MANUAL DE PROJECÇÃO AQUECER E ARREFECER


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MANUAL DE PROJECÇÃO AQUECER E ARREFECER | Manualzz
MANUAL DE PROJECÇÃO
AQUECER E ARREFECER COM BOMBAS DE CALOR
Arrefecimento activo com bombas de calor ar/água e salmoura/água
Arrefecimento passivo com bombas de salmoura/água e água/água
proveitamento do calor no funcionamento a frio para a preparação
A
de água quente e aquecimento de piscina
Edição 11/2008
Índice
Índice
1 Selecção e dimensionamento de bombas de calor para aquecer e arrefecer ..............................................4
1.1 Determinação da necessidade de calor do edifício .......................................................................................................................... 4
1.1.1 Tempos de bloqueio das empresas de fornecimento de energia (EFE) .................................................................................. 4
1.1.2 Aquecimento da água quente................................................................................................................................................... 4
1.2 Procedimento para a determinação da necessidade de arrefecimento do edifício .......................................................................... 5
1.3 Verificação dos limites de aplicação ................................................................................................................................................. 5
1.3.1 Potência de aquecimento máxima da bomba de calor............................................................................................................. 5
1.3.2 Potência de arrefecimento máxima da bomba de calor ........................................................................................................... 7
1.4 Comutação paralela das bombas de calor para o funcionamento a quente..................................................................................... 8
1.4.1 Funcionamento puro a quente ou a frio.................................................................................................................................... 8
1.4.2 Funcionamento bivalente.......................................................................................................................................................... 8
1.4.3 Preparação piscina ................................................................................................................................................................... 9
1.5 Comutação paralela das bombas de calor para o funcionamento a frio........................................................................................... 9
1.5.1 Funcionamento a frio sem aproveitamento do calor desperdiçado .......................................................................................... 9
1.5.2 Funcionamento a frio com aproveitamento do calor desperdiçado .......................................................................................... 9
1.5.3 Medidas para a redução da carga de arrefecimento do edifício............................................................................................... 9
2 Geração de potência de refrigeração..............................................................................................................10
2.1 Arrefecimento passivo..................................................................................................................................................................... 10
2.1.1 Arrefecimento passivo com preparação de água quente paralela ......................................................................................... 10
2.1.2 Arrefecimento passivo com águas subterrâneas.................................................................................................................... 11
2.1.3 Arrefecimento passivo com colectores aquecimento à terra colocados horizontalmente ...................................................... 11
2.1.4 Arrefecimento passivo com sondas geotérmicas ................................................................................................................... 11
2.2 Arrefecimento activo ....................................................................................................................................................................... 12
2.2.1 Arrefecimento activo com bombas de calor a ar/água reversíveis ......................................................................................... 12
2.2.2 Arrefecimento activo com bombas de calor terra/água reversíveis........................................................................................ 13
3 Aquecer e arrefecer com um sistema .............................................................................................................14
3.1 Funcionamento eficiente em termos de energia ............................................................................................................................. 14
3.2 Regulação de um sistema combinado para aquecer e arrefecer ................................................................................................... 14
3.3 Requisitos hidráulicos num sistema de aquecimento e arrefecimento combinado......................................................................... 14
3.4 Carga de arrefecimento .................................................................................................................................................................. 14
3.5 Arrefecimento dinâmico .................................................................................................................................................................. 14
3.5.1 Convectores ventiladores ....................................................................................................................................................... 15
3.5.2 Arrefecimento com sistemas de ventilação ............................................................................................................................ 15
3.6 Arrefecimento estável ..................................................................................................................................................................... 15
3.6.1 Arrefecimento do chão............................................................................................................................................................ 15
3.6.2 Tetos para arrefecimento........................................................................................................................................................ 16
3.7 Activação térmica de componentes ................................................................................................................................................ 16
3.8 Conforto .......................................................................................................................................................................................... 16
3.8.1 O comportamento ao calor do ser humano ............................................................................................................................ 16
3.8.2 Temperatura do espaço.......................................................................................................................................................... 17
3.8.3 Teor de humidade do ar do espaço........................................................................................................................................ 17
3.8.4 Movimento do ar no espaço ................................................................................................................................................... 17
4 Arrefecimento activo com bombas de calor a ar/água .................................................................................18
4.1 Bomba de calor a ar/água para a instalação no interior ................................................................................................................. 18
4.2 Bombas de calor a ar/água para a instalação no exterior............................................................................................................... 18
4.3 Informações do aparelho bombas de calor a ar/água para a instalação no interior ....................................................................... 20
4.3.1 Bomba de calor a ar/água reversível de modo compacta - 230V........................................................................................... 20
4.3.2 Bomba de calor a ar/água reversível - 230V .......................................................................................................................... 21
4.3.3 Bombas de calor a ar/água reversível com aproveitamento do calor desperdiçado .............................................................. 22
4.4 Informações do aparelho bombas de calor a ar/água para colocação no exterior ......................................................................... 23
4.4.1 Bombas de calor a ar/água reversíveis - 230V....................................................................................................................... 23
4.4.2 Bombas de calor a ar/água reversível com aproveitamento do calor desperdiçado .............................................................. 24
4.5 Curvas características de bombas de calor a ar/água reversíveis ................................................................................................. 25
4.5.1 Curvas características LIK 8MER (funcionamento a quente)................................................................................................. 25
4.5.2 Curvas características LI 11MER / LA 11MSR (funcionamento a quente)............................................................................. 26
4.5.3 Curvas características LI 11TER+ / LA 11ASR (funcionamento a quente) ............................................................................ 27
www.dimplex.de
1
4.5.4
4.5.5
4.5.6
4.5.7
4.5.8
Curvas características LI 16TER+ / LA 16ASR (funcionamento a quente)............................................................................ 28
Curvas características LIK 8MER (funcionamento a frio) ...................................................................................................... 29
Curvas características LI 11MER / LA 11MSR (funcionamento a frio) .................................................................................. 30
Curvas características LI 11TER+ / LA 11ASR (funcionamento a frio).................................................................................. 31
Curvas características LI 16TER+ / LA 16ASR (funcionamento a frio).................................................................................. 32
4.6 Medidas das bombas de calor a ar/água reversíveis ..................................................................................................................... 33
4.6.1 Medidas LIK 8MER ................................................................................................................................................................ 33
4.6.2 Medidas LI 11MER................................................................................................................................................................. 34
4.6.3 Medidas LI 11TER+ ............................................................................................................................................................... 35
4.6.4 Medidas LI 16TER+ ............................................................................................................................................................... 36
4.6.5 Medidas LA 11MSR ............................................................................................................................................................... 37
4.6.6 Medidas LA 11ASR ................................................................................................................................................................ 38
4.6.7 Medidas LA 16ASR ................................................................................................................................................................ 39
5 Arrefecimento activo com bombas de calor terra/água ............................................................................... 40
5.1 Disposição de sondas geotérmicas para aquecer e arrefecer ....................................................................................................... 40
5.1.1 Notas sobre dimensionamento – emissão de calor para a terra............................................................................................ 40
5.1.2 Dimensionamento da bomba de circulação geotérmica ........................................................................................................ 40
5.1.3 Líquido salmoura.................................................................................................................................................................... 41
5.2 Informações do aparelho ................................................................................................................................................................ 42
5.2.1 Bombas de calor terra/água reversíveis - monofásicas 230V................................................................................................ 42
5.2.2 Bomba de calor terra/água reversível .................................................................................................................................... 43
5.2.3 Bombas de calor terra/água reversíveis com aproveitamento do calor desperdiçado........................................................... 44
5.3 Curvas características de bombas terra/água reversíveis.............................................................................................................. 45
5.3.1 Curvas características SI 5MER (funcionamento a quente) .................................................................................................. 45
5.3.2 Curvas características SI 7MER (funcionamento a quente) .................................................................................................. 46
5.3.3 Curvas características SI 9MER (funcionamento a quente) .................................................................................................. 47
5.3.4 Curvas características SI 11MER (funcionamento a quente) ................................................................................................ 48
5.3.5 Curvas características SI 75ZSR (funcionamento a quente) ................................................................................................. 49
5.3.6 Curvas características SI 30TER+ (funcionamento a quente) ............................................................................................... 50
5.3.7 Curvas características SI 75TER+ (funcionamento a quente) ............................................................................................... 51
5.3.8 Curvas características SI 5MER (funcionamento a frio) ........................................................................................................ 52
5.3.9 Curvas características SI 7MER (funcionamento a frio) ........................................................................................................ 53
5.3.10 Curvas características SI 9MER (funcionamento a frio) ........................................................................................................ 54
5.3.11 Curvas características SI 11MER (funcionamento a frio) ...................................................................................................... 55
5.3.12 Curvas características SI 75ZSR (funcionamento a frio) ....................................................................................................... 56
5.3.13 Curvas características SI 30TER+ (funcionamento a frio) ..................................................................................................... 57
5.3.14 Curvas características SI 75TER+ (funcionamento a frio) ..................................................................................................... 58
5.4 Medidas das bombas de calor terra/água reversíveis .................................................................................................................... 59
5.4.1 Medidas SI 5MER - SI 11MER............................................................................................................................................... 59
5.4.2 Medidas SI 75ZSR ................................................................................................................................................................. 60
5.4.3 Medidas SI 30TER+ ............................................................................................................................................................... 61
5.4.4 Medidas SI 75TER+ ............................................................................................................................................................... 62
