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MANUAL DE INSTALAÇÃO,

DE UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO

MX 52

CENTRAL DE MEDIÇÃO

Part Number: NP52UPO

Revision: A.0

The Fixed Gas Detection Experts

Copyright Setembro 2015 by Oldham S.A.S

Todos os direitos reservados. Reprodução interdita de toda e qualquer forma, total ou parcial deste documento sem a permissão escrita da Oldham S.A.S.

As informações constantes neste manual estão corretas, segundo o nosso conhecimento.

Devido à pesquisa e ao desenvolvimento contínuos, as especificações deste produto podem ser modificadas a qualquer momento sem aviso prévio.

Oldham S.A.S.

Rue Orfila

Z.I. Est

– CS 20417

62027 ARRAS Cedex

Tel: +33 (0)3 21 60 80 80

Fax: +33 (0)3 21 60 80 00

E-mail : [email protected]

Web : http://www.oldhamgas.com

2

DETECÇÃO DE GASES

Estamos muito felizes e extremamente gratos pela sua escolha de um aparelho da OLDHAM.

Tomamos todas as medidas necessárias para garantir que o seu material lhe ofereça uma satisfação total.

É importante que leia com atenção o seguinte documento.

L I M I T E S D E R E S P O N S A B I L I D

A

D

E

* A OLDHAM declina a sua responsabilidade para com qualquer pessoa relativamente a deteriorações de material, danos corporais ou falecimento, decorrentes - parcial ou totalmente - de uma utilização inadequada, instalação ou armazenamento do seu material não conforme com as instruções e advertências e/ou não conforme com as normas e regulamentos em vigor.

* A OLDHAM não suporta nem autoriza qualquer outra pessoa, física ou jurídica, a assumir qualquer responsabilidade por parte e em nome da OLDHAM mesmo quando esta(s) última(s) estiver(em) implicada(s) na venda dos produtos da OLDHAM.

* A OLDHAM Em caso algum poderá a OLDHAM assumir qualquer responsabilidade por danos directos ou indirectos, nem por danos/interesses directos e indirectos decorrente da venda e utilização de todos os seus produtos SE ESSES PRODUTOS NÃO TIVEREM SIDO DEFINIDOS E SELECCIONADOS PELA

OLDHAM ATENDENDO EXPRESSAMENTE À UTILIZAÇÃO QUE DELES FOR FEITA.

C L Á U S U L A S R E L A T I V A S À P R O P R I E D A D E

* Os desenhos, os planos, as especificações e as informações constantes do presente documento contêm informações confidenciais que são propriedade da OLDHAM.

* Em caso algum poderão essas informações ser - quer parcial ou totalmente, fisicamente, electronicamente ou sob quaisquer outras formas que assumam - reproduzidas, copiadas, divulgadas, traduzidas ou utilizadas como base para o fabrico ou a comercialização de equipamentos da OLDHAM nem para quaisquer outros fins, sem o acordo prévio da OLDHAM.

A D V E R T Ê

N

C

I

A

S

* O presente documento não é contratual. A OLDHAM reserva-se o direito, no interesse dos seus clientes, de modificar, sem notificação prévia, as características técnicas dos seus equipamentos tendo em vista a melhoria dos respectivos desempenhos.

* LEIA CUIDADOSAMENTE O MANUAL PREVIAMENTE À PRIMEIRA UTILIZAÇÃO: O manual deve ser lido por qualquer pessoa que tenha - ou venha a ter - a responsabilidade de utilizar, proceder à manutenção ou reparar o material em questão.

* Este material só estará em conformidade com os desempenhos anunciados se for utilizado, submetido a manutenção e reparado de acordo com as directivas da OLDHAM, por técnicos da OLDHAM ou por

técnicos qualificados devidamente habilitados pela OLDHAM.

G A R

A

N

T

I

A

* Garantia de 2 anos em condições normais de utilização, abrangendo as peças e mão-de-obra, com retorno às nossas oficinas, excepto consumíveis (células, filtros, etc.)

3

4

SUMÁRIO

1.

APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................... 15

1.1.

G

ENERALIDADES

...................................................................................................................................... 15

1.2.

O B

ASTIDOR

............................................................................................................................................. 17

1.3.

A

S VÁRIAS PLACAS ELECTRÓNICAS

........................................................................................................... 17

2.

INSTALAÇÃO E LIGAÇÕES .................................................................................................................. 19

2.1.

I

NSTALAÇÃO

:

RECOMENDAÇÕES

............................................................................................................... 19

2.2.

L

IGAÇÕES ELÉCTRICAS DA CENTRAL

MX52 (

FIG

.

8, ) ............................................................................... 19

2.2.1.

Alimentação alternada ........................................................................................................................ 19

2.2.2.

Alimentação contínua ......................................................................................................................... 20

2.3.

O

S SENSORES

(

FIG

.

9, ) (

FIG

.

12, ) ............................................................................................................ 20

2.3.1.

Sensores explosimétricos de tipo PONTE ........................................................................................... 20

2.3.2.

Sensores de 4-20 mA e 3 fios: 3 fios de ligação de um cabo blindado. .............................................. 21

2.3.3.

Sensores de 4-20 mA e 2 fios: 2 fios de ligação de um cabo blindado. .............................................. 21

2.3.4.

Sensores de INCÊNDIO (fumos e temperatura): 2 fios de ligação de um cabo blindado .................. 21

2.3.5.

Sensores de CHAMAS: 2, 3 ou 4 fios de ligação de um cabo blindado, consoante o contexto de utilização ........................................................................................................................................................... 21

2.3.6.

Sensor CO2 de tipo «Ventostat VT» ................................................................................................... 23

2.3.7.

Caso especial dos sensores de segurança intrínseca .......................................................................... 23

2.3.8.

Outros sensores com saída de corrente normalizada ......................................................................... 24

2.3.9.

Aplicação para estacionamento .......................................................................................................... 24

2.4.

L

IGAÇÕES DA CENTRAL A ÓRGÃOS EXTERNOS

.......................................................................................... 25

2.4.1.

Os automatismos de regulação ........................................................................................................... 25

2.4.2.

As saídas de corrente de 4-20 mA (fig. 12, ) ...................................................................................... 26

2.4.3.

As saídas RS 232 e RS 485 .................................................................................................................. 26

2.4.4.

Reinicialização à distância ................................................................................................................. 28

3.

COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO ............................................................................................... 29

3.1.

V

ERIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO

................................................................................................................. 29

3.2.

C

OLOCAÇÃO SOB TENSÃO DA CENTRAL

.................................................................................................... 29

3.3.

M

ODOS DE FUNCIONAMENTO

.................................................................................................................... 30

3.3.1.

Alarme sonoro (buzzer): ..................................................................................................................... 30

3.3.2.

Díodos electroluminescentes (LED) (fig. 26, ). .................................................................................. 30

3.3.3.

Limiares de alarme ............................................................................................................................. 31

3.3.4.

Limiares de falha ................................................................................................................................ 35

3.3.5.

A central de medição .......................................................................................................................... 36

4.

UTILIZAÇÃO............................................................................................................................................. 37

4.1.

L

ISTA E FUNÇÃO DOS VÁRIOS ELEMENTOS DO

«UTILIZADOR»

PARA A PROGRAMAÇÃO E CALIBRAÇÃO DA

CENTRAL

................................................................................................................................................................. 37

4.1.1.

O teclado (cf. fig. 26 e 4) .................................................................................................................... 37

4.1.2.

As teclas de manutenção ..................................................................................................................... 38

4.1.3.

Os potenciómetros .............................................................................................................................. 39

4.2.

O

S

M

ENUS

................................................................................................................................................ 39

4.2.1.

Os vários menus e respectivas funções ............................................................................................... 39

4.2.2.

Quadro sinóptico de percurso dos vários menus ................................................................................ 39

4.2.3.

Organigramas - pormenorizados - de cada menu .............................................................................. 41

5.

COLOCAÇÃO EM SERVIÇO DA CENTRAL MX52 ........................................................................... 55

5.1.

P

ROGRAMAÇÃO DA CENTRAL

................................................................................................................... 55

5.2.

P

ROGRAMAÇÃO DOS CANAIS DE MEDIÇÃO

................................................................................................ 55

5.2.1.

A programação ................................................................................................................................... 55

5.2.2.

A (re)cópia .......................................................................................................................................... 55

5.3.

C

ALIBRAÇÕES

........................................................................................................................................... 56

5

5.4.

R

EGULAÇÕES DA SAÍDA DE

4-20

M

A

DE UM CANAL DE MEDIÇÃO

............................................................. 60

6.

MANUTENÇÃO ......................................................................................................................................... 61

6.1.

P

ERIÓDICA

/ P

REVENTIVA

......................................................................................................................... 61

6.1.1.

Ao nível da CENTRAL MX52 .............................................................................................................. 61

6.1.2.

A nível dos sensores ............................................................................................................................ 61

6.2.

D

IAGNÓSTICO DE AVARIAS

:

CAUSAS E SOLUÇÕES

..................................................................................... 62

6.2.1.

Impressões de dados ........................................................................................................................... 65

6.3.

S

CRAPPING OF

MX52 ............................................................................................................................... 66

6.4.

L

ISTA DAS PEÇAS DE REPOSIÇÃO E ACESSÓRIOS

........................................................................................ 66

7.

VISTAS REFERENCIADAS NO MANUAL ........................................................................................... 67

8.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PORMENORIZADAS ................................................................... 97

9.

ESPECIFICAÇÕES ESPECIAIS PARA UTILIZAÇÃO EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS, EM

CONFORMIDADE COM A DIRECTIVA EUROPEIA ATEX 94/9/CE. ...................................................... 99

9.1.

E

SPECIFICAÇÕES PARA INSTALAÇÕES MECÂNICAS E ELÉCTRICAS EM

Z

ONA

C

LASSIFICADA

. ..................... 99

9.2.

E

SPECIFICAÇÕES METROLÓGICAS

............................................................................................................. 99

9.3.

L

IGAÇÃO DE DETECTORES OUTROS QUE OS DA

OLDHAM

À CENTRAL

MX52 ........................................ 100

9.3.1.

Curvas de transferência da central na configuração de 0 a 100% do LIE....................................... 100

9.3.2.

Curvas de transferência da central na configuração de 0 a 30,0% de OXIGÉNIO ......................... 100

9.3.3.

Características de alimentação e de resistência de carga ................................................................ 101

9.4.

MARCAÇÃO ........................................................................................................................................ 101

6

ESPECIFICAÇÕES DE CABLAGEM

OBJECTO

Esta especificação define os princípios gerais aplicáveis à concepção e à realização das ligações à terra dos aparelhos OLDHAM, dos Postos de Comando e Sensores, assim como dos materiais de ligação que lhes estão associados.

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

A instalação eléctrica deve estar em conformidade com a regulamentação europeia em vigor - as directivas europeias, as normas AFNOR e os códigos em vigor, na medida em que forem aplicáveis, assim como com as especificações gerais e especiais do cliente.

NFC 15-100

NFC 17-100

CEM

Instalações eléctricas BT - normas.

Protecção contra os relâmpagos - Instalação de pára-raios.

"Compatibilidade Electromagnética" - Directiva 89/336/CEE

REGULAMENTAÇÃO APLICÁVEL

Decreto N°88-10546 de 14/11/88 (protecção dos trabalhadores....)

Portaria de 19/12/88 (condições de instalação dos materiais em locais que apresentem risco de explosão)

Decreto N°78-779 de 17/07/78, modificado pelo decreto N°81-440 do 5/05/81, completado a 1/07/91

Portarias de 6/04/81 e de 7/09/82

Portaria de 31/03/80 (regulamentação das instalações eléctricas de estabelecimentos abrangidos pela legislação relativa a instalações classificadas e susceptíveis de apresentarem riscos potenciais de explosão.)

CONCEPÇÃO GERAL

Deve-se consultar os quatro (4) documentos apensos, além das estipulações especiais que seguem

Caminhos/Condutas de cabos:

Os caminhos de cabos metálicos de massas metálicas de «Força» deverão ser ligados à terra, a secção do cabo da rede de terra é de 10 mm

2

.

Caixas de junção:

Se forem utilizadas caixas de junção de poliéster, estas deverão estar equipadas com:

- uma placa metálica roscada para a ligação à massa das caixas de empanque metálicas

7

- um borne de terra «travessão» de 4 mm

2

A ligação à rede de terra das massas metálicas é efectuada através de um condutor nu, de aço galvanizado.

