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INTRODUÇÃO

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1

Rua Sergipe, n° 324 – Bairro Funcionários

CEP: 30.130-170 – Belo Horizonte/ MG

Tel.: (31) 3236-2700 – Fax: (31) 3236-2725 www.somattos.com.br

2

FINALIDADE DO GUIA

Um imóvel é planejado e construído para atender seus usuários por muito tempo. Para que esta expectativa seja concretizada, torna-se primordial a prática constante da manutenção preventiva e corretiva deste bem. Infelizmente, essa prática ainda não

é muito difundida no Brasil, ou seja, quando se fala em imóveis, poucos são os usuários que realizam a manutenção preventiva tão adequadamente quanto o fazem para outros bens, como automóveis, equipamentos eletrônicos etc.

No entanto, a manutenção de um imóvel não deve ser feita de maneira improvisada ou informal. Ela deve ser entendida como um serviço técnico e executada por empresas especializadas e por profissionais treinados adequadamente para tal.

O Guia do Proprietário é um instrumento dedicado à orientação sobre o uso, a conservação e a manutenção preventiva de seu imóvel. Nele, o usuário encontra informações precisas sobre prazos de garantias, materiais de acabamento utilizados, responsáveis técnicos pelos projetos, componentes da edificação, características das instalações, fornecedores e assistência técnica, localização e distribuição de equipamentos e ambientes. Todos esses itens se dividem em capítulos, tornando mais fácil a busca pela informação pretendida. Além disso, a linguagem simplificada e o emprego de desenhos e fotografias autoexplicativas tornam a leitura do Guia consideravelmente mais leve e agradável. A inobservância do conteúdo deste Guia poderá acarretar comprometimentos à integridade do imóvel, de seus componentes e das garantias conferidas.

Os critérios para a elaboração do Guia baseiam-se nas normas NBR 5674 e NBR 14037, da Associação Brasileira de Normas

Técnicas, na Lei 8078/90 – Código de Proteção e Defesa do Consumidor e no “Manual Garantias” do Sinduscon-MG.

3

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

CONHEÇA O IMÓVEL

____________________________________________

07

FICHA TÉCNICA

__________________________________________________

10

PERSPECTIVA ILUSTRATIVA DO EDIFÍCIO _________________________ 10

PLANTAS HUMANIZADAS _________________________________________ 11

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES

ÁGUA ____________________________________________________________ 14

ENERGIA

_________________________________________________________

14

TELEFONE

______________________________________________________

15

GÁS _____________________________________________________________ 15

SERVIÇOS DE MUDANÇA E TRANSPORTE ________________________ 15

AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

__________________

16

ORIENTAÇÕES GERAIS

AÇO INOXIDÁVEL ________________________________________________ 21

ANTENA COLETIVA E TV POR ASSINATURA (PREVISÃO)

___________

22

ARMÁRIO ________________________________________________________ 23

AUTOMAÇÃO DE PORTÕES ______________________________________ 24

AZULEJO, CERÂMICA, PORCELANATO E PEDRAS NATURAIS

_______

25

BOXE PRIVATIVO

_________________________________________________

28

DECK DE MADEIRA

_______________________________________________

28

DEPÓSITO DE LIXO (A.R.S.) _____________________________________ 29

ELEVADOR

_______________________________________________________

31

ESPELHO

________________________________________________________

33

ESQUADRIA DE ALUMÍNIO E VIDRO _____________________________ 34

ESQUADRIA DE MADEIRA E FERRAGENS ________________________ 37

ESQUADRIA METÁLICA E METALON

______________________________

38

ESTRUTURA E ALVENARIA

_______________________________________

38

FACHADA ____________________________________________________________ 40

FITNESS

______________________________________________________________

42

FORRO DE GESSO

_______________________________________________

43

FORRO DE PVC __________________________________________________ 43

GARAGEM E CIRCULAÇÃO ________________________________________ 44

ILUMINAÇÃO AUTOMÁTICA

_______________________________________

45

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA __________________________________ 45

IMPERMEABILIZAÇÃO __________________________________________ 46

INST. E EQUIP. DE PREV. E COMB. A INCÊNDIO E PÂNICO ________ 48

INSTALAÇÃO DE GÁS

______________________________________________

53

INSTALAÇÃO DE INTERFONIA ____________________________________ 55

INSTALAÇÃO DE TELEFONIA _____________________________________ 56

INSTALAÇÃO ELÉTRICA

___________________________________________

57

INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA

__________________________________

64

LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS ___________________________________ 68

4

PAISAGISMO E IRRIGAÇÃO AUTOMÁTICA __________________________ 70

PINTURA _________________________________________________________ 71

PISCINA

__________________________________________________________

73

PISO ELEVADO

___________________________________________________

78

PISO EM LAMINADO DE MADEIRA _______________________________ 78

PISO INTERTRAVADO

_____________________________________________

79

PISO VINÍLICO/ PVC

______________________________________________

80

REJUNTE ________________________________________________________ 81

REVESTIMENTO EM ARGAMASSA OU GESSO ____________________ 82

SAUNA

___________________________________________________________

82

SISTEMA DE AQUECIMENTO CENTRAL DE ÁGUA

__________________

84

SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ___ 85

SISTEMA DE SEGURANÇA (PREVISÃO) ___________________________ 86

SPA

___________________________________________________________________

87

GARANTIAS

GARANTIA

________________________________________________________

90

DEFINIÇÕES

_____________________________________________________

92

TABELA DAS GARANTIAS __________________________________________ 94

MANUTENÇÕES _________________________________________________ 101

PERIODICIDADE DAS MANUTENÇÕES PREV. E INSPEÇÕES

_____

102

PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA

__________

105

PROGRAMA DE MANUTENÇÕES PREVENTIVAS E INSPEÇÕES __ 106

TABELAS

TABELA DOS MATERIAIS DE ACABAMENTO - APARTAMENTO ___ 121

TABELA DE FORNECEDORES E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

_________

127

TABELA DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

________________________

132

DESENHOS

DESENHO ARQUITETÔNICO - SITUAÇÃO

_______________________

135

DESENHOS ____________________________________________________ 136

COMPLEMENTAÇÃO

REFORMAS E MODIFICAÇÕES

__________________________________

151

UTILIZAÇÃO DAS PARTES COMUNS ______________________________ 153

ATUALIZAÇÃO DO GUIA __________________________________________ 153

CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO

________________________________

153

CONV. DE CONDOMÍNIO DO RESIDENCIAL NATURALE

_________

154

RECOMENTAÇÕES PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA _________ 160

TELEFONES ÚTEIS

_____________________________________________

162

LINKS

___________________________________________________________________

163

5

CONHEÇA O IMÓVEL

O Residencial Naturale localiza-se em área nobre do Bairro Serra, provida de vários equipamentos para o conforto e a comodidade dos moradores.

O acesso ao edifício se dá pela Rua Caraça, onde encontram-se as entradas de veículos e as de pedestres. Para segurança dos moradores, o condomínio é dotado de guarita e de sistema de segurança (câmeras do circuito fechado de TV - CFTV).

A área comum se distribui em três níveis: subsolo, 1º pavimento e ático.

No subsolo está localizada uma parte da garagem com 73 vagas, área de circulação e manobra de veículos, rampa, cômodo de lixo (A.R.S.

armazenamento de resíduos sólidos), central de gás, zeladoria e banho funcionários.

O 1º pavimento conta com os acessos de veículos e pedestres ao condomínio, a guarita com instalação sanitária para o porteiro, o acesso/ hall social decorado, estacionamento com quatro vagas de visitantes, o restante da garagem com 25 vagas, rampa, área de circulação e manobra de veículos, 30 boxes privativos externos aos apartamento, a área verde com tratamento paisagístico e a completa área de lazer do condomínio completam esse pavimento.

O lazer do Residencial Naturale, localizado no 1º pavimento, contempla várias atividades, tais como esportes, relaxamento, diversão e reunião, interando todas as idades.

Hall

social

Salão de festas

7

O lazer coberto é composto por salão de festas com espaço gourmet, lavabo, duas instalações sanitárias masculina e feminina, circulação social, repouso, sauna, ducha, copa, toucador com duas instalações sanitárias masculina e feminina e fitness.

Na parte descoberta estão as piscinas adulto com raia e a piscina infantil, solarium, deck descoberto anexo a copa, quadra de peteca, além de terraço integrando os ambientes e jardineiras com tratamento paisagístico.

No ático estão localizados cômodos técnicos, tais como reservatório superior de água, equipamentos do sistema de pressurização dos hidrantes e do sistema de aquecimento central de água e casa de máquinas dos elevadores.

Fitness

Piscinas adulto e infantil

8

Os apartamentos “tipo”, localizados do 2° ao 16° pavimento, contam com setor social com sala para dois ambientes (estar e jantar), lavabo e varanda; setor íntimo com circulação com rouparia, suíte master com varanda, banho e closet, uma suíte e duas semi-suítes; e setor de serviços com cozinha, despensa, área, banho e quarto de serviço. O apartamento 201 conta com os mesmo ambientes dos apartamentos

“tipo”mais um terraço descoberto com acesso pela área de serviço.

No 17º e 18º pavimento estão localizados os apartamentos de cobertura. O 1º nível é composto por setor social é composto por setor social com sala para dois ambientes (estar e jantar) com escada para acesso ao pavimento superior, lavabo e varanda; setor íntimo com circulação com rouparia, suíte master com banho e closet, uma suíte e duas semi-suítes; e setor de serviços com cozinha, despensa, área, banho e quarto de serviço. No 2º nível está localiza a área de lazer com sala de estar com varanda, espaço gourmet, terraço descoberto, deck e banheira de hidromassagem.

Cada pavimento de apartamento conta com duas unidades, circulação de acesso ao apartamento (

hall

) e circulação vertical composta por escada de emergência protegida por ante-câmara e um elevador social e um de serviço.

Suíte - apartamento

Sala ala do apartamento “tipo” final 02

9

FICHA TÉCNICA

Nome do empreendimento: Residencial Naturale

Endereço: Rua Caraça, n° 639 - Bairro Serra

Belo Horizonte - Minas Gerais

CEP: 30.220.260

Número de pavimentos: 19 pavimentos (subsolo/ garagem, 1° pavimento com a garagem e os acessos ao residencial e área de lazer,

15 pavimentos de apartamentos “tipo”, dois pavimentos com o 1° e o

2° nível dos apartamentos de cobertura) mais o ático.

Número de apartamentos: 32 unidades autônomas (dois apartamentos por andar), sendo um apartamento com terraço privativo no 2° pavimento, 29 apartamentos “tipo” do 2° ao 16° pavimento e dois apartamentos cobertura, no 17° e 18° pavimento.

Data da entrega do empreendimento: julho de 2013

PERSPECTIVA ILUSTRATIVA DO EDIFÍCIO

10

Obs.: Imagem meramente ilustrativa. Por se tratar de ilustração realizada antes da conclusão da obra, algumas divergências com o real poderão ocorrer.

PLANTAS HUMANIZADAS

1º Pavimento

Obs.: Imagem meramente ilustrativa mostrando mobiliário a título de sugestão de

layout

. Por se tratar de ilustração realizada antes da conclusão da obra, algumas divergências com o real poderão ocorrer.

11

Apartamento “tipo” - final 01

Obs.: Imagem meramente ilustrativa mostrando mobiliário a título de sugestão de

layout

. Por se tratar de ilustração realizada antes da conclusão da obra, algumas divergências com o real poderão ocorrer.

FINAL 01 FINAL 02

Mapa Chave

12

ÁGUA

O condomínio e os apartamentos foram entregues com todas as liga-

ções definitivas de água (prumadas, ramais e pontos de consumo) e com previsão para instalação de medidores individuais de água quente e fria para os apartamentos, a serem colocados no

hall

serviço do respectivo pavimento da unidade . A solicitação do medidor individual deverá ser feita às expensas do proprietário diretamente em uma das agências da Copasa. A agência mais próxima do edifício localiza-se na

Rua Carangola, n° 500 - Bairro Santo Antônio (atendimento de segunda a sexta-feira, das 8:30 às 17:30).

No ato da solicitação, o proprietário deverá estar munido de CPF, carteira de identidade (ou carteira de habilitação, de entidade/classe, de trabalho ou passaporte) e um documento que ateste o vínculo do usuário ao imóvel como, por exemplo, IPTU, registro do imóvel, contrato de compra e venda com firma reconhecida em cartório ou escritura pública.

Após a instalação dos medidores, para o consumo de água no apartamento, o morador deverá abrir o registro geral do apartamento, localizado junto ao hidrômetro de sua unidade, e os registros de gaveta referentes aos pontos de consumo (localizados no banho serviço para alimentação do lavabo e banho serviço, área de serviço - para alimentação da cozinha e área de serviço e nos banhos suítes e semisuíte).

ENERGIA

Para começar a receber energia elétrica, a primeira providência é entrar em contato com a CEMIG através do número 116, e solicitar uma ligação nova. Será pedido o nome completo, CPF ou identidade do morador, telefone para contato e endereço completo da unidade residencial para que a concessionária possa dar prosseguimento ao atendimento. Além disso deverá ser informado o tipo de disjuntor presente em seu apartamento (chave trifásica de 70 ampères no apartamento

201, chave trifásica de 60 ampères nos apartamento “tipo” e chave trifásica de 100 ampères nos apartamentos de cobertura) e no condomínio (chave trifásica de 200 ampères). É necessário a presença de alguma pessoa no apartamento para receber o funcionário da CEMIG.

O prazo de ligação da energia é de até seis dias após a solicitação.

Após a ligação da energia, o proprietário deverá ligar o disjuntor na caixa de medição de seu apartamento, localizada no

hall

social do respectivo pavimento e acionar todos os circuitos no Quadro de

Distribuição de Circuitos (QDC) localizado na área de serviço.

Feito todos os procedimentos citados, o apartamento estará pronto para o funcionamento da energia elétrica (luz e tomadas de energia).

14

TELEFONE

Para ligação de uma nova linha ou transferência de telefone, basta ligar para a operadora de sua preferência e solicitar a instalação da mesma.

Normalmente são exigidos os seguintes dados: endereço completo, nome, CPF, identidade e dados da mãe ou do pai (nome e data de nascimento ou CPF), que evitam fraudes e garantem a segurança do solicitante.

A concessionária de telefonia enviará um funcionário até o local da instalação para fazer todas as ligações, no prazo, atualmente, de até 7 dias corridos contados a partir do momento da concretização do pedido. Para tanto o proprietário deverá disponibilizar, no ato da instalação, um aparelho de telefone para que sejam feitos todos os testes.

GÁS

Para fazer a ligação do gás em seu fogão, contate uma empresa idônea ou profissional habilitado para execução do serviço. A execução deste serviço por empresas não especializadas, poderá representar prejuízos, riscos de segurança por não utilizarem material adequado para gás encanado como mangueiras de plástico e conexões de qualidade duvidosa e a perda da garantia dos serviços.

O registro geral de gás e o regulador de 1° estágio localizam-se dentro da central, no subsolo. Esse registro deve ser fechado em caso de incêndio ou de manutenção. No teto da garagem do subsolo existem válvulas de fechamento rápido das prumadas de gás.

Os tanques de gás foram entregues pela construtora no sistema de comodato. Para maiores informações consulte o item

Gás

, no capítulo Orientações Gerais.

Instalação de

SERVIÇOS DE MUDANÇA E TRANSPORTE

Antes de iniciar a mudança, certifique-se das normas adotadas pelo edifício que resguardam os horários e acessos permitidos para o transporte. A cabina do elevador deve ser protegida com acolchoado próprio antes do início da mudança para se evitar danos no seu interior.

É fundamental, ainda, levar em consideração as dimensões e a capacidade do elevador, escada e vão livre das portas, conforme descrito a seguir, bem como as dimensões dos ambientes.

§

Elevador de serviço:

- Porta: 80 x 200 cm (L x A)

- Cabina: 125 x 120 x 220 cm (L x P x A)

- Carga máxima permitida: 600 kg

- Número de passageiros: 8 pessoas

15

§

§

Escada de emergência:

- Vão interno: 120 x 250 cm (L x A)

- Porta: 80 x 210 cm (L x A)

Portas/ acessos dos apartamentos:

- Porta entrada social: 80 x 210 cm (L x A)

- Porta entrada serviço: 80 x 210 cm (L x A)

- Porta varanda sala (abertura máxima): 120 x 230 cm (L x A)

- Portas circulação e dormitórios: 70 x 210 cm (L x A)

- Porta varanda suíte master (abertura máxima): 308 x 230 cm (L x A)

- Portas banhos, lavabo, quarto serviço e despensa: 60 x 210 cm

(L x A)

- Porta cozinha e semi suítes: 70 x 210 cm (L x A)

AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Antes de adquir qualquer equipamento elétrico – chuveiro, luminária, micro-ondas etc – certifique-se de que a tensão (voltagem - Volts) e potência (carga - Watts) dos mesmos não excedem os valores dimensionados em projeto – ver item

Instalações Elétricas

no capítulo

Orientações Gerais.

De acordo com a NBR 5410, somente devem ser utilizados chuveiros elétricos que possuem “resistência blindada” e em hipótese alguma se deve usar tomadas para ligações dos mesmos. Os chuveiros devem estar em conformidade com as normas da NBR 12090 (determinação de corrente de fuga) e da NBR 9894 (avaliação e identificação de sistemas de isolamento de equipamentos elétricos). Chuveiros fora destas especificações poderão causar fuga de corrente, com a conseqüente queda das chaves e desligamento da energia no circuito. Para evitar riscos de choques elétricos o fio terra deverá ser conectado a um sistema de aterramento. A ligação na rede elétrica deverá ser feita, preferencialmente, com conector cerâmico ou de plástico e cabos ou fios com bitola compatível com o circuito (fio de espera). No apartamento foi previsto chuveiro elétrico no banho de serviço para instalação em tensão de 220V e potência máxima de 4.400 Watts (disjuntor bifásico de 40 ampères no QDC). Ao instalar o chuveiro neste ambiente, feche o registro de gaveta e desligue o disjuntor no QDC afim de se evitar choques elétricos. Somente após o término do serviço que o registro pode ser aberto, para evitar vazamentos, e o disjuntor ligado.

Para a instalação dos equipamentos hidráulicos (máquina de lavar roupas, máquina de lavar louças, etc.) deve-se utilizar fita de vedação e cuidar para não danificar as roscas e conexões internas. Sempre que for instalar ou dar manutenção nesses equipamentos, feche o registro do cômodo em questão, reabrindo logo que o serviço estiver terminado para verificar se não há vazamentos. Prefira o serviço de profissional habilitado.

16

Para a instalação da máquina de lavar roupas (MLR) foi deixado um ponto para a drenagem (esgoto), um para a alimentação de água e um ponto elétrico de 127 Volts. No QDC do apartamento há um disjuntor específico (monofásico de 20 ampères) para a MLR. Para conectar as mangueiras da máquina com os pontos acima descritos, proceda da seguinte forma:

1) Para instalar a mangueira de alimentação, basta desencaixar a tampa do ponto de saída de água e conectar a mangueira própria da máquina de lavar roupas;

2) Para instalar a mangueira de drenagem, basta conectar a mangueira de escoamento no adaptador próprio instalado no ponto de drenagem.

Ponto hidráulico

(alimentação) para tanque

Ponto hidráulico

(alimentação) para MLR

Ponto de drenagem

(esgoto) para MLR

Para a instalação da máquina de lavar louças (MLL) foi deixado um ponto para a drenagem (esgoto), um ponto para a alimentação de água fria (ponto hidráulico) e um ponto elétrico de 127 Volts, todos aparentes localizados abaixo da bancada da pia da cozinha. No QDC do apartamento há um disjuntor específico (monofásico de 20 ampères) para a MLL. Caso não tenha instalado a MLL ou caso ela fique sem ser usada por muito tempo, mantenha este disjuntor desligado. Para conectar as mangueiras da máquina com os pontos acima descritos, proceda da seguinte forma:

1) Para instalar a mangueira de alimentação, basta desencaixar a tampa do ponto de saída de água e conectar a mangueira própria da máquina de lavar louças;

2) Para instalar a mangueira de drenagem, basta conectar a mangueira de escoamento da MLL no bocal aparente do ponto de drenagem

(esgoto).

Ponto elétrico

(tomada) p/ MLL

Alimentação (água fria) pia

Ponto hidráulico

(alimentação) para MLL

Ponto de drenagem

(esgoto) para MLL

Caso tenha instalado armários planejados sob a bancada da pia da cozinha, após a instalação da máquina de lavar louças, verifique se não há vazamentos para não correr o risco de estragar o armário.

Na cozinha de seu apartamento, existem pontos elétricos em 127 Volts específicos para micro-ondas e em 220 Volts para forno elétrico. Ao comprar esses eletrodomésticos, observe a infra-estrutura deixada

(forno de micro-ondas: potência máxima de 1500 Watts e disjuntor monofásico de 20 ampères e forno elétrico: potência máxima de 2.800

Watts e disjuntos bifásico de 20 ampères). Essas tomadas devem ser impreterivelmente obedecidas devido à carga elevada desses eletrodomésticos.

17

Para a instalação do fogão, entre em contato com a assistência técnica.

Se o aparelho a ser instalado não estiver na garantia, você pode entrar em contato com qualquer empresa idônea fornecedora de gás e solicitar a visita de um técnico para fazer a instalação ou mesmo com a empresa que executou a instalação de gás no edifício Supergasbras - tel.: 0800

704 3433. Ressaltamos que os custos para a instalação do equipamento se darão às expensas do proprietário.

A conexão do fogão ao ponto de gás deve ser em tubo flexível metálico.

Para evitar deterioração que possa causar escapamento de gás, o tubo flexível não deve estar em contato com superfícies quentes, e as conexões devem estar em boas condições e bem apertadas.

Os ambientes dos apartamentos que possuem forro de gesso

(banheiros, varanda, despensa e circulação interna) foram entregues com a fiação elétrica sobre ele. Os forros não possuem furo, o que permite que o proprietário escolha a posição das luminárias da forma que mais lhe convier. Para a instalação das luminárias, contrate profissional habilitado.

Os rebaixos de gesso (caixotes) existentes na sala dos apartamentos e os forros de gesso da circulação, varanda,despensa e dos banhos escondem a tubulação hidráulica de sua unidade. Em nenhuma hipótese instale ou pendure qualquer elemento no rebaixo (como, por exemplo, luminárias ou praleleiras), pois ele não foi dimensionado para suportar peso e ao furar o rebaixo corre-se sério risco de perfurar a tubulação hidráulica.

Ao comprar o assento sanitário, verifique os modelos dos vasos utilizados em seu imóvel. Para tanto, consulte a Tabela dos Materiais de

Acabamento no capítulo Tabelas. A marca do assento não necessariamente precisa ser igual à do vaso sanitário.

Deverá ser dada atenção especial à instalação de armários sob lavatórios e pias. O projeto do móvel não deverá bloquear o acesso às instalações hidráulicas no caso de necessidade de manutenção de flexíveis e limpeza de sifões, nem prever a remoção dos apoios (suportes das bancadas) existentes.

A área das varandas não foi computada como área de construção na aprovação do projeto pela Prefeitura de Belo Horizonte. O fechamento dessa área com cortina de vidro ou outro sistema similar, pode ser caracterizado como alteração do projeto aprovado.

A Somattos não autoriza nem incentiva a adoção por condôminos dos procedimentos acima considerados. Se, ainda assim, decidir o proprietário instalar redes de proteção ou grades nas janelas e/ ou varandas, deverá consultar o condomínio, para obtenção ou verificação de autorização prévia, e contratar profissional qualificado durante a instalação, a fim de verificar a vedação dos furos de fixação, evitando riscos à futura instalação. O fechamento deverá ser vedado com aplica-

ção de silicone em camada triangular de aproximadamente 6x6 mm no encontro com a esquadria.

Para maiores informações, deverá ser consultada empresa especializada no cálculo e projeto de esquadrias.

18

Recomenda-se que não sejam colocados como revestimento interno nas paredes de vedação externa, materiais impermeáveis (paineis de madeira, papéis de parede, tecidos, etc.), espelhos e armários com a face em contato direto com a parede, pois as variações climáticas (sol, chuva, calor) poderão deteriorar o produto instalado, causando manchas, mofo e/ou bolores. Caso o proprietário ainda opte por esta instalação, deverá deixar um espaço vazio entre o material e a parede que permita a circulação do ar.

Recomenda-se, quando da instalação de móveis ou elementos nas paredes divisórias com as fachadas, o uso de desumidificadores de ar.

Após a entrega das chaves, é obrigação do proprietário manter o apartamento ventilado, a fim de evitar problemas como mofos, empenamento de esquadria de madeira, entre outros, sendo que a responsabilidade por vícios aparentes em decorrência da falta de ventilação é do proprietário.

Antes de instalar armários e acessórios consulte os desenhos neste

Guia e deixe uma margem de segurança de 10 cm de cada lado do eixo da tubulação. Atente às vistas de ambos os lados das paredes. Tal procedimento evitará que sejam furadas tubulações hidráulicas ou energia elétrica. Na necessidade de maiores informações consulte os projetos em poder do síndico, e o Serviço de Atendimento ao Cliente da Somattos, através do telefone (31) 3236-2717 (atendimento de segunda a sextafeira, de 8h as 12h e de 13h30 as 18h), e/ ou contato através do correio eletrônico [email protected].

19

AÇO INOXIDÁVEL

Descrições e usos

O aço inoxidável apresenta propriedades superiores ao aço comum, sendo a alta resistência à oxidação atmosférica sua principal característica.

Sua resistência à corrosão, suas propriedades higiênicas e estéticas, fazem do aço inoxidável um material muito atrativo para o mercado da construção.

A limpeza periódica é condição necessária para garantir melhor aparência e a manutenção da característica anti-corrosiva. A corrosão poderá ocorrer caso sujeira, fuligem ou manchas com substâncias corrosivas estejam presentes na superfície do material.

No condomínio utilizou-se aço inoxidável na parte interna das cabinas dos elevadores, na cuba do espaço

gourmet

, nos puxadores de algumas portas do pilotis e na porta de acesso social de pedestres ao edifício, dentre outros locais. Nos apartamentos há aço inox nos ralos dos banheiros e da área de serviço, nas cubas das pias das cozinhas e no corrimão de acesso ao 2° nível dos apartamentos de cobertura.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Para limpeza, são indicados sabão, detergentes suaves e/ou neutros e soluções de amônia (removedores caseiros) com água morna.

Aplique com um pano macio ou uma esponja de nailon fino, enxágue em água abundante e, em seguida, seque com pano limpo e macio;

§

Para remoção de manchas de óleo e graxa, utilize produtos à base de álcool ou outros solventes, tais como acetona e

thinner

;

§

§

§

§

Para as manchas de maior dificuldade de remoção, utilize produtos de limpeza domésticos, suaves e em pasta. Eles deverão ser adequados para a remoção de marcas d’água e descoloração leve.

Após a limpeza, remova os resíduos com água (de preferência deionizada, encontrada em supermercados - para uso em ferros de passar roupa a vapor ou baterias de carros) e seque, para evitar riscos e marcas d’água;

Processos de limpeza muito agressivos poderão danificar o acabamento do aço inox. Portanto, em caso de persistência da sujeira, o mais adequado é consultar o fornecedor do material;

Nunca utilize produtos de limpeza que contenham ácidos, cloretos, alvejantes de hipoclorito ou abrasivos (como, esponjas de aço, lixas, palhas de aço, escovas, água sanitária, sapóleo, etc.) nem polidores de prataria. Para tanto, fique atento aos componentes e fórmulas dos produtos de limpeza existentes no mercado;

Nunca raspe ou utilize lixas ou palhas de aço, pois podem ocasionar riscos e danos irreversíveis ao aço inoxidável;

§

Processos de limpeza muito agressivos poderão danificar o acabamento do aço inox, portanto, em caso de persistência da sujidade, o mais adequado é consultar o fornecedor do material;

§

Não suba nem acumule peso no bojo das cubas em aço inoxidável.

O excesso de peso poderá causar rompimento da fixação à bancada.

Dicas

§

Para conservar o lustro dos materiais em aço inoxidável, aconselhase, após a limpeza, passar uma flanela embebida em álcool e, em seguida, esfregar delicadamente com um pano seco e macio. Outra forma de se polir e dar brilho a este material é esfregar um pedaço de algodão embebido em óleo de máquina de costura.

21

ANTENA COLETIVA E TV POR ASSINATURA (PREVISÃO)

Descrições e usos

É um sistema de recepção e distribuição dos sinais de TV aberta para todas as unidades do edifício e para a área comum.

A instalação de TV do Naturale é composta por dutos, prumadas, caixas de passagem, fiação (cabo coaxial) e pontos de TV (com terminações) e antena coletiva TV (localizada acima do reservatório superior).

Para utilização da televisão, basta plugar seu aparelho no ponto de TV (como o mostrado na fotografia ao lado) com o cabo apropriado, e depois conectá-lo à tomada de energia. Para utilização do sinal de TV, é necessário o uso de cabo coaxial de 75 ohms.

O serviço de TV por assinatura é optativo e deverá ser contratado pelo proprietário diretamente com a empresa de sua escolha. A construtora já deixou toda a infra-estrutura para TV por assinatura.

A entrada de TV no edifício é feita pela caixa R2, localizada no passeio da Rua Angustura. Dessa caixa partem dois cabeamentos: um para TV aberta e outro para TV a cabo. Essas fiações seguem pelo teto do subsolo até a caixa PRT (Ponto de terminação de rede) localizada no

hall

do elevador do 1º pavimento e dela, através das prumadas de telecomunicações, para os pavimentos, passando pelas caixas de passagem de TV a cabo e TV aberta, localizadas no

hall

de cada pavimento

(cada prumada tem sua fiação própria). Dessa caixa, as duas fiações entram no apartamento pela caixa de passagem localizada na área de serviço e dela para os pontos do apartamento. Caso o proprietário queira colocar TV por assinatura em seu apartamento, basta que a empresa conecte o cabo referente ao ponto desejado na caixa localizada na área de serviço. Assim o sinal fechado ficará disponível no ponto desejado. Imagem das caixas de passagem nos halls dos apartamentos:

Caixa distribuidora CM17

Distribuição elétrica

Caixas medidoras CM2

Distribuição telefonia e antena de TV

Nos apartamentos existem pontos de TV na sala, nos dormitórios e no depósito. Na área comum há ponto de TV na guarita, no repouso e no

fitness

. Para saber a localização exata dos pontos de TV em seu apartamento consulte o capítulo Desenhos, neste Guia.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Para um bom funcionamento de seu televisor e como qualidade da recepção, é necessário uma boa instalação e regulagem de seu aparelho;

§

Na necessidade de alteração ou acréscimo de ponto de antena, procurar sempre empresa especializada ou o próprio fornecedor;

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§

§

§

Em hipótese alguma faça alterações nas prumadas de antena coletiva ou TV por assinatura. A alteração acarraterá em sérios problemas nos sinais dos apartamentos;

A antena de TV é muito sensível a pancadas provocadas por forças mecânicas e ações de ventos e chuvas fortes. Para tanto, evitar o seu constante manuseio;

Em caso de falha no sinal de seu televisor, comunicar ao síndico para que possa ser chamado técnico habilitado ou empresa especializada para realizar as devidas inspeções.

Dicas

§

Para preservar a imagem dos aparelhos de todos os condôminos, não faça qualquer alteração no cabo principal da antena, nem abra a caixa da tomada de antena. Em caso de necessidade de reparo, consultar técnico habilitado ou empresa especializada.

ARMÁRIO

Descrições e usos

Os apartamentos foram entregue com armários instalados na circula-

ção (rouparia) e nos dormitórios. Os armários possuem portas e gabinetes em MDF (Painel de Fibras de Média Densidade) revestidos externamente em laminado melamínico branco.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Para a limpeza dos armários, utilize apenas pano limpo e/ou flanela seca ligeiramente umedecido em água e, em seguida, com pano macio e seco, enxugue todas as superfícies;

§

§

§

§

§

§

§

§

§

Para a limpeza de sujeiras de difícil remoção, utilize pano embebido em água e saponáceo líquido, passando, após, um pano úmido e enxugando, em seguida, com pano macio e limpo;

Para a remoção de gorduras, use um pano umedecido em água com sabão de coco e, em seguida, um pano umedecido somente com água;

Para a limpeza, não passe o pano em círculos, mas com movimentos verticais;

Nunca utilize na limpeza dos armários produtos abrasivos (esponjas de aço ou saponáceo em pedra ou grão), álcool, cloro, sabão líquido, água ou pano encharcado, sabão em pó, benzina, amoníacos,

thinner

ou qualquer outro tipo de solvente;

É recomendável não forçar e evitar bater as portas dos armários, bem como não subir em gavetas e/ou prateleiras;

Ao fechar as portas, verifique se não existe nenhuma gaveta aberta, o que pode ocasionar a desregulagem ou deslocamento das dobradiças;

Não molhe os armários em suas faces internas e externas, pois a umidade provoca o inchamento da madeira e consequentemente o descolamento do material de revestimento;

Não guarde utensílios domésticos úmidos dentro dos armários. A umidade pode proporcionar bolor, mau cheiro e manchas nos armários fechados;

Não molhe seus componentes metálicos;

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§

§

§

§

Caso haja contato de sal com partes metálicas do armário, remover imediatamente com um espanador;

Evite o excesso de carga nas prateleiras;

Evite a incidência direta do sol sobre a superfície dos armários, pois isso pode danificar o revestimento e/ou o acabamento;

Em caso de eventual vazamento de água que atinja os armários ou qualquer outra superfície de madeira, enxugue com pano seco e chame a assistência técnica imediatamente.

AUTOMAÇÃO DE PORTÕES

Descrições e usos

O Residencial Naturale possui três portões eletrônicos, sendo um portão de acesso aos veículos (entrada e saida) e duas portas para pedestes, localizadas no acesso ao condomínio portaria e PNE.

As portas de acesso de pedestres são providas de fechadura elétrica com abertura através de chave (pelo lado externo), maçaneta pelo lado interno, interruptor na portaria, bem como a partir da guarita. A construtora entregou uma cópia de cada chave da área comum para o condomínio. Havendo necessidade de aquisição de mais, o síndico deverá entrar em contato com chaveiro de sua confiança e encomendar as cópias extras.

O portão de acesso de veículos é do modelo deslizante e seu acionamentos é feito pelo porteiro através de botoeira na guarita ou pelos próprios moradores através de controle remoto. Cada apartamento recebeu uma cópia do controle remoto para cada unidade de vaga. Caso queira adquirir controles adicionais às suas expensas, deverá entrar em contato com a empresa que prestou serviço ao edifício e solicitar a cópia. Veja a

Tabela de Fornecedores e Assistência

Técnica

, no capítulo Tabelas.

Atualmente os motores dos portões de veículos estão temporizadso para abertura em 1,5 minutos.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

§

§

§

Mantenha as partes móveis do portão, como roldanas e dobradiças, limpas, isentas de ferrugem e lubrificadas com grafite em pó.

Não utilize graxa nas roldanas e no motor para que não fiquem impregnados de areia, evitando a corrosão de suas partes metálicas;

Faça manutenção preventiva nos motores dos portões de veículos, conforme indicado no manual do fabricante;

Somente acione o controle remoto quando o portão estiver visível, certificando-se da ausência de pessoas ou objetos no percurso do mesmo;

Para durabilidade do controle remoto, evite a exposição à umidade e ao calor excessivo.

Orientações de emergência

Em caso de defeito de funcionamento e/ou falta de energia:

§

Para abrir as portas de pedestres basta utilizar a chave entregue junto com as mesmas ao síndico ou a maçaneta por dentro. Sugerese que o síndico providencie cópias da chave de acesso ao condomínio aos proprietários;

§

Para liberar o portão de acesso a veículos, destrave-o com a chave entregue juntamente com o motor e gire-o no sentido horário,

24

conforme a figura a seguir. Recomenda-se que a chave fique em poder do porteiro.

Com essas medidas, o portão passa a funcionar no modo manual.

Após a normalização no fornecimento de energia ou reparo do portão, faça os procedimentos inversos, voltando o portão para as configurações originais (modo automático).

Orifício no motor para colocar a chave

AZULEJO, CERÂMICA, PORCELANATO

E PEDRAS NATURAIS

Manual

Automático

Chave

Descrições e usos

Azulejos, cerâmicas, porcelanatos e demais revestimentos industrializados possuem aparência uniforme. Os granitos, mármores e demais pedras ornamentais, no entanto, são materiais extraídos da natureza e beneficiados pelo homem. Por serem naturais, apresentam diferenças de tonalidade, granulometria, veios e densidade, mesmo quando retirados do mesmo bloco no momento da extração. As pedras utilizadas no seu imóvel foram selecionadas de maneira que essa característica fosse minimizada. Mesmo com esse cuidado, pequenas variações no padrão são aceitáveis.