6 Arrefecimento passivo por meio de um permutador de calor..................................................................... 63
6.1 Arrefecimento passivo com bombas de calor a água/água............................................................................................................ 63
6.2 Arrefecimento passivo com bombas de calor terra/água ............................................................................................................... 63
6.3 Informações do aparelho ................................................................................................................................................................ 64
6.3.1 Estação de arrefecimento passiva ......................................................................................................................................... 64
6.4.1 Curvas características PKS 14............................................................................................................................................... 65
6.4.2 Curvas características PKS 25............................................................................................................................................... 66
6.5 Medidas .......................................................................................................................................................................................... 67
6.5.1 Medidas PKS 14 / PKS 25 ..................................................................................................................................................... 67
7 Comando e regulação...................................................................................................................................... 68
7.1 Funcionamento da rede do regulador de aquecimento e de arrefecimento e da estação de comando à distância ...................... 68
7.2 Sensor de temperatura (regulador de arrefecimento) .................................................................................................................... 68
7.3 Geração de frio através de um arrefecimento activo...................................................................................................................... 69
7.3.1 Bombas de calor sem permutador de calor auxiliar ............................................................................................................... 69
7.3.2 Bombas de calor com permutador de calor auxiliar para aproveitamento do calor desperdiçado......................................... 69
7.4 Geração de frio através de arrefecimento passivo ......................................................................................................................... 69
7.5 Descrição do programa Arrefecimento ........................................................................................................................................... 69
7.5.1 Modo de funcionamento Arrefecimento ................................................................................................................................. 69
7.5.3 Desactivação das bombas de circulação no funcionamento a frio ........................................................................................ 70
2
Índice
7.5.4
Arrefecimento estável e dinâmico........................................................................................................................................... 71
7.6 Regulação de espaço individual ..................................................................................................................................................... 71
7.6.1 Arrefecimento dinâmico .......................................................................................................................................................... 71
7.6.2 Arrefecimento estável ............................................................................................................................................................. 71
7.7 Preparação de água quente............................................................................................................................................................ 72
7.7.1 Pedido de água quente sem permutador de calor auxiliar ..................................................................................................... 72
7.7.2 Pedido de água quente com permutador de calor auxiliar ..................................................................................................... 72
7.7.3 Aproveitamento do calor no funcionamento a frio .................................................................................................................. 72
7.8 Acessórios especiais....................................................................................................................................................................... 73
7.8.1 Estação climática do espaço .................................................................................................................................................. 73
7.8.2 Regulador de temperatura da sala de dois pontos Aquecer/Arrefecer................................................................................... 73
7.8.3 Estação de comando à distância............................................................................................................................................ 73
8 Comparação de sistemas de arrefecimento com bombas de calor.............................................................74
8.1 Bombas de calor a ar/água com arrefecimento activo.................................................................................................................... 74
8.2 Bombas de calor terra/água com arrefecimento activo................................................................................................................... 74
8.3 Bombas de calor terra/água com arrefecimento passivo................................................................................................................ 74
8.4 Bombas de calor água/água com arrefecimento passivo ............................................................................................................... 74
8.5 Resumo........................................................................................................................................................................................... 75
9 Integração hidráulica para o funcionamento a quente e a frio.....................................................................76
9.1 Legenda .......................................................................................................................................................................................... 77
9.2 Arrefecimento activo dinâmico ........................................................................................................................................................ 78
9.3 Arrefecimento activo estável ........................................................................................................................................................... 79
9.4 Arrefecimento activo com aproveitamento do calor desperdiçado ................................................................................................. 81
9.5 Arrefecimento passivo com bombas de calor terra/água................................................................................................................ 85
9.6 Arrefecimento passivo com distribuidor compacto.......................................................................................................................... 87
9.7 Arrefecimento passivo com circuitos de aquecimento e arrefecimento separados ........................................................................ 89
9.8 Arrefecimento passivo com águas subterrâneas ............................................................................................................................ 91
10 Trabalhos de ligação eléctrica.........................................................................................................................96
10.1 Regulador de arrefecimento para bombas de calor reversíveis ..................................................................................................... 96
10.2 Regulador de arrefecimento para arrefecimento passivo ............................................................................................................... 96
10.3 Regulação da temperatura do espaço em arrefecimento dinâmico................................................................................................ 96
10.4 Estação climatológica do espaço em arrefecimento estável .......................................................................................................... 97
10.5 Monitorização do ponto de orvalho alargada .................................................................................................................................. 97
10.6 Regulação da temperatura do espaço ............................................................................................................................................ 98
10.6.1 Regulador de temperatura do espaço para comutação manual............................................................................................. 98
10.6.2 Regulador de temperatura do espaço com comutação automática ....................................................................................... 98
10.7 Esquemas de circuitos .................................................................................................................................................................. 100
10.8 Legenda dos esquemas de circuitos............................................................................................................................................. 103
10.9 Ocupação de bornes controlador de bombas de calor ................................................................................................................. 104
11 Anexo ...............................................................................................................................................................106
11.1 Termos arrefecimento ................................................................................................................................................................... 106
11.2 Normas e directivas importantes................................................................................................................................................... 108
11.3 Cálculo estimado de carga de arrefecimento para espaços individuais segundo o método HEA ................................................ 109
11.4 Pedido mínimo reservatório de água quente / bomba de circulação ............................................................................................ 111
11.5 Pedido colocação em funcionamento bomba de calor aquecer / arrefecer .................................................................................. 112
www.dimplex.de
3
1
1 Selecção e dimensionamento de bombas de calor para aquecer
e arrefecer
1.1
Determinação da necessidade de calor do edifício
O cálculo exacto da necessidade máxima de calor por hora 4h
ocorre de acordo com as normas especificas do país. Uma determinação estimada da necessidade de calor é possível através
de uma área a ser aquecida A (m):
1HFHVVLGDGHGHFDORU
>N:@
ÈUHDDTXHFLGD Â 1HFHVVLGDGHGHFDORUHVS
>P@
>N:P@
T = 0,03 kW/m2
Casa de consumo muito baixo de energia
T = 0,05 kW/m2
de acordo com o regulamento de protecção de
calor 95 ou
padrão de isolamento mínimo EnEV
T = 0,08 kW/m2
com isolamento de calor normal
da casa (a partir de aprox. 1980)
T = 0,12 kW/m2
em caso de casas antigas sem
isolamento especial de calor
Disposição das temperaturas de avanço
Na disposição do sistema de distribuição de calor dos sistemas
de aquecimento de bombas de calor, deve ter-se em atenção
que, seja transmitida a necessidade de calor necessária com as
temperaturas de avanço o máximo possível baixas, pois cada
grau de descida da temperatura na temperatura de avanço, com
igual necessidade de aquecimento, proporciona uma economização no consumo de energia de aprox. 2,5 %. Ideais são superfícies de aquecimento grandes, como p.ex. aquecimento do
chão ou convectores de ventilador, com temperaturas de avanço
máximas de aprox. 40 °C.
Tab. 1.1: Valores de necessidade de calor estimados específicos para a Alemanha
1.1.1
Tempos de bloqueio das empresas de fornecimento de energia (EFE)
Muitas Empresas Fornecedoras de Energia (EFE) alemãs oferecem para bombas de calor um acordo especial com um preço
de electricidade mais vantajoso. Para tal, A EFE tem de ter condições, de acordo com o regulamento do tarifário federal, para
desligar e bloquear bombas de calor com os picos de carga na
rede de alimentação.
Durante o tempo de bloqueio, a bomba de calor não está à disposição para aquecimento da casa. Por isso, deve alimentar-se
energia nas fases de circulação das bombas de calor, o que tem
como consequência que a bomba de calor deve ser respectivamente aumentada no dimensionamento.
1.1.2
Duração do bloqueio (na
totalidade)
Factor de dimensionamento
2h
1,1
4h
1,2
6h
1,3
Tab. 1.2: Factor de dimensionamento f para consideração dos tempos de
bloqueio
Aquecimento da água quente
Em exigências de conforto normais, deve contar-se com uma
necessidade de água quente máxima de 80-100 litros por pessoa e por dia, referente a uma temperatura de água quente de
45°C. Neste caso, a potência de aquecimento com 0,2 kW por
pessoa deve ser considerada.
No dimensionamento deverá partir-se do possível número de
pessoas e considerar, adicionalmente, especiais hábitos do utilizador (por exemplo, Whirpool).
A regulação da preparação de água quente é efectuada através
do controlador da bomba de calor, o qual activa a preparação
ideal de água quente, de acordo com a necessidade e o funcionamento. Nas bombas de calor reversíveis com permutador de
calor auxiliar, o calor desperdiçado no modo de arrefecimento
pode ser aproveitado para a preparação de água quente.
Com a utilização de um aquecimento de flange de funcionamento eléctrico, situado no interior do reservatório de água
quente, ele pode ser aproveitado no ponto de instalação (p.ex. 16 °C) para a preparação de água quente. Neste caso, a potência de aquecimento para a preparação de água quente não deve
ser adicionada ao pico de aquecimento.
4
São habituais tempos de bloqueio da EFE até 4 horas por dia,
que são consideradas com um factor de 1,2. São até mesmo admissíveis tempos de bloqueio até 6 horas, que são consideradas
com um factor de 1,3.
Tubagens de circulação
As tubagens de circulação disponibilizam de imediato água
quente na torneira, mas aumentam consideravelmente a necessidade de calor para o aquecimento de água quente. A maior necessidade depende do tempo de funcionamento, do comprimento da tubagem de circulação e da qualidade do isolamento
da tubagem e deve ser respectivamente considerada. Se não for
possível abdicar da circulação devido a trajectos de tubagens
longos, deverá ser aplicada uma bomba de circulação que se activa, somente em caso de necessidade, através de um sensor de
fluxo, botão, etc.
Selecção e dimensionamento de bombas de calor para aquecer e arrefecer
INDICAÇÃO
De acordo com os regulamentos de economização de energia §12 (4)
alemães, as bombas de circulação têm de ser equipadas com dispositivos de auto-actuação nos sistemas de água quente, para a desconexão e
conexão.
A perda de calor referente à superfície da distribuição da água potável depende da área de aproveitamento, tipo e posicionamento da circulação
utilizada. Numa área de aproveitamento de 100 a 150 m² e uma distribuição dentro do revestimento térmico, resultam perdas de calor referentes
a superfícies, de acordo com a EnEV (regulamento de economização de
energia), de:
„
com circulação 9,8 [kWh/m² a]
„
sem circulação 4,2 [kWh/m²a]
1.2
ATENÇÃO!
Devido à forte influência das radiações solares e de cargas térmicas
internas, não é possível uma avaliação da necessidade de arrefecimento
através da superfície que vai ser arrefecida.
Cargas internas são p.ex. o calor desperdiçado de aparelhos,
iluminação, bem como pessoas. Pelas chamadas cargas externas entende-se o registo de calor por meio de radiação solar,
aproveitamentos de transmissão de calor através de superfícies
de circunvalação de espaços, bem como aproveitamentos de
ventilação por meio de ar exterior mais quente que entra.
O cálculo da carga de arrefecimento de espaços climatizados
ocorre de acordo com as normas específicas do país. Na Alemanha deve cumprir-se a VDI 2078 (Regulamentações de carga
de arrefecimento da Associação dos Engenheiros Alemães).
Esta directiva inclui dois métodos de cálculo (o 'método curto' e
o método computorizado) bem como documentos adicionais
para a determinação da carga de arrefecimento de espaços e
edifícios climatizados. O método computorizado não serve neste
caso para o melhoramento de exactidão nos casos standard.
Serve para a ampliação da área de aplicação para quase todas
1.3.1
ATENÇÃO!