Resistência em circuito fechado de um par do cabo de ligação - posto de

Comando, Sensor -.

Esta varia em função do tipo de sensor e o tipo de posto de comando (ou de alimentação) propostos.

No caso da central MX52, consulte no presente manual o capítulo 2.3 Os sensores.

8

T

I

I P O S D E C A B O S A C E

I

I T Á V E

I

I S S O B R E S E R V

A

D E O B S E R V Â N C

I

I A

D A S R E C O M E N D A Ç Õ E S C O N S T A N

T

E S N

A

P R E

S

E

N

T

E

E S P E C I I F I I C A Ç Ã O

Exemplos de Cabos

lista não limitativa.

CNOMO FRN05 VC4V5-F

GMBS

GVCSTV RH xx-xx-09/15- EG-SF

EG-FA

EG-PF

SY T1/2

* OS CABOS SEGUINTES NÃO FORAM INCLUÍDOS NOS ENSAIOS DE

COMPATIBILIDADE ELECTROMAGNÉTICA DOS NOSSOS PRODUTOS.

A RESPONSABILIDADE DA RESPECTIVA UTILIZAÇÃO INCUMBE AO

UTILIZADOR

U1000 R2V(FV)*

U1000 RGPFV- RH*

A/H07 RN-F*

FRN07 RN-F*

GVS-RH*

9

TF

ADF

///

SENSOR DE CHAMA COM

TRANSMISSOR

INCORPORADO

TG

ADF

///

SENSOR DE GÁS COM / SEM

TRANSMISSOR

INCORPORADO

Tóx.

ADF

SENSOR xx COM / SEM

TRANSMISSOR

INCORPORADO

//

X 16

PO

R

M

VE

R

EN

O

RE

S

SUBESTAÇÃO

Repartidor

///

///

//

Á

S e

RI

O

G

A

R

M

Á

C

H

A

M

A

///

Documento anexo N°1

10

Bloco de terminais

TIPO A

Bloco de terminais central

41

17

Entre 2 e 3 MX 52

41

Dans le cas où l’utilisation d’un câble armé est nécessaire, le blindage reste conseillé . Pour le raccordement de l’armature, voir pages suivantes.

(1) R= [re]carga representando o sistema electrónico do canal de medição

LIGAÇÃO DE UM SENSOR DE

CHAMAS EQUIPADO COM UM

BLOCO DE TERMINAIS: TIPO A

Documento anexo N°2

11

O cabo é ligado à ligação equipotencial nas extremidades de cada troço de cabo, através da caixa de empanque, quando existente.

A rede de terra electrónica está ligada a um poço de terra específico (resistência < a 2 ohms) estando este último ligado ao poço de terra das massas metálicas (força) e à rede de terra do local.

Suporte do Sensor

1

2

3 aperto dos cabos na armação

DISTRIBUIDOR SSA

1

2

3

Armação

Central blindagem dos cabos

TERRA

UNIDADE/

ESTAB.

TERRA

DISTRIBUIDOR

ARMÁRIO

LIGAÇÃO DE TERRA EQUIPOTENCIAL DISTRIBUÍDA

NOS LOCAIS

LIGAÇÃO À TERRA DAS INSTALAÇÕES - PRINCÍPIO -

Documento anexo N°3

12

UNIDADE

Os pares de alimentação podem ser duplicados, em caso de necessidade, se as linhas forem demasiado longas

BASTIDOR.

AGRUP.

AA-BB-REx

TF

1 x3 x2

1 x1

1T1.3YYYY

Armação

o "BASTIDOR. AGRUP." e "DISTRIB.MURAL" SÃO OPCIONAIS

DISTRIB. MURAL 001-02-REy.

AA-0B-REx

ARMÁRIO DET. GÁS/CHAMA. xxxxx

3

2

1

Entradas

Chassis

1T1.3ZZZZ

MX xx Canal 01

T a

UMA REDE DE TERRA DISPONÍVEL E DISTINTA

DITA «ELECTRÓNICA»

DIFERENTE DE UMA REDE DITA DE «FORÇA»

ESQUEMA DE UM CIRCUITO

Documento anexo N°4

13

14

1. APRESENTAÇÃO

1.1. Generalidades

A central de medição e de alarme MX52 pode receber de um a dezasseis canais independentes.

Cada canal está ligado a um ou mais sensores implantados nos locais a vigiar.

A medição emitida pelo sensor é visualizada na central MX52 e comparada com os limiares de alarme. Em caso de transposição desses limiares, a central acciona relés que poderão ser utilizados para comandar órgãos externos.

IMPORTANTE

O equipamento da central MX52 é constituído por placas de linhas com dois canais cada. No entanto, cada CANAL é independente e poderá ser ligado a qualquer tipo de sensores

OLDHAM, a partir do momento em que se tenha previsto uma programação adequada da placa. A quantidade de placas de linhas será sempre igual ao número de par directamente superior ao número de canais úteis, dividido por dois.

15

C A R A C T E R

Í

Í S T

I

I C A S

P

R

I

I N

C I

I P A

I

I S

- Bastidor (rack) de 3U 19''

- Alimentação alternada ou contínua

- 16 entradas de medição para os sensores

- Visualização da medição através de um visor de plasma (2 linhas - 16 caracteres)

- 1 teclado com 4 teclas para o utilizador

- 1 tecla «CALIBRAÇÃO» e 1 tecla «PROGRAMAÇÃO» para manutenção

(acessíveis exclusivamente abrindo o painel frontal).

3 alarmes de gás por canal

- 2 limiares instantâneos, ascendentes ou descendentes, apagamento manual ou automático, com «lógica de comando dos extractores (aplicação em estacionamento / túnel)».

- 1 limite ascendente ou descendente, apagamento automático, com activação baseada num lapso de tempo ou numa média.

Sistema de relés

no total, são 34 relés distribuídos como segue:

- 2 relés por canal, em segurança positiva ou negativa, contactos abertos, ou fechados em «standby» para os 2 primeiros limiares.

- 1 relé comum a todos os canais, para terceiro nível de limiares ou para todos os alarmes (transmissão do sinal sonoro), em segurança positiva ou negativa, contactos abertos ou fechados em «standby».

- 1 relé comum a todos canais para as falhas e anomalias, sempre em segurança positiva, contactos abertos ou fechados em «standby».

- Saída de corrente (4-20 mA) pelo canal de medição

- Alarme sonoro comum - reinicializável - caso ocorram alarmes de gás.

16

1.2. O Bastidor

O Bastidor MX52 é de tipo 3U 19''.

- Dimensões: fig. 1.

- Vista de conjunto, perfil de face: fig. 2.

- Vista conjunto, perfil traseiro: fig. 3.

1.3. As várias placas electrónicas

- Vista de conjunto: fig. 4.

- Placa e módulo de alimentação: fig. 5.

- Placa do PC: fig. 6.

- Placa do canal de medição: fig. 7.

- Placa de ligação FRONTAL: fig. 4.

17

18

2. INSTALAÇÃO E LIGAÇÕES

O presente parágrafo é de leitura obrigatória: Especificações especiais para utilização em atmosferas explosivas, em conformidade com a Directiva Europeia ATEX 94/9/CE

2.1. Instalação: recomendações

A central MX52 pode ser instalada em qualquer local, salvo em atmosferas explosivas. Será colocada, de preferência, em local ventilado e vigiado (posto de vigia, sala de controlo, sala de instrumentação...).

A fixação efectua-se de acordo com as indicações da figura 1 (4 pontos de fixação).

IMPORTANTE

Para poder abrir completamente o painel frontal giratório da central, deve-se prever espaço para abertura por rotação de 180° para baixo.

Antes de proceder às ligações, pare a central desligando o interruptor geral (on/off) situado no lado inferior esquerdo do circuito FRONTAL (cf fig. 4 e fig. 26).

2.2. Ligações eléctricas da central MX52 (fig. 8, )

A MX52 vem equipada com um dispositivo de comutação automática que permite a ligação à corrente contínua de 24 VDC - caso não haja tensão de rede eléctrica de 220 V AC - possibilitando assim a utilização de alimentações de emergência pouco onerosas.

2.2.1. Alimentação alternada

- Tensão: 230 V AC (de 207 até 244 V) 50/60 HZ

- Potência máxima: 300 VA

- Corrente máxima no cabo = 1,5 A

- Cabo = 3 x 1,5 mm² (incluindo ligação à terra)

- Instalação do bloco de terminais de ligação: fig. 8, ref. A

- Protecção: os fios - fase e neutro - estão protegidos por fusíveis de 2A temporizados, situados na retaguarda do módulo de alimentação (fig. 8 ref. B).

- Tensão: de 103 até 122 V AC - 50/60 HZ em opção.

IMPORTANTE

A ligação do aparelho à terra é obrigatória. Na retaguarda do módulo de alimentação, está expressamente reservado um borne para o efeito: Fig. 5. Esta ligação é necessária para garantir o correcto funcionamento:

- do filtro antiparasitas da rede eléctrica;

- dos dispositivos de protecção contra interferências electromagnéticas.

19

2.2.2. Alimentação contínua

- Tensão: de 21 a 30 Volts contínuos. O pólo «menos» da alimentação contínua está ligado à terra (estando a terra ligada ao chassis).

- Potência máxima: 240 W

- Corrente máxima no cabo: 12,5 A

- Cabo = 2 x 2,5 mm² ou 2 x 4 mm², consoante o comprimento.

- Instalação do bloco de terminais: fig. 8 ref. D

- Protecção: por 2 fusíveis situados na retaguarda do módulo de alimentação (fig. 8 ref. E).

2.3. Os sensores (fig. 9, ) (fig. 12, )

IMPORTANTE

- As ligações aos sensores fazem-se com recurso a cabos BLINDADOS.

- Os cabos blindados são de utilização OBRIGATÓRIA

- O fio entrançado de ligação à massa dos cabos blindados ficar ligado numa única extremidade.

IMPORTANTE

Cada canal foi configurado de origem para um tipo específico de sensor (gás explos., gás tóxico, incêndio ou chamas). A inversão de dois tipos de sensor causará a destruição da placa central ou do sensor.

2.3.1. Sensores explosimétricos de tipo PONTE

3 fios de ligação de um cabo blindado.

- Resistência do cabo do sensor - central: máximo 16

por fio, ou seja 32

em circuito fechado (1 km com cabo de 3 x 1,5 mm²).

- Ligação na central MX52: cf. fig. 10.

20

2.3.2. Sensores de 4-20 mA e 3 fios: 3 fios de ligação de um cabo blindado.

- Resistência do cabo do sensor - central: máximo 16

por fio, ou seja 32

em circuito fechado (1 km com cabo de 3 x 1,5 mm²).

- Ligação na central MX52: cf. fig. 10

2.3.3. Sensores de 4-20 mA e 2 fios: 2 fios de ligação de um cabo blindado.

- Resistência do cabo do sensor - central: máximo 32

por fio, ou seja 64

em circuito fechado (2 km com cabo de 2 x 1, 5 mm²)

- Ligação na central MX52: cf. fig. 11,

2.3.4. Sensores de INCÊNDIO (fumos e temperatura): 2 fios de ligação de um cabo blindado

As designações comerciais actuais são:

- Sensores de sensibilidade térmica de tipo EC 11 (sensíveis às variações de Tª)

- Sensores iónicos de tipo EI 1 100 (sensíveis aos fumos)

- Sensores ópticos de tipo EO 1 100 (sensíveis aos fumos)

- Resistência do cabo entre sensor - central: máximo 28

por fio, ou seja 56

em circuito fechado (2 km com cabo de 2 x 1,5 mm²).

- Os sensores de incêndio podem ser montados em paralelo e até três no máximo. A resistência de fim de circuito (2,7 K) deve ficar situada no fim da linha, no último sensor.

- Ligação aa central MX52: cf. fig. 11,

2.3.5. Sensores de CHAMAS: 2, 3 ou 4 fios de ligação de um cabo blindado, consoante o contexto de utilização

IMPORTANTE

Os sensores podem ser alimentados pela central MX52 ou por uma fonte auxiliar de 24 VDC.

