7
Porta para o novo painel do mostrador
18
Reservado
8
Porta para o painel antigo do mostrador
19
Porta de entrada de energia
9
Porta de comunicação do X Y E
20
Porta para alarme
10
Porta de comunicação do P Q E
21
Porta para bomba d’água.
11
Porta para programa de elaboração on-line
-
133
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
Endereçamento automático
1. O novo endereçamento é apenas um novo método de distribuição de endereço interno, que será automaticamente
executado pela unidade externa sem endereçamento manual. Quando a unidade estiver sendo testada à medida
que as unidades externa e interna são ligadas simultaneamente a unidade externa irá distribuir automaticamente
endereços diferentes para cada unidade interna em menos de 10 minutos.
2. Com relação ao desejo do cliente em algum tipo de endereço fixo ou endereços regulares para todas as unidades
internas, isto pode ser obtido através do controle remoto sem fio.
1.5 Instalações Elétricas
1.5.1 Boas Práticas da instalação elétrica
1. Você deve projetar o fornecimento de energia especial das unidades interna e externa separadamente.
2. A alimentação precisa de um circuito especial e a instalação de um protetor de fuga e chave manual.
3. A alimentação, protetor de fuga e chave manual das unidades internas devem ser conectadas à mesma unidade externa
deve ser geral. Todas as unidades internas devem ser do mesmo circuito, e devem ligar e desligar simultaneamente;
caso contrário, a vida útil do sistema será seriamente afetada e a situação não poderá ser resolvida.
4. A linha de comunicação entre as unidades interna e externa deve ser uma fiação blindada de 3 núcleos. Não use
fiação de núcleos múltiplos sem ser vedada.
5. Os fios e cabos, as peças e materiais devem estar de acordo com os regulamentos locais e nacionais.
6. Toda a fiação deve ser feita por um eletricista qualificado.
7. O equipamento de ar-condicionado deve ser aterrado de acordo com o local de instalação e os regulamentos elétricos
nacionais.
8. Deve ser instalado um disjuntor de proteção de fuga de corrente (selecione esse disjuntor considerando 1,5-2 vezes
a corrente nominal total).
9. Ao conectar os fios e suportes, use uma braçadeira de cabo para fixar e esconder os fios.
10.O sistema de tubulação de refrigerante e o sistema de fiação da unidade interna e externa pertencem a diferentes
sistemas.
11. Não conecte o cabo de força ao terminal do cabo de sinal.
12.Quando o cabo de alimentação estiver paralelo com o cabo de sinal, coloque os fios no tubo correspondente e deixe
o espaço adequado (a capacidade de corrente do cabo de força é: 10A abaixo de 300mm, 50A abaixo de 500mm).
13.A discrepância entre a tensão do terminal do cabo de força (lado do transformador) e a tensão final (lado da unidade)
deve ser menor que 2%. Se seu comprimento não puder ser encurtado, engrosse o cabo de força. A discrepância de
tensão entre as fases não deve ultrapassar 2% do valor nominal e a discrepância de corrente entre a fase mais alta
e mais baixa deve ser menor que 3% do valor nominal.
1.5.2 Seleção da fiação
1. A seleção da área da fiação de acordo com os requisitos abaixo:
a. A perda de tensão do fio deve atender aos requisitos da tensão do terminal para funcionamento e inicialização
normais.
b. A capacidade de transporte de corrente da fiação determinada pelo método de instalação e ambiente não é menor
que a maior corrente da unidade.
c. O condutor deve garantir a estabilidade do movimento e o aquecimento.
d. A menor área do condutor deve satisfazer os requisitos de resistência mecânica.
Quando a linha de proteção do aterramento (abreviada para linha PE) for feita do mesmo material da linha de fase, a
menor área da linha PE deve estar em conformidade com o regulamento a baixo:
Área do núcleo com a linha de fase S(mm2)
Menor área da linha PE (mm2)
S ≤ 16
S
16<S≤35
16
S<35
S/2
134
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
1.5.3 Boas práticas de instalação da fiação de distribuição
1. Ao distribuir a fiação, selecione os fios com cores diferentes por linha de fase, linha zero e terra de proteção de
acordo com os regulamentos.
2. A linha de alimentação e o fio de controle não pode sem ser unidos à tubulação de refrigerante. É necessário passar
pelo tubo do fio e distribuir separadamente e o espaço entre a linha de controle e o cabo de força deve ser de pelo
menos 500mm.
3. Ao distribuir a fiação passando pelo tubo, preste atenção no seguinte:
a. O tubo de fio metálico pode ser usado na unidade interna e externa, mas não pode ser usado com ácido - corrosão alcalina.
b. O tubo de fio plástico é normalmente usado na unidade interna e locais com corrosão, mas não deve ser usado
em situações onde possam ocorrer danos mecânicos.
c. A fiação que passa pelo fio não deve ter as extremidades unidas. Caso seja necessário, a caixa de conexão deve
ser instalada no local correspondente.
d. Os fios com diferentes tensões não devem passar através do mesmo tubo de fio.
e. A área total da fiação que passa pelo tubo de fio não deve ultrapassar 40% da área válida de ocupação do tubo.