As tubagens de circulação aumentam, devido às perdas de calor, a
quantidade de pedidos de água quente. Com arrefecimento activo sem
permutador de calor auxiliar, cada pedido de água quente causa uma
interrupção do funcionamento a frio (ver Cap. 7.3 na pág. 69).
Procedimento para a determinação da necessidade de arrefecimento
do edifício
Para prevenir um sobreaquecimento de espaços pela actuação
de cargas térmicas indesejadas, são utilizados sistemas de arrefecimento. Assim, a necessidade de potência de arrefecimento é
determinada em primeiro lugar pelo clima exterior, os pedidos de
clima ambiente, as cargas térmicas internas e externas, bem
como pela orientação e modo de construção do edifício.
1.3
1.3.1
as condições gerais que se pretender (protecção solar variável,
temperatura do espaço, etc.). Para casos standard estes procedimentos são, na prática, dispendiosos.
Com objectos simples tais como escritórios, consultórios médicos, espaços comerciais ou aplicações na área privada de habitação, é praticável um cálculo aproximado com valores baseados na experiência ou com o chamado método curto HEA da
Associação Profissional para Marketing de Energia e Aplicação
e.V.
INDICAÇÃO
Em www.dimplex.de encontra-se disponível um planeador on-line para o
cálculo estimado da carga de arrefecimento.
Os valores aí indicados estão determinados com apoio das regulamentações VDI 2078 de carga de arrefecimento (Cap. 11.3 na
pág. 109). Tomando como base esse cálculo, existe uma temperatura do ar ambiente de 27 °C, com uma temperatura exterior
de 32 °C e funcionamento permanente do aparelho de arrefecimento.
INDICAÇÃO
A necessidade de arrefecimento do edifício resulta da soma da carga de
arrefecimento de cada espaço individual. Conforme o tipo de edifício, em
determinadas circunstâncias pode ser aplicado um factor de simultaneidade, pois os espaços no lado leste e oeste não devem expulsar cargas térmicas solares simultaneamente.
Verificação dos limites de aplicação
Potência de aquecimento máxima da bomba de calor
Se a necessidade de calor do edifício se situar acima da necessidade de arrefecimento do edifício, a bomba de calor deve ser
colocada no funcionamento a quente. Seguidamente, tem de se
verificar se a potência de arrefecimento do sistema da bomba de
calor se situa acima da necessidade de arrefecimento do edifício.
www.dimplex.de
Cap. 1.5.3 na pág. 9 mostra possibilidades para a redução da
necessidade de arrefecimento do edifício determinada em termos de espaço.
Se a necessidade de calor do edifício se situar abaixo da necessidade de arrefecimento do edifício, a bomba de calor também
pode ser colocada na necessidade de arrefecimento e a bomba
de calor pode ser combinada com um segundo gerador de calor
no funcionamento a quente.
5
1.3.1.1
1.3.1.1
Funcionamento monovalente
Neste modo de funcionamento a bomba de calor cobre a necessidade de calor do edifício durante todo o ano a 100%. Normalmente as bombas de calor terra/água ou água/água funcionam
de forma monovalente. As potências reais de calor nas respectivas temperaturas de avanço e temperaturas mínimas das fontes
de calor consultam-se directamente nas informações dos respectivos aparelhos.
Bomba de calor
terra/água
Bomba de calor
água/água
35
35
0°C Salmoura
10 Água subterrânea
B0 / W35
W10 / W35
Máxima
temperatura de
avanço
Mínima temperatura de fonte de
calor
Ponto de funcionamento para a
determinação da
potência de calor
Tab. 1.3: Exemplo de determinação da potência de calor
1.3.1.2
Funcionamento monoenergético
As bombas de calor a ar/água são maioritariamente operadas
como sistemas monoenergéticos. A bomba de calor deverá,
dessa forma, cobrir a necessidade de calor em pelo menos
95 %. Em caso de temperaturas baixas e necessidade de calor
elevada, é comutado automaticamente um aquecedor de
imersão de funcionamento eléctrico.
De acordo com a experiência, na Alemanha deve ter-se como
objectivo o alcance da potência da bomba de calor que corta a
curva característica com uma temperatura limite (ponto de bivalência) de aproximadamente –5 °C.
Nesta disposição resulta, de acordo com DIN 4701 T10 com um
sistema operado bivalente-paralelo, uma percentagem do 2º gerador de calor (por exemplo, aquecedor de imersão) de 2 %.
O dimensionamento da potência da bomba de calor influencia,
especialmente no sistemas monoenergéticos, o valor dos investimentos e o valor anual dos custos de aquecimento.
Exemplo paraTab. 1.4 na pág. 6
Num ponto de bivalência de –5 °C resulta uma percentagem da
bomba de calor de aproximadamente 98 % com um modo de
funcionamento bivalente-paralelo (monoenergético).
Quanto maior for a necessidade de energia anual coberta pela
bomba de calor, maiores são os custos de investimento e menores são os custos de funcionamento anuais.
Ponto de bivalência [°C]
-10
-9
-8
-7
-6
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
Percentagem de cobertura [-] com funcionamento biv.-paral.
1,00
0,99
0,99
0,99
0,99
0,98
0,97
0,96
0,95
0,93
0,90
0,87
0,83
0,77
0,70
0,61
Percentagem de cobertura [-] com funcionamento biv.-altern.
0,96
0,96
0,95
0,94
0,93
0,91
0,87
0,83
0,78
0,71
0,64
0,55
0,46
0,37
0,28
0,19
Tab. 1.4: Percentagem de cobertura da bomba de calor de um sistema operado monoenergeticamente ou bivalente, dependendo do ponto de bivalência e do modo
de funcionamento (fonte: Tabela 5.3-4 DIN 4701 T10)
Exemplo:
Modo de funcionamento monoenergético de uma bomba de
calor a ar/água reversível LA 16ASR com aquecedor de imersão
na depósito de inércia, um tempo de bloqueio máximo de 2
horas diariamente e com preparação de água quente central
para 5 pessoas.
Necessidade de calor do
edifício que se pretende aquecer
13,5 kW
„ Necessidade de calor adicional
para preparação de água quente
1 kW
„
(necessidade de calor + preparação de AQ) x factor de tempo de
bloqueio
16 kW
= (13,5 kW+ 1 kW) x 1,1 ≈
O valor determinado (16 kW) corresponde à potência de calor
necessária da bomba de calor. Tomando como base a temperatura de norma exterior (p.ex. -16 °C de acordo com EN 12831)
esse valor é registado no diagrama de potência de aquecimento
da bomba de calor, com a temperatura de avanço (35 °C) seleccionada (ponto 1).
O dimensionamento da bomba de calor ocorre por meio da necessidade de calor do edifício, dependente da temperatura exterior. Esta necessidade é registada simplificada como recta no diagrama de potência de aquecimento da bomba de calor. O
método aqui aplicado assume que, a partir de uma temperatura
exterior de 20 °C (= temperatura da entrada do ar da bomba de
6
calor), deixa de ser necessária qualquer potência de aquecimento (recta 2).
O ponto de intersecção da recta tracejada (ponto final a 20°C/
0 kW) com a curva de potência de aquecimento determina o
ponto de bivalência teórico (-5 °C) (Ponto 3).
Na prática, através dos hábitos do utilizador (p.ex. quarto de dormir não aquecido, temperatura baixada no espaço de tempos livres) resulta frequentemente um ponto de bivalência ainda mais
baixo.
Disposição do aquecedor de imersão
Necessidade de calor total no dia mais frio
–
Potência de calor da bomba de calor no dia mais frio
=
Potência do aquecimento auxiliar eléctrico
Exemplo:
N:
1HFHVVLGDGHGHFDORU
GDFDVDD
ƒ&
±
N:
N:
3RWrQFLDGHFDORU
GD%&D
ƒ&
3RWrQFLDPtQLPD
GRVUDGLDGRUHV
Para o exemplo seleccionado, deve ser dimensionada uma
LA 16ASR com uma potência eléctrica dos radiadores de
7,5 kW.
Selecção e dimensionamento de bombas de calor para aquecer e arrefecer
1.3.2
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
3RWrQFLDGRDTXHFLPHQWRHP>N:@
&RQGLo}HV
&DXGDOGDiJXD
GHDTXHFLPHQWRPK
3RQWRGHELYDOrQFLDD
ƒ&
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
Abb. 1.1: Curva de potência de aquecimento para temperaturas de avanço
de água quente de 35°C
1.3.1.3
Funcionamento bivalente-paralelo
Com um funcionamento bivalente-paralelo (p.ex. construção antiga), a bomba de calor é combinada com um segundo gerador
de calor (p.ex. caldeira a óleo ou a gás). Assim a regulação da
bomba de calor, dependendo da necessidade, abaixo de uma
temperatura exterior ajustável (ponto de bivalência < 4°C) liberta
o segundo gerador de calor.
Em grandes sistemas com elevada necessidade de calor, as
bombas de calor, com potência de aquecimento relativamente
baixa, cobrem elevada percentagem do funcionamento de
aquecimento anual. A potência de aquecimento da bomba de
calor deve ser dimensionada de forma que a bomba de calor por
si só possa cobrir a potência de calor necessária no período de
transição. Em caso de elevada necessidade de calor, dependendo da necessidade o regulador liga o segundo gerador de
calor. A elevada quantidade de horas de funcionamento da
1.3.1.4
Condição de um sistema bivalente é o planeamento de um funcionamento do sistema bivalente permanente.
INDICAÇÃO
A experiência mostra que em sistemas bivalentes na área de saneamento, a caldeira de gás ou óleo existente é colocada fora de serviço por
motivos diversos, logo após alguns anos. Por isso, a disposição deverá
ocorrer na área de saneamento sempre analogicamente do sistema monoenergético (ponto de bivalência aprox. -5 °C) e unir o depósito de inércia ao avanço de aquecimento. Isto possibilita uma passagem posterior,
sem problemas, do sistema para funcionamento monoenergético.
Funcionamento bivalente regenerativo
Para a integração de geradores de calor regenerativos, como
caldeira de petróleo sólido ou sistemas solares térmicos, o controlador de bombas de calor disponibiliza um modo de funcionamento próprio. Na pré-configuração pode ser seleccionado o
modo de funcionamento "Bivalente- Regenerativo". Neste modo
de funcionamento este sistema de aquecimento a bombas de
calor funciona como um sistema monoenergético, numa subida
de calor regenerativo a bomba de calor é bloqueada automaticamente e o calor regenerativo produzido misturado ao sistema de
aquecimento. As saídas do misturador do misturador de bivalência (M21) estão activas.