21

Os sensores podem funcionar de forma autónoma:

Alimentação de 24 VDC e utilização directa dos contactos dos relés, de acordo com a especificação técnica correspondente ao sensor utilizado.

As designações comerciais actuais são:

- modelo 20/20 U - analógico - tipo UV - 752002 (sensível aos raios UV)

- modelo 20/20 UC - analógico - tipo UV (sensível aos raios UV)

- modelo 20/20 UB - tecnologia

P - tipo UV - 772002 (sensível aos raios UV)

- modelo 20/20 UBC - tecnologia

P - tipo UV - (sensível aos raios UV)

- modelo 20/20 LC - analógico - tipo UV/IR (Piro-eléctrico, associação de sensores

UV e IR)

- modelo 20/20 LBC - tecnologia

P - tipo UV/IR (Piro-eléctrico, associação de sensores UV e IR)

- modelo 20/20 I - tecnologia

P - sensor triplo de IR 780002 (Piro-eléctricos - sensíveis aos raios IR).

Estes sensores vêm equipados com vários tipos de blocos de terminais (cf. tabela seguinte):

20/20 UC 20/20 UB 20/20 LC 20/20 UBC 20/20 LBC 20/20 I

Modelo

20/20

U

Tipo de bloco de terminais

B C A C C C A

- Resistência do cabo / central

- No caso de uma alimentação local de 24 VDC:

8, 5

máximo por fio, ou seja 17

em circuito fechado

- No caso de uma alimentação passando pela central MX52:

3

máximo por fio, ou seja 6

* em circuito fechado.

* 4

para sensor 20 / 20 I (IR3)

- Ligação aa central MX52 (UM ÚNICO sensor por canal de medição):

- sensor equipado com um bloco de terminais A: cf. fig. 13,

- sensor equipado com um bloco de terminais B: cf. fig. 14,

- sensor equipado com um bloco de terminais C: cf. fig. 15,

Exemplo de utilização do sinal de 4-20 mA proveniente de sensores de chamas equipados com conectores de tipo A ou C: cf. fig. 16,

Exemplo de utilização de sensores equipados indiferentemente com conectores de tipo A ou B e com uma alimentação auxiliar. A alimentação auxiliar deverá poder fornecer electricidade para a quantidade de sensores previstos no circuito de medição. (cf. fig. 17, ).

22

IMPORTANTE

Neste caso de aplicação, o circuito de medição pode receber até 3 sensores de chama.

Exemplo de utilização de sensores IR3 ou UV/IR, equipados com conectores de tipo A, com uma caixa de ligações local e isolamento galvânico (cf. fig. 18, ).

2.3.6. Sensor CO2 de tipo «Ventostat VT»

- Ligação à central MX52: cf. fig. 20,

- Resistência do cabo de alimentação do sensor - central: máximo 12

por fio, ou seja 24

em circuito fechado.

- Saída de 4-20 mA: carga máxima = 280

(circuito total).

2.3.7. Caso especial dos sensores de segurança intrínseca

- Podem ser utilizados dois tipos de barreira de segurança intrínseca Z787 / EX, MTL787S+.

P r e c a u ç

õ e s s

Antes de ligar a barreira à central, certifique-se de que tensão é < a 25 VDC

- Qualquer curto-circuito nas ligações eléctricas provocará a destruição da barreira.

- Proceda às ligações dos cabos com o aparelho DESLIGADO

- A ligação eléctrica entre a central MX52 e o limitador faz-se com um cabo equipado com um ecrã e comportando 2 condutores activos com uma resistência máxima de 12 ohms cada.

IMPORTANTE

Em zona classificada, a instalação deve conformar-se com as normas em vigor.

- Ligações à central MX52: cf. fig. 21,

IMPORTANTE

Todas as instalações de segurança intrínseca devem ter sido APROVADAS na íntegra por um organismo homologado (DRIRE, etc.).

23

BARREIRAS DE «SEGURANÇA INTRÍNSECA» OLDHAM

Tipo de barreira

SI

Z787 / EX

MTL787S+

Referênci a

Especificidades Referência do bastidor

OLDHAM

6184703 A montar sobre CALHA

DIN

Para 2 limitadores 6797192 6797100 A montar

IMPERATIVAMENTE num bastidor homologado

Para 5 limitadores 6797547

Para limitadores

12 6797101

2.3.8. Outros sensores com saída de corrente normalizada

- Podem ser ligados à central MX52 todos os sensores (de 2 ou 3 fios), que possam ser alimentados entre 19 VDC e 32 VDC e que forneçam uma corrente (sinal) normalizada de 4 até 20 mA.

- As condições de ligação são idênticas às dos sensores OLDHAM correspondentes. (cf. fig.

22, ).

2.3.9. Aplicação para estacionamento

- Os sensores tóxicos CTX300 "Co estacionamento" podem ser montados em «paralelo» nos casos em que se pretenda obter uma concentração média de gás. Os sensores devem estar, obrigatoriamente, situados na mesma zona. Neste caso, pode-se ligar um máximo de 5 sensores. (cf. fig. 23, ).

24

2.4. Ligações da central a órgãos externos

2.4.1. Os automatismos de regulação

Os 16 canais de medição da central MX52 dispõem, cada um, de 2 relés que poderão ser utilizados para o comando de órgãos externos: sirenes, válvulas eléctricas, extractores, chamadas telefónicas, etc.

Os relés distribuem-se da maneira seguinte em cada canal de medição: (cf. fig. 7)

- um relé associado à activação do alarme 1

- um relé associado à activação do alarme 2

- a opção de utilização dos contactos abertos ou fechados faz-se por um jumper/cavaleiro (cf. fig. 7)

- a opção de utilização da segurança positiva ou negativa define-se por programação

(cf. Menu Programação CANAL)

- saídas dos contactos na face posterior da placa de medição (ver fig. 12)

- dá-se um exemplo de ligação na fig. 24, :

- uma sirene, ligada ao relé AL1, será activada quando o alarme 1 disparar

- uma eléctro-válvula, ligada ao relé AL2, será activada quando o alarme 2 disparar.

Relativamente a todos os canais:

- Um relé comum associado à activação dos alarmes 3 dos 16 canais.

Por programação, este relé comum poderá, também, ser utilizado para transmissão/comando à distância do alarme sonoro. (este relé ficará, então, associado a todos os alarmes da central). Os 3 contactos estão disponíveis na retaguarda do módulo de alimentação (fig. 8, ).

- Um relé de falha associado ao accionamento das falhas dos canais - anomalias de sensor(es), ligações eléctricas, zero demasiado negativo, etc. Este relé estará sempre em segurança positiva (fig. 5, ). A opção de utilização dos contactos abertos ou fechados faz-se por programação no circuito comum.

- Saídas dos contactos dos relés comuns na retaguarda do módulo de alimentação: fig. 8.

IMPORTANTE

- Visto o poder de corte dos relés da central MX52, limitado a 2A / 250VAC ou 30

VDC, devem-se utilizar relés intermediários externos quando os órgãos a comandar forem potentes.

- Os contactos estão representados: a central desligada.

25

2.4.2. As saídas de corrente de 4-20 mA (fig. 12, )

Para cada canal de medição, a central MX52 dispõe de uma saída de 4-20 mA utilizável em cópia das medições num registador ou num autómato externo. A resistência máxima do circuito é de 600

. As ligações à massa das saídas de 4-20 mA e da central são comuns entre si. As linhas 4-20 mA não são isoladas galvanicamente entre si. A saída de corrente varia em função da medição e dispõe de vários estados:

- No arranque da central: I < 1 mA

- Com FALHA: I < 1 mA

- Em MANUTENÇÃO: I = 2 mA

- MEDIÇÃO ZERO: I = 4 mA

- Plena escala: I = 20 mA

- Fora de intervalo ou «eliminação de ambiguidade»: I > 23,2 mA

Dá-se um exemplo de ligação de um registador multi-canais na fig. 25, .

2.4.3. As saídas RS 232 e RS 485

A saída RS 232

Pode ser ligado um computador ao conector de tipo sub.D/DB9 fêmea, situado na face posterior da placa do PC (fig. 6 ref. A, ). Esta conexão permitirá proceder à programação da central MX52 pelo exterior.

UTILIZAÇÃO DA SAÍDA RS 232

- Retire o conector DB9 macho (tampão munido de uma fita de protecção interna)

- Ligue - no conector DB9 fêmea (ref. A fig. 6, ) livre da central MX52 - um cabo de ligação Ref. OLDHAM: 6 315 831 e que ligará a central a um computador.

ORDINATEUR PC

MX52

DB9 macho

DB9 fêmea

( 2 )

Cordon liaison PC/MX52

( 1 )

- No fim da utilização: desligue o cabo e volte a colocar o «tampão» DB9 macho.

26

NA SAÍDA RS 485 (Brochagem na fig. 29)

Pode-se ligar várias centrais MX52 a um mesmo computador, que é o «mestre» da rede assim formada. Neste caso, alocar-se-á (Por programação / central) um número de dispositivo secundário («escravo») a cada central MX52.

Esta saída RS 485 pode ser isolada - em opção - galvanicamente.

1º caso: sem isolamento galvânico

- sem componente de isolamento implantado (bloco)

- as 2 resistências de polarização são soldadas e programadas

2º caso: com isolamento galvânico

- componente (bloco) de isolamento implantado e soldado

- resistência de polarização ao «mais» (+5V) não programada a - com ligação à massa (blindagem) em RS 485

- resistência de polarização ao «menos» não programada b- sem ligação à massa em RS 485

- resistência de polarização ao «menos» programada

Resistência de fim do circuito

Esta situa-se na placa do PC da central MX52. Esta deve ser programada no última central

MX52 do circuito (por pontos de soldagem) e o seu valor é de 120 Ohms.

Os dados recuperáveis da central MX52 são valores instantâneos.

A saída RS485 é do tipo half duplex.

UTILIZAÇÃO DA SAÍDA RS485

- deixe o conector «tampão» Sub D / DB9 macho no lugar.

- ligue aos bornes 3, 4 e 5 do conector a aparafusar, na retaguarda da central MX52

(ref. B fig. 6, ). Confira os pormenores das ligações na fig. 29, .

- Por intermédio de um par de fios torcidos, blindados ou não (segundo a instalação e o material já ligado ou não à terra...).

27

IMPORTANTE

Todos os pormenores relativos à descrição completa da saída RS485 (protocolo Modbus

/ Jbus, as estruturas, os endereços, etc.) são especificados no fascículo com a referência D

813 388.

IMPORTANTE

Para imprimir os dados instantâneos da central MX52, é obrigatório utilizar-se um computador.

2.4.4. Reinicialização à distância

A reinicialização à distância é possível, fazendo a ligação nos bornes 1 e 2 do conector de 5 pinos, na face posterior da placa «PC»: ref. B fig. 6 p. 73, fig. 29.

Estas saídas correspondem a um circuito fechado de corrente (cerca de 16 mA) e a impedância máxima utilizável é de 1 KΩ.

Observações: é possível ligar várias centrais à mesma rede de reinicialização distante, devendo-se no entanto respeitar absolutamente as polaridades.

28

3. COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO

3.1. Verificação da instalação

É necessário que, pelo menos, todas as ligações tenham sido realizadas e que a instalação completa esteja em conformidade com as normas actuais em vigor.

IMPORTANTE

A conformidade do sistema completo de segurança eléctrica não é da responsabilidade da OLDHAM.

A colocação sob tensão da central MX52 pode ser feita por intermédio de disjuntores* previstos para o efeito, que protegem a alimentação pela rede eléctrica.

* Os disjuntores serão escolhidos em função dos consumos comunicados pelo fabricante e do comprimento dos cabos eléctricos.

3.2. Colocação sob tensão da central

IMPORTANTE

As regulações descritas nestes parágrafos, por serem susceptíveis de afectar a segurança da detecção, destinam-se a ser efectuadas por pessoal autorizado e devidamente qualificado.

Para fazer «arrancar» a central MX52, é necessário:

- posicionar o painel frontal

- premir o botão - interruptor (on/off) situado no lado inferior esquerdo do circuito

FRONTAL: cf. fig. 4 e fig. 26 (ref. A).