O mármore é formado por carbonato de cálcio e outros componentes minerais que definem sua cor. É durável e resistente a impactos, embora se desgaste facilmente quando sujeito à abrasão. O granito é uma rocha de altíssima resistência, formada por lava vulcânica endurecida, grãos de quartzo, pequena quantidade de mica (material responsável pela cor) e feldspato (mais conhecido como silicato).

Nos locais onde são aplicados, os revestimentos protegem os ambientes, aumentando o desempenho contra umidade e infiltração de água.

Além disso, são fáceis de limpar, tornam o ambiente mais higiênico e possuem função decorativa.

Na área comum e nos apartamentos, esses revestimentos foram utilizados em diversos locais. Para especificações, consulte a

Materiais de Acabamento,

no capítulo Tabelas.

Tabela dos

O passeio ao redor ao edifício possui faixa em ladrilho hidráulico com sinalização podotáctil (de direção e alerta) conforme as normas da

Prefeitura de Belo Horizonte para auxiliar na percepção de pessoas com deficiência visual.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Sempre que possível, utilize capachos ou tapetes nas entradas, para evitar o volume de partículas sólidas sobre o piso;

§

§

Para limpeza das pedras, use pano umedecido com sabão neutro ou com produtos específicos para esse tipo de limpeza;

Para limpeza dos pisos cerâmicos, recomenda-se diariamente usar pano umedecido em água, sabão em pó, detergente neutro ou

25

§

§

§

§

§

§

§

§ desinfetante diluído em água. Limpe as paredes semanalmente, da mesma forma;

Procure remover primeiro o pó ou partículas sólidas dos tampos de pias e balcões, com um pano macio ou escova de pêlo. Nos pisos polidos, remova com vassoura de pêlo, sem aplicar pressão excessiva para evitar riscos e desgastes precoces devido ao atrito.

Em seguida, aplique um pano umedecido (sempre bem torcido) com água ou solução diluída de detergente neutro para pedras, seguida de aplicação de um pano macio de algodão para secar a superfície;

Não é recomendada a utilização de esponjas ásperas para limpeza de revstimentos cerâmicos e pedras naturais;

Todos os produtos a serem usados para limpeza do piso em porcelanato devem ser diluídos em água limpa;

Produtos que contêm hidróxido de potássio, ácido fluorídrico,

ácido muriático, produtos aditivados com limão, flúor, etc., não podem ser usados para a limpeza do porcelanato;

Evite o uso de sabão em pó para limpeza de porcelanatos polidos;

Na cozinha, limpe regularmente o revestimento com produto desengordurante, mas não utilize nas cerâmicas removedores do tipo “limpa-forno”;

É proibida a limpeza com o uso de mangueira. Caso o piso esteja molhado, puxe a água imediatamente para o ralo;

Manchas possíveis de penetração nas pedras, como respingos de graxa, óleo, tintas, massa de vidro etc., devem ser removidas imediatamente, para que não se tornem permanentes;

§

§

§

§

§

§

§

§

§

Não é aconselhável o uso de produtos químicos corrosivos concentrados, produtos abrasivos, ácidos concentrados, cáusticos, saponáceos ou similares que atacam a superfície ocasionando a perda de brilho e corrosão, danificando o acabamento dos revestimentos..Além disso, evite o contato com frutas ácidas, bebidas alcoólicas e vinagres nas pedras, pois podem provocar manchas na pedra;

Nunca tente remover manchas com produtos genéricos de limpeza ou com soluções caseiras. Sempre que houver algum problema, procure consultar empresas especializadas, pois muitas vezes a aplicação de produtos inadequados em manchas pode, além de danificar o revestimento, tornar as manchas permanentes;

Para retirada de manchas de difícil remoção, contrate empresa especializada em revestimentos/ limpeza de pedras;

Nunca limpe a superfície das pedras com materiais que deixem vestígios de ferro (palha de aço, por exemplo), pois estes provocam oxidação no material;

Não utilize ceras ou impermeabilizantes sobre o porcelanato;

Evite o uso de ceras em pisos no caso de as pedras estarem polidas, pois isso os torna escorregadios;

Não coloque vasos de planta diretamente sobre o revestimento, pois podem causar manchas;

Pedras absorvem umidade e podem apresentar manchas quando isso ocorre;

Evite a lavagem das pedras para que não surjam manchas e eflorescências e, quando necessário, utilize detergente específico;

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§

§

§

§

§

§

§

§

§

§

No caso de raspar a cerâmica, utilize espátula de PVC. Não utilize espátula metálica, palha ou esponja de aço;

Na limpeza, tome cuidado com o encontro de paredes e tetos em gesso;

Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de difícil acesso;

Em caso de reforma, cuidado para não danificar a camada impermeabilizante, onde houver;

A calafetação em volta das peças de metal e louças (ex. válvula de lavatório) deve ser feita com mastique ou massa de calafetação.

Não utilize massa de vidro para evitar manchas;

Para não danificar o rejuntamento, não utilize bomba de pressurização de água, vassoura de piaçava ou escova com cerdas duras na lavagem;

Não bata nas superfícies com elementos duros, que possam provocar quebra das peças ou danos ao esmalte;

Antes de perfurar as paredes, verifique sempre o capítulo Desenhos e os projetos, para conferir onde passam as tubulações;

Para fixação de móveis ou acessórios, sempre utilize parafusos com buchas apropriadas ao invés de pregos e martelos, para evitar impacto nos revestimentos que possam causar fissuras. É recomendada a instalação dos armários planejados no mínimo 2cm das paredes para que, em caso de infiltrações, o mobiliário não venha a ser danificado;

Utilize protetores de feltros e/ou mantas de borrachas nos pés dos móveis;

§

§

Cuidado no transporte de eletrodomésticos, móveis e materiais pesados. Não arraste-os sobre o piso para evitar riscos, desgastes ou lascamentos;

Em caso de peça solta ou trincada, reassente-a imediatamente com argamassa colante, atentando sempre para o uso correto do cimento colante para cada tipo de revestimento;

§

Inspecione periodicamente os rejuntes, pois eventuais falhas podem ocasionar infiltrações de água.

A seguir é mostrada tabela com os principais tipos de manchas e os produtos indicados para limpeza.

Dicas

Tipo de mancha

Azeite

Gordura

Betume

Tinta

Limpeza

Álcool etílico.

Bicarbonato e água.

Acetona.

Solvente específico.

Vinho, cerveja

Iodo

Sangue

Café, chá, suco

Tinta de caneta

Graxa, óleo

Marca de pneu

Detergente alcalino.

Amoníaco.

Água oxigenada.

Detergente com água quente.

Álcool, acetona ou benzina.

Água quente com detergente alcalino.

Solvente orgânico ou saponáceo.

§

A manutenção de uma cerâmica deve ser feita abrindo o rejunte com disco maquita e cortando a peça em X. O rejunte mole removível permite a troca de uma peça só, sem quebrar o piso inteiro. A peça

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§ cortada em X permite quebrar a parte a ser trocada, de dentro para fora, sem machucar as peças vizinhas. É crucial prever uma junta de troca, preenchida com um material macio o suficiente para ser removível. Quem utiliza um rejunte rígido, para fazer uma pequena economia, terá de enfrentar um estrago considerável em caso de qualquer manutenção na sua residência.

No mercado de revestimentos, é comum a renovação de produtos; portanto, antes de começar qualquer reforma, certifique-se de que o material utilizado encontra-se disponível. Além disso, verifique se a tonalidade do produto é a mesma daquela aplicada em sua unidade.

BOXE PRIVATIVO

Descrições e usos

Localizados na garagem do 1º pavimento, os boxes são cômodos privativos e externos aos apartamentos destinados a armazernar materiais e objetos que não sejam vulneráveis ao mofo, à umidade e à falta de claridade, e que não sejam inflamáveis.

O Naturale possui 30 boxes, sendo um para cada apartamento (exceto os apartamentos 201 e 202 que não possui box).

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Limpe-o periodicamente com produtos antimofo;

§

§

Evite guardar objetos úmidos ou molhados;

Não vede ou obstrua a ventilação existente na parte superior da

§ porta do boxe, garantindo, assim, a renovação do ar no interior do mesmo;

É terminantemente proibido armazenar produtos inflamáveis no boxe.

DECK DE MADEIRA

Descrição e uso

O

deck

das piscinas na área comum é em madeira Ipê, com aplicação de verniz. A madeira, por ser um produto orgânico, apresenta varia-

ções de tonalidade e, por ser higroscópico (troca a água com o meio ambiente), sofre variações em suas dimensões, em função da temperatura e umidade relativa do ambiente em que se encontra.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

§

§

§

§

§

Não arraste objetos ou móveis sobre a superfície, o que pode danificar a madeira;

Evite a colocação de vasos de plantas diretamente sobre o piso, devido à umidade que poderá manchá-lo;

Evite a queda de objetos pontiagudos;

Limpe o piso com pano úmido.

Após um ano, recomenda-se remover o verniz existente com o uso de removedor, lixar e envernizar novamente. Recomenda-se raspar e aplicar o acabamento no terceiro ano de uso e posteriormente, de acordo com a necessidade;

Verifique os elementos de fixação a cada seis meses e substitua as peças danificadas ou empenadas pela ação natural.

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DEPÓSITO DE LIXO (A.R.S.)

Descrições e usos

O depósito de lixo (armazenamento de resíduos sólidos - A.R.S.) é um cômodo localizado no subsolo, construído de acordo com as normas da Superintendência de Limpeza Urbana de Belo Horizonte (SLU), que se destina a armazenar o lixo dos apartamentos até que eles sejam coletados pelo caminhão da limpeza urbana da cidade.

Esse tópico visa alertar o condomínio sobre os benefícios da reciclagem.

O local onde se localiza o edifício já é rota de caminhões de coleta seletiva porta a porta. Atualmente a coleta do lixo reciclável é feita às quintas-feitas na parte da manhã, a partir das 8 horas. Outra opção para descarte de material reciclável é o uso dos Locais de Entrega

Voluntária (LEV). O LEV mais próximo do edifício fica na Avenida Bandeirantes nº 800, em frente a Escola Barão Vermelhor (LEV apenas para papel, metal e plástico). Os materiais recicláveis, após a coleta seletiva pelo condomínio, também poderão ser doados para associações ou cooperativas de catadores de papéis (por exemplo, a ASMARE).

É recomendável que todo o material reciclável seja entregue em um

único saco plástico transparente. Entretanto o condomínio poderá utilizar coletores diferenciados por cores para cada tipo de resíduo sólido, da maneira seguinte.

§

§

§

§

Azul para papel/ papelão.

Verde para vidro.

Amarelo para alumínio/ metal.

Vermelho para plástico.

§

§

Preto para matéria orgânica não reciclável.

Branca para os rejeitos especiais não recicláveis.

A critério da administração, pode ser feita opção por coletores não coloridos, mas revestidos internamente com sacos plásticos coloridos, conforme indicação dada, para cada tipo de resíduo e com volume compatível ao recipiente. O revestimento dos coletores com sacos plásticos, além de protegê-los, amplia a vida útil e facilita a coleta e acondicionamento dos resíduos até o destino final.

Para coleta interna dos resíduos sólidos, recomenda-se o uso de carrinho funcional ou de contenedores que atendam às especificações da Portaria 82/2000 – Norma Técnica SLU/PBH nº 001/2000, de 24 de julho de 2000. Esses deverão ter divisão para a coleta seletiva, ter capacidade mínima de 200 litros, ser dotados de rodas e seguir um roteiro pré-estabelecido até a área de descarte, nos abrigos externos de armazenamento de resíduos. Além disso, deverão ser de polietileno de alta densidade, laváveis e impermeáveis, com tampa articulável que permita o fechamento adequado, e com as cores pré-determinadas para coleta seletiva.

Para os resíduos perigosos, caberá ao condomínio contratar empresa especializada e autorizada para coleta, tratamento e disposição final.

A tabela a seguir apresenta a caracterização e classificação dos resíduos, feita de acordo com a NBR 10.004/2004.

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Tipo

Papel e

Papelão

Plásticos

Vidro

Metais

Orgânico

Rejeitos

Perigosos

Caracterização

Embalagens diversas de papel e papelão, documentos descartados, jornais, revistas, caixa de papel e papelão de produtos diversos.

Sacolas plásticas, embalagens de insumos, produtos, alimentos, garrafas PET e copos descartáveis.

Garrafas de bebidas, copos, potes, frascos descartáveis e eventuais vidros quebrados.

Latas de bebida, embalagens em alumínio ou latas de bebida, embalagens metálicas diversas.

Restos de alimentos, sobra de frutas e verduras, etc., não sujeito a reciclagem.

Resíduos sanitários e de varrição

(material terroso), não recicláveis.

Classif.

Classe II –

Resíduo não inerte

Classe III –

Resíduo inerte

Lâmpadas fluorescentes.

Classe III –

Resíduo inerte

Classe III –

Resíduo inerte

Classe II –

Resíduo não inerte

Classe II –

Resíduo não inerte

Classe III –

Resíduo perigoso

Atualmente a coleta domiciliar é feita de segunda-feira a sábado no período noturno, a partir das 20 horas. O lixo deverá ser colocado no logradouro para coleta até as 19 horas.

O lixo domiciliar e os resíduos similares, quando colocados no logradouro para coleta, permanecem sob a responsabilidade do condomínio, devendo ser observados os procedimentos seguintes.

§

Os resíduos devem ser colocados, devidamente acondicionados, em cestos específicos no logradouro, até duas horas antes do horário de coleta, para o lixo acondicionado em contenedores plásticos, e até uma hora antes do horário de coleta, para o lixo acondicionado em sacos plásticos;

§

§

Os recipientes de acondicionamento de lixo devem ser retirados dos logradouros até uma hora após a coleta, se ela for diurna, ou até as oito horas da manhã do dia seguinte, se for noturna.

Os recipientes de acondicionamento de lixo devem ser mantidos dentro da área das edificações durante todo o período fora dos horários de coleta;

§

§

É expressamente proibido o acúmulo de resíduos gerados no empreendimento, em vias públicas fora do dia e do horário da coleta municipal dos mesmos;

O lixo deverá ser retirado do logradouro, quando ocorrerem chuvas fortes, para impedir que seja levado ou disperso pelas águas pluviais.

30

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

A coleta interna de lixo no edifício como um todo deverá ser diária e de acordo o horário fixado pelo Regulamento Interno do condomínio;

§

Deverão ser fornecidos aos funcionários responsáveis pela coleta de lixo os equipamentos de proteção individual e tornado obrigatório seu uso: óculos de proteção em policarbonato, luvas de proteção mecânica e impermeáveis (dependendo da situação da atividade), calçado adequado e avental impermeável;

§

A não observação do horário da coleta pode trazer problemas sanitários gerados pelo descarte inadequado do lixo, principalmente pela atração de vetores (como cachorros e gatos não domiciliados, ratos, moscas etc.) que geram inúmeras doenças à comunidade.

ELEVADOR

Descrições e usos

Para o transporte vertical entre os pavimentos do edifício, foram instalados dois elevadores social e serviço (n os 101379 e 101380), com um conjunto de equipamentos com acionamento eletromecânico.

Os elevadores do edifício são da marca ThyssenKrupp, linha

Frequencedyne

, cabina modelo Amazon Inox, capacidade para 8 pessoas ou 600 Kg e velocidade de 1,5 m/s ou 90 m/min. São dotados de teclas em

braille

para uso dos deficientes visuais, atendendo ao artigo

2º da Lei Municipal n.º 7.190, de 11/10/96 e de sinal sonoro (beep) na transposição dos pavimentos.

Possuem também alarme para uso em caso de emergência, interfone tipo viva-voz para comunicação com os aparelhos instalados na guarita e dispositivo que os mantêm parcialmente iluminados em caso de falta de energia.

Os elevadores são dotados de botoeira de emergência

(alarme tipo quebre o vidro para sistema de bombeiro), localizada ao lado da porta do elevador no pilotis.

Em caso de incêndio essa botoeira deverá ser acionada. Ao ser pressionada, os elevadores desconsiderarão as chamadas internas e farão uma corrida de descida até o pavimento de saída onde abrirão as portas permenecendo desta forma.

Caso haja interrupção do fornecimento de energia, o elevador permanecerá parado no andar em que se encontrava até que o fornecimento seja restaurado. Com o retorno da energia, ele fará uma corrida de reprogramação e voltará a funcionar normalmente.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Efetue limpeza dos painéis sem utilizar materiais abrasivos como palha de aço, saponáceo, etc;

§

§

§

Utilize flanela macia ou estopa, umedecidas com produto não abrasivo, adequado para o tipo de acabamento da cabina;

Não utilize água para não comprometer os componentes elétricos do elevador;

Para não causar descoloração sobre partes plásticas, evite o uso de álcool;

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§

§

§

§

§

§

§

§

§

§

§

Coloque acolchoado de proteção na cabina dos elevadores para o transporte de cargas volumosas, especialmente durante mudanças;

Não deixe escorrer água para dentro do poço do elevador;

Papéis, cigarros e outros detritos não devem ser jogados nos poços dos elevadores nem nas guias das portas;

Não utilize o elevador com o corpo molhado (após sair da piscina por exemplo). Além da possibilidade da penetração de água nos fechos das portas, que poderá provocar curtos-circuitos, o empoçamento de água clorada no piso do elevador pode corroêlo;

A porta da casa de máquinas dos elevadores deve ser mantida trancada, premitindo o acesso somente de aos técnicos da empresa de manutenção;

Não obstrua a ventilação da casa de máquinas, nem a utilize como depósito;

Não retire a comunicação visual de segurança fixada nos batentes dos elevadores;

Jamais utilize o elevador em caso de incêndio;

Em casos de existência de ruídos e vibrações anormais, comunique o zelador ou responsável;

Faça contrato de manutenção com empresa especializada

(obrigatório);

Por se tratar de um equipamento complexo e sensível, somente empresa especializada deve ter acesso às instalações para efetuar conservação e manutenção;

§

§

Siga os termos das leis municipais pertinentes;

Somente utilize peças originais.

Dicas

Alguns procedimentos de ordem prática prolongam e preservam o bom funcionamento dos elevadores.

§

§

§

§

§

Aperte o botão de chamada uma única vez; apertá-lo mais de uma vez não irá fazer com que o elevador se desloque mais rápido;

Aguarde caso o elevador chamado ultrapasse seu andar; isso pode ocorrer, se alguém também houver chamado o elevador em pavimentos superiores;

Antes de entrar na cabina, verfique se o elevador se encontra no andar;

Entre e saia da cabina observando se não há degrau formado entre o piso do elevador e o piso do pavimento;

Não chame mais de um elevador ao mesmo tempo. Isso evitará o consumo desnecessário de energia;

§

§

§

§

§

Obedeça ao limite de carga dos elevadores e no número máximo de passageiros permitido, conforme afixado no interior da cabina;

Nunca entre no elevador caso a luz da cabina esteja apagada;

Não force a porta da cabina;

Não pule, ou faça movimentos bruscos dentro do elevador;

Não permita que as crianças brinquem, ou trafeguem sozinhas no elevador;

32

§

§

§

Não utilize o aparelho de viva-voz ou alarme, caso a situação não seja de emergência;

É proibido por lei fumar dentro dos elevadores;

Não prenda o elevador, por um “minutinho” que seja, pois isso prejudica quem o está aguardando.

Orientações de emergência

§

Se o elevador para de funcionar repentinamente, não entre em pânico, nem tente sair do sozinho ou com a ajuda de outras pessoas sem prática para tais situações. Aperte o alarme e aguarde o socorro da empresa de manutenção ou de funcionários do condomínio treinados pela empresa de elevadores;

§

§

Jamais tente retirar passageiros da cabina quando o elevador parar entre pavimentos, pois há grande risco de ocorrerem sérios acidentes;

Em caso de incêndio, não use o elevador e sim a escada de emergência, que foi construída e destinada para esse fim.

ESPELHO

Descrições e usos

Os espelhos podem ser aplicados em paredes, tetos ou molduras, ampliando a sensação de espaço e proporcionando maior luminosidade a qualquer ambiente. Podem apresentar acabamento de borda lapidada, gravada e bisotada. Os elevadores social e serviço foram entregues com espelho instalado.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

§

Limpe o espelho utilizando pano limpo e água morna ou álcool. Use sempre panos macios e isentos de poeira, de forma a reduzir as chances de riscar sua superfície;

Se optar por produtos de limpeza de vidro, prefira os neutros, que não contêm amoníaco ou vinagre;

§

§

Nunca borrife qualquer produto de limpeza diretamente no espelho.

Em vez disso, aplique-o em um pano macio e limpe o espelho;

Atente para a secagem total de todas as juntas e bordas do espelho.

Certifique-se de que nenhum resíduo de produtos de limpeza tenha permanecido em contato com a borda ou com o revestimento posterior do espelho;

§

§

Remova as manchas superficiais ou as sujeiras existentes com esponja de náilon. Não use solventes, pois eles poderão atacar e danificar as bordas e revestimento traseiro do espelho;

Nunca utilize produtos ácidos, alcalinos ou abrasivos (lixas, por exemplo) na limpeza. Esses produtos podem atacar e comprometer a superfície, as bordas e até o revestimento posterior do espelho.

Dicas

§

Um ambiente ventilado inibe a concentração de umidade, que pode ser corrosiva e prejudicial à conservação do espelho.

33

ESQUADRIA DE ALUMÍNIO E VIDRO

Descrições e usos

As esquadrias de alumínio, conjuntamente com os vidros, dentre outros fatores, têm como finalidade permitir a iluminação do ambiente e o melhor aproveitamento da luz natural, possibilitar o contato visual com o exterior, possibilitar a troca de ar e ventilação natural e proteger o interior do imóvel e seus ocupantes de intempéries.

O alumínio é um material que possui alta resistência à abrasão e riscos, proporcionando elevada durabilidade, inclusive quando usado em cidades litorâneas e em ambientes agressivos. O alumínio anodizado natural possui uma película anódica, além de conferir ao alumínio maior durabilidade, garante a uniformidade da cor e cobre os defeitos visuais decorrentes da fabricação do alumínio.

O vidro, por sua vez, é uma substância inorgânica, homogênea e amorfa, obtida através do resfriamento de uma massa em fusão. Suas principais qualidades são a transparência e a dureza. Distingue-se dos outros materiais por várias características: não é poroso nem absorvente e possui baixo índice de dilatação e condutividade térmica. Os vidros são classificados como vidros comuns, temperados, serigrafados e laminados.

Os vidros temperados instalados no salão de festas, por exemplo, possuem como característica a resistência à quebra, cinco vezes maior que o vidro comum, a resistência à variações de temperatura e a maior segurança por evitar ferimentos graves ao ser quebrado, devido a seus pequenos fragmentos arredondados.

O vidro laminado, instalado no guarda-corpo das varandas dos apartamentos, dentre outros locais, é constituído por uma ou mais placas de vidro intercaladas por uma ou mais películas de Polivinil

Butiral (PVB). Oferece alto grau de resistência e ainda podem ser aplicados em locais que precisam de proteção a prova de bala.

Entre as vantagens do vidro laminado estão a proteção e segurança, não permitindo o atravessamento de objetos e mantendo os cacos presos no PVB; o controle acústico; a barreira na passagem de calor e luz, evitando o desbotamento e envelhecimento dos móveis e objetos de interiores; e a diversidade na escolha de cores e tonalidades.

Tradicionalmente, o aramado é um vidro impresso, translúcido, disponível em várias cores. Nele é incorporada uma rede metálica de malha quadrada. O vidro aramado (presente na escada de emergência) é considerado de segurança segundo a ABNT. Em caso de quebra, ele fica preso a rede metálica, deixando o vão indevassável até sua substituição.

A rede metálica tem também a função de segurar os estilhaços de vidro na hora do rompimento da placa, inibindo invasões e evitando o ferimento de pessoas no momento da quebra. Possui ainda resistência anti-chamas, retardando a propagação do fogo em incêndios (62 minutos), e boa atenuação acústica (de 28 a 31 dB).

As esquadrias da sala (porta de acesso à varanda), varandas (parte do guarda-corpo), banhos, quartos e cozinha são em vidro ou em alumínio anodizado natural e vedação em vidro temperado, liso ou miniboreal.

Na área comum, existem portas e janelas em alumínio e vidro e em venezianas de alumínio. Veja maiores especificações na

Tabela dos Materiais de Acabamento

, no capítulo Tabelas.

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Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

§

Para limpar as esquadrias, utilize um pano umedecido em solução de água e detergente neutro a 5% e esponja macia. Em seguida, passe um pano seco;

Para remover a fuligem, utilize água quente secando, em seguida, com pano macio;

§

§

Os vidros devem ser limpos com panos umedecidos com produtos próprios (limpa-vidros), água e sabão ou álcool. Não utilize materiais abrasivos, como palha de aço ou escovas de cerdas duras;

Não remova as borraschas ou massas de vedação;

§

§

§

Peças de alumínio com pintura eletrostática que sofreram batidas fortes a ponto de aparecer o metal-base podem ser retocadas.

Faça um lixamento no local utilizando lixa n° 300 ou 400. Limpe o local com pano umedecido em álcool e aplique tinta líquida retoque

(alquídica modificada). No entanto, o uso dessa tinta é somente local, e ela não serve para pintar grandes áreas, pois tem uma qualidade inferior à pintura eletrostática;

Arranhões também poderão ser removidos da pintura eletrostática.

Se forem leves, use cera automotiva aplicada com pano seco e limpo em movimentos circulares. Se forem profundos, use massa de polir n°1 ou n°2. A utilização da massa pode ocasionar a perda de brilho, mas esse efeito poderá ser revertido ou, pelo menos, amenizado com posterior aplicação da cera;

Não use, em hipótese alguma, detergentes com saponáceos, produtos ácidos ou alcalinos, removedor,

thinner

, vaselina ou derivados do petróleo, esponjas de aço, esponjas abrasivas, objetos cortantes, etc. O uso de tais produtos, no primeiro momento,

§

§

§

§

§

§ deixará a superfície mais brilhante e bonita, porém a ação da poeira e as intempéries reduzirão bastante a vida útil do acabamento superficial do alumínio, tornando-os opaco, bem como das borrachas, plásticos e escovas de vedação, que se ressecarão e perderão a característica de vedação;

Caso ocorram respingos de cimento, gesso, ácido ou tinta, removaos imediatamente com um pano umedecido na mesma solução de

água e detergente neutro a 5% e, logo após, passe uma flanela seca;

As articulações e roldanas trabalham sobre uma camada de náilon auto lubrificante, razão pela qual dispensam qualquer tipo de graxa ou óleo lubrificante. Esses produtos não devem ser aplicados às esquadrias, pois em sua composição poderá haver ácidos ou componentes não compatíveis com os materiais usados na fabricação delas;

Para limpeza de cantos de difícil acesso, utilize pincel de cerdas macias embebido em uma solução de água e detergente neutro a

5%. Nunca utilize objetos cortantes ou perfurantes;

Para limpar as esquadrias, nunca as use como apoio, pois elas não suportam peso excessivo;

As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente limpos, evitando-se o acúmulo de poeira, que com o passar do tempo vão se compactando pela ação de abrir e fechar, transformando-se em crostas de difícil remoção, comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce;

Para que as partes móveis corram perfeitamente ao abrir e fechar,

é necessária a limpeza dos trilhos. Para isso, use aspirador de pó

35

§

§

§

§

§

§

§ e pano úmido;

Mantenha as caixas de dreno, os orifícios de drenagem e os trilhos inferiores sempre bem limpos, desobstruídos e livres de resíduos de qualquer espécie, a fim de evitar que o acúmulo de sujeira impeça o escoamento da água, o que pode ocasionar eventuais infiltrações e vazamentos de água para o interior do ambiente;

Nos locais onde existe aplicação de silicone, borrachas ou massas de vedação, não remova o selante que rejunta externamente as esquadrias. Ele é necessário para evitar a penetração de água da chuva;

Sempre que necessário reaperte delicadamente com chave de fenda todos os parafusos aparentes dos fechos, fechaduras ou puxadores e roldanas responsáveis pela folga do caixilho de correr junto ao trilho;

Anualmente verifique o desempenho das vedações e fixações dos vidros nos caixilhos;

Não instale qualquer elemento (cortinas, persianas, etc.) diretamente na estrutura das esquadrias;

Não altere o ângulo máximo de abertura das janelas tipo máximoar (instaladas nos banhos e em algumas janelas da área comum, por exemplo);

Periodicamente verifique a necessidade da regulagem do freio das esquadrias máximo-ar. Para tanto, abra a janela até um ponto intermediário (aproximadamente 30°), no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resistência a qualquer movimento espontâneo. Se necessário, a regulagem deverá ser feita somente por pessoa especializada, para não colocar em risco a segurança

§

§

§

§

§

§

§ de usuários e terceiros;

As janelas foram projetadas para correr suavemente e não devem ser forçadas;

Não abra as janelas ou portas empurrando a parte de vidro. Utilize os puxadores e fechos;

Os vidros possuem espessura compatível com a resistência necessária para o seu uso normal. Por essa razão, deve-se evitar qualquer tipo de batida ou pacada na sua superfície ou nos caixilhos;

Caso precise trocar o vidro, este deverá ter as mesmas características do anterior (cor, espessura, tamanho, etc.);

Em caso de quebra ou trinca, troque imediatamente a peça para evitar acidentes;

Em dias de ventos fortes e chuva, trave as janelas;

Qualquer inserção, alteração ou revisão em esquadrias de alumínio, realizadas pelo condomínio, devem ser obrigatoriamente acompanhadas por um responsável técnico, que assinará um laudo assumindo a responsabilidade sobre os serviços.

Dicas

§

Antes de executar qualquer tipo de pintura, proteja as esquadrias com fitas adesivas de PVC (evite o uso de fita “crepe”, pois ela deixa manchas nos perfis, depois de retirada). Mesmo utilizando fitas de PVC, retire-as imediatamente após o término da pintura para evitar que seus componentes adesivos possam danificar as peças por contato prolongado. Caso haja contato da tinta com a esquadria, limpe-a imediatamente com pano seco acompanhado de pano umedecido em solução de água e detergente neutro.

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ESQUADRIA DE MADEIRA E FERRAGENS

Descrições e usos

As esquadrias de madeira, bem como as de alumínio, possuem características de separação entre os ambientes de forma permanente no caso das esquadrias fixas, ou de forma variável no caso das móveis.

Em sua unidade, as portas de entrada dos apartamentos são em madeira maciça marfim e as portas internas dos apartamentos e área comum são em madeira padrão Curupixá. Veja especificação completa das portas e suas ferragens na

Tabela dos Materiais de Acabamento

, no capítulo Tabelas.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

§

§

§

§

Para evitar o apodrecimento da madeira e o aparecimento de manchas, evite molhar a parte inferior das portas, no caso de áreas molhadas, como banhos e cozinha;

Limpe as portas com o uso de flanela seca ou produtos específicos, tipo “lustra móvel”. Nunca utilize água;

Não use, em hipótese alguma, detergentes contendo saponáceos, esponjas de aço de nenhuma espécie, ou qualquer outro material abrasivo;

Sempre verifique a conservação das portas para que a madeira não fique desprotegida;

Nas fechaduras e ferragens, utilize uma flanela para limpeza. Nunca aplique produtos abrasivos, como esponjas de aço, e detergentes contendo saponáceos;

§

§

§

§

§

§

§

Os trincos não devem ser forçados. Se necessário, aplique suave pressão ao manuseá-los;

Para um bom funcionamento das dobradiças e fechaduras, lubrifique periodicamente com pequena quantidade de grafite em pó. Nunca utilize óleos lubrificantes;

Aperte anualmente os parafusos aparentes dos fechos e das maçanetas;

Não instale qualquer elemento diretamente na estrutura das portas;

Providencie batedores de porta a fim de não prejudicar as paredes e maçanetas;

Não arraste objetos através das portas maiores que o previsto, pois podem danificar seriamente as esquadrias;

Para evitar o aparecimento de mofo, sempre que for deixar o imóvel por muito tempo, abra as portas dos armários.

Dicas

§

Evite bater portas e janelas ao fechá-las. As batidas podem causar trincas na madeira e na pintura, bem como comprometer sua fixação

à parede;

§

Para que com o tempo e principalmente com o sol as portas não empenem, procure mantê-las fechadas.

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ESQUADRIA METÁLICA E METALON

Descrições e usos

As esquadrias e peças metálicas ou de metalon são elementos feitos em ferro, tratados com anti-oxidante e revestidos com pintura.

As portas dos boxes dos apartamentos, o gradil da central de gás, o requadro do portão de veículos, o corrimão da escada de emergência, as escadas de marinheiro, os alçapões em geral, os suportes das bancadas, o alambrado da quadra poliesportiva, dentre outros, são peças metálicas ou de metalon.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Para a limpeza, utilize solução de água e detergente neutro, com auxílio de esponja macia, não jogando água em excesso;

§

§

§

Nunca use esponja de aço, escova, água sanitária, sapóleo, ácidos e outros abrasivos, que podem danificar a pintura. Prefira as esponjas plásticas de baixa densidade;

Repinte as áreas e elementos, após o tratamento devido dos pontos de oxidação, com as mesmas especificações da pintura original a cada ano;

Anualmente deverá ser feita uma vistoria para detectar possíveis pontos de deterioração da pintura.

ESTRUTURA E ALVENARIA

Descrições e usos

A estrutura da edificação, projetada e executada conforme exigências das Normas Brasileiras, é constituída por elementos que visam garantir a estabilidade e segurança da construção, além de manter a forma do edifício. Os elementos que a compõem foram submetidos a controle tecnológico no momento da exeução. A estrutura do edifício foi realizada em concreto armado e possui sistema e laje,viga e pilar, a pedido do CBMMG houve um acréscimo de um trecho de laje pré-moldada no pilotis. As fundações do edifício são do tipo tubulões a céu aberto, executadas conforme Normas Técnicas Brasileiras.

As lajes de piso foram dimensionadas para suportar as sobrecargas relacionadas no quadro abaixo, que atende à instalação de mobiliário, aos utensílios comumente adotados e ao fluxo de pessoas, não sendo recomendável, portanto, ultrapassar estes parâmetros. Veja o limite de carga adminssível nos pavimentos na tabela abaixo.

Pavimentos

Pavimento tipo (área comum e privativa)

1° pavimento/ pilotis

Garagens

Limites de Cargas

150 Kgf/ m²

150 Kgf/ m²

300 Kgf/m²

Não é permitida, em hipótese alguma, a retirada de elementos estruturais, nem a permanência de sobrecarga que ultrapasse o determinado em projeto.

As paredes têm como finalidade a vedação da edificação. Nelas foram embutidas as tubulações hidráulicas (parte), elétricas e de gás. As paredes do edifício são em blocos cerâmicos.

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Antes de executar furações nas paredes, consulte o capítulo Desenhos, onde estão identificadas as paredes com tubulações embutidas.

Os materiais utilizados na estrutura, alvenaria e revestimento das paredes são de naturezas diversas, possuindo diferentes coeficientes de elasticidade, de resistência e dilatação térmica. Assim sendo, diante de variações bruscas da temperatura ambiente, da acomodação natural da estrutura causada pela ocupação gradativa do edifício, bem como quando submetidos a cargas específicas, podem se comportar de forma diferente, o que poderá eventualmente acarretar o aparecimento de fissuras (pequenas rupturas) localizadas no revestimento das paredes e tetos, fato este que não compromete de forma alguma a segurança da edificação. No caso de paredes internas, são consideradas aceitáveis e normais as fissuras não perceptíveis à distância de pelo menos 1 metro. Com relação às paredes externas, se não provocarem infiltração para o interior do edifício, são essas fissuras consideradas aceitáveis e normais. As fissuras que não geram infiltração deverão ser tratadas pelo condomínio quando do processo de menutenção preventiva da edificação.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural (lajes, vigas, pilares, etc.), pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício;

§

Intervenções na estrutura somente poderão ser efetuadas mediante projeto de profissional legalmente habilitado e especializado. O construtor e o responsável técnico pelo projeto estrutural deverão ser consultados antes das instervenções. O desconhecimento por ambos do fato torná-los-á isentos de responsabilidade por danos decorrentes das intervenções;

§

§

§

§

§

§

§

É terminantemente proibido o uso de produtos á cidos para a limpeza, afim de evitar a corrosão do aço da estrutura, principalmente na área de garagem;

Observe, antes de executar perfurações, se o local não contém pilares e vigas. No caso de fixação de peças ou acessórios, use apenas parafusos com buchas apropriadas, evitando pregos e martelo, pois esses materiais aumentam as chances de aparecimento de fissuras;

Sempre se deve ter em mãos os desenhos deste Guia durante a instalação de quadros, armários, prateleiras ou outros objetos fixados na parede, para que sejam evitados furos nas tubulações de água ou energia elétrica;

As estruturas e paredes não podem receber cargas além dos limites normais previstos no projeto (como já visto). O desrespeito aos limites estabelecidos pode gerar fissuras, ou até mesmo comprometer os elementos estruturais e de vedação;

Não acumule água sobre os pisos da garagem do subsolo, pois esta não é impermeabilizado;

Na ocorrência de infiltração, procure sanar imediatamente o problema. Sua permanência prolongada poderá comprometer a estrutura;

Nas paredes, pode ocorrer o surgimento de mofo por falta de ventilação nos períodos e inverno ou chuva, principalmente em ambientes fechados (armários, atrás de cortinas e forros de banheiro). Por isso, procure manter sempre os ambientes bem ventilados;

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§

§

No caso do surgimento do mofo, use detergente, formol ou água sanitária dissolvidos em água;

Pinte as áreas internas a cada 3 anos, evitando, assim, que eventuais fissuras possam causar infiltrações.