Com a temperatura suficientemente elevada no reservatório regenerativo, a bomba de calor também é bloqueada durante a
preparação da água quente ou pedido de piscina.
Em bombas de calor sem sensor de avanço (R9) este deve ser
colocado.
1.3.2
bomba de calor origina economias consideráveis. Além disso,
através da eliminação de tempos de funcionamento curtos, melhora o coeficiente de eficácia do segundo gerador de calor (p.ex.
caldeira a óleo).
ATENÇÃO!
Em bombas de calor reversíveis e em sistemas de aquecimento a
bombas de calor com um 3º circuito de aquecimento não pode ser
seleccionado "Bivalente regenerativo", visto que o sensor (R13) já está
ocupado.
7
G
7
1%
5
0
111
00$0=
(
X
Abb. 1.2: Exemplo de comutação para o funcionamento a quente com
caldeira a petróleo sólido
Potência de arrefecimento máxima da bomba de calor
Sendo conhecida a potência de arrefecimento máxima necessária de um edifício (ver também Cap. 1.2 na pág. 5), tem de ser
verificado se a bomba de calor disponibiliza esta potência de refrigeração nas condições gerais exigidas. Têm de ser verificados
principalmente os limites de aplicação utilizados dependentes do
tipo de bomba de calor.
Em sistemas de arrefecimento passivos (ver Cap. 2 na pág. 10)
a potência de arrefecimento de tipo e dimensionamento da fonte
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de frio (p.ex. sonda terra) depende do volume de corrente e do
permutador de calor utilizado (para informações sobre aparelhos, ver Cap. 6 na pág. 63).
A potência de arrefecimento de uma bomba de calor a ar/água
reversível depende, em primeiro lugar, da temperatura de
avanço exigida e da temperatura do ar exterior. Quanto mais alta
for a temperatura de avanço e mais baixa a temperatura exterior,
maior é a potência de arrefecimento da bomba de calor.
7
1.4
Exemplo:
Qual a potência de arrefecimento que está disponível conforme
a curva de potência de Fig. 1.3 na pág. 8 com uma temperatura
exterior máx. de 35 °C?
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
3RWrQFLDGHDUUHIHFLPHQWRHP>N:@
Conforme Fig. 1.3 na pág. 8 em função da temperatura de
avanço no funcionamento a frio, resultam as seguintes potências
de arrefecimento máximas:
Tipo de bomba
de calor
Temperatura
de avanço
Ar/água
18
14,3 kW
Ar/água
8
10,7 kW
Potência de
arrefecimento
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
Abb. 1.3: Potência de arrefecimento de uma bomba de calor reversível (ver
também Cap. 4.5.8 na pág. 32)
Comutação paralela das bombas de calor para o funcionamento a
quente
Através da comutação paralela de bombas de calor pode ser coberta uma necessidade maior de calor. De acordo com o pedido
podem também ser combinadas diversos tipos de bombas de
calor. Em grandes sistemas com mais de três bombas de calor
Funcionamento puro a quente ou a frio
Em todos os controladores de bombas de calor são ajustadas as
mesmas curvas de aquecimento ou temperaturas nominais de
retorno. A histerese ajustada e bloqueios de operação condicionados a forma tecnicamente regulável originam uma interacção
das bombas de calor individualmente.
Se o funcionamento a quente ocorrer de preferência por meio de
uma bomba de calor, é ajustada uma temperatura nominal de retorno inferior nas restantes bombas de calor. Recomenda-se
uma diferença máx. das diferentes temperaturas nominais de retorno no valor da histerese ajustada (p.ex.1-2K).
INDICAÇÃO
Na comutação paralela, em todos os controladores de bombas de calor
deve ser ajustada a mesma curva de aquecimento. Alterando a indicação
da barra por meio das teclas de setas “Mais quente“ e “Mais frio“, se necessário são influenciadas as prioridades, para, p.ex. compensar a quantidade de horas de funcionamento.
Funcionamento bivalente
1D11
00$0=
7
7
1E1
1E%
5
0
0
0
1D1
1 D
1D%
5
1E%
5
1D%
1E1
1E1
7
7
INDICAÇÃO
Na projecção da hidráulica tem de ser prestada especial atenção aos caudales da água de aquecimento exigidos dos geradores de calor individuais.
0
97%
Em sistemas bivalentes com preparação de água quente, a atribuição hidráulica e tecnicamente regulável da caldeira a uma
bomba de calor individual possibilita o funcionamento paralelo
de aquecer e preparação de água quente (Fig. 1.4 na pág. 8).
7
::0
5
1D%
7&
7&
A caldeira só pode entrar em funcionamento quando todas as
bombas de calor já estão activas. Para se garantir isto, o controlador da bomba de calor, que dá o sinal de autorização para a
caldeira, recebe o valor nominal mais baixo.
0
1D1
1.4.2
A comutação paralela de bombas de calor também é possível
sem uma regulação sobreordenada através do controlador de
bombas de calor existente.
1E
7
1E%
5
1E1
(
0
1E11
00$0=
1.4.1
comutadas em paralelo surge a desconexão regra geral através
de um sistema de gestão de carga sobreordenado.
0
1D1
1.4
1E1
(
Abb. 1.4: Comutação paralela com preparação de água quente bivalente
8
Selecção e dimensionamento de bombas de calor para aquecer e arrefecer
1.4.3
Preparação piscina
O pedido de piscina é processado se não existir nem um pedido
de aquecimento nem de água quente. Por este motivo a preparação da piscina deve ser ligada na bomba de calor a qual, no
funcionamento a quente, é ligada como última.
1.5
1.5.3
INDICAÇÃO
Em sistemas com preparação de piscina tem de ser comutado durante a
preparação da água quente o sensor de retorno no circuito de aquecimento para um sensor adicional no circuito da piscina.
Comutação paralela das bombas de calor para o funcionamento a frio
Através da comutação paralela de bombas de calor pode ser coberta uma necessidade maior de arrefecimento. De acordo com
o pedido podem também ser combinadas bombas de calor reversíveis com e sem permutador de calor auxiliar. Para um funcionamento eficiente, as bombas de calor devem funcionar de
forma prioritária com aproveitamento do calor desperdiçado
(Cap. 7.3.2 na pág. 69).
1.5.1
Funcionamento a frio sem aproveitamento do calor desperdiçado
Em todos os controladores de bombas de calor são ajustadas as
mesmas temperaturas nominais de retorno. A histerese ajustada
e bloqueios de operação condicionados a forma tecnicamente
1.5.2
Funcionamento a frio com aproveitamento do calor desperdiçado
O permutador de calor auxiliar, montado no circuito de arrefecimento da bomba de calor, possibilita o calor desperdiçado resultante no funcionamento a frio ser aproveitado para a preparação
de água quente e da água de piscina. Se as bombas de calor re-
1.5.3
regulável originam uma interacção das bombas de calor individualmente.
versíveis são combinadas com ou sem permutador de calor auxiliar, a bomba de calor com permutador de calor auxiliar recebe
o valor nominal mais baixo, para aplicar de preferência o aproveitamento do calor desperdiçado.
Medidas para a redução da carga de arrefecimento do edifício
A carga de arrefecimento do edifício resulta da soma da carga
de arrefecimento de cada espaço individual. Se esta exceder a
potência de arrefecimento à disposição, devem ser verificados
os seguintes pontos:
„ A carga de arrefecimento pode ser reduzida por meio de
medidas construtivas simples (p.ex. estores exteriores)
„ Aumentando-se as áreas do permutador, pode ser transportada a mesma potência de arrefecimento com temperaturas de avanço mais altas
„ As cargas de arrefecimento máximas calculadas dos espaços individuais têm de ser fixadas temporalmente iguais,
pois os espaços no lado leste e oeste não são aquecidos simultaneamente por radiação solar.
„ Através de um arrefecimento nocturno de componentes (activação de componentes térmica) pode ser reduzida a carga
de arrefecimento durante o dia.
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Se, apesar destas possibilidades, a potência de arrefecimento
da bomba de calor não for suficiente, os espaços com cargas de
calor altas podem ser equipados com aparelhos adicionais de ar
condicionado. Por razões energéticas, estes aparelhos de ar
condicionado só devem ser utilizados se a bomba de calor não
conseguir cobrir por si só a carga de arrefecimento total.
INDICAÇÃO
No funcionamento a frio as bombas de calor aproveitam, regra geral, tarifas especiais das empresas empresas de fornecimento de energia (ver
Cap. 1.1.1 na pág. 4). Durante os tempos de bloqueio, tem de ser assegurado o funcionamento a frio ou ser escolhida uma tarifa de electricidade
sem tempos de bloqueio, por meio de reservatório de frio apropriado
(p.ex. activação de componentes térmica, ver Cap. 3.7 na pág. 16) .
9
2
2 Geração de potência de refrigeração
2.1
Arrefecimento passivo
A maiores profundidades, as águas subterrâneas e a terra estão
consideravelmente mais frias no Verão do que a temperatura
ambiente. Um permutador de calor em placa, instalado no circuito das águas subterrâneas e/ou no circuito da terra, transmite
2.1.1
a potência de refrigeração para os circuitos de aquecimento e de
arrefecimento. O compressor da bomba de calor não está activo
e, por isso, está à disposição para a preparação de água quente.
Arrefecimento passivo com preparação de água quente paralela
1)
O compressor leva o refrigerante, que circula num circuito
fechado, a um nível de temperatura mais elevado. Deste
modo, sobe a temperatura do refrigerante em estado gasoso.
6)
Para o funcionamento paralelo da preparação de água
quente central e arrefecimento passivo, ambos os sistemas
são separados hidraulicamente por meio de válvulas de
comutação.
2)
No condensador (permutador de calor) o calor é transportado para a água de aquecimento. O refrigerante arrefece e evapora-se.
7)
No convector de ventilador passa água de aquecimento arrefecida e extrai calor ao ar do espaço (arrefecimento dinâmico)
3)
Na válvula de expansão o refrigerante é distendido (queda
de pressão) e continua assim a arrefecer.
8)
4)
As sondas terras aproveitam o nível de temperatura constante das camadas de terra mais profundas, como fonte de
calor para a preparação de água quente e como fonte de
frio para o arrefecimento passivo.
Por sistema de tubos colocado no interior do chão, da parede ou tecto passa água arrefecida, arrefecendo assim a
superfície do componente (arrefecimento estável)
9)
Válvulas de comutação conduzem a água de aquecimento
por meio do permutador de calor passivo e arrefecem-no.