- visualiza-se no visor... por exemplo

MX 52 V2.0

A central entra, então, em INICIALIZAÇÃO durante 1 minuto. Assim, para os canais em serviço, todos os alarmes são inibidos e as saídas de corrente valem 1 mA. A central procede, ainda, a um auto-teste* do respectivo alarme sonoro e de todos os díodos electroluminescentes. Após esse minuto, os canais em serviço são colocados em funcionamento normal, tornando-se efectivos os alarmes e relés associados.

* O utilizador pode efectuar um «auto-teste manual», premindo em qualquer momento a tecla

TEST (fig. 26, ).

29

Este auto-teste é efectuado durante 20 segundos e pode fazer surgir no visor, alternativamente, por exemplo:

MX 52 V2.

xx LIE CH4

Linha correspondente ao canal visualizado no momento de pressão da tecla ENTER.

E DEPOIS



AUTOTEST



xx LIE CH4

O utilizador pode interromper prematuramente o ciclo de auto-teste, premindo a tecla

ACQUIT (reinicialização).

3.3. Modos de funcionamento

3.3.1. Alarme sonoro (buzzer):

Em funcionamento normal e sempre que ocorrer uma falha ou um alarme, o alarme sonoro dispara-se. O alarme é suspendido, premindo a tecla ACQUIT ou sendo reinicializado à distância. O alarme sonoro emite um som contínuo ou descontínuo (consoante a programação na central) em caso de transposição do limiar de alarme.

3.3.2. Díodos electroluminescentes (LED) (fig. 26, ).

Cada canal dispõe de 5 LEDs (visíveis e identificáveis no painel FRONTAL):

LED apagado intermitente

VERDE Canal Fora de serviço

aceso fixo

Canal em serviço

1º vermelho AL1 não accionado limiar AL1 transposto

(com apagamento automático)

2º vermelho AL2 não accionado limiar AL2 transposto

(com apagamento automático)

3º vermelho AL3 não accionado limiar AL3 transposto por média ou prazo

Amarelo Sem falha(s) determinado (apagamento automático)

Canal com falha limiar AL1 transposto

(com apagamento manual) e não reinicializável limiar AL2 transposto

(com apagamento manual) e não reinicializável

- Canal em calibração ou programação

- sensor a ser calibrado

30

3.3.3. Limiares de alarme

Cada um dos 3 limiares de alarme é programável de modo independente para cada canal

(cf. menu «Programação do Canal»).

Em funcionamento normal, um alarme de gás só é accionado após um prazo pré-programado, para evitar alarmes intempestivos.

Os limiares de alarme podem ser tratados dos seguintes modos:

- em ciclo normal com apagamento manual: quadro sinóptico 1

- em ciclo normal com extinção automática: quadro sinóptico 2

- em ciclo de estacionamento: quadro sinóptico 3

Os limiares de alarme serão escolhidos em função dos gases detectados e das normas aplicáveis em vigor.

Caso Especial: Um canal ligado a um sensor de incêndio.

- a escala de 100 divisões será escolhida OBRIGATORIAMENTE

- o limiar de alarme será de 60 divisões OBRIGATORIAMENTE

(Graças à resistência de fim de circuito de 2,7 K

, o sensor de incêndio fornecerá 4 mA sem incêndio e 20 mA em caso de detecção de incêndio).

31

QUADRO SINÓPTICO 1

CICLO NORMAL COM EXTINÇÃO MANUAL

INÍCIO

Não Transposiçãodo limiar Sim

Acender o LED de alarme intermitente

Sim

Acender o LED do alarme intermitente

Transposição do tempo T1

Após o tempo T2

Accionar o relé

Accionar oalarme sonoro

Não

Alarme reinicializado

Sim

Apagar o LED

Parar o relé

Parar o alarme sonoro

Não Alarme reinicializado

Sim

LED fixo

Parar o alarme sonoro

FIM

Não

32

QUADRO SINÓPTICO 2

CICLO NORMAL COM APAGAMENTO AUTOMÁTICO

Não

Apagar o LED

Parar o relé

INÍCIO

Transposição do limiar Sim

Sim

Acender o LED de alarme fixo após o tempo T2

Accionar o relé

Accionar o alarme sonoro

FIM

Transposição do tempo T1

QUADRO SINÓPTICO 3

33

Não

CICLO DE ESTACIONAMENTO

O funcionamento do alarme 3 é idêntico ao ciclo normal

Os tempos definidos para os alarmes 1 e 2 (prazos) servem, agora, para definir o tempo mínimo de funcionamento de cada relé.

t AL1 tR1 R2 t AL2

Limiar AL2

Limiar AL1

Arranque do relé R1

Paragem do relé

R1

Arranque do relé R2

Paragem do relé R2 t

AL1

mín

t

1 t

AL2 t

R1 R2

Tempo mínimo de funcionamento do alarme 1 (definido para cada canal)

Tempo mínimo de funcionamento do alarme 2 (definido para cada canal)

Tempo de passagem do relé 1 para o relé 2 (definido para toda a central) t

2 t

R1 & R2

34

3.3.4. Limiares de falha

Tratamento das falhas dos sensores

Cada canal detecta as seguintes falhas:

Para os sensores de gases tóxicos e explos.:

- linha cortada (0 mA);

- linha em curto-circuito ou consumo excessivo;

- diferença negativa (transposição de 20% da escala de medição);

- linha em calibração (2 mA) (se configurada através do menu de programação).

Para os sensores de tipo explos. (4-20 mA e 340 mA), em modo normal, se a medição for superior a 100% da escala de medição, imediatamente:

- visualiza-se: Sup

- os relés são accionados se os limiares forem atingidos;

- o relé de falha geral é accionado;

- a saída de 4-20 mA do canal é superior a 20 mA;

- todos estes estados são memorizados e a única forma de reinicializar é parar o canal e voltar a arrancá-lo.

As falhas (tal como os alarmes) são válidas após um tempo pré-programado.

QUADRO SINÓPTICO DE FALHA

INÍCIO

Aguardar até a falha se apresentar pelo menos 5 segundos

Bloquear os relés no estado em que se encontram

Accionar o relé comum de falhas

Accionar o alarme sonoro

Acender o LED de falha do canal *

Enviar 1 mA para a saída de 4-20 mA

FIM

* quando a falha desaparece, o LED apaga-se.

35

3.3.5. A central de medição

Um minuto após o arranque, e se não estiver a ser efectuada nenhuma acção de teste no teclado, a central inspecciona sucessivamente todos os canais activos e apresenta os valores medidos.

Exemplos

Voie 1 x x LIE CH4

(Canal 1)

OU

Voie 2 x x x ppm CO

(Canal 2)

- cada canal é observado durante 10 segundos

- O utilizador pode interrogar manualmente um canal, seleccionando-o com as teclas + e -, e para uma visualização manual de 1 min.

- O utilizador pode voltar a uma observação cíclica normal, ao longo desse minuto, premindo simultaneamente as teclas + e -, e o visor indica (alternativamente) e 3 vezes de seguida: por exemplo

voie 5 x x x ppm CO

(canal 5) e, depois,

scrut normale x x x ppm CO

(varrimento normal)

36

4. UTILIZAÇÃO

4.1. Lista e função dos vários elementos do «UTILIZADOR» para a programação e calibração da central

4.1.1. O teclado (cf. fig. 26 e 4)

Equipado com 4 teclas tácteis acessíveis sem abrir e fazer bascular o painel FRONTAL da central MX52 ou abrindo e fazendo bascular o painel FRONTAL para a manutenção.

Ref. D fig. 26

MODO NORMAL

- Visualização manual do canal anterior

- Combinada com a tecla «MAIS» para reiniciar o ciclo de visualização automática dos canais

MODO «MANUTENÇÃO»

- Visualização manual do menu anterior

- Diminuição do valor, do limiar, etc.

- Visualização da escolha anterior (funcionamento

paragem, etc.)

- NÃO

MODO NORMAL

- Visualização manual do canal seguinte

- Combinada com a tecla «MENOS» para reiniciar o ciclo de visualização automática dos canais.

37

MODO «MANUTENÇÃO»

- Visualização manual do menu seguinte

- Aumento do valor, do limiar, etc.

- Visualização da escolha seguinte (marcha

paragem, etc.)

- SIM

- Apagamento «sonoro e visual» ou «sonoro» de um alarme

- Para sair de um menu em curso

- Iniciar manualmente um auto-teste

- VALIDAÇÃO

4.1.2. As teclas de manutenção

- Tecla PROGRAMAÇÃO (ref. B fig. 26, ): acessível após abertura e basculamento do painel frontal.

- Combinado com a tecla «-» para voltar atrás num menu.

- permite sair do modo normal de visualização e aceder aos vários menus

(cf. quadro sinóptico dos vários menus)

- permite percorrer um menu

- Tecla CALIBRAÇÃO (ref. C fig. 26, ) acessível após abrir e bascular o painel frontal.

- - permite fazer passar um canal para o modo CALIBRAÇÃO

- - permite sair desse modo

38

4.1.3. Os potenciómetros

- No circuito FRONTAL, cada canal de medição dispõe de 4 potenciómetros (ref. E fig. 26, e

27, ). Estes são acessíveis abrindo e basculando o painel FRONTAL da central MX52 e dispondo-se como a seguir indicado (cf. fig. 27, ):

TOPO (ref. A) 1 potenciómetro ZERO sensor

1 potenciómetro de sensibilidade do sensor

BASE (ref. B) 1 potenciómetro 4 mA / saída de corrente

1 potenciómetro 20 mA / saída de corrente (para plena escala)

4.2. Os Menus

4.2.1. Os vários menus e respectivas funções

A central MX52 dispõe de 5 menus acessíveis através da tecla «Programação» (ref. B fig. 26)

Estes 5 menus são:

DESIGNAÇÃO

Programação do «CANAL»

Programação da «SIMULAÇÃO»

Programação «[RE]CÓPIA DO CANAL»

Programação da «CENTRAL»

Programação «CARREGAMENTO

REMOTO»

FUNÇÃO

- permite programar todas as definições de um canal de medição (on/off, intervalo, limiares de alarmes, etc.)

- permite fazer variar artificialmente a medição num canal ao nível:

- do visor

- da saída de corrente de 4-20 mA

- permite, em simultâneo, accionar os alarmes

(LED e relé)

- permite (re)copiar uma programação completa de um canal para outro canal (tempo ganho)

- permite programar todas as definições da central MX52 (língua, N° de disp. secun., etc.).

- permite transferir, através da saída RS 485 / J

BUS da central MX52, dados, medições, ocorrências, etc. da central para um computador.

4.2.2. Quadro sinóptico de percurso dos vários menus

Estes vários menus são facilmente utilizáveis graças às teclas do teclado e à tecla

«Programação» (ref. B e D fig. 26).

A seguir, os organigramas - em pormenor - do «percurso dos menus» e de cada menu.

39

VISUALIZAÇÃO

NORMAL

P

PERCORRER OS VÁRIOS MENUS

Programação

[Canal xx]

+

-

Programação

Simulação

-

Programação

Cópia do Canal xx

+

-

Programação

Central

+

Programação

Carregamento remoto

-

IMPORTANTE (fig. 26)

P

+

-

Tecla de programação

Teclas de deslocação

40

4.2.3. Organigramas - pormenorizados - de cada menu

PROGRAMAÇÃO DO CANAL

Colocar-se (visualizar) no canal a programar previamente à entrada em programação

VISUALIZAÇÃO

NORMAL

P

Programação

[Canal xx]

: Canal anteriormente visualizado

P

Canal xx

[Paragem]

: Paragem Funcionamento

-

+ dep ois

ENTER

P

Intervalo de medição

[1



]

: ESCOLHA DOS INTERVALOS

10 30 100 300 1000 2000 xxxx U

+ + + + + + e, dep ois,

ENTER

P

Ponto decimal

[1

.