Dicas

§

Sempre que for usar elementos que possam gerar paredes confinadas (por exemplo, armários, lambris, painéis, etc.), especialmente no caso de paredes de vedação externa e de divisa com ambientes molhados (banheiro, área de serviço e cozinha), tome o cuidado de deixar um espaço ventilado, ou aplicar material vedante entre a parede e o referido elemento. Essa medida evita o aparecimento de mofo e/ ou bolores e a danificação da parede.

FACHADA

Descrição

Fachadas são todas as superfícies periféricas de fechamento da edificação. O Naturale possui suas fachadas revestidas com pintura texturizada, cerâmica e granito no sistema aerado que, além de embelezá-las, contribuem na proteção das alvenarias contra a umidade.

A umidade e a radiação solar são os principais inimigos da conservação da fachada. Em paredes externas de alvenaria revestidas de cerâmica, o contato com o sol e a chuva, faz com o revestimento se dilata e se contraia, ocasionando trincas e descolamento das peças.

O sistema de fixação em fachada aerada tem por finalidade garantir conforto térmico e acústico, minimizando problemas de infiltração.

Como se trata de assentamento de pedra através de aparafusamento, elimina-se qualquer hipótese de desprendimento das placas, situação frequente no sistema convencional de argamassa colante. Os revestimentos são fixados diretamente na estrutura, através de

inserts

metálicos em aço inox e cantoneiras galvanizadas a fogo, trazendo, com isso, mais durabilidade e resistência.

Os

inserts

de fixação possuem liberdade de movimentação nos três eixos, ou seja, permitem a movimentação das pedras para cima e para baixo, para a esquerda e direita e para frente e para trás da fachada, trazendo muita praticidade, segurança e perfeição no assentamento do revestimento.

A Lei 4.591/64, Lei de Condomínio e Incorporação, em seu Art. 10º, inciso I, proíbe a qualquer condômino a alteração da fachada (forma, aspecto e revestimentos).

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

§

§

§

Evite pancadas nas fachadas, pois podem provocar a quebra das pedras do revestimento.

Para limpeza periódica das partes revestidas com cerâmica ou granito, use detergente neutro ou produtos recomendados pelo fabricante. A limpeza das fachadas deverá ser feita por firma especializada.

Para melhorar a coesão do substrato, quando da repintura das fachadas, deverá ser utilizado fundo selador ou preparador.

Não é conveniente fazer retoques em pontos isolados. Se necessário, pinte toda a superfície.

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§

§

§

§

§

§

§

Nos locais onde houver deterioração ou remoção do revestimento, a restauração deve ser feita por mão-de-obra especializada.

Não utilize bomba de pressurização com jato de água de alta pressão na lavagem das fachadas, bem como vassouras de piaçava,esponjas ásperas, palhas de aço lixas ou escovas com cerdas duras, pois podem arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor contra a infiltração.

Não utilize produtos químicos corrosivos, tais como cloro líquido, soda cáustica ou ácido muriático, pois os mesmos atacam o cimento, manchando e deteriorando os materiais, chegando a arrancar partes, sendo impossível a reconstrução das partes com as características originais.

A lavagem periódica deverá ser feita somente com água. Contudo, se na fachada houver proliferação de fungos, deverá ser feita uma sanitização, com a utilização de cloro ou sanitizante na limpeza.

Após o processo de sanitização, a fachada deverá ser repintada no prazo máximo de 90 dias. O curto prazo se deve ao fato que, uma vez sanitizada, a fachada fica limpa, porém sem proteção do fungicida.

Sempre verifique se os materiais usados na limpeza não atacarão os acabamentos dos elementos presentes na fachada como, por exemplo, as esquadrias, vidros, concreto, etc.

Substitua as peças trincadas imediatamente, com contratação de empresa especializada.

Caso alguma peça de cerâmica da fachada se solte ou sofra eflorescência (formação de sais de cálcio pela entrada de umidade),

§

§

§

§

§

§

§

§

§ deve-se entrar em contato imediatamente com uma empresa especializada para verificação do procedimento mais adequado.

No caso de substituição da peça de cerâmica, deverá ser utilizado rejunte flexível (de cimento ou de epóxi).

Verifique e complete o rejuntamento de cerâmica quando aparecer alguma falha.

Ao iniciar a manutenção periódica, aplique o produto de limpeza em caráter experimental em uma pequena região, constatando se a eficiência desejada foi alcançada. Lembre-se sempre de proteger a caixilharia de alumínio e os vidros.

Evite o acúmulo de água nas superfícies pintadas.

Toda vez que for realizada a repintura das fachadas, deverá ser feito tratamento das fissuras. Nos locais onde houver esse tipo de reparo, somente a reaplicação da textura poderá recompor o visual estético.

Na instalação de telas de proteção, grades ou equipamentos, quando autorizado, não danifique o revestimento e trate os furos com silicone ou mastique antes de colocar os parafusos para evitar a infiltração de água.

As juntas de dilatação das fachadas devem ser preenchidas com mastique e nunca com argamassa para rejuntamento.

Isole o local abaixo dos trabalhos em fachadas para impedir a presença de pessoas que poderiam ficar sob o local de trabalho.

Existindo risco de queda de materiais nas edificações vizinhas, estas devem ser protegidas.

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§

§

§

§

§

§

§

§

Para a manutenção e inspeção de fachadas não utilize andaimes e cadeiras improvisados.

Para não danificar a pintura, evite bater com peças pontiagudas na fachada.

Andaimes e cadeiras suspensas só podem ser operadas por pessoas habilitadas, treinadas e com aptidão atestada em exame médico.

Para fixação de cadeiras suspensas e balancins, use os ganchos localizados no barrilete.

Qualquer içamento de equipamento, instrumento, móvel, espelho, vidro, etc. pela fachada deve ser programado antecipadamente com a administração do condomínio para que o supervisor predial possa fiscalizar a empresa contratada para operar o serviço. Danos em esquadrias, vidros, fachada ou qualquer parte do edifício serão de responsabilidade do proprietário que contratou o serviço.

A cada ano inspecione e revise o mastique das juntas de dilatação da estrutura.

A cada ano realize a revisão da fachada, avaliando a fixação das pedras e dos

inserts

. Esse serviço deve ser feito por empresa especializada.

A cada dois anos recomenda-se a lavagem da pintura texturizada das fachadas, com empresa especializada, com bomba de pressurização, em média ou baixa pressão e jato de leque aberto, para retirar o acúmulo de sujeira, fuligem, fungos e sua proliferação.

O hidrojateamento permite também a remoção da tinta solta ou mal aderida, além de prevenir manchas devido o empoeiramento do peitoril.

§

§

A cada dois anos e meio deve ser feita a revisão e inspeção da fachada por firma especializada. Nesta revisão deverão ser inspecionadas se há ocorrência de trincas ou fissuras, pintura estufada, esfarelamento, perda de cor, se o substrato (área sob a pintura) está íntegro etc. A não observância deste procedimento, poderá acarretar danos ao próprio revestimento e aos elementos que protege, comprometendo suas durabilidades e garantias.

A cada dois ou três anos deve ser realizada repintura das fachadas com tinta hidro-repelente de base acrílica especificada na

Tabela de

Materiais de Acabamento

, do Manual de Uso e Manutenção do

Imóvel do condomínio. É necessário ressaltar que a sobreposição de camadas de tinta vai eliminando o relevo da textura. No entanto, já existem no mercado tintas látex com granulometria alta, específicas para repintura de texturas.

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FITNESS

Descrições e usos

O

fitness

do Naturale é uma sala localizada no 1° pavimento/ pilotis, projetada e executada para proporcionar conforto e eficiência para a prática de atividades físicas. A sala foi entregue equipada com aparelhos e acessórios usualmente utilizados.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

O acesso de crianças deve ser controlado, uma vez que os equipamentos de ginástica são projetados, em sua forma e peso, para o uso por adultos e que seu manuseio pode oferecer risco às crianças;

§

§

§

Manuseie os equipamentos de forma cuidadosa e com atenção;

Observe os cuidados de uso e manutenção dos equipamentos de ginástica, conforme instruções dos fabricantes;

É sempre aconselhável o acompanhamento de um profissional da

área de saúde para aprática correta de exercícios.

FORRO DE GESSO

Descrições e usos

O revestimento em forro de gesso nos tetos e paredes tem como objetivo esconder tubulações aparentes (hidráulicas, elétricas, telefônicas etc), decorar o ambiente e/ou resolver com criatividade os problemas de vigas aparentes e rebaixamentos de um modo geral.

Suas características de resistência ao fogo, melhor isolamento termoacústico, economia e rapidez na instalação, fazem com que o este revestimento se destaque.

O forro de gesso de seu apartamento recebeu pintura látex e o forro de gesso da varanda recebeu pintura acrílica. Para maiores detalhes, vide a

Tabela dos Materiais de Acabamento

, no capítulo Tabelas.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

§

§

Evite pancadas no forro;

Para fixação de lustres, use arame de suporte junto ao fio, nunca a própria placa de gesso;

Na instalação e/ou alteração do forro de gesso, não utilize “finca pinos” maiores que 2 cm de comprimento para não danificar a estrutura das lajes;

§

§

§

§

§

Não fixe ganchos ou suportes para pendurar vasos, cortinas, varal ou qualquer outro objeto diretamente nos forros de gesso, pois eles não foram dimensionados para suportar peso;

Os forros de gesso não devem ser molhados, pois o contato com a água faz com que o gesso se decomponha;

O bolor (manchas) no teto dos banheiros e da cozinha é causado pela umidade do banho ou vapores oriundos do preparo das refeições. Evita-se mantendo as janelas abertas durante e após o uso do ambiente para ventilar. Para remover tais manchas no caso de seu aparecimento, utilize pano macio ou esponja embebido na solução de água sanitária e água, na proporção de 1:10, formol ou detergente;

Recomenda-se que os forros dos banheiros sejam repintados anualmente;

Se no teto surgirem manchas, entre em contato com o morador acima de sua unidade para promover a revisão do rejuntamento dos pisos, ralos e peças;

§

Em caso de infiltrações, a administração deve ser comunicada imediatamente. Para a drenagem da água, devem ser feitos furos no gesso.

FORRO DE PVC

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Descrições e usos

O PVC (Poly Vinyl Chloride ou cloreto de polivinila) é um material plástico que se obtém a partir de duas matérias primas naturais: o petróleo e o sal. O petróleo participa em 43% da sua composição, enquanto o sal

contribui com os 57% restantes. Isto faz do PVC um dos materiais mais econômicos em termos de uso de recursos não renováveis.

A vida útil do PVC é superior a 50 anos, o material não propaga chamas e é ambientalmente correto por ser reciclável e ser produzido com baixo consumo de energia.

Diferentemente de outros tipos de forro, o PVC é inócuo, durável, não propagador de chama, isolador térmico, elétrico e acústico, resistente ao ataque químico e bacteriológico, resistente à intempérie e corrosão, além de ser extremamente leve.

No edifício usou-se forro de PVC na sauna nos apartamentos de cobertura e no pilotis da área comum.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Para a limpeza utilize somente pano umedecido em água e sabão neutro. Não utilize produtos que contenham cloro em sua composição química.

GARAGEM E CIRCULAÇÃO

Descrições e usos

Os pavimentos destinados às garagens são o subsolo e o 1° pavimento, onde estão localizadas as 98 vagas cobertas para veículos de passeio de tamanho médio, sendo 73 no subsolo (26 presas) e 25 no 1° pavimento (2 presas). Os apartamentos têm direito a três vagas, exceto os apartamentos de cobertura, que têm direito ao uso de quatro vagas cada, conforme especificado na Convenção do Condomínio. No acesso de veículos existem quatro vagas descobertas que pertencem ao condomínio e destinam-se exclusivamente para o uso de visitantes, sendo terminantemente proibido o seu uso por qualquer condônimo e para qualquer outro fim.

A vaga de garagem foi demarcada para mostrar que o local é destinado privativamente ao ocupante do referido apartamento. Ela integra o direito do proprietário, sendo ineficaz a disposição de alterar o estabelecido e que consta do título de domínio. É vedado ao condômino ou usuário, delimitar sua vaga de garagem através de construção de parede ou de instalação de qualquer outro tipo de divisória.

Toda e qualquer área fora da demarcada é de propriedade do condomínio, não devendo ser ocupada ou destinada a outro uso.

Sendo especificadas como unidades autônomas, as vagas devem possuir condições de serem utilizadas sem interferir na utilização das demais e sem interferir nas áreas de acesso, circulação e passagens na garagem.

As vias de acesso e manobra não devem ser utilizadas como vaga ou apropriadas, pois todos têm direito de livremente poder ingressar e sair com seu automóvel, sem necessidade de movimentar veículos de outros condôminos.

É natural que o piso em concreto polido da garagem apresente pequenos defeitos e fissuras.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

O trânsito de veículos nas garagens deve ser feito em velocidade mínima (10 km/h);

§

É vedada a prática de jogos infantis nas vagas de garagem ou nas

áreas de circulação de veículos, bem como a permanência de menores no local desacompanhados de seus responsáveis.

44

O piso em concreto polido da garagem requer alguns cuidados.

§

§

Para a limpeza, primeiramente varra com vassoura de piaçava e, sempre que necessário, lave com sabão e pouca água, puxando sempre para o ralo para não acumular água no piso;

Evite o acúmulo de água e o uso de produtos químicos que possam danificar a pintura demarcatória das vagas;

§

Os pisos das garagens não foram impermeabilizados. O acúmulo de água nos mesmos poderá prejudicar a estrutura da laje, causando infiltrações.

ILUMINAÇÃO AUTOMÁTICA

Descrições e usos

A função do sistema de iluminação automática é impedir que as lâmpadas fiquem acesas sem necessidade, evitando desperdício de energia elétrica.

Além disso, o sistema tem como objetivo auxiliar na segurança do condomínio, mantendo algumas luzes acesas em pontos estratégicos. A iluminação automática é composta por minuterias, sensores de presença e luz de obstáculos.

As minuterias, instaladas no QDC do condomínio, controlam a iluminação das luminárias da escada de emergência e são acionadas através de pulsadores. Decorrido um espaço de tempo (programável no subsolo,

5º e 13º pavimento) as luzes apagam-se automaticamente.

Os sensores de presença estão localizados em áreas estratégicas das garagens, nos

halls

dos elevadores de todos os pavimentos, no acesso de veículos (garagem do subsolo) e no

hall

de acesso de pedestres

(varanda do 1° pavimento). Na presença de movimentos captados

.

pelos sensores, as luzes do local onde ele está programado acenderão, apagando automaticamente na falta de circulação.

Na parte mais alta do edifício, junto ao mastro do pára-raios, está instalada a luz de obstáculos, cuja função é sinalizar a posição do edifício para evitar acidentes com aeronaves. Essa lâmpada está conectada a uma fotocélula que a acende e apaga quando necessário.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

§

§

§

§

Para não provocar danos à minuteria, nunca trave, para iluminação contínua, os pulsadores da iluminação automática das mesmas;

Não altere a posição de sensores de presença de movimento;

Em caso de queima, a administração deve ser avisada para que providencie a substituição da lâmpada por outra de mesmas características;

Deve-se efetuar a limpeza adequada das fotocélulas e dos sensores de presença para garantir seu perfeito funcionamento;

Periodicamente inspecione visualmente a luz de obstáculos.

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

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Descrições e usos

O sistema de iluminação de emergência destina-se a fornecer ilumina-

ção suficiente ao trânsito de pessoas, entrando em funcionamento automaticamente em caso de interrupção ou falta de energia elétrica da concessionária em sua edificação. Existem luminárias de emergência distribuídas em áreas estratégicas das garagens, área de boxes, acima

dos patamares da escada de emergência, nos

halls

dos elevadores, nas ante-câmeras, na circulação social do 1º pavimento e em diversos ambientes do pilotis (descanso, salão de festas, bar da piscina e

fitness

).

O sistema utilizado no edifício é o de luminárias autônomas com 30 leds, com autonomia para até 8 horas quando funcionando na potência mínima.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Não jogue jato de água nas luminárias;

§

§

§

§

§

§

§

§

Nunca use produtos químicos voláteis na luminária para não danificar as partes plásticas;

Em caso de troca das luminárias, verifique a mesma potência e tensão;

Mantenha as luminárias autônomas constantemente ligadas à tomada de energia;

No caso de falta de energia, para que o sistema possa funcionar perfeitamente, nunca desligue o disjuntor que alimenta o sistema das luminárias, localizado no QDC do Condomínio (circuitos 7, 49 E

54);

Mensalmente faça testes de funcionamento do sistema;

Para maior durabilidade das luminárias de emergência, a cada 3 meses faça o teste de carga. Para tanto, retire o plug da tomada e deixe a luminária ligada até seu completo descarregamento. Só após a lâmpada apagar que você deverá então colocar o plug na tomada. Esse procedimento deve ser realizado ocorrendo ou não falta de energia frequente;

Verifique a cada mês o LED de funcionamento e a carga;

Após a utilização da luminária, recarregue-a;

§

Recarregue a luminária a cada 3 meses se não houver uso, seguindo o mesmo procedimento da carga inicial (coloque a chave na posição desligado- no centro - e ponha o plug na tomada. Deixe carregando a bateria por 48 horas).

Atenção

As baterias dessa luminária possuem chumbo e ácido sulfúrico e por isso não podem ser jogadas no lixo. Após perder a utilidade, deverá ser devolvida no local onde foi comprada.

O aparelho aberto apresenta risco de choque elétrico mesmo quando desligado da rede elétrica.

IMPERMEABILIZAÇÃO

Descrições e usos

Impermeabilização é o tratamento dado em partes e/ou componentes da construção para garantir estanqueidade e impedir a infiltração de

água.

No condomínio e nos apartamentos, a aplicação de impermeabilizante foi realizada da seguinte forma.

§

Manta asfáltica: área externa dos apartamentos de cobertura e térreo, piso do barrilete, área descoberta do pilotis e vagas descobertas, solarium e deck das piscinas, quadra poliesportiva, passarela da entrada social, na laje de cobertura da central de gás e boxes privativos.

§

§

Asfalto quente e manta asfáltica: piscinas.

Dupla camada de manta asfáltica: no reservatório superior de água fria.

46

§

Manta aluminizada: tampa do resrvatório superior e laje pré moldadado pilotis.

§

Argamassa polimérica: área de box dos banhos dos apartamentos.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

§

§

§

§

§

Para não influenciar nas condições de permeabilidade das superfícies tratadas, antes de qualquer reforma nas áreas com impermeabilização, como instalações de boxes, construção de jardineiras, entre em contato com a firma que fez o serviço (consulte a

Tabela de Fornecedores e Assistência Técnica

, no capítulo Tabelas);

Tome cuidado ao lavar os pisos cerâmicos e azulejos em áreas não impermeabilizadas para evitar infiltrações;

O piso da garagem do subsolo não recebeu tratamento impermeabilizante e por isso não é permitido o acúmulo de água.

Caso isso aconteça, seque-o imediatamente puxando a água para o ralo;

Inspecione anualmente os rejuntamentos de pisos e paredes

(principalmente das áreas laváveis), soleiras, ralos e paças sanitárias, pois, através das falhas nos mesmos, poderá ocorrer infiltração de

água;

Não permita que se introduzam objetos de nenhuma espécie nas juntas de dilatação;

Ao instalar brinquedos, postes de iluminação etc., e nas modificações em áreas expostas às intempéries, não pode haver perfurações no sistema de impermeabilização. Se a impermeabilização for perfurada, o sistema terá de ser refeito em toda a área que o compõe;

§

§

§

§

§

§

§

Caso haja danos à impermeabilização, não execute os reparos com os materiais e sistemas diferentes do aplicado originalmente, pois a incompatibilidade pode comprometer o bom desempenho do sistema;

Não permita a fixação de antenas, postes de iluminação ou outros equipamentos sobre lajes impermeabilizadas através da utilização de buchas, parafusos ou chumbadores. Sugere-se a a utilização de base de concreto sobre a camada de proteção da impermeabilização, sem removê-la ou danificá-la. Não use pregos ou parafusos e buchas, nem chumbadores nos revestimentos impermeabilizados;

No caso de jardineiras, deve haver cautela na escolha de plantas.

Algumas possuem raízes profundas ou agressivas, que poderão entupir os ralos e danificar a impermeabilização ou a drenagem.

Deve ser dada preferência ao uso de vasos colocados no interior das jardineiras. Para movimentar terra, deve ser evitada a utilização de ferramentas pontiagudas como picaretas e enxadões. As plantas que fazem parte do paisagismo do empreendimento, e que tiverem seu crescimento além do previsto, deverão ser trocadas antes que suas raízes atinjam a camada impermeabilizante;

Anualmente inspecione a camada drenante do jardim, verificado se não há obstrução na tubulação e entupimento de ralos;

Mantenha os ralos sempre limpos e desobstruídos nas áreas descobertas;

No caso de defeitos de impermeabilização e de infiltração de água, não tente você mesmo resolver o problema;

Caso a camada de impermeabilização seja perfurada, o condomínio perderá a garantia da construtora.

47

Dicas

As infiltrações de água são as causas mais frequentes da deterioração das pinturas, causando, na maioria das vezes, descascamentos, desplacamentos, bolhas e outros inconvenientes. Antes de iniciar qualquer pintura, elimine completamente todos os focos de umidade.

Veja abaixo dicas de pontos críticos que devem ser observados:

§

Áreas próximas do rodapé (no térreo): normalmente a 30 ou 40 cm de distância do solo, devido a infiltração de água pelo solo;

§

§

Esquadrias de janelas e portas: onde não existe calafetação ou houve seu desgaste;

Áreas de banheiros e cozinhas: desgaste do rejunte de cerâmicas, pisos e rodapés, devido ao contato direto com água e ou umidade;

§

Muros: por falta de proteção no topo, onde ocorre grande penetração de água das chuvas ou pintura de apenas um lado deste muro, deixando o outro exposto à penetração de água. Observase também em muros de arrimo devido à falta ou falha de impermeabilização na face em contato direto com a terra;

§

§

Teto (apartamento do último pavimento): quando a cobertura não possui telhado, deixando a laje exposta ao tempo sem impermeabilização ou devido ao seu desgaste. Pode-se notar também o problema devido ao entupimento de calhas, causando transbordamento de água das chuvas encharcando a laje;

Jardineiras: quando a impermeabilização interna inexiste, não foi devidamente executada com produtos adequados ou encontra-se desgastada.

INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO E

COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO

Descrições e usos

O condomínio possui sistema de prevenção e combate a incêndios, projetado em conformidade com as normas da ABNT e o Código de

Segurança contra Incêndio e Pânico, e inspecionado e aprovado pelo

Corpo de Bombeiros.

As instalações de prevenção e combate a incêndio são compostas pelo conjunto de equipamentos e peças necessárias ao controle de incêndio de diversos tipos, tais como luminárias de emergência, escada de emergência (com paredes resistentes ao fogo) e ante-câmera protegidas por portas corta-fogo, sinalização das áreas de fuga, sistema de alarme de alerta aos usuários do imóvel (acionador manual tipo “quebre o vidro”), extintores, hidrantes e hidrante de recalque localizado no passeio da Rua Caraça para uso exclusivo do Corpo de Bombeiros.

Todos os equipamentos de prevenção e combate a incêndio listados acima foram entregues pela construtora em perfeito estado de funcionamento e dentro do prazo de validade (extintores). A manutenção, recarga e troca deles constituem obrigações do condomínio.

A localização e os tipos de equipamentos instalados não podem ser modificados sem prévia aprovação do Corpo de Bombeiros.

Existe, no reservatório superior do edifício, um volume de água para o combate a incêndio, de 16..000 litros, que em hipótese alguma pode ser utilizado para consumo ou esvaziado completamente (exceto para limpeza do reservatório).

Pelas tubulações das prumadas de incêndio, a água do reservatório é

48

distribuída, alimentando os sistemas de hidrantes, através de motobomba e pressurizador localizado no ático (19° pavimento). Estes equipamentos são acionados automaticamente através do painel de comando localizado no próprio cômodo.

No pilotis, existe uma válvula redutora de pressão e manômetro, instalada no pilotis , para o sistema de hidrantes. Toda a água que abastece os hidrantes do subsolo passa previamente por essa válvula. . Seu objetivo

é introduzir uma grande perda de carga localizada, reduzindo, assim, a pressão dinâmica a jusante de si (pressão elevada pode danificar tubulações, registros e demais componentes hidráulicos).

Na guarita, existe um avisador visual de alarme de incêndio (central de alarme de incêndio) que é acionado quando alguma botoeira (acionador manual de alarme, tipo “quebre o vidro”) for pressionada. Existem botoeiras nos

halls

dos elevadores de todos os pavimentos de apartamentos.

O alarme de incêndio deve ser acionado por qualquer pessoa, quando for detectado um incêndio. Destina-se a alertar as pessoas para que elas abandonem imediatamente o prédio. Ao ser acionado, um avisador sonoro tipo sirene ecoará e acenderá uma luz no quadro de incêndio na guarita, identificando o ponto onde o alarme de emergência foi pressionado.

Os extintores e hidrantes estão localizados em todos os pavimentos do condomínio. Nas garagens do subsolo e 1º pavimento, nas circulações dos boxes, na central de gás e na circulação social do 1º pavimento existem extintores de pó químico seco PQS (carga 20 B:C). Nos halls de elevadores dos pavimentos existem extintores de água pressurizada

(carga 2A). O extintor de dióxido de carbono (CO

2 localizado na casa de máquinas.

) (carga 5 B:C está

Os extintores servem para um primeiro combate à pequenos incêndios, tendo como objetivo somente a eliminação do princípio de incêndio.

Leia com atenção as instruções de uso contidas no corpo do extintor e, principalmente, para que tipo de incêndio ele é indicado. A tabela na página seguinte apresenta todas as descrições do tipo de incêndio e do equipamento correto para combatê-lo.

Em caso de não saber manusear os extintores, durante incêndios, saia do local imediatamente, fechando as portas e janelas atrás de si, sem trancá-las, desligando a eletricidade e alertando os demais moradores.

As caixas de hidrantes possuem mangueiras que permitem combater o fogo com segurança, em qualquer ponto do pavimento. Os registros localizados dentro dessas caixas deverão estar com os volantes colocados.

A imagem a seguir mostra uma caixa de hidrante com a identificação de seus componentes.

Registro globo e chave storz

Adaptador de engate rápido

Mangueira enrolada pelo meio

Visor de vidro

Abrigo para a mangueira

Esguicho cônico

As tubulações de incêndio, quando aparentes, são identificadas pela cor vermelha.

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Tabela com as descrições do tipo de incêndio e do equipamento correto para combatê-lo:

INCÊNDIOS

Unidade extintora

Alcance médio dos jatos

Tempo de descarga

ÁGUA

Eficiente

Não

Não

Não

10 litros

10 m

60 seg.

Método de extinção Resfriamento

AGENTE EXTINTOR

PQS

Pouco eficiente

Eficiente

Eficiente (não usar em equip. sensível)

PQS Especial

6 Kg

5 m

15 seg.

Quebra da reação em cadeia (abafamento)

CO

2

Pouco eficiente

Eficiente

Excelente

Não

6 Kg

2,5 m

25 seg.

Abafamento

Legenda:

Combustíveis sólidos - incêndios em materiais sólidos fibrosos, tais como: madeira, papel, tecido, etc. que se caracterizam por deixar após a queima, resíduos como carvão e cinza.

Líquidos inflamáveis - incêndios em líquidos e gases inflamáveis, ou em sólidos que se liquefazem para entrar em combustão: gasolina, GLP, parafina, etc.

Equipamentos elétricos - incêndios que envolvem equipamentos elétricos energizados: motores, geradores, cabos, etc.

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Metais combustíveis - incêndios em metais combustíveis, tais como: magnésio, titânio, potássio, zinco, sódio, etc.

A escada de emergência e as ante-câmaras são bloqueadas por portas corta-fogo do tipo P-90 (suportam 90 minutos na presença de fogo).

As portas corta-fogo têm a finalidade de impedir a propagação do fogo e proteger as escadas durante a fuga. O seu bom funcionamento depende do estado de conservação das molas, que nunca devem ser forçadas para que as portas permaneçam erradamente sempre abertas. Da mesma forma, é necessário que estas áreas estejam sempre desempedidas.

Em casos de emergência, ao notar início de incêndio, fumaça, cheiro de queimado etc., certifique-se do que está queimando e da extensão do fogo, sempre a uma distância segura. Ligue para o Corpo de Bombeiros pelo número 193. Jamais utilize os elevadores.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Não utilize as caixas de hidrante para depósito de qualquer material.

Também não podem ser instaladas derivações hidráulicas para quaisquer outras finalidades;

§

§

§

§

§

Não utilize a reserva de água do reservatório destinada ao combate a incêndio, bem como os extintores, redes de hidrantes e mangueiras, para outras finalidades;

Não tranque as portas corta-fogo ou as caixas de hidrante;

Nunca deixe fechado o registro geral de hidrantes, localizado no

ático (casa de bomba de incêndio);

Se for preciso fazer reparo na rede, certifique-se de que, após o término do serviço, o registro permanece aberto;

Os prazos de validade das cargas dos extintores têm de ser controlados com rigor, providenciando-se a recarga antes que

§

§

§

§ expirem. Devem ser observados os vencimentos nas etiquetas afixadas neles. A recarga dos extintores somente será válida se possuir a certificação de órgão credenciado no INMETRO e do

Corpo de Bombeiros;

Se a bomba de pressurização não der partida automática, é necessário dar partida manual no painel central, que fica próximo à bomba de incêndio (19° pavimento);

Mantenha sempre em ordem a instalação hidráulica de emergência, com auxílio de profissionais especializados;

O acesso às áreas de fuga deve estar sempre desobstruído;

Com relação às portas corta-fogo, os seguintes cuidados devem ser tomados:

- As portas corta-fogo devem permanecer sempre fechadas, com auxílio do dispositivo de fechamento automático.

- Uma vez aberta a porta, para fechá-la basta soltá-la, não sendo recomendado empurrá-la para seu fechamento.

- É terminantemente proibida a utilização de calços ou outros obstáculos que impeçam o livre fechamento da porta, podendo danificá-la.

- É vedada a utilização de pregos, parafusos e aberturas de orifícios na folha da porta, o que pode alterar suas características gerais, comprometendo seu desempenho ao fogo.

- Quando for efetuada a repintura das portas, deve-se tomar o cuidado de não pintar a placa de identificação do fabricante e do selo da ABNT.

51

§

- O conjunto porta corta-fogo e o piso ao redor não devem ser lavados com água ou qualquer produto químico. A limpeza das superfícies pintadas deve ser feita com pano umedecido em água e em seguida utilizado um pano seco para a remoção, de forma que a superfície fique seca e a poeira removida.

- No piso ao redor da porta não devem ser utilizados produtos químicos, como água sanitária, removedores e produtos ácidos, que são agressivos à pintura e consequentemente ao aço que compõe o conjunto porta corta-fogo.

- Aplique óleo lubrificante nas dobradiças e maçanetas a cada três meses para garantir o seu perfeito funcionamento.

- Se há não água no interior das mangueiras ou no interior da caixa hidrante. A água pode provocar o apodrecimento da mangueira e a oxidação da caixa.

- Anualmente faça a regulagem com empresa especializada.

- Mensalmente faça inspeções visuais do fechamento das portas.

Com relação aos hidrantes, verifique:

- Se a mangueira do hidrante está com os acoplamentos enrolados para fora, facilitando o engate no registro e no esguicho.

- Se a mangueira do hidrante está desconectada do registro.

- Se o estado geral da mangueira é bom, desenrolando-a e checando se ela não tem nós, furos e trechos desfiados, ressecados ou desgastados.

- Se o registro não apresenta vazamento ou não está com o volante emperrado.

- Se não há juntas amassadas.

IMPORTANTE: para recarga ou teste hidrostático, escolha uma firma idônea. Os hidrantes devem estar sempre bem sinalizados e desobstruídos.

Quanto à manutenção dos extintores, considere:

§

§

§

Exija da empresa conservadora, o Certificado de Capacitação Técnica

(CCT) e o anexo 1, expedidos por Organismos de Certificação

Credenciado (OCC) pelo INMETRO.

Exija que a empresa conservadora mencione, de maneira clara no orçamento, qual o nível de manutenção exigido pelas normas, a garantia oferecida, o prazo para execução dos serviços, a marca e o lote de fabricação dos produtos a serem utilizados nas recargas.

Para manutenção de nível 2 (recarga) e nível 3 (vistoria), sempre que possível, entregue ao fornecedor os extintores vazios, utilizando-os para treinamento de pessoal, identificando entre outras coisas, possíveis falhas no funcionamento dos equipamento.

§

Sempre que possível, inspecione previamente a contratação dos serviços e as instalações do fornecedor,

§

§

§

Exija o selo do INMETRO, de cor amarela, para os extintores novos.

Exija o selo do INMETRO, de cores verde e amarelo, para os extintores que sofreram serviços de manutenção.

Execute a manutenção periódica dos extintores conforme a tabela a seguir.

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TIPO DE EXTINTOR

Água Pressurizada – AP

Gás Carbônico – CO

2

Pó Químico Seco – PQS

NÍVEL 1

INSPEÇÃO

12 meses

6 meses

12 meses

MANUTENÇÃO

NÍVEL 2 NÍVEL 3

RECARGA

12 meses

12 meses

ORF*

VISTORIA

5 anos

5 anos

5 anos

*ORF: observar recomendações do fabricante

§

Inspeção: é o exame periódico que se realiza no extintor de incêndio sem troca de agente extintor, com a finalidade de determinar se este permanece em condições originais de operação.

§

Recarga: é a reposição ou substituição da carga nominal de agente extintor e/ou expelente, obedecendo-se às condições específicas de cada tipo/modelo de extintor. A recarga do extintor deve ser providenciada imediatamente após o uso do equipamento ou quando o ponteiro do manômetro estiver na faixa vermelha ou se o extintor estiver empedrado ou logo após ele ser submetido a testes hidrostáticos.

§

Vistoria: é o processo de revisão total do extintor, incluindo-se a decapagem, ensaios hidrostáticos e troca de carga. Quando qualquer extintor sofrer danos térmicos ou mecânicos, deve ser imediatamente vistoriado.

Como utilizar os extintores.

§

Extintor de água pressurizada.

§

Retire o pino de segurança. Empurre a mangueira e aperte o gatilho, dirigindo o jato para a base do fogo.

Extintor de gás carbônico (CO

2

).

§

Retire o pino de segurança quebrando o lacre. Acione a válvula dirigindo o jato para a base do fogo.

Extintor de pó químico seco (PQS).

Retire o pino de segurança. Empunhe a pistola difusora. Ataque o fogo acionando o gatilho.

Dicas

§

Em caso de incêndio não tente salvar objetos ne retornar. Sua vida

é mais importante.

INSTALAÇÃO DE GÁS

Descrições e usos

A instalação de gás é constituída de cental de gás, registros, prumadas, ramais e pontos de alimentação. As tubulações de gás, quando aparentes, são identificadas pela cor amarela.

A central de gás do edifíco localiza-se no subsolo/ pilotis, devidamente isolada e equipada com extintores de incêndio, por motivo de seguran-

ça. Essa central é composta por três tanques 180 Kg (P180), conectados a uma bateria.