5)
10) Por activação da bomba de circulação geotérmica arrefecer,
num permutador de calor a energia da água de aquecimento é transportada para o circuito salmoura e extraído
para o interior da terra.
No evaporador (permutador de calor) é transportada a energia ambiental aceite na sonda terra para um refrigerante. O
refrigerante aquece e evapora-se.
%RPEDGHFDORU
7HUUD
Abb. 2.1: Circuito de arrefecimento passivo com preparação de água quente
paralela
10
Geração de potência de refrigeração
2.1.2
Arrefecimento passivo com águas subterrâneas
De acordo com a norma VDI 4640 na maior parte das regiões é
desejado um arrefecimento das águas subterrâneas, p.ex. através da aplicação de uma bomba de calor de aquecimento. Por
outro lado, um aumento da temperatura através de um arrefecimento é sustentável apenas em limites apertados.
Uma temperatura de 20 °C com introdução de calor nas águas
subterrâneas nunca deve ser ultrapassada. Além disso, a alteração de temperatura das águas subterrâneas reconduzidas para
dentro do poço absorvente de drenagem não deve ultrapassar
6 K.
2.1.3
2.1.4
Resultado:
É possível um arrefecimento passivo com águas subterrâneas.
Permutador de calor e quantidades de fluxo devem ser colocados de forma que a água reconduzida para o interior do poço absorvente de drenagem seja aquecida no máximo 6 K. Além
disso, devem ser observados, a nível regional, os diferentes requisitos da autoridade responsável do sector da água. Através
de uma análise da água, com o permutador de calor instalado
deve verificar-se a compatibilidade do material.
Arrefecimento passivo com colectores aquecimento à terra colocados
horizontalmente
Os colectores geotérmicos de superfície, que são colocados horizontalmente na superfície, regra geral não se adequam como
fonte de frio segura para o arrefecimento passivo. Fig. 2.2 na
pág. 11 indica a curva anual da temperatura, que prova que as
temperaturas na área superficial no Verão se situam demasiado
alto para um funcionamento a frio eficiente. Em 1 de Agosto a
temperatura do colector, sem introdução de calor, situa-se já
acima de 15 °C.
Com a introdução de calor desperdiçado, aumenta a temperatura do colector, e funciona como uma espécie de acumulador
de energia. De acordo com VDI 4640 Folha 3, 3.2 deve-se
recear deste modo um impacto negativo sobre a flora e a fauna
na superfície.
INDICAÇÃO
A utilização de um colector de solos para um arrefecimento de necessidade pode levar a uma secagem da terra em redor do colector. A respectiva contracção da terra leva a uma perda de contacto entre terra e colector e a um impacto negativo sobre o funcionamento a quente.
6XSHUItFLHGDWHUUD
3URIXQGLGDGH
0DLR
1RY
)HY
$XJ
P
P
P
ƒ&
Abb. 2.2: Temperaturas da terra na superfície em °C com terra não perturbada.
2.1.4
Arrefecimento passivo com sondas geotérmicas
Com a utilização de sondas geotérmicas, é aproveitado o nível
de temperatura constante (aprox. 10 °C) de camadas de terra
mais profundas como fonte de frio para o arrefecimento. Por
meio do circuito fechado, não há requisitos jurídicos relativos a
águas (ver Fig. 2.1 na pág. 10).
INDICAÇÃO
O nível de temperatura nas grandes cidades situa-se consideravelmente
acima do nível das áreas rurais, podendo levar a uma impossibilidade do
arrefecimento passivo.
INDICAÇÃO
Quando determinadas potências de arrefecimento têm de ser garantidas,
ou quando a necessidade de arrefecimento anual ultrapassa a necessidade de aquecimento anual, a sonda terra deve ser preparada para o funcionamento a quente e a frio. A consideração do aquecimento das sondas para um cálculo de potência exacto só é possível por meio de
simulação numérica com correspondentes pacotes de software e conhecimentos geológicos e hidrogeológicos.
As potências de refrigeração transmissíveis no sector residencial são normalmente suficientes, pois este somente em poucos
dias por ano deve ser arrefecido. Com arrefecimento permanente, p.ex. no sector industrial, ou com cargas de arrefecimento
elevadas através de cargas térmicas interiores (p.ex. luz / pessoas / aparelhos eléctricos) surge um aquecimento gradual da
sonda geotérmica, e surge, desta forma, uma diminuição da
potência de arrefecimento máxima.
www.dimplex.de
11
2.2
1
5
7
;
5
;
0
Abb. 2.3: Estação de arrefecimento passiva para bombas de calor terra/água
2.2
Arrefecimento activo
As bombas de calor de aquecimento para aquecer e arrefecer
trabalham com um circuito de arrefecimento que se inverte por
meio de uma válvula de comutação de quatro vias. Nestas bombas de calor reversíveis é arrefecido um nível de temperatura
existente fica “activo“, isto é, por capacidade compressora da
bomba de calor.
O critério de conexão e desconexão da bomba de calor no funcionamento a frio é a temperatura de retorno. A temperatura de
2.2.1
INDICAÇÃO
A ligação da bomba de calor no funcionamento a frio só é possível com
temperaturas de retorno acima de 12 °C, para impedir que não seja atingida a temperatura de avanço mínima possível de 8 °C.
Arrefecimento activo com bombas de calor a ar/água reversíveis
As bombas de calor a ar/água reversíveis aproveitam o ar exterior inexaustível para aquecer e arrefecer. Por isso, dentro dos limites de aplicação só é necessário um cálculo da carga de arrefecimento máxima, e não da necessidade de arrefecimento total
de uma estação de arrefecimento. Por meio do circuito de arrefecimento da bomba de calor, com uma temperatura exterior
acima de 15 °C pode ser produzida uma temperatura de avanço
entre 8 °C e 20 °C e ser distribuída por um sistema a água no interior do edifício.
Temperatura
ar exterior
Mínima
Máxima
Aquecer
-25
+35°C
Arrefecer
+15°C
+40°C
Temperatura de
avanço
Mínima
Máxima
Aquecer
+18°C
+55°C
Arrefecer
+8°C
+20°C
12
avanço real resulta da potência de refrigeração produzida e do
caudal de água no circuito gerador.
Geração de potência de refrigeração
2.2.2
3RWrQFLDGRDTXHFLPHQWRHP>N:@
3RWrQFLDGHDUUHIHFLPHQWRHP>N:@
&RQGLo}HV &DXGDOGDiJXDGHDTXHFLPHQWR
PñK
$U U
$U U
HU
XHF
HIH
HIH
HQW
FLP
$T
FLP
RHV
WiY
HO
HQW
RG
LQk
PLF
R
ÈUHDGHDSOLFDomR$UUHIHFHU
ÈUHDGHDSOLFDomR$TXHFHU
7HPSHUDWXUDGHDYDQoR
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
Abb. 2.4: Limites de aplicação de uma bomba de calor a ar/água reversível
2.2.2
Arrefecimento activo com bombas de calor terra/água reversíveis
O arrefecimento activo com bombas de calor terra/água reversíveis e sondas geotérmicas é admissível em regra até temperaturas da salmoura de 21 °C na sonda (valor médio semanal) ou
valor de pico de 27 °C. O arrefecimento activo possibilita um aumento da potência de arrefecimento e fornece temperaturas de
avanço constantes. A potência de arrefecimento máxima à disposição de uma estação de arrefecimento deve ser preparada
de acordo com o arrefecimento passivo.
Disposição de sondas
A sonda geotérmica, que no funcionamento a quente serve de
fonte de calor para a bomba de calor terra/água, deve ser colocada na potência de refrigeração da bomba de calor. Esta pode
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ser calculada através da potência de aquecimento menos a capacidade de absorção eléctrica da bomba de calor no ponto de
instalação.
A potência de calor que vai ser conduzida para fora no funcionamento a frio resulta da potência de arrefecimento da bomba de
calor mais a capacidade de absorção eléctrica da bomba de
calor no ponto de instalação.
INDICAÇÃO
A potência de calor expulsa para a sonda geotérmica no funcionamento
a frio activo é mais elevada do que a potência de refrigeração retirada no
funcionamento a quente.
13
3
3 Aquecer e arrefecer com um sistema
3.1
Funcionamento eficiente em termos de energia
Da mesma forma que as normas específicas dos países obrigam
a medidas estruturais e técnicas de sistemas para a redução do
consumo de energia para aquecimento, também devem ser tomadas medidas para uma protecção térmica de verão economizadora de energia.
No entanto, cargas de arrefecimento inevitáveis podem ser expulsas de um espaço através de introdução de ar arrefecido, de
arrefecimento do ar por meio de permutador de calor no interior
do espaço, ou através de arrefecimento directo de componentes.
3.2
Em bombas de calor reversíveis com permutador de calor auxiliar, o calor desperdiçado que surge no funcionamento a frio
pode ser aproveitado para a preparação de água quente e a alimentação de mais consumidores de calor para baixar o consumo total de energia primária.
Regulação de um sistema combinado para aquecer e arrefecer
A regulação da bomba de calor – o chamado controlador da
bomba de calor – está em condições de regular um sistema de
aquecimento e arrefecimento combinado e de distribuir o calor
desperdiçado surgido no funcionamento a frio nos consumidores
de calor existentes (p.ex. preparação de água quente) (ver Cap.
7 na pág. 68).
3.3
INDICAÇÃO
O dimensionamento do sistema de aquecimento e arrefecimento combinado para o aumento da eficácia deve ser feito com temperaturas de
água de aquecimento mais baixas possíveis e com temperaturas de água
de arrefecimento mais elevadas possíveis.
No funcionamento a frio, podem ser postos à disposição dois
níveis de temperatura diferentes. Temperaturas de retorno constantes para o arrefecimento dinâmico (ver Cap. 3.5 na pág. 14)
e temperaturas de avanço conduzidas para o ponto de orvalho
para o arrefecimento estável (ver Cap. 3.6 na pág. 15)
Requisitos hidráulicos num sistema de aquecimento e arrefecimento
combinado
No funcionamento a quente, a potência de aquecimento gerada
pela bomba de calor por meio de bombas de circulação, é transportada para um sistema de aquecimento a água. Na comutação
para o modo de arrefecimento, a potência de refrigeração produzida é transportada para o sistema de distribuição de calor também preparado para água fria (ver Cap. 9 na pág. 76). A dupla
utilização do sistema de distribuição reduz os custos de investimento adicionais para o arrefecimento.
reduzidas no mínimo para aprox. 16 °C a 18 °C com sistemas de
arrefecimento de áreas e aprox. 8 °C com convectores de ventilador.
ATENÇÃO!