]

P

: ESCOLHA DO POSICIONAMENTO DO

PONTO

100 10.0 1.00 0.100 0.010 0.001

+ + + + + e, dep ois,

ENTER

Limiar de alarme 1

[25]

P

: de 0 até 2000

+

- e, dep ois,

ENTER

41

Limiar de alarme 2

[5

]

P

Limiar de alarme 3

[75]

P

Alarme 1

[Crescente]

P

Alarme 2

[Crescente]

P

Alarme 3

[Crescente]

P

Ciclo

[Normal]

: de 0 até 2000

+

- e, dep ois,

ENTER

: de 0 até 2000

+

- e, depoi s,

ENTER

: Crescente Decrescente

-

+ e, depoi s,

Crescente Decrescente

-

-

+

+ e, depois

,

Crescente Decrescente

e, depois

,

ENTER

ENTER

ENTER

Normal Estacionamento

-

+ ENTER depoi

42 s depoi s depoi s depoi s

P

Inicialização Alr1

[Manual]

P

Inicialização Alr2

[Manual]

Alarme 3

[Prazo]

P

Segurança Relé1

[Negativo]

Manual Automático

-

+ depois depois depois depois

Manual Automático

-

+ depois depois depois depois

Prazo Média

-

+ depois depois depois depois

ENTER

ENTER

ENTER

Negativo Positivo

-

+ depois depois depois depois

ENTER

43

P

Segurança Relé2

[Negativo]

P

Relé 1

[Livre]

P

Relé 2

[Livre]

P

Relé 3

[Livre]

Negativo Positivo

- + depois depois depois depois

ENTER

Livre Forçado a 0 Forçado a 1

-

+

+ depois depois depois depois

Livre Forçado a 0 Forçado a 1

-

+

+ depois depois depois depois

ENTER

ENTER

Livre Forçado a 0 Forçado a 1

-

+

+

depois depois depois depois

ENTER

44

P

Relé Falha

[Livre]

P

Detecção cal

[Não]

P

Canal xx

[Canal local1] U

P

Gás

[CH4]

P

Unidade

[LIE]

P

Tempo Alarme 1

[



:



:



]

H min seg

P

Tempo Alarme 2

[



:



:



]

H min seg

P

Tempo de Alarme 3

[



:



:



]

Livre Forçado a 0 Forçado a 1

CH4

-

LIE

-

-

45

+ de entrada de 2 mA).

depois depois depois

+

ENTER depois depois depois

depois

CO

+

H2S etc.

+

depois depois depois depois

% ppm etc.

+

+ depois

ENTER canal (máx. 13 caracteres). Por defeito, visualizar-se-á o

intermitente

número do canal nesta zona.

+

-

depois depois depois depois

ENTER

ENTER

ENTER

Tempo: intervalo de tempo entre a activação do LED

AL e do relé correspondente; ou o tempo mínimo de funcionamento do relé em modo estacionamento

-

+ depois

ENTER

-

+ depois depois

depois depois depois depois

ENTER

H min seg

P

Tipo de Sensor

[Explosivo]

P

Fim do Menu

INFORMAÇÕES

-

+

depois depois

ENTER depois depois

(1) (2)

(ponte) (4-20 mA) (incêndio)

Explosivo Tóxico Tóx. esp.

-

+

+ depois depois depois

ENTER activação dos 3 alarmes «gás» + alarme de falha

(2) em caso de falha «alta» = activação apenas do alarme de falha

Esta tecla também pode ser utilizada para sair de um menu em curso.

-

P

Durante um menu, se desejar voltar atrás (para verificação, modificação, etc.) prima continuamente a tecla Programação e por intermitência a tecla

-

[ ]

Os parâmetros indicados entre [ ] são os VÁLIDOS (em memória)

(1) Livre

Forçado a 0

Forçado a 1

Significa que o relé foi accionado ao serem transpostos os limiares de alarme programados.

Significa que o relé não está a ser alimentado e não será accionado pela central MX52 na presença de um alarme.

Significa que o relé é constantemente alimentado (pela central MX52) e não voltará a ser accionado pela central MX52 caso ocorra um outro alarme. A utilização dos relés será directamente programada pela entrada J-BUS e software «COM52».

46

LISTA DAS UNIDADES

DESIGNAÇÃO

LIE

%

Rh m/s bar mb ppm

Ppb

UEG

LEL

Mg unidade + U intermitente

SIGNIFICADO

Limite Inferior de Explosividade

Percentagem partículas por milhão partículas por bilião

Unter Explosion Grenze (= LIE em alemão)

Low Explosion Limit (= LIE em inglês) unidade de pressão unidade de pressão (millibar) humidade relativa metro por segundo unidade de peso (miligrama) indicação livre da unidade

-

+

depois depois depois depois

ENTER

47

DESIGNAÇÃO

CH4

CO

H2S

NO

NO2

SO2

Cl2

H2

HCL

HCN

NH3

ETO

PH3

HF

CFC

CO2

ASH

SiH4

BUT

PRO

GNT

ETY

PNT

HEX

PRY

ACY

ETA

ACO

OPR

OET

ISB

DIM

AET

BUN

ISP

XYL

TOL

ESS

BUD

HYD

Gás + U intermitente

LISTA DE GASES

SIGNIFICADO

Metano

Óxido de carbono

Hidrogénio sulfurado

Azoto (nitrogénio)

Dióxido de azoto

Dióxido de enxofre

Cloro

Hidrogénio

Ácido clorídrico

Ácido Cianídrico

Amoníaco

Óxido de etileno

Fosfina

Ácido fluorídrico

CFCs

Dióxido de carbono

Arsina

Silano

Butano

Propano

Gás natural

Etileno

Pentano

Hexano

Propileno

Acetileno

Etanol

Acetona

Óxido de propileno

Óxido de etileno

Isobutano

Diclorometano

Álcool etílico

2- Butanol

Isopropanol

Xileno

Tolueno

Gasolina

Butadieno

Hidrogénio

-

+ depois depois depois depois

ENTER

48

VISUALIZAÇÃO

NORMAL

P

MENU PROGRAMAÇÃO SIMULAÇÃO

-

+

Programação

Simulação xx

Enter

Programação

[Simulação xx]

Canal xx

P

LIE CH4 S

Reinicializar

+

FIM DO MENU

Simulação no canal anteriormente visualizado e

[validado]

Zona de descrição livre

S = intermitente para indicar que este canal está em modo simulação.

Para fazer variar artificialmente a medição no visor e accionar os alarmes (LED e relé)

= (ESC)

Para sair deste menu e voltar ao modo de funcionamento normal.

49

PROGRAMAÇÃO (RE)CÓPIA

VISUALIZAÇÃO

NORMAL

P + +

Programação

Cópia do Canal xx

Enter

Programação

[(Re)cópia do Canal xx]

Canal anteriormente visualizado

Validação do menu

Validação do canal a (re)copiar

P

(Re)cópia do canal

Canal xx = > xx]

Enter

[Re]cópia do canal

[ Canal xx = > xx ]

FIM DO MENU

: (Re)cópia da configuração do canal noutro canal xx: indicação «Número do outro canal» utilizando as teclas -

+

: Validação da (re)cópia

50

VISUALIZAÇÃO

NORMAL

P + +

PROGRAMAÇÃO CENTRAL

+

Programação

Central

Enter

Programação

[Central]

P

Língua

[Francês]

P

Velocidade

[96



]

P

Endereço disp. secund.

[1]

P

51

Validação do menu

Escolha das línguas:

Francês Inglês Alemão Espanhol

+ + + depois Enter depois depois depois

Escolha da velocidade de transmissão com o computador:

1200 2400 4800 9600 19200 Bauds

+ + + + depois depois depois

Escolha do endereço do dispositivo secundário

(esta central) de 0 até 250

+ depois depois depois depois

Enter

Tempo de resposta

[



:



:



]

H min seg

P

T paragem relés 1&2

[



:



:



]

H min seg

P

Segurança de relé

[Negativo]

P

O sinal sonoro é transmitido

[NÃO]

P

Sinal sonoro ligado

[NÃO]

P

Sinal sonoro contínuo

[NÃO]

FIM DO MENU

É a duração mínima de transposição do limiar de

AL antes de accionar o alarme visual correspondente (LED)

Visualização do tempo servindo-se das teclas:

-

+

depois depois

Enter

2.

Visualização do tempo servindo-se das teclas:

-

+

depois depois

-

+ depois depois

Negativo Positivo

 

depois depois

Enter

Enter depois

Comando do relé 3 (comum) para qualquer accionamento do

NÃO SIM

-

+

depois depois

Enter depois depois

Utilização do alarme sonoro comum (buzzer)?

(funcionamento em série com o jumper/cavaleiro do buzzer)

NÃO SIM

-

+

depois depois

Enter activado, havendo um alarme

NÃO = O alarme comum (buzzer) será activado com uma duração máxima de apenas 30 segundos (mesmo se houver outro alarme ao chegar ao fim)

NÃO SIM

-

52

+

depois depois depois depois

Enter

PROGRAMAÇÃO CARREGAMENTO REMOTO

Manuseamento reservado a técnicos da OLDHAM ou a técnicos qualificados e devidamente habilitados pela OLDHAM S.A

VISUALIZAÇÃO

NORMAL

P + + + +

Programação

Carregamento remoto

Enter

Programação

[Carregamento remoto]

P

Carregamento remoto

Confirme

Enter

Carregamento remoto

[confirme]

FIM DO MENU

53

Visualização do menu

Validação da utilização do menu

Visualização da confirmação do menu

Pedido de transferência de dados

Validação das transferências de dados

Confirmação de carregamento remoto

54

5. COLOCAÇÃO EM SERVIÇO DA CENTRAL MX52

IMPORTANTE

As manipulações e regulações descritas neste capítulo, por serem susceptíveis de afectar a segurança da detecção, são estritamente reservadas a pessoal autorizado e devidamente qualificado

Se a central de medição estiver em funcionamento, pode proceder-se à sua programação (1), à programação dos canais de medição (1) de acordo com os sensores utilizados, e às calibrações a nível da central e dos sensores.

(1) Estas programações poderão ser efectuadas directamente na central MX52 e de acordo com os seguintes procedimentos, ou servindo-se de um computador e do software «Com52».

5.1. Programação da central

Para programar a central de mediçãa central MX52 e de acordo com as especificações desejadas: deve utilizar-se o menu «Programação central» (cf. capítulo IV-2: Os menus) e servindo-se do teclado e da tecla «Programação». Depois, basta seguir as indicações do menu.

IMPORTANTE

Se a central se mantiver em programação durante mais de trinta minutos, passará automaticamente para o modo falha.

5.2. Programação dos canais de medição

5.2.1. A programação

Para programar cada canal de medição, segundo o tipo de sensor utilizado e as especificações desejadas: deve-se utilizar o menu «Programação de Canal» (cf. capítulo IV-2: Os menus) e servindo-se do teclado e da tecla «Programação». Depois, basta seguir as indicações do menu.

IMPORTANTE

Após a entrada em funcionamento de um canal, todos os relés estão inactivos, com uma saída de corrente de 1 mA.

Passado um minuto, o canal torna-se efectivo (relés, saída de 4-20 mA).

IMPORTANTE

Se um canal se mantiver em programação durante mais de trinta minutos, passará automaticamente para o modo falha.

5.2.2. A (re)cópia

Para tornar a programação de TODOS OS CANAIS menos FASTIDIOSA, e caso vários canais possam ter a mesma programação, recomenda-se a utilização do menu «(RE)CÓPIA»

(ver capítulo IV-2: Os menus), servindo-se do teclado e da tecla «Programação». Depois, basta seguir as indicações deste menu.

55

5.3. Calibrações

Gas detection instruments are potential life-saving devices. Recognizing this fact, OLDHAM

Corporation recommends that a functional “bump” test be performed on every fixed gasmonitoring instruments as part of a regular maintenance program. A functional test is defined as a brief exposure of the detector to a concentration of gas(es) in excess of the lowest alarm set-point for each sensor for the purpose of verifying sensor and alarm operation and is not intended to be a measure of the accuracy of the instrument.

OLDHAM further recommends that a full instrument calibration be performed using a certified concentration(s) of calibration gas(es) quarterly, every 3 months.* Calibrations may be necessary more or less frequently based, for example, on application, field conditions, exposure to gas, sensor technology, and environmental conditions. The frequency of calibration is best determined by company policy or local regulatory agencies.

If an instrument fails to operate properly during any functional “bump” test, a full instrument calibration should be performed successfully prior to use.

These recommendations are based on safe work procedures, industry best practises, and regulatory standards to ensure worker safety. OLDHAM is not responsible for setting safety practices and policies.

* For new installations it may be prudent to carry out bump tests frequently at first (perhaps

weekly), increasing the time intervals (to, perhaps, monthly or more) as confidence grows with experience in the installation concerned, on the basis of the maintenance record.

1 o

caso

Canal de medição ligado a um sensor sem circuito electrónico incorporado (sensor explos.).