f. O ponto de fixação do suporte do tubo de fio deve seguir as normas abaixo:
Diâmetro normal do tubo de fio
Maior espaço entre os pontos fixos do tubo de fio
mm
Tubo metálico
Tubo plástico
15~20
1,5m
1m
25~32
2m
1,5m
40~50
2,5m
2m
1.5.4 Seleção da fiação de força da unidade externa
1. Fonte de alimentação separada (sem rede elétrica).
Modelo
Alimentação
O fio de menor
diâmetro (mm)
Chave manual (A)
Protetor de
fuga
≤20m
≤50m
GND
Capacidade
Fusível
MDV-252(8)W/DRN1(B)/ -i(B)
4×10
4×16
10
75
50
<100mA,
0,1seg
MDV-280(10)W/DRN1(B)/ -i(B)
4×10
4×16
10
75
50
<100mA,
0,1seg
MDV-335(12)W/DRN1(B)/ -i(B)
4×10
4×16
10
75
50
<100mA,
0,1seg
4×16
4×25
16
100
70
<100mA,
0,1seg
MDV-450(16)W/DRN1(B)/ -i(B)
4×16
4×25
16
100
70
<100mA,
0,1seg
MDV-530W/DRN1 -i(B)
4×16
4×25
16
100
70
<100mA,
0,1seg
MDV-560W/DRN1 -i(B)
4×16
4×25
16
100
70
<100mA,
0,1seg
MDV-400(14)W/DRN1(B)/ -i(B)
380~415V
3N~50Hz
Nota:
O comprimento na tabela é igual ao valor do cabo de força que conecta as unidades externas, indicando que a condição
da faixa de queda de tensão está em 2%. Se o comprimento ultrapassar o número acima, selecione o diâmetro do fio
de acordo com o padrão relevante.
135
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
2. Com rede elétrica.
Proteção Contra
Chave
Energia externa Fuga
manual
Proteção Contra Fuga
Chave manual
Caixa de junção
Unidade
externa
Terra
Unidade
externa
Terra
Unidade
externa
Terra
Unidade
externa
Terra
Alimentação 1
(com proteção
contra fuga)
Proteção contra fuga
Chave manual
Caixa de junção
Alimentação 2
(com proteção
contra fuga)
Unidade
externa
Terra
Unidade
externa
Terra
Unidade
externa
Terra
Unidade
externa
Terra
Unidade
externa
Terra
Unidade
externa
Terra
Selecione o diâmetro do fio. Consulte a tabela a seguir. (≥) (Unidade: mm2)
Capacidade
unidades
externas
<20m
<50m
Capacidade
unidades
externas
<20m
<50m
Capacidade
unidades
externas
<20m
<50m
8
10
16
28
25
35
48
50
70
10
10
16
30
35
50
50
70
95
12
10
16
32
35
50
52
70
95
14
16
25
34
35
50
54
70
95
16
16
25
36
35
50
56
70
95
18
16
25
38
35
50
58
70
95
20
16
25
40
35
50
60
70
95
22
16
25
42
50
70
62
70
95
24
25
35
44
50
70
64
70
95
26
25
35
46
50
70
136
MANUAL DE PROJETO
VRF MIDEA MDV4+
A fiação de força refere-se ao fio principal que conecta-se à caixa de derivação e a fiação (b) entre a caixa de derivação
e a rede elétrica. Selecione o diâmetro do fio de acordo com os requisitos a seguir.
Diâmetro do fio principal: Depende da potência total da unidade externa e a tabela acima.
E.x. no sistema: ( 8HP×1unidade+8HP×1unit+10HP×1unit), total Hp=26HP→ consulte a tabela acima →tamanho do
fio=35 mm2(dentro de 50m)
Diâmetro do fio (b): caixa de derivação e equipamento de alimentação. Depende da potência total da unidade externa
e a tabela acima.
E.x. no sistema :( 8HP×1unidade+8HP×1unit+10HP×1unit), total Hp=26HP→ consulte a tabela acima →tamanho do
fio=35 mm2(dentro de 50m)
Selecionar a capacidade da chave manual e o fusível da caixa de derivação. Depende da potência total.
Capacidade total
(cv)
Tecla manual (A)
Fusível (A)
Capacidade total
(cv)
Tecla manual (A)
Fusível (A)
10-14
75
60
29-36
150
120
15-18
100
75
37-47
200
150
19-28
150
100
48-50
200
175
1.5.5 Seleção da fiação de força da unidade interna
Energia da unidade interna
Protenção contra fuga
Chave manual
Caixa de junção
Unidade interna
Nota:
Configure o sistema de tubulação de refrigerante, cabos de sinal entre uma unidade interna e outra e entre as unidades
externas em um sistema.
Favor não colocar o cabo de sinal e o cabo de força no mesmo tubo de fios. Mantenha uma distância entre os dois tubos.
(Capacidade de corrente na fonte de alimentação: menos de 10A--300mm, menos de 50A--500mm.)
Certifique-se de configurar o endereço da unidade externa em caso de unidades externas múltiplas paralelas.
137
ANOTAÇÕES
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
MProj. MDV4+ Midea - D - 10/13
SAC 0800 648 1005
www.carrierdobrasil.com.br
A critério da fábrica, e tendo em vista o aperfeiçoamento do produto, as características
daqui constantes poderão ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio.
Fabricado na China e comercializado por Springer Carrier Ltda.
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