O isolamento utilizado para um sistema de aquecimento e arrefecimento
combinado tem de ser executado de forma que no funcionamento a frio
não possa surgir humidade.
Consoante o tipo do sistema de distribuição do frio instalado, as
temperaturas de avanço da água de arrefecimento podem ser
3.4
Carga de arrefecimento
A potência total do gerador de frio resulta da soma da potência
de refrigeração sensível e latente transportada pelo sistema de
arrefecimento. A carga de arrefecimento é a soma de todas as
correntes de calor actuantes convectivas que têm de ser expulsas para se manter a temperatura do ar desejada num espaço.
„ Carga de arrefecimento latente é a corrente de calor, qual é
necessária, para condensar uma corrente em massa de
vapor em temperatura do ar, de forma a que em temperatura do ar constante seja mantido no espaço um teor de humidade definida.
„ Carga de arrefecimento sensível é a corrente de calor que
com teor de humidade constante, tem de ser expulsa do espaço para se manter uma temperatura do ar definida, correspondendo assim às correntes de calor convectivas averiguadas.
Quando as temperaturas da água de arrefecimento se situam acima do
ponto de orvalho, não ocorre qualquer condensado e a carga de arrefecimento total corresponde à carga de arrefecimento sensível.
3.5
Arrefecimento dinâmico
O ar do espaço passa por um permutador de calor onde circula
a água de arrefecimento. Temperaturas de avanço abaixo do
ponto de orvalho possibilitam a transmissão de potência de refrigeração elevadas através da redução dos calores sensíveis armazenados no ar do espaço, em desumidificação simultânea do
ar do espaço através da falha do condensado (calor latente).
14
INDICAÇÃO
INDICAÇÃO
A climatização de um espaço com pedidos especiais à humidade do ar de
um espaço só é possível em ligação com um sistema técnico do ar de espaço com humidificação e desumidificação activas.
Aquecer e arrefecer com um sistema
3.5.1
3.6.1
Convectores ventiladores
Os convectores de ventilador como aparelhos tipo cofre, de parede ou de cassete oferecem a possibilidade de arrefecer dinamicamente com um sistema modular descentralizado. Ventiladores integrados proporcionam uma circulação de ar regulável em
vários níveis, potências de arrefecimento variáveis e tempos de
reacção curtos. Além de serem utilizados como simples aparelho de arrefecimento, os convectores de ventilador também
podem ser utilizados para o aquecimento e o arrefecimento combinados.
INDICAÇÃO
Para se assegurar o caudal de água mínimo do gerador de frio em todas
as situações de funcionamento, recomenda-se convectores ventiladores,
que regulam por meio de vários níveis de ventilador, mas não reduzem e/
ou bloqueiam o caudal de água. A temperatura de ajuste recomendada é
de 10 °C / 14 °C.
A potência de arrefecimento de um convector de ventilador depende essencialmente do tamanho, do volume da corrente de
ar, da humidade relativa do ar do espaço no ponto de instalação
e da temperatura de avanço/expansão da água de arrefecimento. Quando no dimensionamento do aparelho são consideradas as exigências da DIN 1946 T2, são realizáveis potências
de arrefecimento específicas de 30 a 60 W/m². O ajuste de aparelhos habitual na prática para um nível de ventilador médio oferece ao utilizador a opção de uma reacção rápida a variações de
cargas térmicas (nível de ventilador rápido).
Abb. 3.1: Convector de ventilador para aquecer e arrefecer
3.5.2
Arrefecimento com sistemas de ventilação
Além da expulsão de cargas térmicas, durante o arrefecimento
também tem de ser assegurada a mudança de ar mínima necessária. Neste ponto, uma ventilação do espaço controlada representa um complemento aconselhável para o arrefecimento, a fim
de permitir uma mudança de ar definida.
Através de chamados registros de aquecimento/arrefecimento,
caso seja necessário, a corrente de ar de admissão pode ser
aquecida e/ou arrefecida.
3.6
„
Aumento da carga térmica do espaço
„
Potência de arrefecimento muitas vezes não suficiente
especialmente no arrefecimento estável
„
Perigo de falha de humidade na área de ventilação
da janela
Arrefecimento estável
O arrefecimento estável consiste na captação de calor através
de áreas refrigeradas como o chão, paredes e tectos. As temperaturas do refrigerante situam-se acima do ponto de orvalho para
evitar falha de condensado na superfície. As potências de arrefecimento transmissíveis dependem muito de factores de influência externos (p.ex. humidade do ar).
Com o arrefecimento estável, em superfícies circundantes do
espaço (p.ex. parede) são utilizados tubos integrados passados
por corrente de água.
3.6.1
INDICAÇÃO
Deve-se evitar uma ventilação permanente por meio de janelas inclinadas
no funcionamento a frio, devido às seguintes razões:
INDICAÇÃO
Na utilização de sistemas de aquecimento de superfícies existentes (p.ex.
aquecimento do chão) para o arrefecimento, ocorrem apenas investimentos adicionais baixos. As temperaturas de avanço acima do ponto de orvalho impedem correntes de ar e diferenças de temperatura demasiado
elevadas para a temperatura exterior (síndrome do edifício doente-SED)
Arrefecimento do chão
Com custos adicionais de regulação e de sistemas técnicos relativamente baixos, as novas construções podem ser arrefecidas
com aquecimentos de áreas na época do ano mais quente. Conforme "Taschenbuch für Heizung und Klimatechnik" (Livro de
bolso para aquecimento e tecnologia de climatização) a potência
de arrefecimento do chão está limitada, em conformidade com a
DIN 1946 T2 pela temperatura do ar mínima admissível de
21 °C em 0,1 m de altura e os gradientes da temperatura do ar
verticais admissíveis de 2 K/m.
janelas ao nível do chão, este valor aumenta para valores de
pico até 100 W/m².
ATENÇÃO!
A adequabilidade da estrutura do chão – especialmente do soalho
aplicado – para o arrefecimento deve ser autorizada pelo fabricante.
Daqui resulta uma potência de arrefecimento média de aprox. 25
a 35 W/m². Em iluminação solar directa do chão, p.ex. diante de
www.dimplex.de
15
3.6.2
3.6.2
Tetos para arrefecimento
O teto para arrefecimento representa uma solução para a expulsão de calor potente e confortável. Para a limitação da humidade do ar do espaço recomenda-se essencialmente a combinação com um sistema de ventilação. A potência de um teto para
arrefecimento depende do seu modelo (fechado, aberto ou vela
de arrefecimento). A superfície de arrefecimento absorve o calor
sensível do espaço directamente através da radiação e con-
3.7
Activação térmica de componentes
Na activação térmica de componentes com esforço de planeamento técnico aproveita-se a propriedade de massas de acumulação não revestidas de um edifício, para acumular energia térmica e em caso de "necessidade" voltar a fornecê-la. A água que
circula nos tubos prepara o reservatório de betão para o dia seguinte, de forma a que - consoante a temperatura do espaço ocorra uma compensação de temperatura autónoma. Uma regulação da temperatura individual, espontânea, relativa ao espaço
3.8
não é possível devido à grande inércia. A potência de arrefecimento alcançável num período de utilização limitado de aprox.
10 h situa-se em aprox. 25 a 40 W/m². Desta forma, ocorre uma
atenuação da variação da temperatura do espaço. Para a expulsão de cargas térmicas elevadas ou valores de pico espontâneos recomenda-se a combinação com velas de arrefecimento
ou convectores de arrefecimento, assim como de um sistema técnico do ar de espaço.
Conforto
3.8.1
O comportamento ao calor do ser humano
Para a manutenção da sua função corporal, o ser humano produz calor. Este é produzido por combustão dos alimentos ingeridos com o oxigénio inspirado. Quanto maior o esforço do corpo
humano, maior é também a quantidade de calor expulsa. Tab.
3.1 na pág. 16 indica a emissão de calor dependendo da actividade exercida da pessoa. No desempenho de trabalhos de
escritório leves, uma pessoa de capacidade e tamanho médios
tem uma emissão de calor média de aprox. 120 Watt, em trabalhos domésticos e de escritório leves ou em trabalhos de bancada leves de aprox. 150 Watt, que podem aumentar até trabalho semi-pesado e pesado até mais de 200 Watt.
Grau de
actividade
Exemplos de
actividade
Emissão de calor
por cada pessoa
(sensível e latente)
I
Actividade estática sentada
como ler e escrever
120 W
II
Trabalho leve sentado ou em
pé, actividade de laboratório,
escrever à máquina
150 W
III
Actividade corporal leve
190 W
IV
Actividade corporal semipesada a pesada
acima de 200 W
Tab. 3.1: Emissão de calor por cada pessoa
16
vecção. A potência de arrefecimento específica, consoante o
sistema, em tectos fechados pode ser de 40 a 80 (máx. 100 W/
m²), e em tectos abertos, devido à elevada percentagem convectiva pode ser até 150 W/m² . Na ocasião do planeamento do sistema e sua execução, é necessário dar especial atenção à prevenção de resistências indesejadas.
Aquecer e arrefecer com um sistema
Temperatura do espaço
Não existe temperatura de espaço fixa, p.ex. 20 °C, em que uma
pessoa se sinta mais confortável. O conforto depende de uma
grande quantidade de outros factores, especialmente da temperatura média da superfície circundante do espaço, incluindo superfícies de aquecimento, assim como da roupa e da actividade.
Deve-se referir dados de temperatura deste tipo sempre a determinadas relações médias.
A temperatura confortável do ar ambiente depende muito da
temperatura exterior. Em Fig. 3.2 na pág. 17 está apresentada a
área comfortável da temperatura do ar ambiente. Normalmente,
no arrefecimento as temperaturas interiores devem situar-se
apenas aprox. 3 a 6 °C abaixo da temperatura exterior, senão
pode surgir um "choque de frio" na mudança do exterior quente
para o interior frio (sick building). O aumento dependente da
temperatura exterior da temperatura máxima admissível do espaço leva a picos de potência consideravelmente mais baixos.
7HPSHUDWXUDGRHVSDoRHP>ƒ&@
3.8.2
3.8.4
ÈUHDGH
WHPSHUDWXUDFRQIRUWiYHO
7HPSHUDWXUDH[WHULRUHP>ƒ&@
Abb. 3.2: Área de temperatura confortável
Teor de humidade do ar do espaço
@
A humidade do ar não é sentida directamente pelo ser humano.