- Prepare o sensor para a calibração:

- a calibração consiste na regulação do ZERO do sensor em AR PURO e da sensibilidade ao GÁS PADRÃO.

- se o zero do sensor for obtido em difusão natural no ar puro: a atmosfera ambiente deve ser calma (ventos < a 1m/s).

IMPORTANTE

A velocidade autorizada é de 4,1 m/s se o sensor estiver munido com uma protecção contra as intempéries.

- Prepare o canal de medição para a calibração:

- abra e faça bascular o painel frontal da central MX52

- visualize manualmente o canal a calibrar servindo-se das teclas + e - do teclada central MX52 (ref. D fig. 26)

- prima a tecla de CALIBRAÇÃO (ref. C fig. 26, )

- no canto inferior direito do visor, a letra C fica intermitente, bem como o

LED amarelo do respectivo canal, para indicar que este canal de medição está na posição de «CALIBRAÇÃO».

56

IMPORTANTE

Quando um canal de medição estiver em posição de CALIBRAÇÃO, todos os relés de alarme são inibidos (para não perturbar as redes de automatismos de regulação); e a saída de corrente correspondente é mantida a 2 mA.

- faça rodar 5 vezes no sentido dos ponteiros do relógio (servindo-se de uma chave de parafusos) o potenciómetro de sensibilidade (ref. A fig. 27) correspondente ao canal a regular.

- regule o ZERO DO SENSOR

NOTA

Se o ar ambiente não for puro, injectar ar servindo-se de uma garrafa «de ar sintético» e um tubo de injecção de gás ou um dispositivo fixo de aferição à distância, com um caudal de 60 litros por hora, durante 25 segundos, directamente para o sensor, ou um caudal de 170 litros por hora durante 1 min 45 seg. com o dispositivo fixo de aferição à distância.

Quando o sinal estiver estável ao nível do visor da central MX52, regular o «ZERO DE

MEDIÇÃO», intervindo sobre o potenciómetro ZERO (ref. A fig. 27), e correspondente ao canal a regular, até ler ZERO no visor da central MX52.

- Regule a sensibilidade do sensor:

- injecte o gás de amostragem servindo-se do tubo de injecção de gás (ou de um dispositivo fixo de aferição à distância) e nas mesmas condições que para o ar sintético (regulação do zero).

Após estabilização da medição, visualize no visor da central MX52 o valor correspondente à concentração do gás de referência, e intervenha sobre o potenciómetro de sensibilidade do respectivo canal (ref. A fig. 27).

NOTA

Para esta família de sensores «explos.», o visor da central indicará 100 DIVISÕES para 100

LIE de um gás explosivo.

Exemplo:

Se o gás de referência tiver uma concentração de 2,5% de Metano, ou seja, 50% de LIE de

Metano, regular para obter uma visualização de 50 DIVISÕES.

57

Fórmula:

Quantidade de divisões a visualizar = escala máxima

100 DIV x n% de LIE do gás padrão

100% de LIE máximo LIE

- Suspenda a injecção de gás padrão, aguardar a reposição a zero da medição (no visor da central MX52). Prima, de seguida, a tecla «CALIBRAÇÃO» (ref. C fig. 27) e o LED amarelo intermitente apaga-se, bem como o «C» do visor. O canal de medição passa a funcionar normalmente, concluindo-se assim a calibração.

2 o

caso

Canal de medição ligado a um sensor com circuito electrónico incorporado e fornecendo uma corrente normalizada de 4-20 mA. (CTX50, CTX100, CTX200, CTX870, etc.)

- Prepare o sensor para a calibração

- mesmas observações, relativamente à regulação de zero em ar puro e difusão natural, que no primeiro caso.

- estes tipos de sensores (4-20 mA) dispõem, na maioria das vezes, de uma posição de «CALIBRAÇÃO» (CTX870, CTX100...) ou de um menu de calibração (CTX2042, COX2040...).

- Esta posição tem como efeito o envio de uma corrente de 2 mA do sensor para a central de medição.

- Isto para não activar os alarmes (e os automatismos de regulação) durante as calibrações.

IMPORTANTE

Caso se proceda à aferição simultânea do sensor e do canal de medição, é necessário manter-se em funcionamento normal ao nível do sensor, mas passando para o modo calibração ao nível da central MX52, de modo a inibir os relés.

Consulte o manual técnico correspondente ao sensor

- abra o sensor (com circuito electrónico incorporado) de modo a aceder aos potenciómetros de regulação 4 mA e de sensibilidade (20 mA), aos bornes de controlo da sua corrente de saída de 4-20 mA.

58

- com estes tipos de sensores, existem 2 possibilidades de verificação da corrente fornecida à central:

- por leitura directa no visor local (interno do sensor)

- pela medição da corrente nos bornes previstos para o efeito (cf. manual do sensor).

- Prepare o canal de medição para a calibração

- mesmas operações que no primeiro caso

- Regule o zero do sensor

NOTA

Se o ar ambiente não for puro, injectar ar servindo-se de uma garrafa «de ar sintético» e um tubo de injecção de gás ou um dispositivo fixo de aferição à distância, com um caudal de 60 litros por hora, durante 25 segundos, directamente para o sensor, ou um caudal de 170 litros por hora durante 1 min 45 seg. com o dispositivo fixo de aferição à distância.

Quando o sinal estiver estável ao nível do visor local do sensor, ou ao nível da saída de corrente (4-20 mA), regule o ZERO DO SENSOR, intervindo sobre o potenciómetro de

ZERO interno ao sensor (cf. manual do sensor em questão).

- A seguir, regule CONSECUTIVAMENTE o zero de medição, intervindo sobre o potenciómetro ZERO do canal de medição (ref. A fig. 27) e até ler ZERO no visor da central

MX52.

- Regule a sensibilidade do sensor:

- injecte o gás de aferição servindo-se do tubo de injecção de gás (ou de um dispositivo fixo de aferição à distância) e nas mesmas condições que para o ar sintético (regulação do zero).

Após estabilização da medição (no visor local ou nos bornes internos do sensor (medição da corrente)), deve-se intervir no potenciómetro de sensibilidade interno do sensor (consultar o manual do respectivo sensor) para se visualizar (no visor do sensor) o valor correspondente à concentração do gás de referência ou a corrente correspondente (bornes) (ver manual e exemplos do primeiro caso).

- A seguir, visualize CONSECUTIVAMENTE o valor do gás padrão no visor da central

MX52, intervindo sobre o potenciómetro de sensibilidade do canal de medição (ref. A fig.

27).

- Suspenda a injecção de gás padrão, aguarde a reposição a zero da medição (no visor da central MX52). Prima, de seguida, a tecla «CALIBRAÇÃO» (ref. C fig. 27) e o LED amarelo intermitente apaga-se, bem como o «C» do visor. O canal de medição passa a funcionar normalmente, concluindo-se assim a calibração.

59

5.4. Regulações da saída de 4-20 mA de um canal de medição

REGULAÇÃO DOS 4 mA

- Para uma visualização do zero

- Verifique

1

a saída de corrente de 4 mA e, se necessário, regulá-la utilizando o potenciómetro de 4 mA: cf. fig. 27 ref. B.

REGULAÇÃO DA SAÍDA 20 mA

- Em função da visualização da medição e da seguinte fórmula:

escala máxima

I = 4mA (0-DIV) + 16 mA x Quantidade de divisões visualizadas

100 DIVISÕES

- Verifique

1

a saída da corrente e, se necessário, regule-a com o potenciómetro de 20 mA (fig. 27 ref. B).

1

a leitura da corrente faz-se ligando directamente um miliamperímetro «contínuo» à saída da corrente correspondente (ver fig. 12) .

60

6. MANUTENÇÃO

IMPORTANTE

As manipulações e regulações descritas neste capítulo, por serem susceptíveis de afectar a segurança da detecção, são estritamente reservadas a pessoal autorizado e devidamente qualificado.

6.1. Periódica / Preventiva

6.1.1. Ao nível da CENTRAL MX52

A central de mediçãa central MX52 não requer praticamente nenhuma vigilância. No entanto, e graças às possibilidades disponibilizadas pela central MX52, recomenda-se proceder regularmente ao teste das funções essenciais do aparelho:

Servindo-se da tecla TESTE: verifique o correcto funcionamento de todos os díodos electroluminescentes e do sinal sonoro.

Utilizando o menu «SIMULAÇÃO»: verifique o correcto funcionamento do visor, dos accionamentos dos alarmes (LEDs e relés), dos automatismos de regulação e da saída de corrente de 4-20 mA.

Provoque uma falha (por exemplo, uma falha de linha, desligando um dos fios do sensor): para se certificar do correcto funcionamento dos «estádios» de falha.

6.1.2. A nível dos sensores

É necessário proceder, no mínimo 2 vezes por ano, à aferição dos sensores.

1 o

caso

Sensores sem circuito electrónico incorporado (CAPTEX, CEX800, CEX810...)

Com este tipo de sensor, é necessário agir ao nível da central MX52 para as regulações do zero e da sensibilidade: CONSULTE O CAPÍTULO CALIBRAÇÕES (5-3 1

º

caso, ) e repita o procedimento.

2 o

caso

Sensores com circuito electrónico incorporado (CTX50, CTX100, CTX870...)

Com este tipo de sensor e para a manutenção periódica, é simplesmente necessário agir apenas ao nível do sensor = CONSULTE O CAPÍTULO CALIBRAÇÕES (5-3- 2 o caso, ) e repita o procedimento.

61

NOTA

Estamos à sua disposição para lhe fornecer gás padrão ou propor um contrato anual de verificação (manutenção preventiva). O contrato, executado pelos nossos especialistas, garante-lhe um perfeito funcionamento da instalação. Não há qualquer regulação a fazer-se entre as intervenções da OLDHAM. Não haverá nenhum encargo adicional no tocante aos serviços de manutenção do utilizador.

6.2. Diagnóstico de avarias: causas e soluções

ANOMALIAS

Visor apagado, nenhum indicador luminoso aceso

Indicador luminoso de falha aceso (fixo)

CAUSAS

interruptor desligado problema de alimentação de rede eléctrica geral, ou contínua (24 VDC) fusíveis da rede eléctrica cortados fusíveis da entrada de alimentação contínua (24

VDC) cortados fusível de protecção interna +

24 VDC cortado

SOLUÇÕES

ligue o interruptor - posição

ON (ref. A fig. 26) verifique as tensões de electricidade à chegada da central MX52 e, se necessário, verifique os quadros da rede eléctrica. substitua os fusíveis da rede eléctrica (cf. ref. A fig. 5) substitua os fusíveis de 24

VDC situados na retaguarda da central MX52 (ref. B fig.

5) substitua o fusível de + 24

VDC situado na placa de alimentação (ref. C fig. 5)

IMPORTANTE

Ao proceder-se à substituição de qualquer fusível, deve-se respeitar sempre o tipo e o calibre

ligações eléctricas deficientes na linha de medição remota

(fios e sensor) verifique as ligações ao nível do bloco de terminais da central MX52 e do bloco de terminais do sensor. Verifique se não há curto-circuito(s) ou corte de fios no cabo de medição distante/remoto. sensor deficiente o tipo de sensor não corresponde à configuração do canal de medição repare ou substitua o sensor

(cf. circuito electrónico interno ou célula) ligue o tipo de sensor que corresponde ao canal de medição

IMPORTANTE

O canal de medição ou a linha podem estar deteriorados!

62

Indicador luminoso de falha aceso (fixo) e visualização de

SUP

Um LED não acende, embora o limiar correspondente tenha sido transposto e o sinal sonoro e o relé tenham sido activados

Um alarme é accionado, o

LED acende e o relé é activado, mas não se ouve qualquer alarme sonoro diferença negativa demasiado grande (mais de 20% da escala de medição) canal em manutenção há mais de 30 min. proceda, se necessário, a uma calibração ao nível do sensor e, depois, ao nível da central.