Além dos tanques, na central estão localizados o registro geral, o manômetro e o regulador de 1° estágio. A função do regulador é controlar a pressão de saída do gás. No teto da garagem do subsolo existem dois reguladores de 2° estágio com válvulas para fechamento rápido do gás das prumadas (uma para cada prumada de apartamento)

No ático existe um regulador de 2° estágio e uma válvula para fechamento rápido, destinada ao sistema de aquecimento central de água. Essas válvulas e o registro geral de gás deverão ser fechados em caso de manutenção ou incêndio.

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Imagem da válvula de fechamento rápido e do regulador de 2° estágio de gás:

Válvula de consumo e fechamento do tanque tanque de gás

Válvula de segurança

Local para acoplar a mangueira do caminhão tanque para recarga

O sistema de fornecimento de gás é a granel, feito através de caminhão tanque da empresa de suprimento de gás credenciada pela CNP. A recarga deverá ser solicitada pelo síndico tão logo seja consumido 60% do volume de gás. O condomínio possui um contrato de comodato de

5 anos com a Supergasbrás. Dessa forma, durante esse período, a recarga e manutenção do sistema deverá ser feita exclusivamente com essa empresa.

Os apartamentos possuem ponto de alimentação de gás na cozinha para o fogão. Na área comum, há ponto de gás espaço gourmet do salão de festas e no ático para o sistema de aquecimento central de

água. Imagem dos registros na central de gás:

Manômetros

Registro geral de gás na posição fechada

Reguladores de 1° estágio

A recarga deverá acontecer assim que o medidor volumétrico do nível de GLP marcar 40%

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

§

§

§

Anualmente deve ser feito o teste de estanqueidade do gás por empresa especializada ou profissional habilitado. Após o teste, a empresa que realizou o serviço deverá emitir um laudo para ser arquivado junto com as documentações do condomínio;

Quando for necessário passar a tubulação de gás por trás do fogão, ou quando a distância do ponto de gás e o fogão for maior que 90cm, utilize tubo de cobre em vez da mangueira de PVC;

Caso não tenha utilização constante de gás ou mesmo em caso de ausência por um determinado tempo no imóvel, mantenha os registros fechados;

Em caso de vazamentos, nunca o verifique utilizando fósforo ou qualquer outro material inflamável, nem acione interruptores de luz nas proximidades do local. Use espuma de sabão ou sabonete envolvendo toda a área suspeita, para essa confirmação;

54

§

§

§

§

§

O abastecimento, modificações ou reparos nas instalações de gás devem ser feitos apenas por profissionais habilitados. Procure sempre o serviço de assistência técnica da companhia distribuidora que lhe fornece gás;

Não elimine ou reduza as áreas de ventilação (janelas ou portas ventiladas) de ambientes com pontos de alimentação de gás;

§

O registro geral, bem como o regulador de pressão, só poderão ser manuseados por profissional autorizado pela empresa contratada para manutenção.

Dicas

§

Não coloque panos de prato ou outros objetos que possam pegar fogo na tampa do fogão ou perto dos queimadores;

Não acenda um queimador quando ele ainda estiver molhado. A chama sairá irregular e poderá apagar-se, causando vazamentos de gás;

Nunca encha demais as panelas, pois, ao ferver, seu conteúdo poderá derrarmar, apagando a chama dos queimadores e provocando vazamentos de gás;

Fornos de acendimento automático somente poderão ser ligados desde que estejam com suas portas abertas;

§

Na falta de energia elétrica, certifique-se de que nenhum botão de controle do fogão esteja aberto antes de usar um fósforo para acender a chama.

INSTALAÇÃO DE INTERFONIA

Descrições e usos

No condomínio, foi instalado um sistema de comunicação interna por meio de interfones, cuja encontra-se na guarita. O sistema é composto de aparelhos nos apartamentos e na área comum, painel externo e central de interfonia.

Os interfones dos apartamentos permite o acionamento da abertura dos portões de entrada de pedestres (“porteiro eletrônico”). O painel externo é composto por um terminal inteligente. Para interfonar no apartamento desejado, a pessoa deverá digitar o número apartamento que deseja comunicar.

Cada unidade possui um aparelho na cozinha. Os apartamentos de cobertura possuem ponto adicional na sala do 2º nível. Na área comum existem interfones no

hall

do elevador do subsolo e no salão de festas.

A mesa de interfonia localiza-se na guarita.

A integridade dos aparelhos de interfone no interior das unidades é da responsabilidade dos seus usuários. O condomínio se responsabilizará pela integridade do sistema de interfonia (painel externo, central, cabeamento, caixas de passagem e aparelhos na área comum) e qualidade do fornecimento de sinal até a caixa de entrada em cada unidade.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Não utilize solventes ou detergentes na higienização dos aparelhos de interfone;

§

Na limpeza do aparelho de interfone, tome cuidado para não jogar

água sobre o mesmo;

55

§

Ao desligar o interfone, verifique se o mesmo encontra-se bem encaixado em sua base.

INSTALAÇÃO DE TELEFONIA

Descrições e usos

As instalações telefônicas foram executadas conforme normas internacionais e o projeto foi aprovado pela concessionária. As tomadas telefônicas são do tipo

RJ-11.

Nos apartamentos é possível a ligação de duas linhas de telefone.

Foram previstos pontos de telefone na sala, quartos e suíte dos apartamentos “tipo”. Na área comum há ponto de telefone na guarita.

A entrada da telefonia se dá a partir da caixa R-2, localizada no passeio da Rua Angustura, conforme mostrado no capítulo Desenhos. Dessa caixa, a fiação segue para o DG (Distribuidor Geral) de telefonia, localizado no 1º pavimento. Dele são distribuídos os pontos aos pavimentos através de caixas de passagem/ distribuição de telefonia localizadas no

hall

de cada andar de apartamento. A entrada do cabeamento no apartamento acontece pela caixa de passagem de telefonia, localizada na área de serviço.Por essa caixa são distribuídos os pontos do apartamento.

Todo o cabeamento, a fiação e as respectivas tomadas para a ligação já estão devidamente instalados. É necessário, somente, solicitar à concessionária a linha e a instalação do aparelho.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Após a ligação da linha telefônica, verifique se todas as tomadas de telefone estão funcionando. Caso alguma não funcione, durante o

§

§ prazo de garantia, entre em contato com a construtora;

Não molhe as caixas de passagem e do DG de telefonia, durante a limpeza;

Para conexão, utilize somente fios e ferramentas adequadas. Não corte nem faça emendas nos cabos. Eles perderão sua característica de transmissão de sinais;

§

Promova inspeção preventiva anualmente nas instalações telefônicas, por técnico habilitado ou empresa especializada, a fim de se garantir o seu perfeito funcionamento.

Dicas

§

§

§

§

Defeitos detectados da caixa de entrada das linhas telefônicas na edificação para o exterior desta são de responsabilidade da concessionária;

Defeitos detectados no trecho compreendido entre a caixa de entrada das linhas telefônicas e as caixas de distribuição dos pares pelos diversos pavimentos são de responsabilidade do Condomínio;

Defeitos detectados no interior da unidade e, fora desta, em eletrodutos que conduzam somente fiação do uso exclusivo da unidade, são de responsabilidade de seu usuário;

Em caso de defeito, deve haver, inicialmente, consulta à concessionária.

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INSTALAÇÃO ELÉTRICA

Descrições e usos

É o sistema destinado a distribuir energia elétrica de forma segura e controlada. Seu projeto foi elaborado de acordo com as normas técnicas da ABNT e aprovado pela concessionária de energia (Cemig).

A entrada de energia no edifício acontece de forma subterrânea através da caixa tipo ZC, de responsabilidade da CEMIG, localizada no passeio da Rua Augustura. A alimentação é feita pela companhia concessionária de energia elétrica utilizando dois cabeamentos, cada um com quatro condutores, sendo um neutro (N) e três fases (F). A partir da caixa ZC, a energia segue para a caixa CM-10 (QGBT - quadro geral de baixa tensão), localizada na garagem do subsolo. Esse quadro tem a função de proteger toda a instalação elétrica do edifício, além de transformar a alta energia, vinda da rua, em baixa energia. A partir do QGBT a energia segue para a caixa de derivação do condomínio e dela para o medidor do condomínio, localizado ao lado da CM-10, que faz a leitura do consumo das áreas comuns. Simultaneamente, a energia segue, através de duas prumadas, para as caixas de distribuição (CM-17) dos pavimentos e delas para os medidores individuais dos apartamentos

(CM-2) que se localizam no

hall

do elevador do respectivo pavimento do apartamento. Tal qual o medidor do condomínio, estes fazem a leitura do consumo de cada unidade individualmente.

Dos medidores, a corrente elétrica se dirige aos quadros de distribuição de circuitos (QDC’s). No seu apartamento, o QDC localiza-se na área de serviço. Na área comum existem dois QDC’s: um no pilotis (QDC

Condomínio), localizado no hall dos elevadores e outro no ático (QDC

Barrilete).

O QDC Condomínio aliemnta o QDC Barrilete, os circuitos de iluminação das garagens, área comum do subsolo e pilotis (interno e externo), emergência, boxes privativos, salão de festas, escada de emergência e dos halls dos pavimentos de apartamento e área comum, os pontos de tomada em 127 Volts espalhados pela área comum, microondas do espaço gourmet do salão de festas e copa, forno elétrico da copa e dos halls de elevador dos pavimentos de apartamento, os pontos de tomada em 220 Volts no salão de festas e esteiras do fitness e os os pontos de força do chuveiro do banho zeladoria, sauna, bombas e filtros das piscinas e previsão para aquecedor, motor do portão de veículos, bomba de recalque e elevadores.

O QDC Barrilete alimenta a iluminação dos poços dos elevadores e casa de máquinas, os pontos de tomada em 127 e 220 Volts da casa de máquinas e em 127 Volts do poço do elevador, o circuito do sistema de aquecimento solar e os pontos de força da bomba de recirculação de

água quente e incêndio,

O quadro de contatores deriva-se dos QDC Condomínio e localiza-se na guarita. Ele comanda os circuitos de iluminação das garagens do 1º pavimento e subsolo, a iluminação externa da quadra, entrada de pedestres, muros, jardins, entrada guarita e garagem que se relacionam, através doo quadro de interruptores na guarita (manobra mecânica).

Existem também outros quadros de força como o dos elevadores e das bombas de recalque no condomínio.

O QDC é o quadro que contém os disjuntores, dispositivos que protegem os condutores contra a sobrecarga, desligando automaticamente o circuito. Podem também ser usados para ligar e desligar os circuitos manualmente, caso seja necessário algum tipo de manutenção. Um circuito

F + N é protegido com um disjuntor unipolar; um circuito F + F é

57

protegido com um disjuntor bipolar, e um circuito F + F + F é protegido com um disjuntor tripolar.

Sua unidade possui uma instalação independente que é constituída por diversos elementos, tais como: tomadas de energia, para ligação de eletrodomésticos normalmente utilizados; tomadas especiais de energia e pontos de força para ligação de máquinas domésticas, como máquina de lavar roupa, micro-ondas e chuveiro elétrico dos banhos serviço; pontos de iluminação para ligação de lâmpadas e luminárias; interruptores para acionamento dos pontos de iluminação; quadro elétrico de proteção, para controlar as sobrecargas dos circuitos. Para conhecer melhor e ver a localização das tomadas especiais e quadros, consulte o capítulo Desenhos.

Desde de dezembro de 1997, é obrigatório no Brasil o uso do DR para todas as instalações elétricas nos circuitos que atendam as áreas molhadas. O DR (diferencial residual) é um interruptor automático de segurança que desliga o circuito no qual está instalado caso detecte perda de corrente elétrica de pequena intensidade, que um disjuntor comum não consegue detectar, mas que podem ser fatais se percorrer o corpo humano. No seu apartamento, todos os circuitos de iluminação e tomadas são protegido pelo DR.

Foi instalado nos QDC’s do condomínio o supressor de surto de tensão

– dispositivo que desvia as sobrecargas, funcionando como uma espécie de pára-raios interno. Todas as fases que entram no QDC passam antes por este equipamento, protegendo todo o quadro de surtos de tensão

(variações abruptas na tensão fornecida).

As tomadas dos quartos, salas, banheiros, cozinhas e área de serviço estão aterradas, e são 127V. Principalmente na cozinha e área de serviço, existem pontos específicos para ligação de micro-ondas, ferro elétrico, lava-louças e geladeira, que devem ser impreterivelmente obedecidos devido as cargas elevadas destes eletrodomésticos. Além disso, devese considerar os valores de potência utilizados no projeto elétrico, conforme tabela a seguir.

Eletrodomésticos Potência

Fogão

Exaustor

Geladeira

Freezer

100W

100W

300W

300W

Forno elétrico

Micro-ondas

2800W

1500W

Máquina de lavar louça 1800W

Máquina de lavar roupa 1800W

Ferro elétrico

Chuveiro elétrico

Secador de cabelo

600W

4400W

600W

Sauna (apartamentos de cobertura)

Aquecedor hidro. (aptos. de cobertura)

Bomba hidro (aptos.

Decobertura)

6.000W

8.900W

2.910W

Existem, em sua unidade, uma tomada de 220 Volts localizada na cozinha (destinada ao forno elétrico) e um ponto de força 220 Volts para alimentação do chuveiro elétrico do banho serviço. Na área comum existem diversos pontos de força e tomadas (como, por exemplo, no

58

salão de festas, fitness, etc.) em 220 Volts devidamente identificadas.

Ilustração da tomada padrão conforme norma NBR 14.136:

NEUTRO

(azul)

FASE

(preto)

TERRA

(verde)

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

§

Todo e qualquer conserto e instalação que envolva o sistema elétrico de sua unidade deverá ser feito por profissional tecnicamente habilitado para a função;

Quando o imóvel estiver desabitado, recomenda-se desligar a chave geral (disjuntor geral) no quadro de distribuição;

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§

§

O quadro de distribuição de circuitos foi projetado e executado dentro das normas de segurança, não podendo ter suas chaves/ disjuntores alterados por outros de diferentes especificações. Para evitar acidentes, não é recomendável abrir furos perto deste quadro;

Os cabos alimentadores (cabos que saem dos paineis de medição e vão até os diversos quadros elétricos) não podem ser sangrados para derivação de suprimento de energia;

Não é recomendável o acréscimo de circuitos elétricos, além dos reservas previstos nos quadros, pois o QDC foi dimensionado para uma quantidade de equipamentos definidos em projeto e possui as fases balanceadas para este fim. Qualquer acréscimo poderá causar danos ao sistema elétrico e o desbalanceamento das fases, prejudicando todo o sistema;

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Não troque os disjuntores por outros de amperagem maior, pois tal atitude pode provocar danos na instalação;

Para sua segurança, e para que não ocorram desligamentos não desejados do DR, utilize somente equipamentos que possuem resistência blindada;

Não use equipamentos em mau estado de conservação ou com a fiação fora dos padrões normais de segurança;

Antes de colocar qualquer eletrodoméstico na tomada, certifiquese no manual do mesmo a voltagem correta;

Ao adquirir aparelhos elétricos, verifique se o local escolhido para a sua colocação é provido de instalação elétrica adequada para o seu funcionamento nas condições especificadas pelos fabricantes;

Na instalação de armários próximos às tomadas e interruptores, certifique-se que o marceneiro recortou e instalou os mesmos no próprio corpo do armário, de forma correta e com perfeito isolamento dos fios;

Na instalação das luminárias, as mesmas devem ser ligadas ao fio terra localizado em cada ponto de luz;

Utilize proteção individual (ex.: estabilizadores, filtros de linha etc.) para equipamentos mais sensíveis (como computadores,

hometheater

, central de telefone, etc.);

As instalações de equipamentos, lustres ou similares deverão ser executadas por técnico habilitado, observando-se em especial o aterramento, tensão (voltagem), bitola e qualidade dos fios, isolamentos, tomadas e plugs a serem empregados;

59

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Evite contato dos componentes dos sistemas elétricos com água;

Em caso de sobrecarga momentânea, o disjuntor atingido se desligará automaticamente. Neste caso, basta religá-lo. Caso ele volte a desligar, significa sobrecarga continua ou que está ocorrendo um curto em algum aparelho ou no próprio circuito. Neste caso, solicite o serviço de um profissional habilitado;

A manutenção preventiva das instalações elétricas deve ser executada com os circuitos desenergizados (disjuntores desligados);

Sempre que for realizar manutenção, limpeza, reaperto nas instalações elétricas ou mesmo uma simples troca de lâmpadas, desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou, na dúvida, o disjuntor geral;

Em caso de incêndio, desligue o disjuntor geral do quadro de distribuição do seu apartamento. Nunca desligue a energia do condomínio porque alguns sistemas de proteção e combate a incêndio dependem dela;

Evite sobrecarregar os circuitos elétricos para além das cargas previstas;

Não ligue aparelhos de voltagem diferente das tomadas;

Nunca ligue aparelhos diretamente nos quadros de energia;

O manuseio incorreto dos fios eletricamente carregados poderá ocasionar choques fatais;

Nunca segure dois fios ao mesmo tempo. O contato simultâneo com um fio positivo e um negativo pode ocasionar passagemn de corrente e uma possível parada cardíaca. Quando tiver que lidar com instalação elétrico, isole sempre o fio que acabou de mexer antes de desencapar o outro;

§

§

Nunca manuseie equipamentos elétricos quando estiver em contato com a água. Use sempre um calçado com sola de borracha;

Efetue a limpeza das partes externas das instalações elétricas

(espelhos, tampas de quadros, etc.) somente com pano seco.

Dicas

§

É fácil calcular o consumo mensal de qualquer equipamento elétrico.

No exemplo a seguir, foi usado como referência um modelo de chuveiro com 4.000 W de potência e uso diário de 30 minutos (=

0,5 h). Veja como calcular:

Potência(W) X horas por dia X dias por mês / dividido por 1.000 = consumo mensal / kws

- 4.000W X 0,5 X 30 / 1.000 = 60 kws

Desta forma, é possível ter uma noção da média de consumo do equipamento no total da conta de luz;

Eletrodomésticos

Lâmpada incandescente

Lâmpada fluorescente

Lâmpada dicróica

Fogão

Exaustor

Filtro

Geladeira

Freezer

Máquina de lavar louça

Forno elétrico

Potência

100 a2100W

16 a 65W

120W

100W

100W

100W

300W

300W

1800W

2800W

60

§

§

Eletrodomésticos

Micro-ondas

Máquina de lavar roupa

Ferro elétrico

Televisão

Secador de cabelo

Chuveiro elétrico

Aquecedor do spa (aptos. de cobertura)

Bomba do spa (aptos. de cobertura)

Sauna (aptos. de cobertura)

Potência

1500W

1800W

100W

100W

600W

4400W

8900W

3640W

6.000W

Manter limpas luminárias e lâmpadas ajuda na reflexão correta da luz e evita a falsa sensação de que a iluminação está fraca. Para limpá-los, aguarde até que estejam frios. Retire as luminárias e laveas com água e sabão neutro. Já na limpeza das lâmpadas, passe apenas um pano úmido e macio;

Ao substituir as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes é preciso ficar atento. Certifique-se de que você está comprando um produto de qualidade. As lâmpadas fluorescentes, assim como os aparelhos elétricos, possuem o Selo do Programa Nacional de

Conservação de Energia Elétrica (Procel), concedido aos equipamentos que apresentam os melhores índices de eficiência energética. Outro fator importante é verificar a equivalência em watts das lâmpadas. Substitua corretamente uma pela outra sem perder a qualidade na iluminação. Veja na tabela:

§

§

§

§

Lâmpadas

Incand.

(uso resid.)

Equivalência de Lâmpadas

Lâmpadas Fluorescentes

Compactas ou tubulares

Circulares

40 Watts

60 Watts

11 Watts

15 Watts

15 Watts

100 Watts 24 ou 25 Watts 20 Watts

200 Watts – 40 Watts

Utilize somente lâmpadas 127 ou 220 Volts, compatíveis com a voltagem da rede elétrica de seu edifício e mantenha as luminárias conectadas ao fio terra. Lâmpadas de voltagem menor do que a da rede duram menos e queimam com mais facilidade.

Troque sempre que possível as incandescentes pelas fluorescentes.

Para se ter uma idéia, uma lâmpada fluorescente (tubular, compacta ou circular) de 15 a 40 watts iluminatanto quanto uma incandescente de 60 watts. Elas iluminam melhor, duram mais e gastam menos energia;

A compra de lâmpadas e aparelhos deve ser orientada em função da voltagem instalada;

A iluminação indireta feita com lâmpadas fluorescentes tende a manchar a superfície (forro de gesso) da qual estiver muito próxima.

Portanto, são necessárias limpezas ou pinturas constantes neste local;

Luminárias utilizadas em áreas descobertas ou externas onde existe umidade excessiva podem ter seu tempo de vida diminuído,

61

§

§

§ necessitando de manutenções frequentes também com troca de lâmpadas;

Em áreas comuns, onde as lâmpadas ficam permanentemente acesas, é necessário observar a vida útil que é dada pelo fabricante, pois pode ser necessária uma troca muito frequente devido ao uso constante que consome rapidamente sua durabilidade;

É sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado não sobrecarregará a capacidade de carga elétrica da tomada e a instalação. Nunca utilize “tês” ou “benjamins” (dispositivos com que se ligam vários aparelhos a uma só tomada) ou extensões com várias tomadas, pois elas provocam sobrecargas;

Chuveiros elétricos não devem funcionar com pouca água, pois poderão ocorrer super aquecimentos e sobrecargas na instalação.

Estes equipamentos devem, sempre, possuir resistência blindada.

Eventualmente, poderão ocorrer alguns problemas nas instalações elétricas de sua unidade. Alguns deles e os procedimentos para suas resoluções estão relacionados a seguir.

1. Parte da instalação não funciona

§

Verifique no quadro de distribuição se o disjuntor daquele circuito não está desligado. Em caso afirmativo, ligá-lo.

Se ele voltar a desarmar, deve ser solicitada a assistência de um técnico especializado, pois há possibilidade de várias ocorrências: a) Poderá existir algum curto-circuito em eletrodoméstico ligado ao circuito e será necessária a sua identificação e a sua retirada; b) O circuito poderá estar sobrecarregado com aparelhos cujas características de potência sejam superiores às previstas no projeto;

§ c) Poderá existir algum curto-circuito na instalação e será necessário o reparo deste circuito; d) O disjuntor poderá estar com defeito e será necessária a sua substituição por outro equivalente.

Poderá estar ocorrendo a falta de energia em uma fase no QDC ou no medidor, o que impossibilitará o funcionamento de parte da instalação. Verificar onde ocorre a falta;

§

Se localizada antes do medidor ou no mesmo, somente a concessionária de energia elétrica terá condições de resolver o problema, após a sua solicitação, pois poderá estar ocorrendo a

“falta de uma fase” no fornecimento de energia.

2. Os disjuntores do QDC estão desarmando com frequência

§

§

§

Verificar se há aquecimento do QDC e a existência de conexões frouxas, que constituem fonte de calor, afetando a capacidade dos disjuntores. Um simples reaperto de conexões resolverá o problema;

Diversos circuitos poderão estar sobrecarregados com aparelhos de potências superiores às previstas no projeto;

Verificar se existe algum disjuntor com aquecimento acima do normal, que pode ser provocado por mau funcionamento interno, devendo o mesmo ser substituído;

§

Os chuveiros elétricos quando funcionam com pouca saída de água tendem a aquecer a instalação, provocando sobrecarga. Estes aparelhos devem ter sempre resistência blindada, para evitar fugas de corrente.

3. O disjuntor geral do QDC está desarmando

§

Poderá haver falha no isolamento da fiação (curto-circuito), provocando fuga de corrente para terra;

62

§

Neste caso, deve ser identificado qual o circuito com a falha. Para isso, todos os disjuntores devem ser desligados e ligados, um a um, até que se descubra qual provoca o desarme do disjuntor geral. Só depois desse procedimento é que se deve reparar a isolação com falha;

Poderá existir defeito de isolamento de algum equipamento. Para descobrir qual está com defeito, proceda da maneira descrita anteriormente e repare o isolamento do equipamento;

§

Poderá existir um problema em um aparelho ligado ao circuito, ou na própria fiação, ou, ainda, uma sobrecarga no disjuntor geral (a carga total poderá estar excedendo a capacidade do disjuntor).

4. Choques elétricos

§

Ao perceber qualquer sensação de choque elétrico, proceda da seguinte forma: a) Desligue a chave de proteção deste circuito; b) Verifique se o isolamento dos fios de alimentação não foi danificado e estão fazendo contato superficial com alguma parte metálica; c) Caso isso não tenha ocorrido, o problema possivelmente está no isolamento interno do próprio equipamento. Neste caso, repare-o ou substitua-o por outro de mesmas características elétricas.

Atenção

Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou instalação inteira, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto.

Desligamentos frequentes são sinal de sobrecarga. Por isso, nunca troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior corrente (maior amperagem) simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor ou fusível por outro de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e cabos elétricos por outros de maior bitola (seção).

Da mesma forma, nunca desative ou remova a chave automática de proteção contra choques elétricos (dispositivo DR), mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente. Se os desligamentos forem frequentes e, pricipalmente, se as tentativas de religar a chave não tiverem êxito, isso significa, muito provavelmente, que a instalação elétrica apresenta anomalias internas somente identificáveis por profissionais qualificados. A desativação ou remoção da chave significa a eliminação de medida protetora contra choques elétricos e implica riscos de morte para os usuários da instalação.

Evite acidentes

§

§

Não coloque facas, garfos ou qualquer objeto de metal dentro de aparelhos elétricos ligados;

Não deixe as crianças soltarem pipas perto de redes elétricas;

§

§

§

Ensine às crianças a não colocar os dedos ou qualquer objeto, principalmente metálico, dentro da tomada. Para maior segurança, instale protetores de plástico que só deverão ser retirados quando a tomada for utilizada;

Na baixa tensão, você tomará um choque se entrar em contato com a instalação elétrica. Na alta tensão é diferente, uma simples aproximação pode ser fatal. Por isso, deve-se sempre manter distância da rede elétrica;

Aparelhos elétricos no banheiro são um grande risco. Certifique-se também de que o chuveiro elétrico esteja bem instalado e com fio terra;

63

§

Jamais substitua fusíveis queimados por objetos estranhos à instalação, tais como grampos e fios metálicos, pois deixam a instalação desprotegida contra sobrecargas.

INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA

Descrições e usos

É o conjunto de tubulações e equipamentos, aparentes ou embutidos nas paredes, destinados ao transporte de água potável, águas servidas, água pluvial e esgoto na edificação, servindo assim para o abastecimento de todas as áreas providas de vasos sanitários, cubas e chuveiros, por exemplo. Seu projeto foi elaborado de acordo com as normas técnicas brasileiras da ABNT. Na cidade de Belo Horizonte, a concessionária responsável pelo abastecimento de água é a Copasa.

O sistema hidráulico do edifício é constituído basicamente pelos seguintes subsistemas e componentes:

§

§

Água fria ou quente (lavatórios e chuveiros dos banhos suíte e semisuíte), constituídas por: ponto de água (ponto que alimenta todas as louças como lavatório, caixa acoplada, máquina de lavar roupa etc.); prumadas de água (tubulações principais que trazem a água do reservatório superior); ramais de distribuição de água

(tubulações secundárias alimentadoras dos diversos pontos, nos cômodos apropriados);

Esgoto e águas servidas (provenientes de lavagem de pisos ou veículos, por exemplo), constituídos por: ponto de esgoto (ponto por onde são liberados os esgotos dos pontos que alimentam as louças, além dos ralos secos e sifonados); prumadas coletoras de esgoto (tubulações principais que conduzem o esgoto até as

§

§

§

§

§ saídas do edifício). Os vasos sanitários e os ralos sifonados de banheiros são ligados às “colunas de esgoto”. Os tanques, as máquinas de lavar e os ralos de áreas de serviço são ligados às

“colunas de sabão”. As pias de cozinhas são ligadas às “colunas de gordura”;

Água pluvial, que são as águas de chuva e as de lavagem sem sabão

(detergentes), normalmente coletadas pelas redes pluviais, constituídos por: prumadas de águas pluviais (tubulações principais que trazem a água coletada nas coberturas em geral, nos terraços, nos ralos das varandas, áreas descobertas do pilotis, para as saídas do edifício) e tubulação de condução à rede pública de água pluvial;

Caixa de retardo de água pluvial, localizada no subsolo, que tem como função retardar o lançamento de água pluvial na rede pública de drenagem durante temporais, diminuindo a demanda de utilização da mesma em momentos críticos. A água acumulada é liberada gradativamente para a rede pública através de duas bombas de recalque submersíveis;

Ralos: todos possuem grelhas de proteção para evitar que detritos maiores caiam em seu interior causando entupimentos;

Ralos secos: destinam-se apenas ao recolhimento de líquidos do piso e transporte até um ralos sifonado, ou então, diretamente à prumada de queda que não tenha exalação de mau cheiro. Localizamse basicamente no box (ralo sob o chuveiro);

Ralos sifonados e sifões: são ralos de interligação de vários pontos, que possuem “fecho hidráulico”, o qual consiste numa pequena cortina de água, que evita o retorno do mau cheiro;

64

§

§

Registros de pressão: válvulas destinadas à regulagem da vazão de água ou fechamento completo da mesma nos pontos de utilização

(lavatórios, pias, tanques etc.);

Registros de gaveta: válvulas de fecho para instalação hidráulica predial, destinadas a interrupção eventual de passagem de água para reparos na rede ou ramal. Recomenda-se que o registro de gaveta fique sempre totalmente aberto para se evitar o desgaste do mesmo;

§

Shafts

hidráulicos: vãos verticais que percorrem todos os pavimentos do edifício e por onde passam tubulações (em geral, as prumadas). Foram criados para evitar o chumbamento das tubulações nas paredes, além de facilitar a manutenção do sistema hidráulico, afastando a necessidade de quebra de paredes e revestimentos para tal.

O sistema de instalação de água fria se origina no ponto de abastecimento da Copasa, passando pelo hidrômetro instalado no jardim próximo ao acesso de veículos, onde é medido o consumo total do condomínio. Do hidrômetro, a água segue para alimentar o reservatório inferior, localizado no subsolo.

Do reservatório inferior, cuja capacidade é de 20.000 litros, a água é encaminhada para o reservatório superior através de duas de bombas de recalque de funcionamento automático controlado por sistema eletromecânico, localizadas no cômodo do reservatório inferior no subsolo. O funcionamento das bombas de recalque se dá através de um sistema cíclico alternado automaticamente, visando o atingimento da vida útil do equipamento.

O reservatório superior comporta 56.000 litros (incuída a reserva de

16.000 litros para incêndio), dividido em duas caixas de concreto. No

ático estão localizados os equipamentos do sistema de aquecimento central de água , incluindo o reservatório térmico. Para maiores detalhes sobre esse sistema, consulte o item Sistema de aquecimento central de água, nesse capítulo.

A partir do reservatório superior a água passa pelos registros gerais, localizados no ático, cuja função é interromper o fluxo de água para dar manutenção ou limpeza na rede hidráulica. Desses registros, a água segue por gravidade pelas prumadas do edifício para distribuir aos diversos pontos de alimentação.

Toda a água fria que alimenta a área comum passa previamente pela estação redutora de pressão (ERP), localizada 1° pavimento, no hall do elevador. Como o próprio nome diz, a função deste equipamento é reduzir apressão da água (pressão elevada pode danificar tubulações, registros e demais componentes hidráulicos).

Nos apartamentos do 2° ao 12° pavimento foi instalada junto ao medidor foram instaladas válvulas uniponto para alimentação da água fria e quente.

A função da válvula uniponto é a mesma da estação redutora de pressão.

A diferença é que esta última é instalada em uma prumada, a qual posteriormente dá origem a diversos ramais, enquanto a vávula uniponto

é instalada diretamente em um ramal de alimentação.

Os registros de água fria e quente localizados próximo as esperas dos medidores tem a funcão de interromper o fluxo de água no ramal alimentador, em caso de vazamento ou qualquer outra emergência.

Cada apartamento possui duas esperas (uma para água quente e outra para água fria) para instalação, às expensas do condomínio, de hidrômetro localizado no

hall

do elevador do respectivo pavimento. Toda a água que abastece seu apartamento passa previamente pela espera e, futuramente caso seja instalado, pelo hidrômetro referente a sua unidade.

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O funcionário da Copasa fará a leitura somente do hidrômetro geral.

Caberá ao síndico ou funcionário do edifício fazer a leitura dos medidores dos apartamentos e repassar os valores aos moradores.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

As caixas acopladas foram reguladas na entrega da sua unidade. Se você perceber um vazamento constante de água dentro da bacia sem que a mesma tenha sido acionada, promova uma revisão na sua regulagem. Caso contrário o desperdício de água será considerável;

§

§

Não jogue quaisquer objetos nos vasos sanitários e ralos que possam causar entupimento, tais como: absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos, fio dental etc.;

Nunca jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das pias e dos lavatórios, jogue-os diretamente no lixo;

§

§

§

Os ambientes que possuírem ralos sifonados e sifões e que não tiverem uso frequente, poderão ocasionar mal cheiro. Isso se deve pela evaporação da água do fecho hídrico em vasos, ralos sifonados e sifões, ocasionados pela falta de presença de água. Para evitar esse problema, as torneiras deverão ser abertas regularmente e a descarga deverá ser acionada;

Caso os tubos flexíveis (rabichos que conectam as instalações hidráulicas às louças) forem danificados causando vazamentos, substitua-os pelas mesmas referências do original ou de mesma qualidade, tomando o cuidado de fechar o registro geral de água antes da troca;

Não deixe de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba de aço inox das pias de cozinha;

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Não aperte em demasia as torneiras e registros de sua unidade, pois pode causar danos às buchas de vedação interna;

Nunca golpeie os ralos com objetos pontudos que possam causar fissuras e furos, causando vazamentos;

Não esqueça a mangueira de jardim ligada com a ponta submersa.

Uma variação de pressão da rua poderá succionar a água empoçada, levando-a ao cavalete e ao reservatório;

É recomendado o uso de sabão biodegradável para evitar o retorno da espuma da máquina de lavar ou tanque;

Caso faça alguma manutenção na ducha higiência ou caso ela não seja usada por muito tempo, mantenha seu registro próprio fechado enquanto não é utilizada;

Ao instalar filtros, torneiras, etc., não os atarraxe com excesso de força, pois pode danificar a saída da tubulação, provocando vazamentos;

Sempre que não houver utilização constante, ou em caso de ausência prolongada no imóvel, mantenha registros e torneiras fechados;

Limpe periodicamente os ralos e sifões das louças, tanques e pias, retirando todo e qualquer material causador de entupimento

(piaçava, panos, fósforos, cabelos etc.);

Verifique a cada três anos as gaxetas, anéis o’ring e a estanqueidade dos registros de gaveta, evitando vazamentos;

Limpe e verifique a regulagem do mecanismo de descarga periodicamente;

Verifique a cada mês, ou semanalmente em épocas de chuvas intensas, os ralos e grelhas das águas pluviais e as calhas;

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§

Verifique anualmente as tubulações de captação de água do jardim para detectar a presença de raízes que possam destruir ou entupir as tubulações;

Substitua periodicamente os vedantes (courinhos) das torneiras, misturadores e registros de pressão para garantir a boa vedação e evitar vazamentos;

As tubulações que não são constantemente usadas (ladrão) devem ser acionadas a cada seis meses, de forma a evitar entupimentos, devido às incrustações, sujeiras, etc.;

O sistema de aviso e/ou ladrão não deve ter as suas tubulações obstruídas;

A cada seis meses ou quando ocorrerem indícios de contaminação ou problemas no fornecimento de água potável pela COPASA, solicite a limpeza dos reservatórios através de empresa especializada;

Caixas de inspeção de esgoto, caixas de gordura e caixas de passagem de águas pluviais devem ser inspecionadas semestralmente, verificando se o estado de seu revestimento e as condições do fundo. As más condições destas caixas poderão causar infiltrações no solo, contaminando-o;

As caixas de esgoto. de gordura e águas pluviais devem ser limpas a cada 90 dias ou quando for detectada alguma obstrução, e deve ser feita a eventual manutenção do revestimento impermeável;

Na caixa de gordura, os materiais gordurosos se solidificam. Este material sólido deve ser retirado mensalmente, bem embalado e jogado no lixo;

§

§

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§

As caixas de gordura devem ser hermeticamente vedadas, porém suas tampas devem ser de fácil remoção, para permitir as limpezas periódicas;

Verifique, periodicamente, o funcionamento das bombas de recalque alternando-as manualmente para que ambas se mantenham em perfeito funcionamento;

Em caso de enguiço constatado em uma das bombas de recalque, o reparo deve ser imediatamente providenciado junto à empresa de manutenção;

Sempre devem ser verificadas as aberturas nos registros, que permitem a passagem de água na bomba de recalque que entrará em operação. O registro fechado causará a queima do motor;

§

A cada 6 meses, efetue manutenção preventiva nas bombas de recalque.