Ele sente-se confortável na área ampla entre cerca de 35 e 70%
de humidade relativa. O limite superior da humidade do ar está
determinado, de acordo com a DIN 1946, Folha 2, em 11,5g de
água por kg de ar seco, onde a humidade relativa do ar 65 % não
deve ser ultrapassada. Fig. 3.3 na pág. 17 indica, dependendo
da temperatura do ar ambiente, os valores de humidade relativos que são sentidos como confortávels. Em temperaturas baixas do ar ambiente, são admissíveis valores de humidade mais
elevados pois neste caso evapora-se menos humidade na superfície do corpo, e assim não ocorre emissão de calor adicional.
Pelo contrário, em temperaturas elevadas do ar ambiente esta
emissão de calor adicional é desejada e por isso neste caso
podem ser admitidos valores de humidade mais baixos.
+XPLGDGHUHODWLYDGRDUDPELHQWHHP>@
3.8.3
LQFRQIRUWiYHOPHQWHK~PLGR
FRQIRUWiYHO
DLQGDFRQIRUWiYHO
LQFRQIRUWiYHOPHQWHVHFR
7HPSHUDWXUDGRDUDPELHQWHHP>ƒ&@
Abb. 3.3: Conforto dependente da humidade relativa do ar do espaço e da
temperatura do ar ambiente
Movimento do ar no espaço
Também o movimento do ar exerce influência sobre a sensação
de conforto da pessoa. As velocidades do ar demasiado altas
podem notar-se através de resistências e numa variação de temperatura excessiva entre o ar de admissão soprado e a temperatura do corpo são especialmente desagradáveis porque desta
forma surge uma grande permuta de calor no corpo. Sendo assim, tem de ser distinguido em que parte do corpo toca o ar de
admissão soprado. A nuca e os pés são especialmente
sensíveis. Por isso, em salas de estar e especialmente em auditórios recomenda-se conduzir o ar de admissão sempre de
frente para as pessoas. De uma forma geral, deve-se evitar velocidades do ar superiores a 0,2 m/seg na área de permanência
das pessoas. Em arrefecimento dinâmico (p.ex. convectores de
ventilador) deve-se ter em atenção que a mudança de ar (volume da corrente/volume do espaço) se situe entre 3 e 5, mas
que em geral não ultrapasse o valor 10.
9HORFLGDGHGRDUHP>PV@
3.8.4
7HPSHUDWXUDGRDUDPELHQWHHP>ƒ&@
Abb. 3.4: Campo de conforto dependendo da velocidade do ar e da temperatura do ar ambiente (humidade relativa do ar 30-70%, temperatura
das superfícies circundantes do espaço19°-23°C)
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17
4
4 Arrefecimento activo com bombas de calor a ar/água
Recomendação de instalação
Deve colocar a bomba de calor a ar/água preferencialmente ao
ar livre. Através dos pedidos mínimos ao fundamento e da eliminação dos canais do ar esta é uma variante de instalação simples e económica. Para a instalação deve cumprir as determinações nacionais de construção. Caso não seja possível efectuar
uma colocação ao ar livre, deve ter em consideração, que ao co-
4.1
locar em espaços com uma elevada percentagem de humidade
no ar pode surgir criação de condensação na bomba de calor,
nos canais de ar e especialmente nas fissuras do muro.
INDICAÇÃO
As condições para o aproveitamento da fonte de calor ar no funcionamento a quente devem ser consultadas no Manual de Projecção e Instalação Dimplex.
Bomba de calor a ar/água para a instalação no interior
Despesas urbânicas na instalação interior
„ Conduta do ar (p.ex. canais)
„ Fissuras no muro
„ Descarga do condensado
Generalidades
Uma bomba de calor a ar/água não deve ser colocada na área
de habitação de um edifício. Através da bomba de calor é transportado, em caso extremo, o ar frio externo até –25 °C. Em espaços com elevada humidade no ar (p.ex. em espaços domésticos), isto pode levar à criação de condensação em fissuras de
muros e ligações de canais e dessa forma a danos de
construção a longo prazo. Em caso de uma humidade do ar do
espaço com mais de 50 % e de temperaturas exteriores abaixo
do 0 °C a criação de condensado não pode ser excluída apesar
de um bom isolamento de calor. Por isso são mais apropriados
os espaços sem aquecimento como por exemplo. a cave, espaços para ferramentas, garagens.
Na instalação da bomba de calor num andar superior deve -se
verificar a capacidade de suporte do tecto. A instalação num
tecto de madeira deve ser declinada.
INDICAÇÃO
Numa colocação da bomba de calor na parte superior de espaços habitados devem-se tomar medidas por parte do construtor sobre o desacoplamento dos níveis sonoros do corpo.
Conduta do ar
Para um funcionamento eficiente e sem problemas, uma bomba
de calor a ar/água colocada no interior deve ser alimentada com
um volume de corrente de ar suficiente. Este regula-se, em primeiro lugar, pela potência do calor da bomba de calor e encontra-se entre 2500 e 9000m³/h. Deve cumprir as dimensões mínimas para o canal de ar.
A conduta do ar da aspiração pela bomba de calor até à saída do
ar deve ser efectuada o mais favorável possível à corrente, para
evitar resistências de ar desnecessárias.
INDICAÇÃO
Em pedidos elevados de protecção contra ruídos a extracção do ar deve
ser efectuada através de um ângulo de 90° ou ser optado pela instalação
exterior.
4.2
Bombas de calor a ar/água para a instalação no exterior
Despesas urbânicas na instalação no exterior
„ Fundação formada contra gelo
„ Colocação de tubagens de aquecimento com isolamento
contra calor para avanço e retorno na terra
„ Colocação de cabos eléctricos de ligação e de carga na
terra
„ Passagens do muro para tubos de ligação
„ Descarga do condensado (anticongelante)
„ Caso necessário, ter em conta a determinação nacional de
construção
Colocação
Bombas de calor para a instalação no exterior estão equipados
com chapas especialmente envernizados e resistentes às intempéries.
O aparelho deve ser instalado sobre uma superfície horizontal e
nivelada. Como subconstrução são apropriadas placas de passeio colocadas contra geada ou fundações. Por isso, o chassis
devia encontrar-se junto ao chão para garantir um isolamento
sonoro e evitar um arrefecimento de peças condutoras de água.
Se não for o caso, devem ser vedadas as colunas com material
de isolamento resistente ao tempo.
18
Distâncias mínimas
Os trabalhos de manutenção têm de poder ser executados sem
qualquer problema. Isto é garantido quando é mantida uma distância de 1,2 m às paredes maciças.
Medidas para a redução de ruído
As emissões sonoras reduzidas são alcançadas, se não houver
no lado de extracção do ar, num perímetro de 3-5 metros, reflexão sonora através das superfícies resistente ao nível sonoro
(p.ex. fachadas).
Adicionalmente a fundação pode ser coberta, até à altura das
chapas de revestimento, com material que absorve o ruído (p.ex.
pedaços de súber).
INDICAÇÃO
Emissões sonoras são dependentes do respectivo nível de potência de
som da bomba de calor e das condições de instalação.
Arrefecimento activo com bombas de calor a ar/água
4.2
Curto-circuito do ar
A instalação da bomba de calor tem se ser efectuada de forma a
que o ar arrefecido pela extracção do calor seja livremente extraído. Numa instalação perto da parede a extracção do ar não
pode ser efectuada na direcção da parede.
Uma instalação em cavidades ou pátios interiores não é permitida, porque o ar arrefecido no chão se reune e num funcionamento mais prolongado é aspirado novamente pela bomba de
calor.
www.dimplex.de
19
4.3
4.3
Informações do aparelho bombas de calor a ar/água para a instalação
no interior
4.3.1
Bomba de calor a ar/água reversível de modo compacta - 230V
Informação do aparelho para bombas de calor de aquecimento a ar/água
1
2
Designação do tipo e de venda
Modelo
2.1
Versão / Local de instalação
2.2
Tipo de protecção segundo EN 60 529 para aparelhos compactos
ou peça de aquecimento
Compacta / Interior
3
Dados de potência
3.1
Limite de temperatura de serviço de aplicação:
3.2
3.3
LIK 8MER
Avanço / retorno da água quente
°C / °C
Arrefecer, avanço
°C
Ar Aquecer / Arrefecer
°C / °C
Potência do calor / coeficiente de eficáciaa A-7 / W35
até 58 / a partir de 18
+7 até +20
Expansão da temperatura da água de aquecimentoa A7 / W35
1
IP 20
kW / ---
-25 até +35 / +15 até +40
10,0
5,0
5,8 / 2,7
5,5 / 2,6
5,4 / 2,1
a A-7 / W451
kW / ---
a A2 / W35 1
kW / ---
7,5 / 3,3
7,4 / 3,2
a A7 / W35 1
kW / ---
9,3 / 3,9
9,2 / 3,8
a A7 / W45 1
kW / ---
8,8 / 3,2
9,8 / 4,1
3.4
a A10 / W35 1
kW / --Expansão da temperatura da água de arrefecimentoa A35 / W7K
7,5
5,0
3.5
Potência de arrefecimento/ coeficiente de eficáciaa A27 / W7kW / ---
7,9 / 2,7
7,9 / 2,6
a A27 / W18
kW / ---
9,6 / 3,2
9,6 / 3,2
a A35 / W7
kW / ---
7,0 / 2,0
6,9 / 2,0
kW / ---
8,5 / 2,4
a A35 / W18
3.6
9,7 / 4,0
8,5 / 2,4
Nível sonoro da potência aparelho / exterior
dB(A)
53 / 60
3.7
Nível sonoro da pressão a 1m de distância (interior)
dB(A)
3.8
3.9
Fluxo da água de aquecimento na diferença de pressão interna2m³/h / Pa
Compressão livre da bomba de circulação de aquecimento
(Aquecer, nível máx.)