Se o problema persistir, dever-se-á substituir a célula repor o canal em funcionamento normal, premindo a tecla calibração

(ref. C fig. 26) a medição é superior a 100% da escala de medição

LED defeituoso para reinicializar o alarme, deve-se primeiro parar o canal de medição e colocá-lo de novo em funcionamento (por programação)

Se o problema persistir e a medição não corresponder à realidade: deve-se proceder à calibração do sensor. efectue um teste geral aos

LED com a tecla TEST do teclado (fig. 26) e - se o LED não acender: deve-se alterar a programação, utilizando o menu «Programação central»

(alarme sonoro ligado) o interruptor do alarme sonoro não está na posição correcta posicione correctamente o interruptor do alarme sonoro

(fig. 26) o alarme sonoro não está programado «em serviço»

O alarme sonoro desaparece passados 30 seg., embora ainda estejam activados os alarmes o sinal sonoro está programado para funcionar apenas durante 30 segundos. se desejar activar o alarme sonoro: é necessário alterar a programação, utilizando o menu «Programação central»

(alarme sonoro ligado?) se desejar manter o sinal sonoro enquanto houver alarmes: é necessário alterar a programação, utilizando o menu «Programação central»

(alarme sonoro contínuo?)

63

Dispara-se um alarme, mas os automatismos de regulação não são activados os relés estão defeituosos más ligações eléctricas fazer curto-circuito ou abrir o contacto de relé (segundo o caso) ao nível do bloco de terminais da central MX52

(fig. 12) e, se os automatismos de regulação funcionarem normalmente, deve-se fazer proceder à reparação da placa do canal correspondente por um técnico especializado. curto-circuite ou abra o contacto do relé (segundo o caso) ao nível do bloco de terminais da central MX52

(fig. 12) e, se os automatismos de regulação funcionarem normalmente, dever-se-á verificar as ligações ao nível do conector da central MX52 e ao nível dos sistemas de automatismos de regulação. se quiser: modifique a programação deste canal, servindo-se do menu «Programação do canal» e escolha «detecção cal: sim»

Um sensor electrónico encontra-se em posição de

«CALIBRAÇÃO» e o canal correspondente da central

MX52 continua em funcionamento normal: LED amarelo intermitente ausente

Impossível transferir os dados da central MX52 para um computador o canal não está programado para detectar um sensor em modo «Calibração»

A reinicialização à distância é impossível ligação defeituosa verifique as ligações ao nível do conector da central MX52

(ref. A fig. 6) e do computador. Verifique se o cabo está em bom estado substitua e utilize o cabo adequado o cabo não corresponde ao tipo de ligação RS485 de dois fios ligação defeituosa verifique as ligações ao nível do conector da central MX52

(ref. B, fig. 6) e do «botão de pressão» botão de pressão com defeito substitua o «botão de pressão»

64

6.2.1. Impressões de dados

EXEMPLO

COMPUTADOR PC

MX52

IMPR ESSO R A

Cabo de ligação entre PC / IMPRESSORA

( 2 )

Cabo de ligação entre PC/MX52

ORDINATEUR PC

( 1 )

IMPORTANTE

MX52

Para imprimir, é necessário utilizar-se obrigatoriamente um computador

IMPR IMAN T E

Cordon liaison PC / IMPRIMANTE

( 2 )

Cordon liaison PC/MX52

( 1 )

65

6.3. Scrapping of MX52

Concerning the conservation, of the protection and the improvement of the quality of the environment, as well as for the protection of the health of the persons and the careful and rational use of natural resources, MX52 has to be the object of a selective collection for the electronic equipments and cannot be scrapped with the normal domestic waste. The user thus has the obligation to separate the MX52 of the other waste so as to guarantee that it is recycled in a sure way at the environmental level. For more details of the existing sites of collection, contact the local administration or the distributor of this product.

6.4. Lista das peças de reposição e acessórios

DESIGNAÇÃO

Bloco de alimentação completo

Placa de alimentação

Transformador toroidal

Fusível de alimentação eléctrica, 2A-temporizado

Fusível de alimentação contínua de 12,5 A temporizado

Relé da placa de alimentação (DC)

Relé comum de alarme

Relé de rede eléctrica AC (110 VAC)

Placa PC (computador)

Bateria de lítio (na placa PC)

Placa dos «canais de medição»

Coloque o canal de medição em «modo calibração»: 630 mA temporizado

Fusível de 125 mA temporizado

Relé de «entrada em serviço do canal»

Relé do alarme de «canal de medição»

Placa principal (FRONTAL) completa

Alarme sonoro

Visor fluorescente

Interruptor

Chave de fendas de manutenção

REFERÊNCIAS

6311078

6451422

6111194

6154697

6154721

6155745

6155752

6155761

6451423

6111174

6451424

6154627

6154701

6155744

6155752

6451425

6112214

6133521

6153436

6145845

IMPORTANTE

As peças de reposição deverão ter, obrigatoriamente, a garantia de origem da

OLDHAM; caso contrário, a segurança do material poderá ser questionada.

66

7. VISTAS REFERENCIADAS NO MANUAL

67

68

DIMENSÕES DA MX52 Fig. 1.

69

VISTA DE CONJUNTO

PAINEL FRONTAL Fig. 2.

VISTA DE CONJUNTO

PAINEL TRASEIRO Fig. 3.

70

Placa de alimentação

Transformador toroidal de rede

Visor fluorescente

Interruptor de pressão

Teclado e teclas de aplicações

Alarme sonoro

Placa de interligação FRONTAL

Vista posterior do módulo de alimentação

Placa PC

8 placas “linhas de medição” de 2 canais cada

Pega de extracção da carta

71

Conector para um canal

ímpar placa de 2 canais de medição

LED

Potenciómetro de regulação para um canal par

COMPOSIÇÃO INTERNA DO MX 52 Fig 4.

Relé de 24V

Alimentação de 24V

Vista posterior do módulo de alimentação

Tomada eléctrica (com fusíveis internos)

Fusível de

24V

Relé p/ redes eléct. de 110V

Relés comuns

Fusíveis 24V HREF. B

Saídas de relés comuns

Borne de terra

PLACA E MÓDULO DE ALIMENTAÇÃO FIG 5.

72

73

A

B

PLACA PC FIG 6.

Conector de saídas

Canal ímpar

Potenciómetros

Canal ímpar

Fusível linha impar

Fusível sinal

Sensor impar

Potenciómetros

Canal par

Relé AL1 e AL2

Canal ímpar

Conector de saídas

Canal par

Jumpers, contactos abertos ou fechados

Jumpers, contactos abertos ou fechados

Fusível sinal

Sensor par

Fusível linha par

Relé AL1 e AL2

Canal par

PLACA CANAL DE

MEDIÇÃO

FIG 7.

74

Fusibles secteur corta-circuitos de fusíveis

R epB

M X52

C E

24V

240

W

230V 50/60H z 300VA

115V 50/60H z 300VA

230V

115V

2A

4A

+

-

Bornier alim entation

Bloco de terminais rede

Fusibles

Fusíveis

Ref. E

Prise alim entation

R epA

Vue arrière du m odule

VISTA TRASEIRA DO MÓDULO DE ALIMENTAÇÃO Fig. 8

N °8

75

Canal ímpar

(Sinal)

(Menos)

(Mais)

Sensor impar

Canal par Sensor par

76

Canal ímpar

(Sinal)

(Menos)

(Mais)

Cartão MX52

Canal par

Sensores «explosimétricos» "PONTE"

Sensores de 4-20 mA – 3 fios

EXEMPLOS DE LIGAÇÃO DE SENSORES EXPLOSIMÉTRICOS

E 4-20 mA de 3 fios no MX52 Fig 10.

77

Canal ímpar

Placa MX52

1

2

3

V-

V

+

Sensores 4.20 mA de 2 fios

Canal par

1

2

3

Sensor 1

2

4

7

Sensor 2

2

7

4

R=2x3.9K Ù em

//

Sensor de incêndio

(iónico ou óptico)

Nota: a resistência de 2.7 K

(no último sensor = 3 no máximo)

Ù

para colocar em fim de linha

ATENÇÃO à configuração do canal de medição

EXEMPLOS DE LIGAÇÃO DE SENSORES de 4-20 mA 2 FIOS E DE SENSORES DE INCÊNDIO (iónico ou óptico(1)) Fig 11.

(1) a partir de 1999 (série Europa 2000)

NOTA: atenção à configuração do canal de medição

78

Cartão MX52

Canal ímpar

Sinal

Menos

Mais

Contactos abertos ou fechados à escolha

Canal par

Sinal

Menos

Mais

Contactos abertos ou fechados à escolha

Sensor

Saída de corrente de 4-

20 mA

Contacto RELÉ AL1

Contacto RELÉ AL2

Sensor

Saída de corrente de 4-

20 mA

Contacto RELÉ AL1

Contacto RELÉ AL2

PLACA DO CANAL DE MEDIÇÃO:

SAÍDAS NO CONECTOR TRASEIRO Fig 12.

79

Bloco de terminais do sensor de Tipo A

(1)

Bloco de terminais do MX52

Cabo 3xn Blindado

6 Ohms máx. em circuito fechado entre 2 e 3 MX52

LIGAÇÃO DE UM SENSOR DE CHAMAS

EQUIPADO COM UM BLOCO DE TERMINAIS DE TIPO A: Fig 13.

(1) R= carga representando o sistema electrónico do canal de medição

80

Bloco de terminais do sensor: Tipo B

Bloco de terminais do MX52

(1)

Cabo 3xn Blindado

6 Ohms máx. em circuito fechado entre 2 e 3 MX52

(1) R = carga representando o circuito electrónico do canal de medição

LIGAÇÃO DE UM SENSOR DE CHAMAS

EQUIPADO COM UM BLOCO DE TERMINAIS

DE TIPO B: fig 14.

81

Bloco de terminais do sensor: Tipo C

Bloco de terminais do MX52

(1)

(1) R = carga representando o circuito electrónico do canal de medição

Cabo 3xn Blindado

6 Ohms máx. em circuito fechado entre 2 e 3 MX52

LIGAÇÃO DE UM SENSOR DE CHAMAS

EQUIPADO COM UM BLOCO DE

TERMINAIS DE TIPO C: FIG 15.

82

Bloco de terminais do sensor: Tipo A ou C

Bloco de terminais do MX52 Isolamento Galvânico

(1)

Cabo 3xn Blindado

6 Ohms máx. em circuito fechado entre 2 e 3 MX52

Atenção: O relé do sensor continua a poder ser utilizado localmente. O isolamento galvânico é circunvizinho à central MX52

EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DO SINAL 4-20 mA FORNECIDO POR UM

SENSOR DE CHAMAS (UV / IR OU IR3) EQUIPADO COM UM BLOCO DE

TERMINAIS DE TIPO A OU C: Fig 16.

(1) R= carga representando o sistema electrónico do canal de medição

83

Alimentação DC auxiliar

Bloco de terminais do MX52

Sensor

Bloco de terminais de Tipo: A

Sensor

Bloco de terminais de Tipo: B

Atenção: Circuito rede em estrela

Circuito de sinais em série (circuito fechado)

RI: exclus. no último sensor (5 no máximo)

EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DE SENSORES DE CHAMA EQUIPADOS INDIFERENTEMENTE

DO CONECTOR A OU B, E ALIMENTADOS POR UMA ALIMENTAÇÃO DC AUXILIAR Fig 17.

84

Bloco de terminais do

MX52

Isolamento Galvânico

Caixa local incluindo alimentação

+ bloco de terminais (fora de zona classificada)

ALIM

Caixa do sensor de Tipo: A

Cabo 2xm blindado 250 Ohms Máx. em circuito fechado entre 1 e 2 MX

Cabo 2xm blindado

17 Ohms Máx. em circuito fechado entre 1 e 2 sensores

SINÓPTICA TIPO DE UTILIZAÇÃO A MULTIPLICAR POR QUANT. DE ZONAS NA INSTALAÇÃO

Canal MX

Canal MX

Canal MX

BLOCO DE

TERMINAI

S COM

ALIM E

BLOCO DE

TERMINAI

S TRANS.

SINAL

SENSOR

SENSOR

SENSOR

-

1 só sensor por canal de medição MX52

-

O relé do sensor continua a poder ser utilizado localmente

-

O isolamento galvânico é circunvizinho à central MX52

EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DE UM BLOCO DE TERMINAIS DE INTERLIGAÇÃO

E ISOLAMENTO GALVÂNICO Fig 18.

85

Bloco de terminais do MX52

Ventostat terra terra

Ver Detalhes

Nesta posição para sinal de saída de 4-

20mA

Não utilizar esta posição

LIGAÇÃO DE UM SENSOR DE CO2

TIPO VENTOSTAT 2001 FIG 19.