Dicas

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§

No caso de algum vazamento em tubulação de água, a primeira providência a ser tomada é o fechamento do registro geral do sanitário ou da dependência em que está ocorrendo o vazamento.

Feito isso, chame a empresa responsável pela manutenção;

No caso de algum vazamento no teto, solicite ao proprietário da unidade acima que evite usar a dependência em que está ocorrendo o vazamento e, em seguida, contate a empresa responsável pela manutenção;

§

Quando se ausentar por um determinado período, certifique-se de que o registro geral está fechado, pois um pequeno vazamento poderá acarretar sérios danos à sua unidade.

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LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS

Descrições e usos

Sua unidade possui louças e metais sanitários de qualidade e em conformidade com as normas técnicas. Para ver a especificação das mesmas, consulte a

Tabela dos Materiais de Acabamento

, no capítulo Tabelas.

O banheiro próximo ao fitness no pilotis é destinado a portadores de necessidades especiais. Esse banheiro possui barras de apoio e equipamentos necessários para a adequação ao uso por essas pessoas, conforme especificado pela NBR 9050.

As torneiras das pias dos lavabos do pilotis são acionadas através de um leve toque e possuem fechamento automático (temporizado).

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Limpe as louças sanitárias apenas com pano úmido, sabão neutro e desinfetante;

§

Cromados e metais sanitários devem ser limpos com água e sabão neutro. Qualquer outro produto químico pode acarretar a remoção da película protetora, ocasionando a sua oxidação;

§

§

§

Faça uma limpeza periódica dos aeradores (bicos removíveis) das torneiras, pois é comum o acúmulo de resíduos provenientes da própria tubulação;

Não utilize na limpeza abrasivos, solventes, esponja de aço ou similares;

Durante o manuseio de torneiras e registros não se deve forçá-los, pois isso pode danificar as suas vedações internas e provocar vazamentos;

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Não utilize torneiras ou registros como apoio ou cabide;

Não permita sobrecarga de louças sobre a bancada;

Não devem ser retirados elementos de apoio (mão-francesa, coluna do tanque etc.), podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da peça ou bancada;

Verifique o diafragma da torre de entrada e a comporta do mecanismo da caixa acoplada a cada três anos;

A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar danos como ressecamento de alguns componentes e acúmulo de sujeira, causando vazamentos ou mau funcionamento.

Caso esses problemas sejam detectados, não mexa nas peças e acione a assistência técnica do fabricante;

Evite batidas nos tubos flexíveis que alimentam os lavatórios e as caixas acopladas aos vasos sanitários, pois são peças sensíveis, e as batidas podem ocasionar vazamentos;

Não utilize qualquer aparelho sanitário como apoio, pois ele pode quebrar e causar ferimentos graves;

Todos os vasos sanitários possuem caixa acoplada com regulagem de fluxo de água. Caso seja necessário realizar algum reparo nesse sentido, chame a assistência técnica do fabricante;

Para evitar entupimentos, não jogue nos vasos sanitários ou ralos absorventes higiênicos, fraldas descar táveis, cotonetes, preservativos, grampos ou outros objetos;

Em caso de substituição ou instalação de torneiras, lavatórios, bacias e chuveiros, o registro que abastece o ponto respectivo deve ser fechado. Não o abra até a recolocação da peça, como

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§

§ forma de evitar vazamentos;

Em caso de necessidade, troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo fabricante, evitando assim a troca da base;

No caso de troca de sifão, este deverá ser da mesma referência, marca ou da mesma qualidade do original instalado;

§

Para prevenir o entupimento ou desentupir pias e lavatórios, use apenas o desentupidor de borracha, não utilizando materiais à base de soda cáustica, arames ou ferramentas não apropriadas.

Caso não consiga resultado, contate um profissional habilitado ou empresa especializada.

Dicas

A seguir são mostrados alguns procedimentos práticos de manutenção.

Caso as providências não sejam suficientes, procure um profissional capacitado ou firma especializada.

Para desentupir a pia

§

Encha-a de água e, utilizando luvas de borracha, coloque o desentupidor a vácuo sobre o ralo, pressionando-o para baixo e para cima. Observe se ele está totalmente submerso.

§

§

Quando a água começar a descer, continue movimentando o desentupidor, deixando a torneira aberta.

Se a água não descer, tente com a mão ou com o auxílio de uma chave inglesa, desatarraxar o copo do sifão, tomando o cuidado de colocar um balde embaixo, para a água cair. No copo do sifão, ficam depositados os resíduos, geralmente responsáveis pelo entupimento. Nos casos de sifão americano (corrugado), como o

§

§ do tanque da área de serviço, os resíduos ficam depositados no local mais baixo de sua cruvatura.

Tente desobstruir o ralo da pia de baixo para cima. Algumas vezes, os resíduos se localizam nesse trecho do encanamento.

Coloque o copo retirado do sifão. Nunca jogue produtos a base de soda cáustica dentro da tubulação de esgoto.

§

Depois do serviço pronto, abra a torneira e deixe correr água em abundância, para limpar bem.

Para consertar a torneira que está vazando

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§

§

Retire a tampa/ botão (quando houver) da cruzeta com a mão.

Utilizando uma chave de fenda, desrosqueie o parafuso que prende a cruzeta.

Com o auxílio de um alicate de bico, desrosqueie a porca que prende a canopla para poder ter acesso ao mecanismo de vedação.

§

Com o auxílio de um alicate de bico, desrosqueie o mecanismo de vedação do corpo e o substitua por um novo.

Para regular a descarga da caixa acoplada da bacia sanitária

§

Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada.

§

§

Com ajuda de um alicate, rosqueie a bóia, deixando-a mais firme para que, quando a caixa estiver cheia, não permitir que a água transborde pelo ladrão.

Caso a caixa acoplada continue desregulada, será necessário a troca da bóia. Para tanto, deve-se desrosquear a bóia e levar em um depósito de materiais de construção para que sirva de modelo para a compra de uma nova. Com a nova bóia em mãos, encaixe-a

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e rosqueie-a exatamente no local de onde a antiga foi retirada.

Para desentupir o chuveiro:

§

Desligue o disjuntor correspondente no QDC (caso o chuveiro seja elétrico);

§

§

§

§

Desrosqueie a capa protetora do crivo;

Retire a proteção metálica (quando houver);

Retire o plástico ou borracha preta;

Com o auxílio de uma escova de dentes, limpe o crivo desobstruindo os orifícios que podem ter acumulado detritos.

PAISAGISMO E IRRIGAÇÃO AUTOMÁTICA

Descrições e usos

O condomínio possui área ajardinada com paisagismo que, além de embelezá-lo, auxilia na permeabilidade do solo.

Sua composição buscou adequar a vegetação ao projeto arquitetônico,

às condições do local e de sua utilização.

Havendo a necessidade, ou o desejo, de modificações, devem ser escolhidas plantas que também se adequem àquelas condições e que não possuam raízes agressivas ou profundas que poderão danificar partes da estrutura, das instalações e do sistema de impermeabilização.

Os ralos e o sistema de drenagem foram calculados para atender as captações das áreas em que estão situados. Para que não haja sobrecargas, transbordamentos e acúmulo de água, devem ser mantidos limpos, desobstruídos e em perfeito estado de funcionamento.

A irrigação dos jardins é automática. São componentes do sitema de irrigação automática:

§

§

Válvulas solenóides: peças acionadas pelo

timer

, que controlam o fluxo de água. Os períodos de tempo e horários são préprogramados através do quadro de comando. Estão localizadas na guarita;

Aspersores: dispositivos direcionados para pulverizar água numa determinada área;

§

§

Sensor de chuva: dispositivo que economiza água e prolonga a vida útil do sistema de irrigação, medindo a precipitação automaticamente e evitando que o sistema de irrigação opere durante períodos chuvosos. Os sensores de chuva estão localizados no jardim e pomar;

Quadro de comando: é o quadro onde é feita toda a programação da irrigação automática, de acordo com dia, hora e setores. O quadro de comando da irrigação localiza-se na guarita.

O registro geral do sistema de irrigação localiza-se no pilotis, próximo ao hidrômetro do condomínio. O condomínio deverá comprar os equipamentos de jardinagem (rastelo, tesoura, regador etc.).

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

O projeto de paisagismo é estudado quanto ao porte, volume, textura e cores de cada espécie vegetal a ser usada. Portanto, nenhuma troca de vegetação deverá ser feita sem consulta ao projetista;

70

§

§

§

§

§

§

§

§

§

Elimine ervas daninhas e pragas e substitua espécies mortas ou doentes;

Não plante espécies vegetais cujas raízes possam danificar a camada drenante e a impermeabilização e se infiltrar nas tubulações;

Nos serviços de manutenção de jardins tome cuidado na utilização de ferramentas pontiagudas ou perfurantes, para não causar danos ao sistema de impermeabilização e às tubulações do sistema de irrigação;

Verifique anualmente as tubulações de captação de água do jardim para detectar a presença de raízes que possam destruir ou entupir as tubulações;

A grama deve ser cortada aproximadamente 8 vezes ao ano, ou sempre que a altura atingir 5cm;

Não se troca o solo de um jardim, seja ele sobre laje ou não, e sim se incorpora matéria orgânica no mínimo duas vezes ao ano e aduba-se regularmente, sendo que para cada tipo de vegetação há uma época e um tipo de adubo apropriado;

Tome precauções na utilização e no manuseio de herbicidas, fungicidas, fertilizantes e demais produtos semelhantes, para que não haja contaminação do solo, do ar ou da água, que possam trazer prejuízos à saúde das pessoas e ao meio ambiente;

Evite transitar sobre os jardins;

É recomendável a contratação de empresa ou profissional especializado para a manutenção e a conservação de jardins, canteiros e sistema de irrigação;

§

§

§

§

§

Mantenha o nível de terra dos jardins 10 cm abaixo da borda para evitar infiltrações indesejáveis;

A motobomba deverá sofrer revisão a cada seis meses;

Os horários de irrigação automática deverão ser comunicados a todos os moradores e usuários da área de lazer;

Os aspersores do sistema de irrigação automática deverão ser revisados mensalmente, a fim de se evitarem desregulagens e possíveis danos;

As válvulas solenóides deverão sofrer revisão anualmente.

PINTURA

Descrições e usos

As pinturas servem como acabamento final das vedações e podem ser aplicadas diretamente sobre o reboco, massa corrida, texturas, concreto, fibro-cimento, gesso e superfícies internas de massa corrida.

Servindo como proteção, proporcionando uniformidade às superfícies, além de conforto e beleza.

Na sua unidade e no edifício foram utilizadas tintas látex, acrílicas, epóxi, esmalte e texturizada. Para maiores detalhes sobre a cor e o tipo de pintura, consulte a

Tabelas dos Materiais de Acabamento

, no capítulo

Tabelas.

A tinta látex é um produto de altíssima qualidade, com ótima cobertura e rendimento. Fácil de aplicar, é indicada para alvenaria interna e externa, tendo sempre um acabamento fosco ou aveludado.

71

A tinta acrílica apresenta alta durabilidade e resistência, além de ótima cobertura e rendimento. É ideal para os mais diversos tipos de superfícies internas e externas. Ela apresenta aparência se semi-brilho ou fosca. É um produto de fácil aplicação, baixo respingamento, ótima cobertura, resistência a intempéries e excelente alastramento.

A tinta esmalte comum ou sintética é usada quando se quer um acabamento de grande qualidade. Elas podem ser diluidas e limpas com aguarrás. Não são fáceis de utilizar, têm um cheiro de forte e secam lentamente. Resistem melhor à luz,às intempéries e à chuva. São especialmente indicadas para madeiras, metais e azulejos.

As tintas do tipo epóxi são tintas de acabamento brilhante, ótima cobertura, média flexibilidade, longa durabilidade ao exterior, resistentes

à luz, ao calor, à chuva e aos solventes, álcool, óleos e ácidos. São indicadas para a impressão serigráfica sobre metais, vidros, fórmicas, fenolite, fibras de poliéster, placa de circuito impresso poliestireno e polipropileno tratado.

As paredes e esquadrias externas de seu apartamento não poderão ser decoradas com cores ou tonalidades diversas das empregadas no edifício.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Para limpar pequenas manchas, utilize pano branco umedecido em pequena quantidade de sabão neutro, esfregando o mínimo possível;

§

Para remoção da poeira ou sujeiras de paredes e tetos com aplicação de tinta PVA, utilize somente espanador e flanela seca. Deve-se tomar o cuidado de não exercer pressão demais na superfície. Não utilize água (ou pano úmido);

§

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§

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§

Com o tempo, devido à exposição à luz e à poluição, a pintura pode vir a escurecer um pouco. Havendo necessidade de retoques, toda a parede ou todo o cômodo deverão ser repintados para que não apareçam diferenças de tonalidade;

As áreas internas e externas devem ser pintadas a cada três anos ou antes, evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltrações;

Nunca utilize álcool, detergentes ou produtos químicos de limpeza

(principalmente ácidos) e jamais utilize esponjas ásperas, buchas de palhas de aço, lixas ou máquinas com jato de pressão para a limpeza das superfícies pintadas;

Evite o acúmulo de água e também o contato de produtos químicos de limpeza, principalmente produtos ácidos;

Evite atrito nas superfícies pintadas, pois a abrasão pode remover a tinta, deixando manchas;

Evite pancadas que marquem ou trinquem a superfície;

Evite que objetos como móveis e eletrodomésticos em geral fiquem encostados nas superfícies pintadas;

Evite a incidência de raios solares diretamente sobre as superfícies, colocando, nas aberturas de janelas (principalmente), sempre que possível, anteparos como cortinas, venezianas, etc., com a finalidade de garantir a coloração.

Para remoção da poeira, manchas ou sujeiras de paredes e tetos com aplicação de tinta acrílica, utilize espanador, flanela seca ou levemente umedecida com água e sabão neutro. Deve-se tomar o cuidado de não exercer pressão demais na superfície. Manchas de gordura devem ser limpas com água e sabão neutro imediatamente;

72

Dicas

A seguir são dadas algumas dicas de efeitos que mudam a aparência do ambiente somente utilizando as cores.

§

Para encurtar o ambiente, aplique tons escuros nas paredes menores.

Essa técnica é recomendada para espaços muito compridos/ retangulares;

§

§

Para alongar o ambiente, aplique cores mais escuras em duas paredes opostas. Essa técnica é ideal para espaços quadrados;

Para disfarçar objetos, pinte a parede com cores próximas a ele;

§

§

§

§

§

§

Para valorizar objetos, pinte a parede com cores contrastantes a ele;

Para rebaixar o teto, aplique cores mais claras nas paredes e uma cor mais escura no teto;

Para elevar o teto, aplique cores mais escuras nas paredes e uma mais clara no teto;

Para alargar o corredor, pinte as paredes menores e o teto com tons mais escuros. As outras paredes devem ser pintadas com cores mais leves;

Para alongar a parede, aplique duas cores numa mesma parede, com a divisa à meia altura. Pinte com cores mais escuras a parte inferior e utilize tons leves na parte superior;

Para encurtar a parede, aplique duas cores numa mesma parede, com divisa à meia altura. Pinte com cores mais claras a parte inferior e utilize tons escuros na parte superior;

§

Sempre que for aplicada tinta à parede, a limpeza dela deverá levar em conta a cura do produto utilizado. Esse processo costuma durar cerca de 25 dias contados da pintura.

PISCINA

Descrições e usos

Piscinas são reservatórios de água, dotados de sistema de tratamento, destinados ao lazer. Para seu funcionamento, possuem filtro e bomba que contribuem para um completo sistema de limpeza. As bombas aspiram a água e fazem-na circular passando pelos filtros, que retêm suas impurezas.

O condomínio possui uma piscina adulto com raia (profundidade de 105 cm) e uma piscina infantil (profundidade de 40 cm), ambas localizadas no pilotis, para uso de todos os moradores. Com relação ao seu uso, consulte as normas adotadas pelo condomínio. Os equipamentos da piscina adulto e infantil (bomba, filtro e registros) encontram-se na casa de bombas, sob o deck das. piscinas.

Os tanques das piscinas foram revestidos em cerâmica e impermeabilizados com asfalto quente e manta asfáltica.

A piscina adulto possui previsão para instalação, às expensas do condomínio, de aquecimento de água através de bombas trocadoras de calor. Os trocadores de calor utilizam o calor contido no ar atmosférico como fonte principal de energia, que por sua vez é transmitido para a

água da piscina através de um ciclo de refrigeração. Toda a infraestrutura elétrica já foi providenciada pela construtora, bastando o condomínio arcar com a aquisição dos equipamentos e sua instalação.

73

A água da piscina é permanente, não havendo necessidade de troca, caso sejam tomadas as devidas precauções. Mesmo que por eventual descuido ela esteja bastante irregular, deverá ser tratada e recuperada.

Poderá estar com o PH desajustado, com algas ou até mesmo com sujeira em excesso; entretanto, seguindo as instruções de decantação e aspiração, ela voltará a estar em condições de uso.

O controle do PH deverá ser feito com a maior frequência possível ou, no mínimo, a cada três dias. A piscina, estando ou não em uso, deve permanecer tratada e em condições adequadas, pois o PH mantido na faixa ideal melhora a ação desinfetante do cloro, não produz irritações de pele e evita corrosão dos equipamentos. Habitue-se a usar frequentemente o estojo de teste e tome as medidas corretivas sempre que os resultados das análises estiverem fora das condições ideais.

Recomenda-se contratar empresa especializada para manutenção e cuidados com as piscinas.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

§

§

§

§

§

Sempre verifique se todos os equipamentos estão funcionando perfeitamente, inclusive conjunto filtrante e demais acessórios;

A limpeza da piscina deve ser feita por profissional especializado;

Somente a desinfecção com cloro pode garantir água saudável e sem riscos para os banhistas;

Ligue o filtro todos os dias, variando em função do uso e relação

(filtro/ volume d’água da piscina);

Lave o filtro pelo menos uma vez por semana;

Verfique o pré-filtro sempre que se realizar a retrolavagem;

§

§

§

§

§

§

§

§

§

§

§

Semanalmente verfique o PH da água, mantendo o PH ideal (entre

7.2 e 7.6) e o nível do cloro em 1,0PPM para evitar fungos e bactérias;

Periodicamente analise a alcalinidade total (quantidade de bicarbonatos na água) da água. O ideal é ficar na faixa de 80 a 100 pm (porção por milhão);

Faça a oxidação de choque usando o cloro granulado na proporção de 10 gramas para cada 1000 litros de água.

Nota: Dissolva bem a quantidade de cloro necessária num balde com água da própria piscina, para evitar que os grânulos se depositem do fundo causando manchas no revestimento;

Adicione uma vez por semana algicida, conforme a recomendação do fabricante;

Passe a peneira na água diariamente;

Aspire o fundo da piscina diariamente durante o verão e semanalmente durante o inverno;

Limpe a cada 10 dias as bordas com produtos específicos (limpabordas), removendo vestígios oleosos;

Sempre desligue a bomba antes de mudar a posição da válvula seletora do filtro;

O uso inadequado de produtos químicos pode causar manchas no revestimento, no rejuntamento e danificar tubulações e equipamentos;

Verifique anualmente o estado do rejuntamento, se há cerâmicas soltas ou trincadas e providencie a manutenção;

Mantenha a piscina sempre cheia d’água;

74

§

§

O nível da água deve ser sempre mantido acima do bocal de aspiração, para que não haja entrada de ar na tubulação;

Crianças próximas à área das piscinas devem ser monitoradas por adulto responsável;

§

Para manusear os equipamentos da piscina, bem como para lavar, filtrar a água e fazer qualquer manutenção, consultar o manual de quem fez a instalação em seu edifício. A tabela abaixo fornece uma visão geral das funções do filtro da piscina.

POS. DA

ALAVANCA

OPERAÇÃO

UTILIZAÇÃO

DRENAR

LAVAR

PRÉ-

FILTRAR

FILTRAR

RECIRC.

aspiração do fundo

lavar a areia do filtro

lavar válvula e tubulação aspirar filtrando bater a água

aspirar toda sujeira decantada no fundo após o uso do filtro, deixar nesta pos. 2 min. após lavar o filtro lavar a válvula e tub. por 2 min

aspirar poeira ou sujeira leve decantada no fundo

misturar de forma homogênea os produtos químicos colocados na água da piscina

Obser v ações

§

Para aspirar, filtrar ou retrolavar a piscina acione o sistema elétrico da bomba no quadro de energia elétrica;

§

§

Não é necessároo ligar a bomba para esgotar a piscina;

Deixe sempre as chaves do quadro de comando elétrico após os

§

§

§

§

§ manuseios no automático e o filtro na posição “filtrar piscina”;

Os registros estão abertos quando posicionados paralelamente à tubulação na qual se encontram, e estão fechados quando perpendiculares a ela;

Antes de qualquer manuseio dos registros, desligue primeiro a eletro bomba do filtro no quadro de comando;

Certifique-se que a tampa do bocal de aspiração esteja removida;

Sempre retrolave o filtro após aspirar a piscina. O ciclo estará completo quando a água que estiver passando pelo visor estiver totalmente limpa..

Limpe o cesto do pré-filtro da eletrobomba sempre que terminar a aspiração da piscina ou quando notar que no momento da aspiração a eletro bomba tem dificuldade de puxar a água (eletrobomba puxando pouca água) ou seja, quando o rodo aspirador ficar levantando ou quando muita sujeira na água passar pelo visor da eletro bomba.

Dicas

§

Não entre na piscina com óleos no corpo (bronzeadores), pois estes podem impregnar paredes e bordas. Para isso, utilize a ducha antes de entrar na piscina;

§

Uma piscina de tamanho médio, exposta ao sol e à ação do vento perde 3.785 litros de água por mês por evaporação. Essa quantidade

é suficiente para suprir as necessidades diárias de água potável de uma pessoa durante um mês (considerando o uso de 120 litros de

água por dia). Para que isso não aconteça, devem ser adquiridas ,

às expenas do condomínio, coberturas próprias para piscinas, encontradas em lojas especializadas. Além de mantê-las sempre limpas, as coberturas reduzem a perda de água em 90%.

75

Tabela de sintomas e soluções

Sintoma

Água turva esverdeada

Parede e fundo escorregadio

Água turva leitosa

Água turva com forte cheiro

Água turva, cor de terra

Água opaca sem brilho

Superfície d’água gordurosa

Causa mais provável

Algas trazidas freqüentemente pela chuva

PH alto

Urina /

Cloramina devido à falta de cloro

Matéria em suspensão

Partículas minúsculas em suspen-são, não retidas pela areia do filtro

Bronzeador / fuligem

Solução recomendada

Algicida de choque. Evite usar sulfato de cobre, que é muito tóxico e pode manchar a piscina

Redutor de PH e filtrar por 12 hs

Aumentar a quantidade do cloro e filtrar por 8 horas

Filtrar a piscina por 24 horas. Se não clarear, decantar

Auxiliar de clarificação

(HTH, Clarmax ou Montrefoc)

Aumentar a quantidade de cloro, filtrar por 8 horas e depois coar com uma peneira envolta em pano.

Água faz arder os olhos e endurece os cabelos

PH desajustado

(alto ou baixo)

Ajustar o PH entre 7.0 e 7.4

Água cristalizada ou turva com cor:

Marrom-avermelhada; Azulesverdeada; Preta-cor-terra.

Ferro + cloro;

Cobre + cloro;

Manganês + cloro.

Ajustar o PH entre 7.0 e 7.4.

Aumentar a quantidade de cloro e decantar.

Fundo sujo Material decantado

Espuma na água

Infecções (micoses, conjuntivites, péde-atleta etc.)

Função específica de cada produto

Algicida a base de quaternário de amônia e material orgânico.

Bactérias / fungos

§

Aspirar filtrando e retrolavar a areia.

§

Cloro: Bactericida e germicida

§

Aumentar a quantidade de cloro.

Eliminar o tratamento com quaternário.

Aumentar a quantidade de cloro e filtrar por 8 horas

Decantador líquido: decantar impurezas da água

Redutor de PH (-PH): reduzir o nível de PH

§

Algicida de manutenção: evitar a formação de algas

§

Barrilha leve (+PH): elevar o nível do PH

§

Algicida de choque: eliminar algas

§

Clarificante: clarificar a água e melhorar a filtragem

76

Equipamentos para tratamento da piscina do condomínio e seus controles

OPERAÇÃO

Filtrar

Aspirar o fundo filtrando

Aspirar o fundo drenando

Aspirar superfície com o

skimmer

Recircular

Lavagem de filtro

Limpeza do pré-filtro

Filtrar para o esgoto

Esvaziar piscina

Equipamento parado

Aspirar

Aspirar

Skimmer

PLANILHA DE OPERAÇÕES DO EQUIPAMENTO DE FILTRAGEM

POS. DA VÁL-

VULA BARRILETE

Filtrar Filtrar

Filtrar

Drenar

Filtrar

BOMBA DURAÇÃO PERÍODO

Ligada 4 horas

Ligada -

Ligada

Ligada

-

-

Diário

Sempre que estiver com

resíduos no fundo

Depois de fazer decantação com sulf.de alumínio (tratamento químico pesado)

-

Filtrar

Filtrar

Fechar

Filtrar

Filtrar

Fechado

Recircular

Lavar

Fechar

Pré-filtrar

Drenar

Fechar

Ligada

Ligada

Desligada

Até a água sair limpa

-

Desligada

2 horas

-

Após colocar produtos químicos, exceto sulfato de alumínio

Quando o manômetro marcar vermelho e após aspirar o fundo filtrando

Depois de aspirar o fundo da superfície da piscina

Após lavar o filtro

-

-

77

PISO ELEVADO

Descrições e usos

O piso elevado não tem contato direto com a laje, possibilitando a existência de um vazio entre as placas que o compõem e a laje de concreto. A utilização desse sistema de piso preserva a camada impermeabilizante da laje, facilita a manutenção do piso e permite a passagem de tubulação entre a laje e as placas do piso.

A água que eventualmente cair no piso elevado (de chuva ou da piscina) escoa pelas frestas existentes entre as placas do piso (que são assentadas sem rejuntamento), atinge a laje e segue para o sistema coletor de

água pluvial.

Foi utilizado na área descoberta dos apartamentos de cobertura

(incluindo o deck do spa) e com terraço privativo, no pilotis próximo a quadra e próximo a entrada de pedestres.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

§

Para a limpeza de rotina, utilize vassoura de piaçava e, quando necessário, lave-o com sabão cuidando para que o enxágue seja completo e para que o piso seja seco logo em seguida;

Desobstrua periodicamente as frestas existentes entre as placas, para possibilitar o escoamento da água;

§

§

Não lave o piso utilizando máquinas de alta pressão. Utilize enceradeira industrial com escova apropriada para a superfície a ser limpa;

Em caso de danos ou quebras, providencie a recuperação imediata do piso;

§

§

Evite que objetos pontiagudos atinjam o piso;

Utilize adequadamente o piso e evite sobrecargas, conforme especificado em projeto.

PISO EM LAMINADO DE MADEIRA

Descrições e usos

Laminado de madeira é um piso de alta resistência, desenvolvido para o revestimento de interiores. É uma excelente alternativa aos pisos convencionais, carpetes, madeiras e outros, o que o torna ideal para obras de construção civil em geral.

O laminado de madeira foi utilizado na circulação, quartos, suíte e

closet

dos apartamentos. Para maiores detalhes, veja especificação na

Tabela dos Materiais de Acabamento

, no capítulo Tabelas.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Para a limpeza, use aspirador de pó (exceto aspiradores com tubo de sucção raspando no piso) ou vassoura de cerdas macias e um pano úmido bem torcido na solução de água e sabão neutro ou produtos domésticos de limpeza isentos de cera ou silicone;

§

§

Eventualmente (uma vez por semana), a limpeza poderá ser feita diluindo uma ou duas tampas de qualquer produto à base de amoníaco, cloro ou detergente neutro em um litro d’água. Molhe o pano nesta mistura, torça bem e aplique sobre o piso;

Nunca utilize material cortante ou abrasivo, cera ou enceradeiras elétricas, esponja de aço, lixa, saponáceos, acetona, aguarrás mineral,

thinner

ou produtos à base de silicone;

78

§

§

Não arraste móveis sobre o piso, nem utilize saltos pontiagudos ou cadeiras com rodízios de nailon (é recomendável o uso de rodízios de poliuretano), pois podem danificar irreversivelmente o laminado e causar seu desgaste prematuro. A forma incorreta de uso do piso acarretará perda da garantia pelo fornecedor;

Não lave o piso com água abundante nem use máquina de limpeza;

§

Proteja o piso contra chuvas e água proveniente de faxinas. O piso laminado de madeira é resistente à umidade, mas não à prova d’água. Caso o piso se encontre molhado, seque-o imediatamente.

Dicas

§

§

§

Recomenda-se o uso de capachos nas entradas diretas da rua e revestimentos sintéticos nas mobílias pesadas e rodízios nas que têm deslocamento frequente para evitar riscos no piso;

Em janelas com incidência de luz solar direta, use cortinas ou persianas;

Para limpeza de manchas de difícil remoção, utilize a tabela a seguir.

TIPO DE MANCHA PRODUTO PA RA LIMPEZA

Cola

Graxa de sapato

Álcool

Detergente e álcool

Suco de uva e vinho Detergente e álcool

Café

Refrigerante

Detergente e álcool

Detergente e álcool

Batom Detergente e álcool

Mercúrio Detergente e álcool

Caneta esferográfica Álcool

TIPO DE MANCHA PRODUTO PARA LIMPEZA

Esmalte de unha Detergente e álcool

Tinta látex Água

Massa para modelar Álcool

Lustra móveis

Verniz

Pincel atômico

Tinta esmalte

Detergente e álcool

Detergente e álcool

Álcool

Detergente e álcool

Obs.:

Quando for limpar o piso laminado com os produtos indicados nesta tabela, utilize uma quantidade suficiente para umedecer um pano de limpeza. Não jogue os produtos de limpeza diretamente no piso.

PISO INTERTRAVADO

79

Descrições e usos

O piso intertravado é um tipo de pavimentação composta por blocos, geralmente em concreto, que permitem a infiltração de uma pequena parte da água através de suas juntas, ajudando na permeabilidade do terrreno.

No condomínio utilizou-se piso intertravado em blocos maciços na área externa do acesso de veículos.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Remova a vegetação das juntas, evitando-se, assim, que as plantas se enraízem e removam as peças do lugar;

§

Anualmente proceda à limpeza do pavimento, com escova de cerdas duras e detergente biodegradável;

§

§

§

§

§

Caso a limpeza seja feita utilizando mangueira com pressão comum ou de alta pressão, aplique o jato sobre a superfície em um ângulo máximo de 30° e na direção diagonal às juntas principais, sem alinhá-lo com elas;

Qualquer produto de limpeza aplicado deve ser enxaguado generosamente e conduzido por um sistema adequado de drenagem. Depois de limpa, inspecione para verificar se as juntas estão uniformes e preenchidas com a selagem necessária de areia.

Se isso estiver faltando, varra e recoloque a areia nos lugares em que ela estiver faltando;

Para remover a sujeira e detritos, varra e esfregue o piso com escovas de cerdas duras de plástico;

Se a cor dos blocos se perdeu por baixo da sujeira, esfregue-os com sabão e água quente, seja com escovas manuais ou máquina de limpeza industrial;

Para manchas de difícil remoção contrate firma especializada.

PISO VINÍLICO/ PVC

Descrições e usos

Os pisos vinílicos são produtos homogêneos à base de PVC, de fácil manutenção, laváveis e resistentes à maioria dos reagentes químicos.

São leves, bom isolantes térmicos, elétricos e acústicos, resistentes a choques e a intempéries, impermeáveis a gases e líquidos e autoextinguíveis (não propagam chamas) devido à alta quantidade de cloro em sua composição.

No Naturale, o piso do

fitness

é em PVC.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Não utilize solventes, derivados de petróleo (como

thinner

, querosene etc.), palha de aço ou produtos abrasivos na limpeza ou eventual remoção de manchas;

§

Não permita que qualquer tipo de material feito de ferro ou composto similar fique em contato direto com o piso vinílico, pois caso entre em processo de oxidação (ferrugem), poderá ocasionar manchas de difícil remoção;

§

§

§

§

§

§

§

Caso ocorra derramamento de algum produto, lave o local imediatamente;

A lavagem do piso deve ser com uma enceradeira de baixa rotação com disco de baixa abrasão com o mínimo de água possível;

Durante a lavagem utilize apenas a água na quantidade necessária para ativar o detergente. Não é necessário uso de água em abundância, pois o excesso pode causar algum tipo de infiltração e descolamento;

Em seguida, retire todos os resíduos e enxague;

Após o enxágue, efetue a secagem com um pano bem seco;

Na lavagem/manutenção, utilize o mínimo de água possível, pois, o excesso de água poderá causar infiltração, comprometendo o piso com o aparecimento de bolhas e/ou seu descolamento;

Para limpeza diária, utilize apenas pano limpo e umedecido com solução de água e sabão ou detergente neutro, esfregando com uma vassoura de cerdas macias, através de movimento circulares.

Deixe o produto agir por 5 ou 10 minutos;

80

§

§

Somente após a secagem total do piso que ele poderá ser liberado para uso;

Remova todo tipo de sujeira do piso, como areia e poeira, com vassoura de pelo ou cerdas macias.

Para limpeza pesada, atente para as orientações seguintes:

§

§

Umedeça a área a ser limpa com pequena quantidade de água.

Utilize detergente neutro ou produto multiuso, esfregando com vassoura de cerdas macias através de movimentos circulares. Deixe o produto agir por 5 a 10 minutos;

Remova todas as partículas suspensas (sujeira) com água e detergente. Remova, então, a água suja com pano seco e repeta a ação;

§

Enxágue até remover todo o produto. Com o auxílio de pano seco, retire a umidade excedente.

Dicas

Recomenda-se o uso de capachos, para alto tráfego, para as entradas, pois os mesmos reterão em torno de 80% os resíduos (barreira de contenção), contribuindo desta forma, para evitar o acúmulo de sujeiras e favorecendo a conservação do piso.

REJUNTE

Descrições e usos

Rejunte é o material utilizado para dar acabamento às juntas de revestimentos cerâmicos e de pedras naturais (mármores, granitos, etc.). O objetivo da aplicação de rejunte é proporcionar a estanqueidade

(dificultando a penetração de água), a absorção de pequenas deformações e o acabamento final dos revestimentos utilizados em paredes e pisos, sejam eles internos ou externos. Para cada tipo de revestimento, existe um rejunte adequado a ser utilizado. Fatores como cor do revestimento e local de aplicação (interno, externo, condições ambientais, etc.) influenciam na escolha do rejunte.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Em ambientes com revestimento rejuntado, evite o uso de produtos

ácidos e corrosivos (soda cáustica, ácido muriático etc.), detergentes agressivos e produtos concentrados de amoníaco e de vassouras de cerdas duras. Esses produtos poderão danificar o rejuntamento;

§

Em áreas muito úmidas, como banheiros, deixe sempre o ambiente ventilado para evitar fungo ou bolor nos rejuntes;

§

§

Para limpeza dos pisos e paredes com revestimentos rejuntados, faça uso de pano ou esponja macia umedecida em solução de sabão neutro. Não utilize objetos cortantes, perfurantes ou pontiagudos para auxiliar a limpeza dos “cantinhos” de difícil acesso.

Evite também máquinas de alta pressão, palhas ou esponjas de aço;

Inspecione e complete as eventuais falhas e desgastes do rejuntamento convencional (em cerâmicas, azulejos e pedras) a cada ano. No caso de rejuntamento com mastique, a inspeção deverá ocorrer a cada 2 anos. Isto é importante para evitar o surgimento de manchas de carbonatação (surgimento de manchas esbranquiçadas nas juntas). A vistoria deve ser feita por profissional especializado;

81

§

§

Anualmente deve ser feita a revisão do rejuntamento, principalmentena

área do box do chuveiro. Para refazer o rejuntamento, utilize materiais apropriados e mão-de-obra especializada;

Em caso de haver necessidade de retocar o rejuntamento, contrate profissional especializado e utilize material adequado.