86

Bloco de terminais do MX52

Bloco de terminais do Ventostat VT

Sinal: 4-20mA

Botões

Não tocar SFV

LIGAÇÃO DE UM SENSOR DE CO2

TIPO VENTOSTAT VT FIG 20.

87

Conectores na placa de

Canal de Medição MX52

Atmosfera explosiva

Barreira de Si (limitador)

Tipo MTL787S+

Atmosfera explosiva

Barreira de Si (limitador)

Tipo Z787/EX+

Sensor CTX/COX

100

Bloco terminal

(outro sensor)

Sensor CTX/COX

100

Bloco terminal

(outro sensor)

EXEMPLOS DE LIGAÇÕES DE SENSORES COM

BARREIRAS DE Si FIG 21.

88

(Sinal)

(Menos)

(Mais)

Placa MZ52

Bloco de terminais

Sensores de 4-20 mA de 2 fios, outros que os da OLDHAM

(Sinal)

(Mais)

Bloco de terminai s

Sensores de 4-20 mA de 2 fios, outros que os da OLDHAM

SENSORES DE 4-20 mA, OUTROS QUE OS DA OLDHAM

(Alimentados pela central MX52) Fig 22.

89

Placa MX52

Sensor TÓX I

Sensor TÓX 2

EXEMPLO DE CABLAGEM «EM PARALELO»

DE 2 SENSORES CTX 300 "CO estacionamento" (5 no máximo) Fig 23.

90

Canal ímpar

Canal par

Contacto de relé

AL1

Contacto de relé

AL2

Cartão MX52

230 VAC

Sirene

Electro-válvula

EXEMPLO DE LIGAÇÃO DE ÓRGÃOS EXTERNOS NOS CONTACTOS DE

RELÉ DE ALARMES 1 E 2 DE UM CANAL DE MEDIÇÃO Fig 24.

91

Cartão MX52

Canal ímpar

Registador

Canal par

Saída de corrente de

4-20 mA

EXEMPLO DE LIGAÇÃO DE UM REGISTADOR DE 2 ENTRADAS NA saída de 4-20 mA DE 2 CANAIS DE MEDIÇÃO Fig 25.

92

Visor fluorescente

Canal 1

Ref E

Canal 3

LED

COLOCAÇÃO EM SERVIÇO

FALHA

Teclado utilizador

Ref D

REINICIALIZAR

TESTE

AFER. VALIDAÇÃO

Botão on/off

Ref A

Tecla de programação ref. B

Tecla de calibração ref. C

Alarme sonoro sonoro

Alarme Sonoro inoperante

Alarme Sonoro em serviço

Canal 2

Canal 4

PRINCIPAIS ELEMENTOS DE UTILIZAÇÃO FIG 26.

93

Potenciómetro de regulações para o

Sensor

Regulações para a saída de corrente de 4-20 mA

Zero

Sensibilidade

Canal ímpar

Canal par

Sensor

Saída de 4-20 mA

PLACA DO CANAL DE MEDIÇÃO IMPLANTAÇÃO DOS

POTENCIÓMETROS FRONTAIS FIG 27.

94

Pino Nº

Ligação RS232

Se desejar utilizar a Ligação RS485, deve primeiro ligar o conector de tipo "tampão" DB9 macho no conector DB9 fêmea (strap interno entre 3 e 4)

BROCHAGEM DO CONECTOR DE LIGAÇÃO

SÉRIE MX52 (REF. A - FIG 6) FIG 28.

95

-

+

(1) blindada ou não

(l) blindée ou non

(1) - obrigatoriamente blindada se possuir isolamento galvânico nas 2 extremidades

LIGAÇÕES NO CONECTOR SITUADO NA RETAGUARDA

DO MX52: FIG. 29

(na placa PC)

96

8. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PORMENORIZADAS

FABRICANTE

OLDHAM

62000 ARRAS

FRANÇA

BLOCO DE TERMINAIS

- Dimensões: Bastidor (rack) 3U 19''

- Função: central de medição

- Capacidade: 16 canais de medição

- Medida: contínua

- Temperatura de armazenamento: - de 20°C até + 55°C

- Temperatura de funcionamento: de - 10°C até + 45°C

- Humidade relativa: de 0 até 95% de humidade, não condensada

INDICAÇÕES LUMINOSAS

- Visor fluorescente, com 2 linhas de 16 caracteres

- 80 díodos electroluminescentes (arranque, alarmes de gás, falhas)

Alimentações

- entre 103 e 122 VAC (opção)

- entre 207 e 244 VAC

- entre 21 e 31 VDC

- Potências de consumo: 300 VA ou 240 W

97

ENTRADAS DE MEDIÇÃO

- Cabos blindados de dois ou três fios activos, segundo o tipo de sensores

- Resistência em circuito:

- EXPLOS. de 3 fios: 32

(1000 m com fio de 1,5 mm² a 20°C)

- 4-20 mA de 2 fios: 64

(2000 m com fio de 1,5 mm² a 20°C)

- 4-20 mA de 3 fios: 32

(1000 m com fio de 1,5 mm² a 20°C)

SAÍDAS DE RELÉS

- 2 relés de alarme de medição independentes por canal

- 1 relé de alarme 3, ou ligação a alarme sonoro, comum

- 1 relé comum de falhas

SAÍDAS DE SINAL

- Analógica, de 4-20 mA por canal, resistência de carga máxima = 600

- Série: RS 485 / 232 J BUS, comum

SAÍDAS DIVERSAS

Reinicialização do alarme à distância

NORMAS

Em conformidade com as directivas europeias CEM e de Baixa Tensão: EN 50054, 50081 e

50082

Marcação CE

98

9. Especificações especiais para utilização em atmosferas explosivas, em conformidade com a Directiva Europeia ATEX 94/9/CE.

A central de detecção MX52 destinada à medição de gases explosivos e oxigénio está em conformidade com os requisitos da Directiva Europeia ATEX 94/9/CE relativa às atmosferas explosivas

Graças aos seus desempenhos metrológicos testados pelo organismo notificado

INERIS, a central MX52, associada aos detectores OLDHAM CEX300 e aos da série

OLC/OLCT 20, 40, 50 e 60, está classificada como um dispositivo de segurança. A central pode assim contribuir para limitar riscos de explosão graças às informações fornecidas para

órgãos externos.

As informações e instruções descritas nos parágrafos seguintes devem ser tomadas em conta e cumpridas por parte do responsável pelas instalações onde o material vai ser instalado.

Deve-se consultar as prescrições da Directiva Europeia ATEX 1999/92/CE relativa à melhoria da protecção em matéria de segurança e de saúde dos trabalhadores expostos aos riscos de atmosferas explosivas.

9.1. Especificações para instalações mecânicas e eléctricas em Zona

Classificada.

A instalação deverá ser realizada de acordo com as normas em vigor, nomeadamente as normas EN 60079-14, EN 60079-17 e EN 50281-1-2.

A central MX52 não deve ser submetida a vibrações mecânicas intensas e deve ser instalada em zona segura, fora de atmosferas explosivas.

É indispensável consultar os manuais de utilização e de colocação em funcionamento dos detectores de gás acima mencionados no parágrafo “Especificações especiais para utilização em atmosferas explosivas, em conformidade com a Directiva Europeia ATEX

94/9/CE”

No tocante a instalações de segurança intrínseca, chama-se a atenção para o facto do responsável pela instalação de segurança intrínseca - denominado "desenvolvedor do sistema"

- dever elaborar um documento do sistema demonstrando que o conjunto do sistema Detector-

Cabo-Alimentação é de Segurança Intrínseca. Para a elaboração deste documento, vd. a norma

EN 50039 para o grupo II e a norma EN 50394-1 para o grupo I.

9.2. Especificações metrológicas

A central está em conformidade com as seguintes normas europeias:

Com os detectores de gases explosivos:

Normas Europeias EN 50054 e EN 50057 para os gases Metano (gás de calibração), Propano e Hidrogénio (em função das curvas de resposta), se a central for utilizada com os detectores de gás CEX300 e os da série OLC/OLCT 20, 40, 50 e 60. No caso de a central ser utilizada com outros tipos de sensores fornecendo uma corrente de medição de 4/20 mA, estes deverão estar em conformidade com o parágrafo 1.5 do Anexo II da Directiva ATEX 94/9/CE e ser compatíveis com as características da central (vd. a curva de transferência da central).

Norma Europeia EN 50271

Detectores de oxigénio:

99

Norma Europeia EN 50104, quando a central for utilizada com os detectores de gás

OLCT 20, 40, 50 e 60. No caso de a central ser utilizada com outros tipos de sensores fornecendo uma corrente de medição de 4/20 mA, estes deverão estar em conformidade com o parágrafo 1.5 do Anexo II da Directiva ATEX 94/9/CE e ser compatíveis com as características da central (vd. a curva de transferência da central).

Norma Europeia EN 50271

9.3. Ligação de detectores outros que os da OLDHAM à central MX52

Tal como anteriormente explicado, se pretender ligar outros detectores que os da

OLDHAM, deve certificar-se que estes são compatíveis com a central de modo a que o conjunto possa ser considerado como um dispositivo de segurança.

9.3.1. Curvas de transferência da central na configuração de 0 a 100% do LIE

A curva seguinte fornece a resposta da central em termos de valor medido e de tratamento das falhas, em função do valor da corrente de entrada fornecido pelo detector. De facto, no caso de ligar um detector outro que os da OLDHAM à central MX52, deve certificar-se que a curva de transferência é compatível com as características de entrada da central de modo a que as informações fornecidas pelo detector sejam interpretadas correctamente. Da mesma forma, a central deverá fornecer uma tensão de alimentação em % do LIE

SUP

Falha

100% de LIE

0% DE LIE

-17,5% do

LIE

Falha

Sinal fornecido pelo

1.2

4 mA mA

20 mA detector em mA

Atenção: Quando a medição for >= a 100% do LIE, a central de medição memoriza esta ultrapassagem da escala e os canais passam para alarme e falha. O rearmamento destes estados

é manual, sob a responsabilidade do utilizador que deve cumprir as instruções de segurança específicas às instalações onde trabalha. O rearmamento é validado por um M/A da central ou através de uma operação de manutenção.

9.3.2. Curvas de transferência da central na configuração de 0 a 30,0% de

OXIGÉNIO

A curva seguinte fornece a resposta da central em termos de valor medido e de

100

tratamento das falhas, em função do valor da corrente de entrada fornecido pelo detector. De facto, no caso de ligar um detector outro que os da OLDHAM à central MX52, deve certificar-se que a curva de transferência é compatível com as características de entrada da central de modo a que as informações fornecidas pelo detector sejam interpretadas correctamente. Da mesma forma, a central deverá fornecer uma tensão de alimentação suficiente, antecipando eventuais quedas de tensão no cabo.

Visualização em % de

Volume de O2

36.0%

Falha

30.0%

0.0%

-5.3%

1.2

4 mA mA

Falha

20

23,2 mA mA

Sinal fornecido pelo detector em mA

9.3.3. Características de alimentação e de resistência de carga

Corrente máxima disponível entre os bornes 2 e 3: 350 mA sob 21 V.

Tensão máxima em vazio entre os bornes 2 e 3: 30 V

Resistência de carga (fora da barreira de SI) entre os bornes 1 e 2: 47 ohms

Nota: Estes dados só são válidos no caso de utilização exclusiva de detectores outros que os da OLDHAM. No caso de utilizar vários tipos de detectores ao mesmo tempo, contacte a OLDHAM para obter mais informações sobre a viabilidade do seu sistema.

9.4. MARCAÇÃO

OLDHAM

0080

II 2 (G)

INERIS 04ATEX0064

101

102

103

The Fixed Gas Detection Experts

EUROPEAN PLANT AND OFFICES

Z.I. Est

– rue Orfila CS 20417 – 62027 Arras Cedex FRANCE

Tél: +33 (0)3 21 60 80 80

– Fax: +33 (0)3 21 60 80 00

Website: http://www.

oldhamgas

.com

AMERICAS

Tel: +1-713-559-9280

Fax: +1-281-292-2860 [email protected]

ASIA PACIFIC

Tel: +86-21-3127-6373

Fax: +86-21-3127-6365 [email protected]

EUROPE

Tel: +33-321-608-080

Fax: +33-321-608-000 [email protected]

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