REVESTIMENTO EM ARGAMASSA OU GESSO

Descrições e usos

Os revestimentos em argamassa ou gesso possibilitam a regularização das superfícies de paredes e teto. Podem receber diversos tipos de acabamentos finais ou podem servir como base para outros tipos de revestimento.

Além de uniformizar o acabamento das paredes e teto, os revestimentos em argamassa e gesso auxiliam na proteção desses elementos contra a ação direta de agentes agressivos.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

§

§

§

Utilize buchas e parafusos adequados para a superfície quando da fixação de objetos nas paredes e tetos. Evite o uso de pregos para não danificar o acabamento;

Não lave as paredes e tetos com água e produtos abrasivos;

Evite bater as portas. Isso pode provocar rachaduras nas paredes;

Ao instalar móveis ou painéis em paredes externas que possam gerar espaços confinados entre estas e aqueles, possibilite a ventilação do espaço gerado para evitar o surgimento de mofo ou bolores;

§

Repinte as paredes e tetos das áreas secas a cada três anos ou sempre que necessário.

SAUNA

Descrições e usos

O condomínio conta com uma sauna a vapor com aquecimento feito através de equipamento elétrico. A temperatura da sauna é controlada automaticamente pelo termostato, que liga e desliga o equipamento, em função da temperatura desejada.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

§

§

§

§

Limpe as paredes, tetos e pisos com água e detergente neutro.

Somente realize a limpeza com a máquina de vapor desligada;

Ligue a sauna 30 minutos antes de seu uso, para ideal aquecimento do ambiente;

O acionamento da sauna é feito no próprio equipamento. Para acioná-la, certifique-se que seu registro hidráulico esteja aberto.

Aperte o botão para ligar a máquina geradora de vapor. Após alguns minutos terá início a produção de vapor;

Para regular a temperatura gire o botão de controle de temperatura do termostato, até que a seta indicadora do quadro (°C) coincida com a temperatura desejada para o banho. Quando temperatura for atingida, a luz vermelha do quadro acenderá;

Após o uso da sauna faça, para maior vida útil do equipamento, faça a drenagem da máquina geradora de vapor. Para tanto, retire o plug do dreno e deixe a água escorrer livremente por 30 segundos, fechando-o em seguida;

82

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§

A luz vermelha do painel da máquina geradora de vapor acende sempre que o reservatório não estiver abastecido no nível ideal de

água, devendo apagar em instantes. Caso isto não ocorra, verifique o sistema de alimentação de água do gerador;

Verifique o desligamento completo da sauna após sua utilização, para evitar riscos de incêndio;

Consulte um médico antes de se submeter ao banho de sauna;

Pessoas idosas, com problemas circulatórios, hipertensos e crianças com menos de 8 anos de idade não devem usar a sauna sem prévia aprovação médica;

Antes de utilizar a sauna, retire roupas e objetos metálicos do corpo e molhe-o;

Evite o excesso de bebidas alcóolicas e a ingestão de refeições pesadas antes do banho;

Jamais tome banho de sauna passadas menos de 2 horas após as refeições;

Utilize sempre uma toalha para se enxugar e se sentar no banco;

Não faça exercícios físicos durante o banho;

Não exceda o limite de três sessões diárias de sauna;

O tempo de permanência na sauna não deve jamais ultrapassar 30 minutos (iniciantes: 10 minutos na primeira vez, prolongando-se de forma gradativa);

A temperatura ideal para o banho é entre 40° e 50°C;

Sempre que possível, tome um banho frio de ducha ou de piscina por 2 minutos logo após o banho de sauna, o que é chamado de contraste. Molhe o pulso e nuca antes e mergulhe de pé, para evitar choque térmico.

O quadro abaixo mostra alguns possíveis defeitos no gerador de vapor da sauna e suas possíveis soluções.

SINTOMA S

CA USA S

PROVÁVEIS

MEDIDA S A TOMAR

O aparelho deixa de enviar vapor, o cômodo só esquenta.

Vazamento de água pelo “ladrão”.

Ap. se liga e, em seguida, desliga-se sozinho (luz verm. se acende).

Aparelho se desliga sozinho (nenhuma luz se acende).

Aparelho não tem bom rendimento.

Aparelho não se liga (luz vermelha se acende).

Ambiente saturado.

Boia desregulada/ pressão acima de 2Kgf.

Entup. interno na boia de alimentação.

Disjuntor prédimensionado.

Tub. de saída de vapor mal elab., resist. com alguma fase queimada.

Reservatório sem água.

Colocar respiro e/ou melhorar a circulação de ar no cômodo.

Reg. a boia e verif. a pressão hidráulica, se necessário, instale uma válvula redutora.

Tire a boia e a desentupa.

Coloque um disjuntor dimensionado com a amperagem do ap.

Elimine a redução, as curvas e a sifonagem na saída de vapor ou troque a resistência.

Desentupa a boia e verif. se a torneira ou reg. não estão fechados.

SISTEMA DE AQUECIMENTO CENTRAL DE ÁGUA

Descrições e usos

O sistema de aquecimento é destinado ao aquecimento da água potável.

O edifício conta com sistema de aquecimento central de água feito através de aquecedores eletrônicos sem chama piloto que utilizam o gás GLP como combustível. Este sistema foi projetado de forma a dar máximo conforto aos moradores e a fornecer máxima economia energética possível.

O sistema é composto de dois reservatórios térmicos (

boiler

) com capacidade para 2.000 litros cada, quatro aquecedores (queimadores) a gás (com temperatura máxima de operação de 50°C) , quadro de comando e motobombas centrífugas de recirculação de água e sistema a gás.

A água aquecida pelos aquecedores eletrônicos fica armazenada no reservatório térmico (

boiler

), de onde é distribuida para todos os pontos abrangidos pelo sistema (chuveiros e lavatórios dos banhos suíte master, suíte e semi-suíte e torneira da cozinha dos apartamentos).A

água proveniente desse sistema é distribuída através de tubos apropriados para água quente, com isolamento térmico em polietileno expandido com chapa de alumínio corrugado para redução das perdas de calor e proteção contra intempéries.

O sistema de aquecimento central a gás entra em funcionamento quando a temperatura interna do reservatório térmico for menor que a programada, aquecendo a água para uso, de modo que em qualquer situação, haverá água quente disponível para uso dia e noite.

Quando a temperatura interna do reservatório térmico atinge 45° C, o termostato comanda o acionamento da bomba d’água que circula água pelos aquecedores a gás.

Quando da passagem de água pelos aquecedores, automaticamente são acionados os centelhadores da chama piloto e acendem os queimadores fazendo o aquecimento da água. Quando a água atinge a temperatura desejada de regulagem do termostato, automaticamente a bomba é desligada, desligando-se também os queimadores, até que seja dado novo comando pelo termostato acionando a bomba d’água.

O funcionamento é totalmente automático, não sendo necessária qualquer interferência do usuário. Na guarita está instalado o monitor sinótico, que tem a função de monitorar o sistema e informar sobre seu funcionamento.

Descrições e usos

§

Por projeto, foi estipulado uma vazão (8 litros/ min) para atender os equipamentos deste sistema e essa vazão não pode ser alterada;

§

§

Os condôminos não podem, em hipótese alguma, acrescentar pontos adicionais sob pena de mau funcionamento do sistema;

O sistema só pode ser manuseado por pessoal habilitado;

§

§

Verifique sempre o estado e funcionamento das bombas, aquecedores e quadro de comando;

Verifique se há vazamento de água;

§

§

§

§

Revise mensalmente os aquecedores a gás;

Verifique mensalmente as condições de operação do quadro de comando;

Inspecione mensalmente as partes hidráulicas e elétricas, testando e aferindo a eficiência dos respectivos componentes;

A cada três meses, limpe os aquecedores a gás e revise o isolamento térmico.

84

Atenção

O uso da água quente deverá ser feito de forma racional e consciente, levando em consideração que o gasto de gás dependerá diretamente da conduta dos usuários. O sistema economiza energia mas, por outro lado, oferece água em abundância, podendo levar a uma situação tal em que o mau uso possa desperdiçar toda a energia economizada ou causar aumento no consumo final.

Imagens dos componetes do sistema:

Aquecedores a gás.

Reservatórios térmicos, registro de gás de ligação dos tanques na central com os queimadores e quadro de comando.

SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS

ATMOSFÉRICAS - SPDA

Descrições e usos

É um sistema que destina-se a proteger a estrutura do edifício contra efeitos das descargas atmosféricas que ocorrem em dias de tempestade.

O sistema é constituído por terminal aéreo

(captador - para-raio tipo Franklin), instalados na parte mais alta da edificação (acima do reservatório superior), cordoalha de cobre NU (cabo de descida) para escoamento do raio a partir da captação, caixa de equalização (localizada no 7° pavimento), barras estruturais condutoras de aço galvanizado “re-bar” e malha de terra constituída de hastes de cobre enterradas no solo.

Os raios provenientes de descargas atmosféricas, captados pelo terminal aéreo, são conduzidos pela gaiola de Faraday, até serem dissipados no terreno natural.

Toda a estrutura da edificação, as tubulações de incêndio, de gás, de recalque e de água quente, o sistema de telefonia e a energia elétrica, os trilhos dos elevadores etc. são interligados à caixa de equalização de potencial.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Nenhum outro sistema (como, por exemplo, o de antenas) ou construção (volume) poderá ser instalado sem a devida conexão com o SPDA;

85

§

§

§

§

§

§

§

§

Caso o seja feita alguma modificação ou acréscimo, a nova estrutura deverá ser interligada ao sistema de SPDA;

Quaisquer elementos condutores expostos, isto é, que do ponto de vista físico possam ser atingidos pelos raios, devem ser interligados

à malha de captação;

Nunca se aproxime dos elementos que compõem o sistema e das

áreas onde estão instalados em momentos que antecedem chuvas ou nos períodos em que elas estiverem ocorrendo;

O sistema de proteção não tem a finalidade de proteger aparelhos elétricos e eletrônicos. Para isso, recomenda-se o uso de dispositivos de proteção contra surtos, dimensionados para cada equipamento, além de protetores adequados para as redes de etlecomunicações;

Quando detectados quaisquer avarias ou problemas, o sistema deverá ser imediatamente reparado ou substituído;

Anualmente deverá ser verificado, a título de manutenção obrigatória, o grau de aterramento do sistema, através de teste específico realizado por empresas especializadas;

Periodicamente deverão ser efetuados testes de continuidade elétrica das estruturas. Nos testes, o resultado das resistências medidas deverão ser inferiores a 1Ω. As medições deverão ser efetuadas entre o topo e a base dos pilares de de descida e também entre suas armaduras, para que se possa averiguar a continuidade através de vigas e lajes (conforme o anexo “E” da NBR 5419);

O sistema deverá sofrer inspeção a cada ano, ou quando for atingido por descarga atmosféricas, por empresa especializada, verificando a integridade do mesmo, seus componentes (conexões e fixações deverão estar firmes e livres de corrosão) e as características necessárias ao bom desempenho (resistência de aterramento, compatíveis com as condições do subsistema de aterramento e com a resistividade do solo).

SISTEMA DE SEGURANÇA

Descrições e usos

O sistema de segurança visa a proteger o edifício de uma possível invasão de fora para dentro.

No edifício foi previsto sensor de presença nos muros e circuito fechado de (CFTV). Foi instalado Circuito Fechado de TV (CFTV), composto por oito câmeras e microcâmeras instaladas em áreas estratégicas.

O CFTV é um sistema de monitoramento feito através de câmeras de vídeo distribuídas pela área comum do condomínio que monitoram

áreas estratégicas. O sistema de segurança visa a proteger o edifício de uma possível invasão de fora para dentro.

A segurança predial é monitorada por um computador instalado na guarita, o qual reúne as informações deste sistema.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Para limpeza dos equipamentos, utilize flanela limpa e seca ou ligeiramente umedecida. Não use água, evitando assim danos à parte elétrica do sistema;

§

§

Não esbarre nas câmeras;

Evite sujeira sobre o equipamento, super-aquecimento, umidade, queda e manuseio incorreto;

86

§

§

§

Não coloque objetos que possam reduzir a área de foco das câmeras. No caso das câmeras externas deve haver cuidado especial com folhagens e árvores que possam obstruir o foco das mesmas;

Revise os componentes do CFTV com empresa especializada anualmente;

Em caso de qualquer tipo de defeito ou mau funcionamento, entre em contato com a empresa fornecedora do sistema (verifique a

Tabela de Fornecedores e Assistência Técnica

, no capítulo Tabelas).

Assistência técnica e/ou manutenção executada por terceiro poderá ocasionar perda total da garantia.

SPA

Descrições e usos

Spa

é uma banheira de imersão de uso coletivo com finalidade de relaxamento por hidroterapia, dotada de um sistema motobomba (e aquecedor), que succiona (aquece) e pressuriza a água, devolvendo-a em forma de jato submerso para o interior.

Os apartamentos de cobertura possuem um

spa

(banheira em fibra de vidro reforçada com resina poliéster), localizado na área descoberta do 2º nível, com capacidade para seis pessoas.

Para usufruir do

spa

use os comandos existentes na borda da banheira.

Para abastecê-lo, abra o registro que se encontra no piso e deixe-o encher até o nível da bica “ladrão”. A água que abastece o

spa

é aquecida eletricamente pelo próprio motor da banheira. Ligue-o através do botão ON/OFF localizado na borda da banheira. Para manter a água aquecida, ligue a bomba de aquecimento, pelo botão acionador na borda do

spa

e regule a temperatura desejada. Caso queira, ligue a hidromassagem através do botão acionador. Após o uso, esgote a

água através do registro localizado sob o deck do spa, e faça a manutenção adequada, para maior durabilidade e melhor higienização do equipamento.

Cuidados de uso e manutenção preventiva

§

Após o uso, esgote a água e faça a manutenção adequada, para maior durabilidade e melhor higienização do equipamento;

§

§

Limpe o

spa

com pano úmido ou esponja plástica embebida em sabão neutro ou detergente biodegradável diluído em água;

Evite o uso de produtos oleosos, pois eles podem impregnar as tubulações da hidromassagem;

§

§

§

§

§

Sempre que necessário limpe as bordas com produto específico

(limpa-bordas), removendo vestígios oleosos;

Não utilize detergentes agressivos, ácidos, soda cáustica, produtos concentrados de amoníaco ou abrasivos, bem como escovas, vassouras ou esponjas de aço, pois podem danificar a superfície do

spa

;

Não deixe produtos alcalinos (cal, cimento, gesso, cloro, detergentes alcalinos etc.) e metais em contato com a superfície do

spa

;

Não entre no

spa

com calçado abrasivo nem apoie escadas ou outros objetos sobre ele, para não danificar a carcaça;

Não utilize aparelhos elétricos ou telefônicos dentro ou nas proximidades do

spa

quando este estiver com água;

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§

§

§

§

§

§

§

Não obstrua a ventilação do motor, as entradas de ar e as saídas dos jatos d’água;

Não ligue a bomba de circulação de água sem que os bicos ejetores e de retorno estejam completamente submersos. Se a bomba funcionar sem água, poderá sofrer danos irreparáveis e causar incêndio;

Não utilize o

spa

sem a grade do dispoditivo de sucção;

Não tome banhos prolongados com temperatura acima de 40°C;

As pessoas com cabelos longos não devem aproximá-los dos dispositivos de sucção, para evitar que sejam sugados, causando acidentes;

Não permita que crianças utilizem o

spa

desacompanhadas ou sem a supervisão permanente de um adulto;

Coloque o sistema em funcionamento pelo menos uma vez por mês, a fim de manter a potência do motor.

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GARANTIA

O termo de garantia é um instrumento legal e contratual estabelecido entre a Construtora e o proprietário que prevê as responsabilidades, os direitos e os deveres de cada uma das partes diante de defeitos ou irregularidades, além de prazos de garantia e do período de vida

útil esperado para a edificação, seus sistemas construtivos e componentes. Estabelece, também, as inspeções a serem realizadas para a perfeita conservação e durabilidade da edificação, conforme prevê a

NBR 5674:99 - Manutenção de Edificações - Procedimento (ABNT).

No ato da entrega das chaves será entregue o Guia do Proprietário e assinado o Termo de Responsabilidade do Proprietário.

O início de garantia para prazos aqui fixados deverá ser considerado a partir da assinatura do Termo de Responsabilidade do Proprietário ou do Auto de Conclusão do Empreendimento, valendo o que ocorrer em primeiro lugar.

Nos contratos de empreitada, o empreiteiro de materiais e execução responderá, durante o prazo irredutível de cinco anos, pela solidez e segurança do trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo, ou seja, ocorrências que possam causar ameaça à integridade física de pessoas.

O Código de Proteção e Defesa do Consumidor estabeleceu uma rela-

ção entre fornecedores e consumidores no setor da construção civil.

Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam, ou que lhes diminuam o valor, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.

De acordo com o CDC, são apresentados, no quadro a seguir, os prazos para reclamação do proprietário por vícios aparentes e ocultos.

Ressaltamos que a pretensão à reparação pelos danos causados por produtos e serviços prescreve em cinco anos.

Tipo de vício

Prazo de reclamação

Início do prazo

Aparente

Oculto

90 dias

90 dias

Inicia-se a partir da entrega do imóvel.

Inicia-se a partir do momento em que fica evidenciado o vício oculto.

Os prazos de garantia conferidos aos materiais, componentes e equipamentos nas edificações obedecem, usualmente, às concessões possíveis diante das leis naturais, das coisas disponíveis, dos processos construtivos em vigor, das destinações e dos demais objetos peculiares do cenário.

90

São responsabilidades da Construtora

§

Fornecimento do Guia do Proprietário, que tem como objetivo o esclarecimento do uso correto da edificação, de modo a atender

às expectativas previstas de durabilidade e desempenho durante sua vida útil;

§

Fornecimento do termo de garantia constando os prazos de garantia e manutenções preventivas a serem feitas na unidade, visando a minimização de custos com a manutenção corretiva;

§

Prestação do serviço de assistência técnica, desde que dentro dos prazos de garantia e realizadas todas as manutenções previstas, reparando, sem ônus, os vícios ocultos e aparentes dos serviços, respeitados os prazos legais para reclamação;

§

Prestação do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) para orientações e esclarecimentos dúvidas referentes às revisões e manutenções preventivas e garantia.

Para entrar em contato com o SAC da Somattos, ligue para o número (31) 3236-2717 (atendimento de segunda a sexta-feira, de 8h as 12h e de 13h30 as 18h), e/ ou envie uma mensagem através do correio eletrônico [email protected].

Responsabilidades do proprietário

§

Cumprimento das instruções de uso e manutenção preventiva do imóvel, conforme as orientações deste Guia.

§

Realização da manutenção preventiva de sua unidade e corresponsabilidade pela manutenção preventiva do conjunto da edificação.

§

Contratação de empresa ou profissional qualificado e credenciado pela construtora, para execução dos serviços de manutenção preventiva e inspeções.

§

Permição ao acesso do profissional credenciado pela construtora, para procedimento às vistorias técnicas necessárias.

§

No caso de revenda, obrigação da entrega dos documentos e manuais do imóvel ao novo condômino, inclusive do Guia do

Proprietário.

91

§

Cumprimento dos prazos previstos no CDC para a comunicação de vícios de construção.

§

Solicitação do Serviço de Assistência Técnica da Construtora, quando necessário.

§

Manutenção atualizada do Guia do Proprietário, na realização de modificações da edificação.

§

Registro das manutenções e inspeções, constando data e responsável.

Perda da Garantia

§

Se, durante o prazo de vigência da garantia, não for observado o que dispõe o Guia no que diz respeito à manutenção preventiva correta para imóveis, habitados ou não, e para o condomínio.

§

Se, durante o prazo de vigência da garantia, não forem tomados os cuidados de uso e realizadas as manutenções rotineiras descritas no Guia por profissional ou empresa habilitados.

§

Se forem executadas reforma no imóvel ou descaracterizações dos sistemas construtivos, com fornecimento de materiais e serviços pelo próprio usuário.

§

Se houver danos por mau uso, ou não se respeitarem os limites admissíveis de sobrecarga nas instalações e estruturas.

§

Se o proprietário não permitir o acesso do profissional destacado pela construtora às dependências de sua unidade, para proceder

à vistoria técnica.

§

Se forem identificadas irregularidades na vistoria técnica, e as devidas providências sugeridas não forem tomadas pelo proprietário ou condomínio.

§

Se ocorrerem danos e defeitos ocasionados pelo desgaste natural das peças e por fenômenos metereológicos, naturais ou por agressão de agentes químicos e incêndios.

§

Se não forem observados os prazos legais para a comunicação do vício à construtora.

DEFINIÇÕES

§

Vícios aparentes

Aqueles de fácil constatação, detetados na vistoria para recebimento do imóvel.

§

Vícios ocultos

Aqueles não detetáveis no momento da entrega do imóvel e que podem surgir durante a utilização regular.

§

Manutenção planejada preventiva

Atividades realizadas durante a vida útil da edificação, de maneira a antecipar-se ao surgimento de defeitos.

§

Manutenção planejada corretiva

Atividades realizadas para recuperar o desempenho perdido.

92

§

Manutenção não planejada

Conjunto de atividades realizadas para recuperar o desempenho perdido devido a causas externas não previstas.

§

Prazo de garantia:

Período em que a construtora responde pela adequação do produto ao seu desempenho, dentro do uso que normalmente dele se espera e em relação a vícios que tenham sido constatados neste intervalo de tempo;

§

Vida útil

Período de tempo que decorre desde a data do término da construção até a data em que se verifica uma situação de depreciação e decadência de suas características funcionais, de segurança, de higiene ou de conforto, tornando economicamente inviáveis os encargos de manutenção;

§

Solidez da construção, segurança e utilização de materiais e solo

Itens relacionados à solidez da edificação e que possam comprometer a sua segurança, nele incluídos peças e componentes da estrutura do edifício, tais como lajes, pilares, vigas, estruturas de fundação, contenções e arrimos;

§

Auto de Conclusão

Documento público expedido pela Prefeitura do Município onde se localiza a construção, confirmando a conclusão da obra nas condições do projeto aprovado.

93

TABELA DAS GARANTIAS

SISTEMAS

NO ATO DA

ENTREGA

ESPECIF. PELO

FABRICANTE *

Alvenaria de vedação

Antena coletiva

Automação de portões

Borrachas, escovas, articulações, fechos e roldanas

Perfil de alumínio e fixador

Partes móveis

(inclusive recolhedores de palhetas

Amassados, riscados ou manchados

Desempenho dos equipamentos

Desempenho dos equipamentos

6 MESES

PRAZOS

1 ANO

Probl. com a instalação

Probl. com a instalação

2 ANOS

Probl. c/a inst. ou desemp. dos materiais

Problemas de vedação e funcionamento

3 ANOS 5 ANOS

Probl. com a integridade do material

Probl. com a integridade do material

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SISTEMAS

Esquadria de madeira

Esquadrias e peças metálicas

Estrutura de concreto

Fachada

NO ATO DA

ENTREGA

Lascadas, trincadas, riscadas ou manchadas

ESPECIF. PELO

FABRICANTE *

6 MESES

Perfis e fixadores: amassados, riscados ou manchados

PRAZOS

1 ANO

Empenamento ou descolamento

Perfis e fixadores: oxidação e fixação

2 ANOS

Problema de vedação e funcionamento

Roldana, fechos e articulações: desempenho e funcionamento

Perfis e fixadores: vedação e funcionamento

Integridade física superficial do concreto

(brocas e vazios)

Revestimento hidrofugante e pintura superficial das estruturas

Rejunte soltando

Infiltração

3 ANOS 5 ANOS

Segurança, solidez e estabilidade global, integridade física superficial do concreto no tocante à formação de estalactites e estalagmites

Revestimento soltando

95

SISTEMAS

Ferragem das esquadrias

Forro de gesso

NO ATO DA ENTREGA

Maçanetas, fechos e articulações

(itens sujeitos ao desgaste natural) amassados, riscados ou manchados

ESPECIF. PELO

FABRICANTE *

6

MESES

Quebrado, trincado ou manchado

Iluminação automática

Iluminação de emergência

Impermeabilização

Instalação de combate a incêndio

Instalação elétrica

Quebrada, trincada ou manchada

Espelhos danificados ou mal colocados

Desempenho dos equipam.

Desempenho dos equipam.

PRAZOS

1 ANO

Acabamento soltando, problema de funcionamento e desempenho do material (falhas de fabricação)

Fissuras por acomodação dos elementos estruturais e de vedação

Problema com a instalação

Problema com a instalação

Desempenho dos equipamentos

Desempenho do material e probl. com a instalação

2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Estanqueidade

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SISTEMAS

Instalação de gás

Instalação hidráulica

NO ATO DA ENTREGA

Peças quebradas, trincadas, riscadas, manchadas ou com tonalidades diferentes

ESPECIF. PELO

FABRICANTE *

6

MESES

PRAZOS

1 ANO

Problema com a instalação e vedação

Fissuras, riscos, quebrados

Probl. com a instalação, vedação e funcionamento

2 ANOS

Junta de dilatação

Pintura elastomérica, apoio flexível e o mastique

Louças sanitárias

Caixas e válvulas de descarga

Instalação de interfonia

Instalação de telefonia

Quebras, fissuras, riscas e manchas

Quebras, fissuras, riscas e manchas, defeito do equipam.

(mau desempenho)

Desempenho do equipam.

Desempenho do equipam.

3 ANOS

Execução e aderência

Problemas com a instalação, vedação e funcionamento

Problemas de instalação

Problemas de instalação

Problemas de instalação

Falha de vedação

Falha de vedação

5 ANOS

Problema com a integridade do material

Danos causados devido à movimentação ou acomodação da estrutura

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SISTEMAS

Metais sanitários

Motobomba

Paredes e tetos internos

NO ATO DA

ENTREGA

Defeito do equipamento

(mau desemp.)

ESPECIF. PELO

FABRICANTE *

6 MESES

Desempenho do equipam.

PRAZOS

1 ANO 2 ANOS

Problema de instalação.

Problema de instalação

Fissuras perceptíveis a uma distância superior a

1 metro

Falha de vedação

Paredes externas

3 ANOS

Infiltração decorrente do mau desempenho do revest. externo da fachada

(ex. fissuras que possam vir a gerar infiltração)

Pintura interna e externa

Sujeira, imperfeições ou acabamento inadequado

Empolamento, descascamento, esfarelamento, alteração de cor ou deterioração de acabamento

5 ANOS

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SISTEMAS

Piscina

Piso em laminado de madeira

Revest. em argamassa decorativa

NO ATO DA ENTREGA

Revest. quebrados, trincados, riscados, rasgados, manchados ou com ton. diferente

Riscado ou manchado

Trincado, riscado, manchado ou com tonalidades diferentes

Revestimento cerâmico

Revestimento em pedra

Peças quebradas, trincadas, riscadas, manchadas ou com tonalidades diferentes

Manchamentos causados por produtos, peças quebradas, trin-cadas, riscadas ou falhas no polimento

ESPECIF. PELO

FABRICANTE *

6

MESES

Desempenho dos equip.

PRAZOS

1 ANO

Problema de instalação

2 ANOS

Revestim. soltos, gretados ou apresentando desgaste excessivo, que não por mau uso

3 ANOS 5 ANOS

Probl. c/ a estanqueidade

Empenamento, encanoamento, retrações e resina acrílica

Má aderência para ambiente agressivo

Estanqueidade das fachadas

Má aderência – para ambiente pouco agressivo

Peças soltas, gretadas ou desg. excessivo que não por mau uso

Peças soltas ou desgaste excessivo que não por uso inadequado

Estanqueidade das fachadas

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PRAZOS

SISTEMAS

Sistema de aq. central de água

Sistema de proteção contra descargas atmosféricas

NO ATO DA

ENTREGA

ESPECIF. PELO

FABRICANTE *

Desemp. dos equipamentos

Desemp. do equipamento

6 MESES 1 ANO

Probl. c/ a inst. e reservatório térmico

Problema com a instalação

2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Sistema de segurança

Desempenho do equipamento

Problemas com a instalação

Vidros

Peças quebradas, trincadas, riscadas ou manchadas

Problema com a instalação, guarnições e acessórios

(*) Especificado pelo Fabricante – entende-se por desempenho de equipamentos e materiais sua capacidade em atender aos requisitos especificados em projetos, sendo o prazo de garantia o constante dos certificados de garantia específicos de cada material ou equipamento entregues ou 6 meses (o que for maior).

100

NOTA 1: A tabela consta dos principais itens das unidades autônomas e das áreas comuns.

NOTA 2: No caso de cessão ou transferência da unidade, os prazos de garantia aqui estipulados permanecerão válidos.

NOTA 3: Os prazos de garantia de materiais, equipamentos e serviços dos sistemas aqui relacionados se referem às construções novas e têm como marco referencial de início de validade a data da CERTIDÃO de HABITE-SE (Auto de Conclusão) do Imóvel.

NOTA 4: Unidades mantidas fechadas e sem utilização por longo período poderão apresentar problemas de funcionamento em suas instalações e equipamentos, bem como manchas em revestimentos e pinturas, em decorrência da própria falta de uso.

NOTA 5: A Construtora é responsável pelos serviços por ela executados, sendo certo que pelos equipamentos e serviços contratados de terceiros, a estes caberá a responsabilidade pela execução e bom funcionamento bem como fornecer garantia pelo prazo constante dos contratos ou manuais específicos de cada instalação ou equipamento.Se, entretanto, o condômino encontrar dificuldades em ser atendido por qualquer uma destas empresas, a Construtora poderá colaborar, diligenciando junto a elas pelo atendimento devido.

MANUTENÇÃO

A manutenção tem por objetivo preservar ou recuperar as condições adequadas da edificação para o uso e o desempenho previstos nos projetos. A realização de forma correta prolongará o valor do bem imóvel. Sendo desejo de todos a edificação sadia e valorizada, a manutenção com qualidade exigirá prioridade e acuidade por parte da administração do condomínio.

Nela estarão incluídos todos os serviços de prevenção ou de corre-

ção da perda de desempenho decorrentes de deteriorações, além das atualizações por necessidade dos moradores.

Nas atividades relativas à manutenção de edificações, devem ser priorizados os aspectos relacionados com a segurança, a saúde e a higiene dos usuários.

A programação dos serviços de manutenção será estabelecida a partir de um diagnóstico técnico, que considerará relatórios de vistorias, solicitações e reclamações de usuários. Serão, também, considerados a durabilidade esperada de materiais e componentes, os padrões de manutenção exigidos, a escala de prioridades e a disponibilidade financeira.

O planejamento do sistema de manutenção deverá ter início com uma vistoria geral das condições da edificação.

Vistoria

Vistorias devem ser realizadas por profissionais independentes (consultores) ou por empresas de consultoria em engenharia, em condições tais de transparência que assegurem aos contratantes um parecer livre de motivações financeiras, sendo inadmissível qualquer vantagem indevida para a empresa contratada, em decorrência de um parecer inidôneo. As instalações mecânicas e especiais deverão ser vistoriadas pelos órgãos competentes.

Após a última vistoria da construtora, no 5° ano de entrega desta edificação, é recomendável que o condomínio contrate vistorias gerais em intervalos que não excedam 5 anos.

Manutenção Preventiva e Corretiva

Os materiais não são eternos. São sujeitos a desgastes pelo uso, pelo decorrer do tempo, pela exposição a variações de temperatura e de umidade, por vibrações, por impactos e por agressões diversas.

101

Constante e periodicamente, deverão ser inspecionados, conservados, mantidos, protegidos, repostos ou submetidos à ação que couber para a restituição da condição de coisa nova, de forma a atingir a finalidade proposta com eficiência.

Alguns dos comportamentos dos materiais ou de sua aplicação dentro de uma construção já são de domínio geral. Na tabela apresentada a seguir, foram relacionados alguns desses materiais, os procedimentos adequados e a periodicidade recomendada. A indiferença ao comportamento dos materiais e de sua aplicação será prejudicial a eles ou a materiais e aplicação vizinhos ou relacionados e à própria edificação.

PERIODICIDADE DAS MANUTENÇÕES PREVENTIVAS E INSPEÇÕES

SISTEMA CONSTRUTIVO / TEMPO

Alvenaria de vedação

Antena coletiva

Automação de portões

Caixas e válvulas de desgarga

Esquadrias de alumínio

Esquadrias de madeira

Esquadrias metálicas

Estrutura de concreto

Ferragem das esquadrias

Forro de gesso

Iluminação automática

Iluminação de emergência A cada mês

Após 5 anos

A cada 4 anos.

A cada 2 anos.

A cada 2 anos.

A cada 2 anos.

A cada 2 anos.

A cada 2 anos.

A cada 2 anos.

A cada ano.

A cada ano.

A cada 2 anos.

A cada 2 anos.

A cada mês

102

SISTEMA CONSTRUTIVO / TEMPO

Impermeabilização

Inst. de comb. a incêndio

Instalação elétrica

Instalação de gás

Instalação hidrossanitária

Louças sanitárias

Instalação de interfonia

Instalação telefônica

Junta de dilatação nas fachadas

Metais sanitários

Motobomba

Pintura externa / interna

Piscina

Piso em laminado de madeira

A cada mês

Semanalmente.

Após 5 anos

A cada 2 anos.

A cada mês.

A cada 2 anos.

A cada 6 meses.

A cada ano.

A cada 2 anos.

A cada 2 anos.

A cada 2 anos.

A cada ano.

A cada 2 anos.

A cada 6 meses.

A cada 2 anos.

A cada semana.

A cada 2 anos.

103

SISTEMA CONSTRUTIVO / TEMPO

Revest. em argamassa decorativa

Revestimento cerâmico

Revestimento em pedra

Sist. de aq. central de água

Sistema de proteção - SPDA

Sistema de segurança

Vidros

OBSERVAÇÃO: É indispensável a consulta ao capítulo Orientações Gerais para informações detalhadas.

Após 5 anos

A cada 2 anos.

A cada 2 anos.

A cada 2 anos.

A cada 6 meses.

A cada 2 anos.

A cada 2 anos.

A cada 2 anos.

104

PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA

Todos os elementos e componentes de seu imóvel exigem a prática de manutenção periódica para que possam conservar suas características e seu perfeito funcionamento. Além disso, todo e qualquer componente danificado ou quebrado deve ser substituído imediatamente para que as garantias dos demais itens sejam mantidas.

É importante ressaltar que as garantias, sejam elas previstas na lei ou aquelas que a construtora faz questão de assumir, perdem sua aplicabilidade se o imóvel, suas partes, elementos, componentes, instalações ou acessórios tiverem sido sujeitos à utilização inadequada ou negligenciadas, acidentadas ou tenham sido resultado de serviços de terceiros de maneira que estejam afetadas suas especificações básicas.

Para auxiliar a prática da manutenção periódica, seja ela preventiva ou corretiva, é apresentada a seguir uma tabela de manutenções que poderá poupá-lo de transtornos e gastos desnecessários. Essa tabela

é um complemento às informações contidas no capítulo Orientações

Gerais.

fissuras

Trincas

SISTEMA

COMPONENTE

DESCRIÇÃO

PROVIDÊNCIA

PERÍODO

MANUTENÇÃO

ESTRUTURA DE

CONCRETO

Vigas e lajes

Inspeção visual em todos os elementos, identificando oxidações, calcificação e deterioração

Comunicar à construtora

Quinquenal

Preventiva

PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA

ALVENARIA

Paredes e muros

Inspeção visual buscando identificar fissuras, trincas e rachaduras

Comunicar à construtora

Bianual

Preventiva

REVESTIMENTOS E PISOS

Cerâmicas, porcelanatos, granitos e demais revestimentos

Inspeção visual dos rejuntes

Descolamento de reboco ou peça

Reconstituição

Anual

Preventiva

Paredes, tetos e pisos

PINTURAS

Componentes metálicos

Repintura

Identificação de pontos de ferrugem

Providenciar reparo

Bianual

Tratamento com anti-oxidante

Anual

Corretiva

105

PROGRAMA DE MANUTENÇÕES PREVENTIVAS E INSPEÇÕES

CFTV

Equipamento/ sistema

Piscinas

Revestimentos e pisos industrializados e pedras naturais

Louças e metais

Piscinas

Sauna úmida

Atividade

DIARIAMENTE

Verificar o funcionamento das câmeras

Ligar e lavar o filtro.

Adicionar algicida.

Passar peneira na água.

Aspirar o fundo.

Limpeza.

SEMANALMENTE

Verificar os ralos e sifões das louças, tanques e pias.

Verificar e controlar o pH da água.

Limpar as bordas das piscinas com produto específico.

Fazer a drenagem de água no equipamento.

Periodicidade

Diariamente

Diariamente

Diariamente durante o verão e semanalmente durante o inverno

Diariamente

Uma vez por semana

A cada três dias

Uma vez por semana ou no máximo dias de intervalo

Uma vez por semana e sempre após o uso do equipamento

Responsável

Equipe de manutenção local

Equipe de manutenção local

Equipe de manutenção local

Equipe de manutenção local

Eq. de manut. local

Equipe de manutenção local

Equipe de manutenção local

106

Equipamento/ sistema

Iluminação de emergência

Instalações hidrossanitárias/ bombas

Iluminação de emergência

Instalações elétricas

Instalações e equipamentos de prevenção e combate a incêndio

Inst. hidrossanitárias

(ralos e grelhas)

Jardim

Pedras naturais

Porta corta-fogo

Atividade

QUINZENALMENTE

Efetuar teste de funcionamento do sistema por 15 minutos.

Bombas de água limpa: alternar a chave no painel elétrico para utilizá-los em sistema de rodízio.

MENSALMENTE

Efetuar teste de funcionamento do sistema por mais de uma hora.

Inspecionar/ repor lâmpada(s) queimada(s) por outra(s) de especificação(ões) igual(is).

Verificar o funcionamento dos sistemas de alarme.

Verificar o estado das placas de sinalização das áreas de fuga.

Limpar os ralos e grelhas das águas pluviais.

Manutenção geral.

Cortar a grama sempre que a altura atingir 5 cm.

Encerar peças polidas

(ex.: bancadas).

Inspecionar visualmente o fechamento das portas.

Periodicidade

A cada 15 dias

A cada 15 dias

A cada mês

A cada mês

A cada mês

A cada mês ou diariamente em épocas de chuvas intensas

A cada mês

Aprox. 8 vezes por ano

A cada mês e nas áreas de alto tráfego semanalmente ou diariamente

A cada mês

Responsável

Eq. de manut. local

Equipe de manutenção local

Eq. de manut. local

Equipe de manutenção local

Equipe de manutenção local

Equipe de manutenção local

Empresa especializada ou jardineiro qualificado

Equipe de manutenção local

107

Eq. de manut. local

Equipamento/ sistema

Sistema de segurança

(aptos. de cobertura)

Iluminação de emergência

Instalações elétricas

Inst. e equip. de prev. e combate a incêndio

Jardim

Sist.de aq. central de água

Esquadrias de alumínio

Instalações hidrossanitárias

Porta corta-fogo

(aptos. de cobertura)

Atividade

MENSALMENTE

Verif. o funcionam. de todo o sistema.

Ligar o motor.

BIMESTRALMENTE

Verificar fusíveis e led de carga da bateria.

Inspecionar/ repor e limpar as luminárias.

Testar o funcionamento da bomba de incêndio.

Eliminar ervas daninas e pragas.

Verif. vegetação próxima à quadra para evitar problemas de drenagem.

Limpar e regular sistema de queimadores.

TRIMESTRALMENTE

Limpar os orifícios dos trilhos inferiores.

Limpar a persiana de enrolar.

Verificar as caixas de esgoto e águas pluviais.

Verificar se há trincas internas ou afundamento nas laterais das caixas de esgoto em terreno natural.

Aplicar óleo lubrificante nas dobradiças e maçanetas.

Limpeza da tubulação.

Periodicidade

A cada mês

A cada mês

A cada 2 meses

A cada 2 meses

A cada 2 meses

A cada 2 meses

A cada 2 meses

Responsável

Eq. de manut. local

Eq. de manut. local

Eq. de manut. local

Eq. de manut. local

Eq. de manut. local

Equipe de manut. local e/ou empresa especializada

Empresa espec.

108

A cada 3 meses

Equipe de manutenção local

A cada 3 meses ou quando for detectada alguma obstrução

A cada 3 meses

Equipe de manutenção local

Eq. de manut. local

A cada 3 ou 4 meses Eq. de manut. local

Equipamento/ sistema

Antena coletiva

Automação de portões

CFTV

Desratização e desinsetização

Estrutura (fundações, pilares, vigas e lajes)

Iluminação automática

Impermeabilização

Instalações de gás

Instalações e equip. de prev. e comb. a incêndio

Instalações elétricas

Atividade

SEMESTRALMENTE

Verificar o desempenho do equipamento.

Revisão dos componentes do sistema e regulagem do sinal.

Manutenção geral dos sistemas.

Executar a regulagem eletro-mecânica nos componetes e lubrificar as peças.

Vistoriar o sistema.

Aplicar produtos químicos.

Inspecionar e verificar possíveis fissuras, trincas, rachaduras, ferragem aparente, desníveis, carbonatação.

Revisão dos componentes.

Inspecionar a instalação de equipamentos sobre áreas impermeabilizadas.

Revisar a instalação da central.

Manutenção constante a fim de garantir a operacionalidade do sistema e componentes.

Testar os disjuntores do Quadro de Distribuição de Circuitos

(Q.D.C.).

Periodicidade

A cada 6 meses

A cada 6 meses

A cada 6 meses

A cada 6 meses

A cada 6 meses

A cada 6 meses

A cada 6 meses

A cada 6 meses

A cada 6 meses

A cada 6 meses

Responsável

Empresa especializada

Empresa especializada

Empresa especializada

Empresa especializada

Empresa especializada

Empresa especializada

Equipe de manutenção local

Empresa especializada ou fornecedor

Empresa especializada

Equipe de manutenção local

109

Equipamento/ sistema

Instalações hidrossanitárias

Atividade

SEMESTRALMENTE

Acionar as tubulações que não são constantemente usadas (ladrão)

Testar abertura e fechamento dos registros do barrilete e do reservatório inferior.

Limpar e verificar a regulagem do mecanismo de descarga.

Limpar o reservatório da caixa de descarga.

Verificar a estanqueidade da válvula e da caixa de descarga.

Verificar os ralos e sifões das louças, tanques e pias.

Verificar, com todas as torneiras e reg. do condomínio fechadas, se o hidrômetro continua rodando, indicando a presença de vazamento

Limpar os aeradores (bicos removíveis).

Verificar se há vazamento nas bolsas de ligação dos vasos sanitários e o estado geral das peças.

Manutenção das bombas de recalque.

Limpar os reservatórios de água potável (inferior e superior).

Periodicidade

A cada 6 meses

A cada 6 meses ou sempre que necessário

A cada 6 meses nos 2 primeiros anos, depois a cada ano

A cada 6 meses

A cada 6 meses ou quando ocorrerem indícios de contaminação ou problemas no fornecimento de água potável da rede pública

Responsável

Equipe de manutenção local

Empresa especializada

110

Equipamento/ sistema

Sistema de aquecimento central de água

Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA)

Atividade

SEMESTRALMENTE

Drenar o reservatório de água quente ( ).

Inspeção periódica de acordo com a Norma Técnica.

Alvenaria

Drenagem

Esquadrias de alumínio

Periodicidade

A cada 6 meses ou quando necessário

A cada 6 meses

ANUALMENTE

Inspecionar a integridade da alvenaria.

Vistoriar as alvenarias quanto à existência de sobrecarga devido à fixação de móveis, prateleiras, armários etc.

Vistoriar certificando-se da não proliferação de fungos, inexistência de furos e aberturas de vãos não previstos no projeto original e impacto na alvenaria

Inspecionar a camada drenante do jardim, verificando se não há obstrução na tubulação e entupimentos dos ralos.

Inspecionar a integridade física.

Proceder com a limpeza geral das esquadrias.

Reapertar parafusos aparentes dos fechos.

Revisar os orifícios dos trilhos inferiores.

Verificar a ocorrência de vazamentos.

Regular o freio (quando houver).

A cada ano

A cada ano

A cada ano

Responsável

Equipe de manutenção local

Empresa especializada

Empresa especializada

Equipe de manutenção local

Equipe de manutenção local

Empresa especializ.

111

Equipamento/ sistema

Esquadrias de madeira

Esquadrias e peças metálicas

Estrutura (fundações, pilares, vigas e lajes)

Atividade

ANUALMENTE

Revisar o estado do acabamento.

Inspecionar a integridade física.

Apertar parafusos aparentes dos fechos, dobradiças e maçanetas.

Inspecionar a integridade física.

Revisar os orifícios dos trilhos inferiores.

Reapertar parafusos aparentes dos fechos.

Verificar o funcionamento de trincos, cremonas e dobradiças.

Verificar a existência de vazamentos.

Verificar o desempenho da vedação e fixação nos caixilhos.

Repintar as esquadrias e verificar possíveis pontos oxidados, trantando-os com anti-oxidante.

Verificar a integridade da estrutura.

Testar a profundidade da carbonatação.

Verificar o aparecimento de manchas superficiais no concreto.

Verificar a descoloração do concreto.

Verificar o aparecimento de estalactites e estalagmites nos tetos e pisos de concreto.

Periodicidade

A cada ano

A cada ano

A cada ano

Responsável

Equipe de manutenção local

Equipe de manutenção local

Empresa especializada

Empresa especializada

112

Equipamento/ sistema

Ferragens das esquadrias

Forro de gesso

Instalações de gás

Inst. e equip. de prev. e combate a incêndio

Instalações elétricas

Atividade

ANUALMENTE

Lubrificar, com grafite em pó, as dobradiças, rótulas etc.

Apertar os parafusos aparentes dos fechos e maçanetas.

Regular o freio (quando houver).

Repintar forros de banheiros.

Periodicidade

A cada ano ou sempre que necessário

A cada ano

Verificar as condições da mangueira de ligação da tubulação ao eletrodoméstico e trocar quando necessário.

Revisão e recarga dos extintores.

Reapertar todas as conexões do Quadro de Distribuição de Circuitos (Q.D.C.).

Medir a corrente em cada circuito do Q.D.C.

Manobrar todos os disjuntores do Q.D.C.

Verificar o dos DPS instalados (supressores de surtos).

Testar o DR através do botão de teste.

Verificar se não existe aquecimento excessivo no Q.D.C.

Verificar se os Q.D.C.’s estão com suas partes vivas inacessíveis e espaços reservados conforme projeto.

Tomadas, interruptores e pontos de luz: verificar o estado dos contatos elétricos, substituindo as peças que apresentam desgaste.

A cada ano

A cada ano ou qdo. necessário, mesmo que em períodos inferiores a um ano

A cada ano ou conforme prazo no lacre

A cada ano

Responsável

Equipe de manutenção local

Empresa especializ.

Empresa especializ.

Eq.de manut. local/

Empresa especializ.

Empresa especializada

113

Equipe de manutenção local e/ou empresa especializada

Equipamento/ sistema

Instalações hidrossanitárias/ louças e metais

Instalações de interfonia/ telefonia

Juntas de dilatação

Atividade

ANUALMENTE

Limpar o crivo dos chuveiros.

Trocar os vedantes das torneiras e registros de pressão.

Verificar anéis dos registros de pressão.

Verificar as tubulações de captação de água do jardim para detectar a presença de raízes que possam destruir ou entupir as tubulações.

Verificar se existe a formação de cálcareo nas saídas dos tubos do reservatório d’água, indicando a presença de vazamentos.

Verificar a integridade dos suportes das instalações suspensas.

Verificar a estanquidade das torneiras, registros, válvulas de descarga e chuveiros.

Verificar o estado geral das louças, tanques, pias e ferragens.

Verificar defeitos de acionamento na válvula de descarga.

Verificar a qualidade da água (dureza e pH).

Verificar a pressão e vazão da água.

Revisar as conexões, aparelhos e central.

Rever a aderência e completar o rejuntamento nas juntas de dilatação e juntas de trabalho.

Verificar a calafetação de chapins e fixação de antenas, pára-raios, elementos decorativos etc.

Periodicidade

A cada ano

A cada ano

A cada ano ou quando aparecer alguma falha

Responsável

Equipe de manutenção local

Empresa especializada

Empresa especializada

Empresa especializada

114

Equipamento/ sistema

Juntas de dilatação - continuação

Pintura

(interna/ externa)

Piso cimentado ou acabado em concreto

Porta corta-fogo

Rejuntes

Revestimentos industrializados e pedras naturais

Atividade

ANUALMENTE

Analisar visualmente e tactilmente pontos falhos, principalmente nos encontros com o rejuntamento cimentício.

Verificar visualmente e tactilmente o mastique, observando se há bolhas, fissuras ou ressecamento do produto.

Repintar/ retocar as paredes, tetos e forros.

Verificar as juntas de dilatação e preencher com poliuretano, quando necessário.

Efetuar a regulagem das portas.

Inspecionar e refazer onde necessário os rejuntamentos dos pisos, paredes, soleiras, ralos e peças sanitárias.

Periodicidade

A cada ano ou quando aparecer alguma falha

A cada ano

A cada ano

A cada ano

A cada ano

Verificar eflorescência, manchas e presença de peças quebradas.

A cada ano

Responsável

Empresa especializada

Empresa especializada

Equipe de manutenção local

Empresa esp.

Equipe de manutenção local

Empresa especializada

115

Equipamento/ sistema

Sistema de aquecimento central de água

Atividade

ANUALMENTE

Limpeza das chaminés.

Lavar internamente os reservatórios térmicos (

Verificação completa do sistema.

).

Periodicidade

A cada ano

Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA)

Sistema de segurança

(aptos. de cobertura)

Vidros

Fachadas

Forro de gesso

Impermeabilização

Instalações elétricas

Inspeção visual.

Manutenção recomendada pelo fabricante.

Refazer o rejuntamento das bordas.

Verificar o desempenho da vedação e fixação nos caixilhos.

BIENALMENTE

Verificar o estado de conservação das fachadas, através de inspeção visual e/ou por percurssão, utilizando balancim leve ou “cadeirinha”.

Verificar a deterioração da pintura existente.

Verificar a condição dos pontos embutidos.

Verificar a existência de fissuras.

Verificar a presença de carbonatação e fungos.

Reapertar conexões de tomadas e interrupetores e e verificar o estado dos contatos elétricos substituindo as peças que apresentem desgaste.

A cada ano

A cada ano

A cada ano

A cada ano

A cada 2 anos

A cada 2 anos

A cada 2 anos

A cada 2 anos

Responsável

Empresa especializada

Empresa especializada

Empresa especializada

Eq. de manut. local

Eq. de manut. local

Empresa especializada

Equipe de manutenção local

Eq. de manut. local

Equipe de manutenção local

116

Equipamento/ sistema

Paredes e tetos revev. em argamassa ou gesso liso

Pintura

(interna/ externa)

Esquadrias de madeira

Forro de gesso

Inst. e equip. de prevenção e combate a incêndio

Instalações hidrossanitárias

Paredes e tetos revest. em argamassa ou gesso liso

Sist. de prot. contra desc. atmnosf. (SPDA)

Atividade

BIENALMENTE

Efetuar inspeção detalhada das juntas e frisos, verificando a integridade e presença de fissuras.

Realizar inspeção para avaliar as condições quanto a descascamento, esfarelamento e perda de cor.

TRIENALMENTE

Envernizar as portas de madeira conforme orietação do fabricante.

Repintar os forros de gesso das áreas secas.

Testar as mangueiras e hidrantes.

Verificar graxetas, anéis de vedação e estanqueidade dos registros de gaveta e dos registros de esfera, evitando vazamentos.

Verificar o diagrama da torre de entrada e a comporta do mecanismo de caixa acoplada.

Repintar áreas internas e externas (inclusive fachadas) e tratar as fissuras.

Revisar completamente todo o sistema, segundo a NBR 5419.

Periodicidade

A cada 2 anos

A cada 2 anos

A cada 3 anos

A cada 3 anos

A cada 3 anos

A cada 3 anos

A cada 3 anos

A cada 3 anos

Responsável

Equipe de manutenção local

Equipe de manutenção local

Empresa espec.

Empresa espec.

Empresa espec.

Equipe de manutenção local

117

Empresa espec.

Empresa espec.

Empresa espec.

Equipamento/ sistema

Argamassa de rejuntamento

Inst. e equip. de prevenção e combate a incêndio

Antena coletiva

Elevadores

Exaustão mecânica

Iluminação de emergência

Inst. e equip. de prevenção e combate a incêndio

Instalações hidrossanitárias

Interfone

Piscinas (equipamento)

Piso elevado

Sauna úmida

Atividade Periodicidade

QUINQUENALMENTE

Aplicar protetor de superfície à base de politetrafluoretileno.

A cada 5 ou 6 anos

Teste hidrostático dos extintores.

A cada 5 anos

Vistoria no sistema instalado.

ESPECIFICADO PELO FABRICANTE

Especificado pelo fabricante

Manutenção recomendada pelo fabricante em atendimento às leis municipais pertinentes.

Vistoria no sistema instalado.

Especificado pelo fabricante

Especificado pelo fabricante

Manutenção recomendada pelo fabricante.

Especificado pelo fabricante

Manutenção recomendada pelo fabricante.

Limpar os filtros e efetuar revisão nas válvulas redutoras de pressão conf. orient. do fabricante

Vistoriar o sistema instalado.

Manutenção recomendada pelo fabricante.

Manutenção recomendada pelo fabricante.

Manutenção recomendada pelo fabricante.

Especificado pelo fabricante

Especificado pelo fabricante

Especificado pelo fabricante

Especificado pelo fabricante

Especificado pelo fabricante

Especificado pelo fabricante

Responsável

Empresa especializada

Empresa especializada

Empresa especializada

Empresa especializada

Empresa especializada

Empresa especializada

Empresa especializada

Equipe de manutenção local e/ ou empresa especializada

Empresa especializada

Empresa especializada

Empresa especializada

Empresa especializada

118

Equipamento/ sistema

Sist. de prot. contra desc. atmosféricas (SPDA)

Verificação do programa de manutenção

Atividade Periodicidade

Medição ôhmica do sistema.

ESPECIFICADO PELO FABRICANTE

Nas insp. ou atendendo a legislação municipal.

Obs.: em locais expostos à corrosão severa, os intervalos entre as insp. deverão ser reduz.

Avaliar o estado de conserv. do edifício e verificar a realização do Programa de

Manutenções Preventivas e Inspeções.

Estabelecido no planejamento da manutenção preventiva

Responsável

Empresa especializada

Empresa/ profissional habilitado

119

TABELA DOS MATERIAIS DE ACABAMENTO – APARTAMENTOS

AMBIENTES

SALA ESTAR/ JANTAR

VARANDA

LAVABO

CIRCULAÇÃO INTERNA

SUÍTE/ QUARTOS/

CLOSET

VARANDA SUÍTE

BANHOS SUÍTE E

SOCIAL/ TOUCADOR

PISO/ RODAPÉ/ BANCADA

ÁREA SOCIAL

PAREDE/ MUROS

Piso e rodapé: Porcelanato marca Cecrisa, modelo Botticino polido, dim. 60x60cm.

Parede: Pintura látex fosca marca Suvinil, cor Branco Neve.

Piso e rodapé: Porcelanato marca Cecrisa, modelo Botticino polido, dim. 60x60cm.

Piso: Porcelanato marca Cecrisa, modelo

Botticino polido, dim. 60x60cm.

Bancada: Mármore Bege Bahia bruto.

Parede: Pintura acrílica marca

Suvinil, cor Branco Neve.

Parede: Mármore Bege Bahia bruto e textura marca Face-

Color, cor Bianco Sereno.

ÁREA ÍNTIMA

Piso e rodapé: Laminado de madeira marca Durafloor, linha Way, cor Carvalho, dim. 134x19cm.

Parede: Pintura látex fosca marca Suvinil, cor Branco Neve.

Piso e rodapé: Laminado de madeira marca Durafloor, linha Way, cor Carvalho, dim. 134x19cm.

Piso e rodapé: Porcelanato marca Cecrisa, modelo Botticino polido, dim. 60x60cm.

Piso, rodapé, bancada e rodobanca:

Granito Branco Desirre.

Parede: Pintura látex fosca marca Suvinil, cor Branco Neve.

Parede: Pintura acrílica marca

Suvinil, cor Branco Neve.

Parede: Cerâmica marca Biancogres, modelo Oviedo Puro, dim. 30x44cm. Parede toucador com textura, cor Bianco Sereno.

cor Branco Neve.

TETO

Teto: Pintura látex fosca marca Suvinil, cor Branco Neve. Moldura de gesso para passagem de tubulações.

Teto: Forro de gesso com pintura acrílica marca Suvinil, cor Branco Neve.

Teto: Forro de gesso com pintura látex fosca marca Suvinil, cor Branco Neve.

Teto: Forro de gesso com pintura látex fosca marca Suvinil, cor Branco Neve.

Teto: Pintura látex fosca marca Suvinil,

Teto: Forro de gesso com pintura acrílica marca Suvinil, cor Branco Neve.

Teto: Forro de gesso com pintura látex fosca marca Suvinil, cor Branco Neve.

121

AMBIENTES

COZINHA/ ÁREA

SERVIÇO

DESPENSA

DEPÓSITO

BANHO SERVIÇO

TERRAÇO

SALA/ ESCADA

BANHO

PISO/ RODAPÉ/ BANCADA

Piso, rodapé, bancada e rodobanca:

Granito Preto São Gabriel.

ÁREA SERVIÇO

PAREDE/ MUROS

Parede: Cerâmica marca Biancogres, modelo Classic Puro, dim. 30x44cm.

Piso: Granito Preto São Gabriel.

Prateleiras: Mármore Branco.

Piso e rodapé: Cerâmica marca Duragres,

Royal II, dim. 43x43cm.

Parede: Cerâmica marca Biancogres, modelo Classic Puro, dim. 30x44cm.

Parede: Pintura látex fosca marca Suvinil, cor Branco Neve.

Piso: Cerâmica marca Duragres, Royal II, dim. 43x43cm.

Parede: Cerâmica marca Cecrisa, cor Branco, dim. 15x15cm.

ÁREA PRIVATIVA APENAS APTOS 201 E 202

Piso: Elevado marca Segato, modelo

Monte Carmelo.

Parede: Revestimento conforme fachada.

APARTAMENTOS DE COBERTURA

Piso e rodapé: Porcelanato marca Cecrisa, modelo Botticino polido, dim. 60x60cm.

Escada em mármore Bege Bahia bruto.

Parede: Pintura látex fosca marca Suvinil, cor Branco Neve.

Corrimão escada em aço inox.

Piso: Granito Cinza apicoado.

Bancada: Granito Preto São Gabriel.

Parede: Granito Cinza apicoado e textura revestimento da fachada.

TETO

Teto: Pintura látex fosca marca Suvinil, cor Branco Neve. Moldura de gesso na área de serviço para pasagem de tubulações.

Teto: Forro de gesso com pintura látex fosca marca Suvinil, cor Branco Neve.

Teto: Pintura látex fosca marca Suvinil, cor Branco Neve.

Teto: Forro de gesso com pintura látex fosca marca Suvinil, cor Branco Neve.

-

Teto: Pintura látex fosca marca Suvinil, cor Branco Neve. Moldura de gesso para passagem de tubulações.

Teto: Forro de gesso com pintura látex fosca marca Suvinil, cor Branco Neve.

122

LAVATÓRIO

DCUHA

SAUNA

AMBIENTES

SALA

COZINHA

BANHOS

AMBIENTES

TERRAÇO

VARANDA

PISO/ RODAPÉ/ BANCADA PAREDE/ MUROS

APARTAMENTOS DE COBERTURA

Piso: Elevado marca Segato, modelo Monte

Carmelo.

Parede: Revestimento conforme fachada.

Piso: Elevado marca Segato, modelo Monte

Carmelo.

Bancada e rodobanca: Granito Preto São

Gabriel.

Parede: Revestimento conforme fachada.

Piso: Elevado marca Segato, modelo Monte

Carmelo.

Bancada e rodobanca: Granito Preto São

Gabriel.

Parede: Granito Cinza apicoado.

Piso: Granito Cinza apicoado.

Parede: Cerâmica marca Biancogres, modelo Oviedo Puro, dim. 30x44cm.

Piso e bancos: Granito Cinza apicoado.

Parede: Cerâmica marca Biancogres, modelo Oviedo Puro, dim. 30x44cm.

REJUNTE/ MASSA PLÁSTICA/ ARGAMASSA

PISO/PAREDE

Rejunte flexível marca Urso Polar, cor bege. (piso)

Rejunte flexível marca Urso Polar, cor preto. (piso)

Rejunte flexível marca Urso Polar, cor branco. (parede)

Rejunte flexível marca Urso Polar, cor cinza. (piso)

Rejunte flexível marca Urso Polar, cor branco. (parede)

TETO

-

Teto: Pintura látex fosca marca

Suvinil, cor Branco Neve.

Teto: Pintura látex fosca marca

Suvinil, cor Branco Neve.

Teto: Pintura látex fosca marca

Suvinil, cor Branco Neve.

Teto: Forro de PVC, cor branco.

123

AMBIENTES

VARANDA

LAVABO

BANHOS

COZINHA

ÁREA DE SERVIÇO

BANHO SERVIÇO

LOUÇAS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

-

METAIS

Acabamentos para registro 1/2, 3/4 e 1 PQ marca Deca, linha Targa, cod. 4900 C40 PQ CR.

Bacia para caixa acoplada marca Deca, linha Monte Carlo, cod. P808 17.

Caixa acoplada marca Deca, linha Monte Carlo, cor branco, cod. CD 01 17.

Cuba de apoio retangular branco marca Deca, cod. L 107

17, dim. 560x280mm.

Bacia para caixa acoplada marca Deca, linha Monte Carlo, cod. P808 17.

Caixa acoplada marca Deca, linha Monte Carlo, cor branco, cod. CD 01 17.

Cuba de embutir universal oval marca Deca, cod. L3717, dim. 490x365mm, cor branco.

Cuba em aço inox dupla invertida marca Strake, ref. 370, dim. 70x40.5cm.

Tanque médio em louça marca Deca, cor branco, cod.

TQ0217, dim. 535x510mm.

Coluna para tanque TQ25/ TQ03, cor branco, cod. CT2517.

Torneira lavatório mesa bica alta marca Deca, linha Link, cod. 1198 C LNK, DN15.

Misturador lavatório mesa bica alta marca Deca, linha Targa, cod. 1877 C40 CR, DN15.

Ducha higiênica com registro e derivação gat. marca Deca, linha Targa, cod. 1984 C40 ACT CR.

Acabamentos para registro 1/2, 3/4 e 1 PQ marca Deca, linha Targa, cod. 4900 C40 PQ CR.

Torneira cozinha mesa bica móvel marca Deca, linha Targa, cod. 1167C40 CR, DN15.

Torneira cozinha mesa bica móvel marca Deca, linha Spot, cod. 1167 C43, DN15.

Acabamentos para registro 1/2, 3/4 e 1 PQ marca Deca, linha Spot, cod. 4900 C43 PQ CR.

Bacia para caixa acoplada marca Deca, linha Ravena, cod.

P909 17, cor branco.

Caixa acoplada marca Deca, linhas Targa/ Ravena/ Aspen/

Izy, cod. CD 00 17.

Lavatório marca Deca, linhas Ravena/ Izy, cod. L915 17, dim. 455x360mm.

Estabilizador para lavatório L915, cod. SP 9 01.

Torneira lavatório mesa bica baixa marca Deca, linha Spot-

CR, cod. 1198 C43.

Acabamentos para registro 1/2, 3/4 e 1 PQ marca Deca, linha Spot, cod. 4900 C43 PQ CR.

124

AMBIENTES

VARANDA

BANHO

LAVABO

DUCHA

AMBIENTES

COZINHA/ SALA/ BA-

NHOS/ CIRCULAÇÃO/

QUARTOS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS APARTAMENTOS DE COBERTURA

LOUÇAS

Cuba em aço inox marca Strake.

METAIS

Torneira de mesa bica alta com arejador articulável marca

Deca, linha Targa, cod. 1167 C40 CR.

Bacia com caixa acoplada marca Deca, linha Monte Carlo, cod. CP828.

Cuba de apoio quadrada com mesa marca Deca, cod. L37, cor branco.

Cuba de apoio quadrada com mesa marca Deca, cod. L37, cor branco.

Torneira de mesa marca Deca, linha Spin, cod. 1198 C72.

Torneira de mesa marca Deca, linha Spin, cod. 1198 C72.

-

Chuveiro redondo com tubo na parede marca Deca, cod.

1197 C CT.

ESQUADRIAS DE MADEIRA

Porta pronta lisa em madeira padrão Curupixa da Pormade.

PORTAS FERRAGENS

Fechaduras marca Pado, linha ZM Magnum, acabamento cromado.

Roseta 322/ 931 raio CR (banhos).

Roseta 321 (internas).

Roseta 325 (externas).

125

AMBIENTES

SALA/ VARANDA

GUARDA-CORPO

SUÍTE/ QUARTOS

BANHOS

QUARTO DE SERVIÇO

COZINHA

TERRAÇO

COBERTURAS/ ÁREA

PRIVATIVA

ACABAMENTO

ELÉTRICO

QUARTOS/ CLOSET/

ROUPARIA

ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO/ METALON

PORTAS E JANELAS

Esquadrias em alumínio anodizado fosco.

VIDRO

Porta com vidro comum, incolor, esp. 6mm.

Janela com vidro comum, incolor, esp. 4mm.

Guarda-corpo com vidro laminado, cor verde, esp. 6mm.

Esquadrias em alumínio anodizado fosco.

Esquadrias em alumínio anodizado fosco.

Janela com veneziana.

Esquadrias em alumínio anodizado fosco.

Janela com vidro comum, incolor, esp. 4mm.

Janelas com vidro miniboreal, esp. 4mm.

Esquadrias em alumínio anodizado fosco.

Esquadrias em alumínio anodizado fosco.

Janela com vidro comum, incolor, esp. 4mm.

Janela com vidro comum, incolor, esp. 4mm.

Esquadrias em alumínio anodizado fosco.

Porta com vidro comum, incolor, esp. 6mm.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Tomadas e interruptores marca Pial Legrand, modelo Nereya, cor branca.

ARMÁRIOS

Armários em MDF branco.

126

DESCRIÇÃO

Acabamento elétrico

Antena Coletiva

Aço Inox

Barras de segurança

Armários dos aptos

Bomba de recalque

Carenagem

Cerâmicas, pastilhas, porcelanatos e azulejos em geral

Pial Legrand

EMPRESA

Jlumens

Comisa Tecnologia em Aço Inox

Sicmol S.A.

Somattos

Paraíso das Bombas

Astra S/A Ind. e Comércio

Colormix Revestimentos

Biancogres

Eliane S.A.

Cecrisa Portinari

Tecnogres Revestimentos

Cerâmicos

Duragres Cerâmica

TABELA DE FORNECEDORES E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

TELEFONES

5644-2400

(31) 8654-0080/

José Horta

(31) 3441-4004/

Alberto

-

(31) 3236-2700

(31) 3270-9633

(11) 4583-7750

(11) 3045-1947

(27) 3421-9000

4004 2971

(48) 3431-6333

(71) 3444-9500

(19) 3522-3700

SITES/ E-MAIL www.legrand.com.br

[email protected]

www.comisa.com.br

www.sicmol.com.br

www.somattos.com.br

www.paraisodasbombas.com.br

www.astra-sa.com.br

www.colormix.com.br

www.biancogres.com

www.eliane.com

www.cecrisa.com.br

www.tecnogres.com.br

www.grupoincefra.com.br

http://www.grupodelta.com.br/ duragres_prod.php

ATENDIMENTO AO

CONSUMIDOR

0800-11-8008

-

-

-

-

-

0800 165051

-

-

-

0800 701 7801

-

127

-

DESCRIÇÃO

Cubas de aço inox

Elevadores

Espelho

Equipamentos de combate a incêndio

Equipamentos piscina e sauna

Esquadrias de alumínio

Esquadrias de madeira

Ferragens das portas de madeira

Forro de gesso/ gesso corrido

Guia do Proprietário

Impermeabilização

EMPRESA

Tecnocuba Indústria e Comércio

Ltda.

Strake Inox

ThyssenKrupp Elevadores

Vidrar Comércio de Vidros Ltda.

Comitec Comércio Ltda.

Attack Trade

Aqualife Piscinas e Projetos

Ltda.

Alumont - Indústria de Esquadria de Alumínio Monteiro

Pormade

Pado

Cal Gesso

Guiare – Orientações ao

Proprietário

Solimar Impermeabilização e

Engenharia

TELEFONES

(11) 4653-9999

(15) 3228-2938

-

(31) 3442-7044

(31) 3221-3283

(11) 2305-3585

(31) 2564-5327/

Kátia

(31) 3493-3500

(42) 3521-2121

-

(31) 3450-2185/

Geraldo

(31) 3297-8522

(31) 3417-7116/

Francisco

SITES/ E-MAIL www.tecnocuba.com.br

www.strake.com.br

www.thyssenkruppelevadores.com.br

[email protected]

www.comitec.com.br

www.aqualifepiscinas.com.br

www.pormade.com.br

www.pado.com.br

www.guiare.com

[email protected]

http://solimarimper.com.br/

ATENDIMENTO AO

CONSUMIDOR

-

-

3003 0499

0800 7070 499

-

-

-

-

128

-

0800 42 2323

0800 701 4224

-

-

-

DESCRIÇÃO

Interfone

Instalação de gás

(execução e tanque)

Instalações Elétricas

(execução)

Instalações Hidráulicas

(execução)

Instalação SPDA

(execução)

Louças e metais sanitários

Painel de madeira e mobiliários pilotis

Luminárias

Pedras naturais mármore e granitos

Paisagismo

Painel dos shafts

EMPRESA

Jlumens

SHV Gás -

Supergasbras/ Minasgas

Jlumens

Intecc - Inst. Técnica

Carvalho Costa Ltda.

Faraday

Deca

Docol Metais Sanitários

Aqualinea

Loja Elétrica

Design Mármores &

Granitos

JC Pedras

Floricultura Sion

Astra S/A Ind. e Comércio

TELEFONES

(31) 8654-0080/ José Horta

-

(31) 8654-0080/ José Horta

(31) 3476-6806

(31) 9242-1923/ Rildo

(31) 3482-6768

(11) 3088-2744

(11) 3061-0797

(31) 3386-2197/ Beatriz

(31) 3218 8400

(31) 3541-5980/ Marlos

(31) 3541-6093/ Izabel

(31) 3297-2424/ Edvaldo

(11) 4583-7750

SITES/ E-MAIL [email protected]

www.shvgas.com.br

[email protected]

[email protected]

www.faradaymg.com.br

www.deca.com.br

www.docol.com.br

www.lojaeletrica.com.br

www.designmarmores.

com.br

www.jcpedras.com.br

www.floriculturasion.

com.br

www.astra-sa.com.br

ATENDIMENTO AO

CONSUMIDOR

-

0800 704 3433

0800 726 2266

-

-

-

0800-011-7073

0800 474 333

0800 474 900

-

-

-

-

-

0800 165051

129

DESCRIÇÃO

Pinturas em geral

Pinturas em geral

(garagens)

Pinturas texturizadas

Piso Intertravado

Piso em ladrilho hidráulico (passeio)

Piso elevado

Piso Vinílico

Piso Laminado de madeira

Portão Eletrônico

Porta corta-fogo

Rejuntes/ argamassas

EMPRESA

Vale Verde

Somattos

Face-Color Tintas &

Revestimentos

Sopré - Soluções em prémoldado de concreto

Ladrimar Indústria e

Comércio

Segato Pisos Nobres de

Alta Resistência

Tarkett - Fademac S/A

(material)

Só Pisos (instalação)

Durafloor

Netcom Telecomunicações

Ltda.

HD Portas Corta Fogo

Urso Polar

TELEFONES

(31) 8888-5476

Célio

(31) 3236-2700

(31) 3674-8111

(31) 3623-1707/

Danyel

(31) 3464-1587

(37) 3237-0830/

Geraldo

-

(31) 3287-4268/

Marbec

(31) 3274-0511

(31) 3334-4939q

Paulo

(11) 2489-8040

(31) 3375-5600

SITES/ E-MAIL

www.somattos.com.br

www.facecolor.com.br

http://sopre.com.br/plus/ www.ladrimar.com.br

www.segatopisos.com.br

www.tarkett.com.br

www.durafloor.com.br

www.netcomline.com.br

[email protected]

www.ursopolar.ind.br

ATENDIMENTO AO

CONSUMIDOR

-

-

-

-

-

-

08000 119 122

-

0800 770 3872

-

-

-

130

DESCRIÇÃO

Serralheria

Sistema de Segurança

- CFTV

Sistema de Irrigação

Automática

Sistema de

Aquecimento a gás

Vidro liso

Vidros temperados

EMPRESA

Serralheria Catarino Santos

Serralheria Irmão Santiago

Netcom Telecomunicações Ltda.

Irrigação e Cia

JMS Industrial Ltda.

Alumont - Indústria de Esquadria de Alumínio Monteiro

Vidrar Comércio de Vidros Ltda.

TELEFONES

(31) 3383-2005

(31) 3637-5766/

Breno

(31) 3334-4939/

Paulo

(31) 3288-3091/

Ed

(31) 3362-8000

(31) 3493-3500

(31) 3442-7044/

Sônia/ Calé

SITES/ E-MAIL

-

www.netcomline.com.br

[email protected]

www.jmsaquecimento.com.br

-

-

ATENDIMENTO AO

CONSUMIDOR

-

-

-

-

-

-

131

TABELA DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

PROJETOS

ESTRUTURAL

ARQUITETÔNICO/

EXECUTIVO

ELÉTRICO/ SPDA/

TELEFONIA/ CEMIG

HIDRÁULICO

PREVENÇÃO E

COMBATE A INCÊNDIO

EPRO - Engenharia de

Projetos

EMPRESA

Mário Queiroz

Arquitetura Ltda.

M. Otoni Engenharia e Consultoria Ltda.

M. Otoni Engenharia e Consultoria Ltda.

MM Projetos

ENDEREÇO / TELEFONE / E-MAIL

End.: Rua Levi Coelho, nº 43 - conj. 803/804

Bairro Buritis - Belo Horizonte/ MG

Tel.: (31) 3241-4331

E-mail: [email protected]

End.: Av. Uruguai, nº 335 - Sl. 04

Bairro Sion - Belo Horizonte/ MG

Tel.: (31) 3221-1104 - Cel.: (31) 9992-4080

E-mail: [email protected]

End.: Rua Nilo Aparecida Pinto, nº 616

Bairro Planalto - Belo Horizonte/ MG

Tel.: (31) 3495-1128

E-mail: [email protected]

End.: Rua Nilo Aparecida Pinto, nº 616

Bairro Planalto - Belo Horizonte/ MG

Tel.: (31) 3495-1128

E-mail: [email protected]

End.: Rua Bom Retiro, nº 49 - Sala 101

Bairro Jardim Montanhês

Belo Horizonte/ MG - CEP: 30730-650

Tel.: (31) 3411-1253

E-mail: [email protected]

RESPONSÁVEL TÉCNICO / CREA

-

R.T.: Mário Lúcio Silveira

Queiroz

CREA: 44.076/D-MG

R.T.: Marcelo Otoni de Oliveira

CREA: 70.291/D-MG

132

R.T.: Marcelo Otoni de Oliveira

CREA: 70.291/D-MG

R.T.: Alex Levy Ferreira

CREA: 53.212/D

PROJETOS

DETALHAMENTO

EXECUÇÃO OBRA

EMPRESA

Márcia Carvalhaes Arquitetura

Somattos Engenharia

ENDEREÇO / TELEFONE / E-MAIL

End.: Rua Fernandes Tourinho, nº 999 - Sala

207 - Bairro de Lourdes

Belo Horizonte/ MG

Tel.: (31) 3282-2235

Site: www.marciacarvalhaes.com

End.: Rua Sergipe, nº 324

Bairro Funcionários – Belo Horizonte/ MG

Tel.: (31) 3236-2700

Site: www.somattos.com.br

RESPONSÁVEL TÉCNICO / CREA

R.T.: Maria Márcia Rajão Ribeiro

Carvalhaes

CAU: A 86088

R.T.: Carlos Otávio Maghavacca

CREA: 29021-D/MG

133

DESENHO ARQUITETÔNICO

SITUAÇÃO

N M

PASSEIO

PA

SSEI

O

PAS

SEIO

RUA

CAR

AÇA

135

DESENHO ARQUITETÔNICO

SUBSOLO

UE

ÍQ

A N

RU

JARDIM

LEGENDA:

PILARES ESTRUTURAIS (não furar)

PAREDES EM ALVENARIA (antes de furar, verificar passagem de tubulações)

PRUMADAS HIDROSSANITÁRIAS EMBUTIDAS

NOS SHAFT'S (não furar nessas regiões)

SHAFT INSTALAÇÕES

DEPÓSITO

CENTRAL DE GÁS

27 29 31

33 35 37

39 41 43 45

47 48 49

50 51 53

55 57 59 61 63

26 28

ACESSO AO

RESERV. INFERIOR

JARDIM

30

32

PASS

EIO

34 36

CIRC. VEÍCULOS

38

79 78

80

S

40 42

44 46

52

54 56 58

60 62

81

82

77

ACES

SO V

EÍC

ULO

S

S

ELEV.

A.R.S.

HALL

ELEV.

76 75

ACESSO

BANHO

ZELADOR

74 72

73 71

70 68

69

CIRC. VEÍCULOS

67

66

83 85 87 89

CIRC. VEÍCULOS

91 93 95

64

65

97

D

S

VAGA

VISITANTE

VAGA

VISITANTE

84 86 88 90 92 94 96 98 proj. guarita

RUA

CAR

AÇA

GÁS

136

DESENHO ARQUITETÔNICO

1º PAVIMENTO

LEGENDA:

PILARES ESTRUTURAIS (não furar)

PAREDES EM ALVENARIA (antes de furar, verificar passagem de tubulações)

PRUMADAS HIDROSSANITÁRIAS EMBUTIDAS

NOS SHAFT'S (não furar nessas regiões)

SHAFT INSTALAÇÕES

JARDIM

01

02 proj. laje

25 24

03

ACESSO

DESCOBERTO

D

04

05 06 07

08 proj. laje

09

CIRC. VEÍCULOS DESCOBERTA

( 25 VAGAS )

23 21

19 proj. laje

18 17

22 20 proj. pavto tipo

10

16

11

15

12

BOX

01

02 03 04

BOX

05

06 07 08 09

11 12 13 14

CIRCULAÇÃO COBERTA PARA BOXES

29 28 27 26

24 23 22 21

BOX

19 18

16

BOX

17

D

13

14

ESPAÇO

GOURMET

I.S.M.

I.S.F.

LAV.

ACESSO

ELEV.

S proj. laje

ELEV.

QUADRA

REPOUSO

JARDIM proj. 2º pavto

SALÃO DE FESTAS

HALL SOCIAL

L.P.I.

proj. 2º pavto

CIRCULAÇÃO

COPA

LAV.

I.S.

P.N.E.

PISCINA

INFANTIL

FITNESS

GRAMADO

PASS

EIO

PISCINA

ADULTO

GRAMADO

D

ACESSO

SOCIAL

ACES

SO V

EÍCU

LOS

S

VAGA

VISITANTE

VAGA

VISITANTE

JARDIM proj. beiral

D

JARDIM

I.S.

GUARITA

ACESSO A CASA DE

MÁQUINA DA PISCINA

JARDIM

S

DECK

DESCOBERTO

JARDIM

JARDIM

137

DESENHO ARQUITETÔNICO

2º PAVIMENTO

L.P.I

ÁREA DESCOBERTA D

S

DEPÓSITO

DEPÓSITO

CLOSET

SUÍTE MASTER

VARANDA

BANHO

SUÍTE

BANHO

CIRC.

SEMISSUÍTE

TOUCADOR

BANHO

SEMISSUÍTE

COZINHA

ÁREA DE SERVIÇO

COPA

DESP.

LAV.

ELEV.

HALL SERVIÇO

HALL SOCIAL

ELEV.

LAV.

ÁREA DE SERVIÇO

DESP.

COZINHA

COPA

ESTAR

(APTO. 201)

ESTAR

(APTO. 202)

VARANDA VARANDA

SUÍTE

CIRC.

BANHO

BANHO

SEMISSUÍTE

TOUCADOR

BANHO

SEMISSUÍTE

CLOSET

SUÍTE MASTER

VARANDA

138

LEGENDA:

PILARES ESTRUTURAIS (não furar)

PAREDES EM ALVENARIA (antes de furar, verificar passagem de tubulações)

PRUMADAS HIDROSSANITÁRIAS EMBUTIDAS

NOS SHAFT'S (não furar nessas regiões)

SHAFT INSTALAÇÕES

DESENHO INSTALAÇÕES

2º PAVIMENTO

L.P.I

ÁREA DESCOBERTA

D

S

DEPÓSITO

DEPÓSITO

CLOSET

SUÍTE MASTER

VARANDA

BANHO

SUÍTE

BANHO

CIRC.

SEMISSUÍTE

TOUCADOR

BANHO

SEMISSUÍTE

COZINHA

ÁREA DE SERVIÇO

COPA

DESP.

LAV.

ELEV.

HALL SERVIÇO

HALL SOCIAL

ELEV.

LAV.

ÁREA DE SERVIÇO

DESP.

COZINHA

COPA

ESTAR

(APTO. 201)

ESTAR

(APTO. 202)

VARANDA VARANDA

SUÍTE

CIRC.

BANHO

BANHO

SEMISSUÍTE

TOUCADOR

BANHO

SEMISSUÍTE

CLOSET

SUÍTE MASTER

VARANDA

139

LEGENDA:

CHAVE GERAL DO PAVIMENTO

MEDIDORES DE ENERGIA

QDC (quadro de distribuição de circuitos elétricos)

CAIXA DE PASSAGEM DE TELEFONIA

CAIXA DE PASSAGEM DE ANTENA

TOMADA 127V BAIXA, MÉDIA E ALTA

TOMADA 220V MÉDIA

PONTO DE TELEFONE BAIXO

PONTO DE INTERFONE

PONTO DE ANTENA BAIXO

PONTO DE CHUVEIRO ELÉTRICO

DESENHO INSTALAÇÕES

2º PAVIMENTO

CLOSET

VE AP EP

SUÍTE MASTER

VARANDA

BANHO

ÁREA DESCOBERTA

EP

AP

VE

BANHO

CIRC.

SUÍTE

TOUCADOR

SEMISSUÍTE

EP

AP

VE

BANHO

SEMISSUÍTE

L.P.I

D

S

DEPÓSITO

AP TE TG

COZINHA

ÁREA DE SERVIÇO

COPA

DESP.

VE EP

ESTAR

(APTO. 201)

LAV.

ELEV.

AF AQ

REC

HALL SERVIÇO

HALL SOCIAL

DEPÓSITO

TG TE AP

ELEV.

LAV.

ÁREA DE SERVIÇO

DESP.

COZINHA

COPA

EP VE

ESTAR

(APTO. 202)

EP

AP

EP

AP

VARANDA VARANDA

SUÍTE

CIRC.

BANHO

EP

AP

VE

BANHO

SEMISSUÍTE

TOUCADOR

BANHO

EP

AP

VE

SEMISSUÍTE

EP AP VE

CLOSET

SUÍTE MASTER

VARANDA

140

LEGENDA:

TUBULAÇÃO HIDRÁULICA EMBUTIDA NA ALVENARIA

(nunca fure no alinhamento de pontos e registros e sempre deixe uma margem de segurança)

ENCHIMENTO PARA TUBULAÇÃO AÉREA

MEDIDOR DE ÁGUA FRIA

COLUNA DE RECALQUE - REC

COLUNA DE ÁGUA FRIA - AF

COLUNA DE ÁGUA QUENTE - AQ

COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL - AP

COLUNA DE VENTILAÇÃO - VE

HIDRANTE SIMPLES

EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA

ACIONADOR MANUAL(BOTOEIRA), TIPO QUEBRE O VIDRO

PONTO DE GÁS

DESENHO ARQUITETÔNICO

3º AO 16º PAVIMENTO

D

S

DEPÓSITO

DEPÓSITO

CLOSET

SUÍTE MASTER

VARANDA

BANHO

BANHO

CIRC.

SUÍTE

SEMISSUÍTE

TOUCADOR

BANHO

SEMISSUÍTE

ESTAR

(APTO. 301 AO 1601)

ESTAR

(APTO. 302 AO 1602)

SUÍTE

BANHO

COZINHA

ÁREA DE SERVIÇO

COPA

DESP.

LAV.

ELEV.

HALL SERVIÇO

HALL SOCIAL

ELEV.

LAV.

ÁREA DE SERVIÇO

DESP.

COZINHA

COPA

CIRC.

SEMISSUÍTE

TOUCADOR

BANHO

SEMISSUÍTE

BANHO

CLOSET

SUÍTE MASTER

141

VARANDA

VARANDA

VARANDA

LEGENDA:

PILARES ESTRUTURAIS (não furar)

PAREDES EM ALVENARIA (antes de furar, verificar passagem de tubulações)

PRUMADAS HIDROSSANITÁRIAS EMBUTIDAS

NOS SHAFT'S (não furar nessas regiões)

SHAFT INSTALAÇÕES

DESENHO INSTALAÇÕES

3º AO 16º PAVIMENTO

D

S

DEPÓSITO

DEPÓSITO

CLOSET

SUÍTE MASTER

VARANDA

BANHO

SUÍTE

BANHO

CIRC.

SEMISSUÍTE

TOUCADOR

BANHO

SEMISSUÍTE

COZINHA

ÁREA DE SERVIÇO

COPA

DESP.

LAV.

ELEV.

HALL SERVIÇO

HALL SOCIAL

ELEV.

LAV.

ÁREA DE SERVIÇO

DESP.

COZINHA

COPA

ESTAR

(APTO. 301 AO 1601)

ESTAR

(APTO. 302 AO 1602)

VARANDA VARANDA

SUÍTE

CIRC.

BANHO

BANHO

SEMISSUÍTE

TOUCADOR

SEMISSUÍTE

BANHO

CLOSET

SUÍTE MASTER

142

VARANDA

LEGENDA:

CHAVE GERAL DO PAVIMENTO

MEDIDORES DE ENERGIA

QDC (quadro de distribuição de circuitos elétricos)

CAIXA DE PASSAGEM DE TELEFONIA

CAIXA DE PASSAGEM DE ANTENA

TOMADA 127V BAIXA, MÉDIA E ALTA

TOMADA 220V MÉDIA

PONTO DE TELEFONE BAIXO

PONTO DE INTERFONE

PONTO DE ANTENA BAIXO

PONTO DE CHUVEIRO ELÉTRICO

DESENHO INSTALAÇÕES

3º AO 16º PAVIMENTO

CLOSET

VE AP EP

SUÍTE MASTER

VARANDA

BANHO

EP

AP

VE

BANHO

CIRC.

SUÍTE

TOUCADOR

SEMISSUÍTE

EP

AP

VE

BANHO

SEMISSUÍTE

D

S

DEPÓSITO

AP TE TG

COZINHA

ÁREA DE SERVIÇO

COPA

DESP.

LAV.

ELEV.

VE EP

ESTAR

(APTO. 301 AO 1601)

AF AQ

REC

HALL SERVIÇO

HALL SOCIAL

DEPÓSITO

TG TE AP

ELEV.

LAV.

ÁREA DE SERVIÇO

DESP.

COZINHA

COPA

EP VE

ESTAR

(APTO. 302 AO 1602)

EP

AP

EP

AP

SUÍTE

CIRC.

BANHO

EP

AP

VE

BANHO

SEMISSUÍTE

TOUCADOR

BANHO

EP

AP

VE

SEMISSUÍTE

VARANDA VARANDA

EP AP VE

CLOSET

SUÍTE MASTER

VARANDA

143

LEGENDA:

TUBULAÇÃO HIDRÁULICA EMBUTIDA NA ALVENARIA

(nunca fure no alinhamento de pontos e registros e sempre deixe uma margem de segurança)

ENCHIMENTO PARA TUBULAÇÃO AÉREA

MEDIDOR DE ÁGUA FRIA

COLUNA DE RECALQUE - REC

COLUNA DE ÁGUA FRIA - AF

COLUNA DE ÁGUA QUENTE - AQ

COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL - AP

COLUNA DE VENTILAÇÃO - VE

HIDRANTE SIMPLES

EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA

ACIONADOR MANUAL(BOTOEIRA), TIPO QUEBRE O VIDRO

PONTO DE GÁS

DESENHO ARQUITETÔNICO

17º PAVIMENTO

D

S

DEPÓSITO DEPÓSITO

BANHO

SUÍTE

CLOSET

SUÍTE MASTER

VARANDA

BANHO

CIRC.

SEMISSUÍTE

TOUCADOR

BANHO

SEMISSUÍTE

COZINHA

ÁREA DE SERVIÇO

DESP.

LAV.

ELEV.

HALL SERVIÇO

HALL SOCIAL

ELEV.

LAV.

ÁREA DE SERVIÇO

COZINHA

DESP.

ESTAR

(APTO. 1701)

S S

ESTAR

(APTO. 1702)

VARANDA VARANDA

SUÍTE

CIRC.

BANHO

BANHO

SEMISSUÍTE

TOUCADOR

SEMISSUÍTE

BANHO

CLOSET

SUÍTE MASTER

VARANDA

144

LEGENDA:

PILARES ESTRUTURAIS (não furar)

PAREDES EM ALVENARIA (antes de furar, verificar passagem de tubulações)

PRUMADAS HIDROSSANITÁRIAS EMBUTIDAS

NOS SHAFT'S (não furar nessas regiões)

SHAFT INSTALAÇÕES

DESENHO INSTALAÇÕES

17º PAVIMENTO

D

S

DEPÓSITO DEPÓSITO

BANHO

SUÍTE

CLOSET

SUÍTE MASTER

VARANDA

BANHO

CIRC.

SEMISSUÍTE

TOUCADOR

BANHO

SEMISSUÍTE

COZINHA

ÁREA DE SERVIÇO

DESP.

LAV.

ELEV.

HALL SERVIÇO

HALL SOCIAL

ELEV.

LAV.

ÁREA DE SERVIÇO

COZINHA

DESP.

ESTAR

(APTO. 1701)

S S

ESTAR

(APTO. 1702)

VARANDA VARANDA

SUÍTE

CIRC.

BANHO

BANHO

SEMISSUÍTE

TOUCADOR

SEMISSUÍTE

BANHO

CLOSET

SUÍTE MASTER

VARANDA

145

LEGENDA:

CHAVE GERAL DO PAVIMENTO

MEDIDORES DE ENERGIA

QDC (quadro de distribuição de circuitos elétricos)

CAIXA DE PASSAGEM DE TELEFONIA

CAIXA DE PASSAGEM DE ANTENA

TOMADA 127V BAIXA, MÉDIA E ALTA

TOMADA 220V MÉDIA

PONTO DE TELEFONE BAIXO

PONTO DE INTERFONE

PONTO DE ANTENA BAIXO

PONTO DE CHUVEIRO ELÉTRICO

DESENHO INSTALAÇÕES

17º PAVIMENTO

CLOSET

VE AP EP

SUÍTE MASTER

VARANDA

BANHO

EP

AP

VE

BANHO

CIRC.

SUÍTE

TOUCADOR

SEMISSUÍTE

EP

AP

VE

BANHO

SEMISSUÍTE

D

S

DEPÓSITO

AP TE TG

COZINHA

ÁREA DE SERVIÇO

DESP.

LAV.

ELEV.

AF AQ

REC

HALL SERVIÇO

HALL SOCIAL

VE EP

ESTAR

(APTO. 1701)

DEPÓSITO

TG TE AP

ELEV.

LAV.

ÁREA DE SERVIÇO

COZINHA

DESP.

EP VE

ESTAR

(APTO. 1702)

S

S

VARANDA VARANDA

SUÍTE

CIRC.

BANHO

EP

AP

VE

BANHO

EP AP VE

CLOSET

SUÍTE MASTER

SEMISSUÍTE

TOUCADOR

SEMISSUÍTE

BANHO

VARANDA

146

LEGENDA:

TUBULAÇÃO HIDRÁULICA EMBUTIDA NA ALVENARIA

(nunca fure no alinhamento de pontos e registros e sempre deixe uma margem de segurança)

ENCHIMENTO PARA TUBULAÇÃO AÉREA

MEDIDOR DE ÁGUA FRIA

COLUNA DE RECALQUE - REC

COLUNA DE ÁGUA FRIA - AF

COLUNA DE ÁGUA QUENTE - AQ

COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL - AP

COLUNA DE VENTILAÇÃO - VE

HIDRANTE SIMPLES

EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA

ACIONADOR MANUAL(BOTOEIRA), TIPO QUEBRE O VIDRO

PONTO DE GÁS

DESENHO ARQUITETÔNICO

18º PAVIMENTO

DECK

S

HIDRO

S

TERRAÇO

DESCOBERTO proj. laje

VARANDA

ESTAR

SAUNA

(apto 1701)

LAV.

DUCHA

BANHO

TERRAÇO

DESCOBERTO proj. beiral

D

D

CASA MÁQUINAS

PATAMAR /

MOTOR

SAUNA

DUCHA

LAV.

BANHO proj. laje

VARANDA

ESTAR

(apto 1702)

D proj. beiral

TERRAÇO

DESCOBERTO

LEGENDA:

PILARES ESTRUTURAIS (não furar)

PAREDES EM ALVENARIA (antes de furar, verificar passagem de tubulações)

PRUMADAS HIDROSSANITÁRIAS EMBUTIDAS

NOS SHAFT'S (não furar nessas regiões)

SHAFT INSTALAÇÕES

TERRAÇO

DESCOBERTO

S

HIDRO

DECK

S

147

DESENHO INSTALAÇÕES

18º PAVIMENTO

DECK

S

HIDRO

S

TERRAÇO

DESCOBERTO proj. laje

VARANDA

ESTAR

SAUNA

LAV.

DUCHA

(apto 1701)

BANHO

TERRAÇO

DESCOBERTO proj. beiral

D

D

CASA MÁQUINAS

PATAMAR /

MOTOR

SAUNA

DUCHA

LAV.

BANHO proj. laje

VARANDA

ESTAR

(apto 1702)

D proj. beiral

TERRAÇO

DESCOBERTO

TERRAÇO

DESCOBERTO

S

HIDRO

S

DECK

148

LEGENDA:

TOMADA 127V BAIXA E MÉDIA

PONTO DE TELEFONE BAIXO

PONTO DE INTERFONE

PONTO DE ANTENA BAIXO

DESENHO INSTALAÇÕES

18º PAVIMENTO

D

DECK

S

HIDRO

S

TERRAÇO

DESCOBERTO

AP VE

SAUNA proj. laje

VARANDA

ESTAR

(apto 1701)

LAV.

DUCHA

BANHO

VE

TERRAÇO

DESCOBERTO proj. beiral

D

CASA MÁQUINAS

PATAMAR /

MOTOR

SAUNA

DUCHA

LAV.

BANHO

VE

ESTAR

(apto 1702) proj. laje

VARANDA

VE AP

D proj. beiral

TERRAÇO

DESCOBERTO

TERRAÇO

DESCOBERTO

S

HIDRO

DECK

S

149

LEGENDA:

TUBULAÇÃO HIDRÁULICA EMBUTIDA NA ALVENARIA

(nunca fure no alinhamento de pontos e registros e sempre deixe uma margem de segurança)

ENCHIMENTO PARA TUBULAÇÃO AÉREA

COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL - AP

COLUNA DE VENTILAÇÃO - VE

REFORMAS E MODIFICAÇÕES

Embora usualmente entendidos como procedimentos semelhantes, reformas e modificações possuem diferentes significados.

Reforma é o conjunto de obras que substitui, parcialmente, elementos construtivos de uma edificação, como revestimentos de pisos e de paredes, coberturas, esquadrias, equipamentos etc., sem modificar, sua forma, sua área e/ou sua altura.

Modificação é o conjunto de obras que substitui, parcial ou totalmente, elementos construtivos de uma edificação, modificando sua forma, sua área e/ou sua altura.

Em qualquer dos casos, deve ser consultado o órgão municipal específico, para verificação da necessidade de licença de obras e das exigências para o procedimento pretendido.

Na ausência de mecanismos de proteção mais objetivos, os proprietários e usuários da edificação estarão melhor resguardados se sempre apresentados, pelos pretendentes às modificações, o respectivo anteprojeto (desenhos de caráter preliminar), assinado por profissional legalmente habilitado, para consulta prévia ao Condomínio.

Haverá exclusão das garantias do imóvel se for executada qualquer alteração ou modificação das caraterísticas de construção do projeto original, descaracterizações dos acabamentos, revestimentos e das instalações, má conservação e falta de manutenção preventiva obrigatória ou intervenção de mão de obra não qualificada.

É importante considerar que a edificação foi construída com base em projetos elaborados por profissionais habilitados (inscritos no CREA) e especializados, segundo critérios estabelecidos nas Normas Técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e de acordo com a legislação vigente.

Assim sendo, na ocasião de reformas e/ ou de modificações, devem ser tomadas algumas precauções:

§

A Lei 4.591/64, Lei de Condomínio e Incorporação, em seu artigo

10, inciso I, proíbe a qualquer condômino a alteração da fachada;

§

§

§

§

§

Qualquer modificação executada é de total e inteira responsabilidade do proprietário, quer civil, criminal e técnica, responsabilizando-se ainda por sua regularização junto aos órgãos competentes, isentando-se a Incorporadora e a Construtora de qualquer responsabilidade, salvo aquelas executadas exclusivamente pela mesma;

Modificações em que sejam pretendidas construções ou demolições de paredes, ou aberturas de vãos, devem ser precedidas dos projetos pertinentes, elaborados por profissionais habilitados;

151

A retirada, total ou parcial, de lajes, vigas ou pilares implica em consultas ao construtor e ao autor do projeto da estrutura original, e o serviço somente deverá ser executado mediante projeto de estrutura de profissional habilitado. Caso contrário há risco de comprometer a estabilidade do edifício;

Na eventualidade de alteração no projeto original, deve haver a certeza da não intervenção em qualquer parte da estrutura, pois os danos nela produzidos poderão ser irreversíveis;

Devem ser observados os limites de sobrecargas estabelecidos no projeto, para a ocupação e a utilização do imóvel. As modificações que resultem em acréscimos ou mudanças de sobrecargas também implicarão em consultas ao construtor, ao projetista da estrutura e

§

§

§

§

§

§

§ execução segundo projeto de profissional habilitado;

Em caso de necessidade de modificações e instalações em áreas impermeabilizadas, é recomendável consultar a empresa responsável pela execução dos serviços de impermeabilização, para uma assessoria adequada;

Antes de fazer furações em paredes, devem ser consultados os desenhos das instalações, para que se evite danos às diversas instalações embutidas;

Na execução de reparos, manutenções ou modificações em instalações de esgoto, não podem ser feitas ligações entre colunas de esgotamento de tipos diferentes;

O conjunto que atende à distribuição elétrica foi rigorosamente dimensionado e executado para uso dos aparelhos instalados ou previstos em projeto e para os eletrodomésticos comumente usados em instalações residenciais. A alteração dos componentes desse conjunto deve ser precedida dos projetos pertinentes, elaborados por profissionais habilitados;

As empresas contratadas diretamente pelos proprietários para execução das reformas devem oferecer garantias para os seus serviços de forma clara e objetiva, da mesma forma que a Somattos oferece para os seus serviços;

Utilize somente mão-de-obra qualificada para a função e especializada, com supervisão de profissional legalmente habilitado, nos serviços de reformas ou de modificações;

O condomínio deve ser comunicado antecipadamente no caso de reformas ou modificações em unidades privativas. Para esta comunicação, use o modelo de formulário ao lado.

FORMULÁRIO PARA COMUNICADO DE REFORMA

Informo à administração do Naturale, que realizarei as seguintes reformas no apartamento:

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________ e obedecerei ao estabelecido no Regulamento Interno e Guia do Proprietário:

§

Horário para reformas: conforme regulamento interno do condomínio.

§

Entulhos resultantes de reformas, devidamente acondicionados em sacos plásticos e levados até a caçamba localizada em área a ser definida pelo condomínio. Em hipótese alguma poderá ser colocado em latões de lixo domiciliar coletivo.

152

§

Não danificar os encanamentos ao perfurar as paredes.

Assumo, portanto, toda a responsabilidade por qualquer dano às áreas comuns do condomínio.

Estou ciente que só poderei iniciar qualquer reforma após receber autorização deste comunicado.

Belo Horizonte, _____ de ___________________ de ______.

_______________________________

Proprietário do apartamento n° ________

Obs.: entregar este comunicado na portaria.

UTILIZAÇÃO DAS PARTES COMUNS

A utilização das partes comuns (circulações, áreas de recreação e lazer, elevadores, garagens etc.) ddeve obedecer ao regulamento interno.

Deverão ser estritamente observadas a finalidade e as regras de segurança específicas para cada área.

Os horários e as condições para mudanças também constarão do

Regulamento Interno. Os caminhões de mudança não poderão entrar nas garagens, porque as áreas carroçáveis (rampas e pistas) não foram calculadas para estas sobrecargas.

ATUALIZAÇÃO DO GUIA

O conteúdo deste Guia deverá, obrigatoriamente, ser atualizado no caso de modificações em sua unidade e/ou na edificação. Igual procedimento deverá ocorrer com o Guia e os documentos anexos entregues, ao síndico do edifício.

Sendo a atualização do Guia um serviço técnico, esta somente poderá ser elaborada por profissionais legalmente habilitados (engenheiros ou arquitetos).

As versões dos Guias, das discriminações e dos projetos anteriores às atualizações deverão ser arquivadas, com a devida anotação de que foram “substituídas em dd.mm.aaaa”, para compor o histórico da edificação.

O Guia atualizado deverá ser repassado, por ocasião de uma revenda, ao novo titular. Em caso de locação, é recomendável que uma cópia seja fornecida ao novo usuário, e que este procedimento conste do contrato.

CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO

A Convenção de Condomínio trata dos direitos e deveres dos coproprietários e dos ocupantes do edifício entre si e perante terceiros, e formas de gestão, como assembléias e administração. Ela só não pode mudar o que está estabelecido no Código Civil e na lei 4.591/64.

Sendo possível alterá-la com a aprovação de 2/3 dos votos dos condôminos.

A Convenção de Condomínio não obriga somente os condôminos que a assinaram, obrigará também os que não compareceram, os que adquiriram o imóvel depois de sua instituição e os eventuais futuros ocupantes do imóvel a qualquer título.

Portanto o herdeiro, o promitente comprador, o inquilino, o cessionário etc, também estarão obrigados nos termos da Convenção de

Condomínio, embora sequer a conheçam. A obrigatoriedade decorre da própria essência da relação jurídica nas edificações em condomínio e da publicidade presumida, nos termos da lei, em face do registro cartorário.

É que, se o documento encontra-se registrado em cartório, conforme a lei determina, ninguém poderá ignorá-lo ou alegar desconhecê-lo, vez que, sendo público, qualquer do povo terá acesso ao registro de documento.

A Convenção de Condomínio do Naturale foi elaborada nos termos do art. 28 da Lei 4.591, e encontra-se registrada em cartório.

153

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156

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158

159

RECOMENDAÇÕES PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

As orientações a seguir se referem a recomendações básicas para situações que requerem providências rápidas e imediatas, visando à segurança pessoal e patrimonial dos condôminos e usuários.

Incêndio

Princípio de incêndio

§

Ligue para o Corpo de Bombeiros (tel. 193), acione o alarme de incêndio e dirija-se às rotas de fuga;

§

§

Feche o registro geral de gás localizado na central e as válvulas de fechamento rápido das prumadas, localizadas no teto da garagem do 2º subsolo;

Desligue os disjuntores gerais dos Q.D.C’s.

Em situações extremas

§

Em locais onde haja fumaça, mantenha-se junto ao chão para respirar melhor. Use, se possível, uma toalha molhada junto ao nariz;

§

Em ambientes esfumaçados, fique junto ao piso, onde o ar é sempre melhor;

§

§

§

§

§

§

Antes de abrir qualquer porta, toque-a com as costas das mãos. Se estiver quente, não abra;

Sempre que passar por uma porta, feche-a sem trancar;

Sempre desça, nunca suba;

Uma vez que tenha conseguido escapar, não retorne;

Se não for possível sair, espere por socorro, mantendo os olhos fechados e ficando no chão;

Mantenha-se vestido, molhe suas vestes;

160

§

§

Não tente salvar nenhum objeto, primeiro tente salvar-se;

Ajude e acalme as pessoas em pânico;

§

Caso suas roupas estejam pegando fogo, não corra. Se possível, envolva-se numa coberta, num tapete ou tecido qualquer, e role no chão.

Não procure combater o incêndio, a menos que você saiba manusear o equipamento de combate específico.

Vazamentos em tubulações de gás

Caso se verifique vazamento de gás de algum aparelho, como fogão, feche imediatamente o registro de gás na saída do ponto de alimentação do aparelho (caso tenha instalado). Mantenha os ambientes ventilados, abrindo as janelas e portas. Não utilize nenhum equipamento elétrico ou acione qualquer interruptor. Caso perdure o vazamento, solicite ao zelador/gerente predial o fechamento da válvula referente à prumada do seu apartamento, localizada na garagem do subsolo. Acione imediatamente o fornecedor dos equipamentos ou o Corpo de

Bombeiros.

Vazamentos em tubulações hidráulicas

No caso de algum vazamento em tubulação de água, a primeira providência a ser tomada é o fechamento dos registros de gaveta correspondentes. Caso ainda perdure o vazamento, feche o ramal abastecedor de água fria do seu apartamento (registro localizado junto ao

shaft

do hidrômetro individual).

Quando necessário, avise à equipe de manutenção local e acione imediatamente uma empresa especializada ou um técnico habilitado.

Entupimentos em tubulações de esgoto e águas pluviais

No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e águas pluviais, avise a equipe de manutenção local e acione imediatamente, caso necessário, uma empresa especializada em desentupimento.

Cur to-circuito em instalações elétricas

No caso de algum curto, os disjuntores (do quadro de distribuição de circuitos) desligam-se automaticamen-te e também as partes afetadas pela anormalidade.

Para corrigir essa ação de segurança, volte o disjuntor correspondente

à sua posição original. Antes, procure verificar a causa do desligamento do disjuntor e entre em contato com uma empresa especializada ou um técnico habilitado. No caso de curto em equipamentos ou aparelhos, procure desarmar manualmente o disjuntor correspondente ou a chave geral.

Parada súbita de elevadores

Em caso de passageiro preso no elevador, a ThyssenKrupp dará prioridade ao resgate dos mesmos. Para segurança dos usuários, a libera-

ção de passageiros presos na cabina deverá ser feita exclusivamente pelos técnicos da ThyssenKrupp, ou em caráter de emergência, pelo

Corpo de Bombeiros ou órgão da Defesa Civil que os substitui.

Nestes casos o uso do elevador deverá ser suspenso até a vistoria e liberação do equipamento pelos técnicos da ThyssenKrupp. O telefone da assistência técnica/ emergência da empresa é (31) 3064-3030.

Sistema de segurança

No caso de intrusão ou tentativa de roubo ou assalto siga as recomendações da empresa de segurança especializada, quando houver, ou acione a polícia.

161

TELEFONES ÚTEIS

ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações

1331 - chamada gratuita

Reclamações e denúncias

Atend. de segunda à sexta-feira de 8h as 20h

Site: www.anatel.gov.br

ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica

167 - chamada gratuita

Oferece orient. sobre serviços de energia elétrica

Atend. de segunda à sexta-feira de 8h as 20h

Site: www.aneel.gov.br

Bombeiros/ Resgate

193 - chamada gratuita - atendimento 24horas

Corpo de Bombeiros

Site: www.bombeiros.mg.gov.br

CemigG - Companhia Energética de Minas Gerais

116 - chamada gratuita

Atendimento a consumidores - Plantão 24horas

Site: www.cemig.com.br

Copasa - Companhia de Saneamento de Minas Gerais

115 - chamada gratuita

Falta de água e vazamento - Plantão 24horas

Site: www.copasa.com.br

Disque Polícia Civil - 190

Disque Cidadão - 0800-305000

Denúncias à Polícia - Plantão 24horas

Chamada gratuita

Site: www.policiacivil.mg.gov.br

Correios

Central de atendimento dos Correios - 3003 0100

Atendimento todos os dias da semana, inclusive feriados de 8h as 22h - chamada tarifada

Sugestões e reclamações - 0800 725 0100

Chamada gratuita

Site: www.correios.com.br

Disque PROCON - Informações ao consumidor

1512 - chamada tarifada

Atend. de segunda à sexta-feira de 8h as 17h

Site: www.pbh.gov.br/procon

Defesa Civil

199 - chamada gratuita

Denúncia de enchentes, desabamentos, incêndios e alagamentos - Atendimento 24 horas

Site: www.defesacivilmg.com.br

SAC da Somattos

Tel.: (31) 3236-2717

Atendimento de segunda à sexta-feira, de 8h as

12h e de 13h30 as 18h

Fax: (31) 3236-2727

E-mail: [email protected]

Site: www.somattos.com.br

162

LINKS

Projeto arquitetônico

Projeto hidrossanitário

Projeto elétrico

Projeto de telecomunicações

163

www.guiare.com

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