Pa
0,8 / 2700
1,6 / 11900
45000
27000
3.10 Fluxo da água de arrefecimento na diferença de pressão internam³/h / Pa
0,8 / 2700
1,2 / 6500
48,0
3.11 Compressão livre da bomba de circulação (Arrefecer, nível máx.) Pa
3.12 Caudal de ar na diferença estática de pressão externa
m³/h / Pa
3.13 Refrigerante; peso total de enchimento
tipo / kg
3.14 Lubrificante; quantidade de abastecimento total
tipo / litro
3.15 Potência do radiador eléctrico (2º gerador de calor)
kW
Dimensões, ligações e peso
4.1
Dimensões do aparelho
A x L x C cm
4.2
Ligações do aparelho para aquecimento
polegadas
4.3
Entrada e saída do canal de ar (medições interiores mín.) C x L cm
4.4
Peso da(s) unidade(s) de transporte incl. embalagem
kg
Depósito de inércia conteúdo / pressão nominal
l / bar
5
Ligação eléctrica
5.1
Tensão nominal; protecção
1
37000
2500 / 20
R404A / 3,3
Poliolester (POE) / 1,5
2,0
4
4.5
45000
190 x 75 x 68
R 1'' e
44 x 44
250
50 / 6
V/A
230 / 20
2,27
2,33
5.2
5.3
Consumo nominal
A2 W35
Corrente de arranque com motor de arranque suave
kW
A
5.4
Corrente nominal A2 W35 / cos ϕ
A / ---
6
7
Corresponde às determinações europeias de segurança
Outras características de versão
3
7.1
Descongelação / Tipo de descongelação / Com tanque de descongelação
automático / retorno de circulação / sim (aquecido)
7.2
7.3
Água de aquecimento no aparelho protegida contra congelação
Níveis de potência / Regulador
30
12,3 / 0,8
4
12,7 / 0,8
sim
1 / interno
1. Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema de acordo com EN 255 e EN 14511. Para considerações económicas e energéticas devem ser tidas em conta
outras grandezas de influência, principalmente o comportamento de descongelação, ponto de bivalência e regulação. P. ex. A2 / W55 significam: Temperatura exterior 2 °C e
temperatura de avanço de água quente 55 °C.
2. A bomba de circulação de aquecimento está integrada.
3. ver declaração de conformidade CE
4. A bomba de circulação de aquecimento e o regulador da bomba de calor têm que estar sempre operacionais.
20
Arrefecimento activo com bombas de calor a ar/água
4.3.2
4.3.2
Bomba de calor a ar/água reversível - 230V
Informação do aparelho para bombas de calor de aquecimento a ar/água
1
2
Designação do tipo e de venda
Modelo
LI 11MER
2.1
Versão
Reversível
2.2
Tipo de protecção de acordo com EN 60 529
2.3
Local de instalação
3
Dados de potência
3.1
Limite de temperatura de serviço de aplicação:
3.2
3.3
IP 21
Interior
Avanço / retorno da água quente
°C / °C
Arrefecer, avanço
°C
+7 até +20
Ar (aquecer)
°C
-25 até +35
Ar (Arrefecer)
°C
+15 até +40
Expansão da temperatura da água de aquecimento a A7 / W35K
Potência do calor / coeficiente de eficácia a A-7 / W35
1
kW / ---
9,6
5,0
7,5 / 2,8
7,0 / 2,7
a A-7 / W451
kW / ---
a A2 / W35 1
kW / ---
8,9 / 3,4
8,8 / 3,3
a A7 / W35 1
kW / ---
11,1 / 4,2
11,1 / 4,0
a A7 / W45 1
a A10 / W35
6,8 / 2,3
9,4 / 3,5
kW / --1
kW / ---
3.4
Expansão da temperatura da água de arrefecimentoa A35 / W7 K
3.5
Potência de arrefecimento/ coeficiente de eficácia
a A27 / W7
3.6
até 58 / a partir de 18
kW / ---
12,1 / 4,6
12,0 / 4,4
6,5
5,0
8,8 / 2,8
8,8 / 2,8
a A27 / W18
kW / ---
10,9 / 3,3
10,8 / 3,2
a A35 / W7
kW / ---
7,6 / 2,1
9,5 / 2,5
a A35 / W18
kW / ---
9,5 / 2,5
9,5 / 2,5
Nível sonoro da potência do aparelho / exterior
dB(A)
55 / 61
3.7
Nível sonoro da pressão a 1 m de distância (interior)
dB(A)
50
3.8
Fluxo da água de aquecimento na diferença de
pressão interna
m³/h / Pa
Fluxo da água de arrefecimento na diferença de
pressão interna
m³/h / Pa
3.9
3.10 Caudal de ar na diferença estática de pressão externa
1,0 / 3000
1,9 / 10900
1,0 / 3000
1,3 / 5900
m³/h / Pa
4200 / 0
m³/h / Pa
2500 / 25
3.11 Refrigerante; peso total de enchimento
tipo / kg
R404A / 3,6
3.12 Lubrificante; quantidade de abastecimento total
tipo / litro
4
Dimensões, ligações e peso
4.1
Dimensões do aparelho
A x L x C cm
4.2
Ligações do aparelho para aquecimento
polegadas
4.3
Entrada e saída do canal de ar (medições interiores mín.) C x L cm
4.4
Peso da(s) unidade(s) de transporte incl. embalagem
5
Ligação eléctrica
5.1
Tensão nominal; protecção
5.2
Consumo nominal
1
A2 W35
Poliolester (POE) / 1,5
136 x 75 x 88
R 1 1/4 '' exterior
50 x 50
kg
205
V/A
230 / 25
2,61
kW
5.3
Corrente de arranque com motor de arranque suave
A
5.4
Corrente nominal A2 W35 / cos ϕ
A / ---
5.5
consumo máx. de energia da protecção do compressor
(por compressor)
W
2,67
38
14,2 / 0,8
14,5 / 0,8
70
6
7
Corresponde às determinações europeias de segurança
Outras características de versão
2
7.1
Descongelação / Tipo de descongelação / Com tanque de descongelação
automático / retorno de circulação / sim (aquecido)
7.2
7.3
Água de aquecimento no aparelho protegida contra congelação
3
Níveis de potência / Regulador interno / externo
sim
1 / interno
1. Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema de acordo com EN 255 e EN 14511. Para considerações económicas e energéticas devem ser tidas em conta
outras grandezas de influência, principalmente o comportamento de descongelação, ponto de bivalência e regulação. P. ex. A2 / W55 significam: temperatura exterior do ar 2 °C
e temperatura de avanço da água de aquecimento 55 °C.
2. ver Declaração de Conformidade CE
3. A bomba de circulação de aquecimento e o regulador da bomba de calor têm que estar sempre operacionais.
www.dimplex.de
21
4.3.3
4.3.3
Bombas de calor a ar/água reversível com aproveitamento do calor desperdiçado
Informação do aparelho para bombas de calor de aquecimento a ar/água
1
2
Designação do tipo e de venda
Modelo
LI 11TER+
LI 16TER+
2.1
Versão
Reversível
Reversível
2.2
Tipo de protecção segundo EN 60 529 para aparelhos compactos
ou peça de aquecimento
IP 21
IP 21
Interior
Interior
até 58 / a partir de 18
até 58 / a partir de 18
2.3
Local de instalação
3
Dados de potência
3.1
Limite de temperatura de serviço de aplicação:
3.2
3.3
Avanço / retorno da água quente 1
Arrefecer, avanço
°C / °C
°C
Ar (aquecer)
°C
Ar (Arrefecer)
°C
Expansão da temperatura da água de aquecimentoa A7 / W35
Potência do calor / coeficiente de eficácia a A-7 / W35
2
a A-7 / W452
2
a A7 / W35 2
a A2 / W35
a A7 / W45
kW / ---
3.5
+7 até +20
-25 até +35
-25 até +35
+15 até +40
2
5,0
9,3
5,0
7,1 / 2,9
6,6 / 2,7
10,6 / 3,0
10,5 / 2,9
6,4 / 2,3
9,9 / 2,5
kW / ---
8,8 / 3,2
8,8 / 3,1
12,8 / 3,4
12,7 / 3,2
kW / ---
11,3 / 3,8
11,3 / 3,6
15,1 / 3,8
14,9 / 3,6
9,6 / 3,1
kW / ---
a A10 / W35
kW / --Expansão da temperatura da água de arrefecimento a A35 / W7
Potência de arrefecimento/ coeficiente de eficácia
a A27 / W7
+15 até +40
9,7
kW / ---
2
3.4
+7 até +20
kW / ---
14,7 / 3,3
12,2 / 4,1
12,1 / 3,9
16,7 / 4,1
16,6 / 3,9
6,5
5,0
6,6
5,0
8,8 / 2,8
8,8 / 2,8
12,6 / 2,6
12,5 / 2,6
a A27 / W18
kW / ---
10,9 / 3,3
10,8 / 3,2
16,4 / 2,8
16,4 / 2,8
a A35 / W7
kW / ---
7,6 / 2,1
7,5 / 2,1
10,7 / 2,0
10,6 / 2,0
a A35 / W18
kW / ---
9,5 / 2,5
9,5 / 2,5
14,3 / 2,3
14,3 / 2,2
3.6
Nível sonoro da potência do aparelho / exterior
dB(A)
55 / 61
57 / 62
3.7
Nível sonoro da pressão a 1m de distância (interior)
dB(A)
50
52
3.8
Fluxo da água de aquecimento na diferença
de pressão interna
m³/h / Pa
Fluxo da água de arrefecimento na diferença
de pressão interna
m³/h / Pa
3.9
3.10 Caudal de ar na diferença estática de pressão externa
Dimensões, ligações e peso
Dimensões do aparelho
A x L x C cm
4.2
Ligações do aparelho para aquecimento
polegadas
4.3
Ligações dos aparelhos para permutador de calor auxiliar
(aproveitamento do calor desperdiçado)
4.4
Entrada e saída do canal de ar (medições interiores mín.) C x L cm
4.5
Peso da(s) unidade(s) de transporte incl. embalagem
1,8 / 7000
R404A / 5,1
R404A / 5,7
Poliolester (POE) / 1,5
Poliolester (POE) / 1,9
136 x 75 x 88
157 x 75 x 88
R 1 1/4 '' exterior
R 1 1/4 '' exterior
R 1 1/4 '' exterior
R 1 1/4 '' exterior
50 x 50
57 x 57
222
260
kg
V/A
Consumo nominal
A2 W35
Corrente de arranque com motor de arranque suave
kW
A
5.4
Corrente nominal A2 W35 / cos ϕ
A / ---
5.5
Consumo de energia máx. protecção do compressor (por compressor) W
6
7
Corresponde às determinações europeias de segurança
Outras características de versão
7.1
Descongelação / Tipo de descongelação / Com tanque de descongelação
7.2
Água de aquecimento no aparelho protegida contra congelação
7.3
1,4 / 4500
5200 / 0
4.1
5.2
5.3
1,3 / 5900
4000 / 25
4
2
1,0 / 3000
4200 / 0
tipo / litro
Ligação eléctrica
2,6 / 14600
2500 / 25
tipo / kg
Tensão nominal; protecção
1,4 / 4500
m³/h / Pa
3.12 Lubrificante; quantidade de abastecimento total
5.1
1,9 / 10900
m³/h / Pa
3.11 Refrigerante; peso total de enchimento
5
1,0 / 3000
400 / 16
400 / 20
2,74
2,86
3,8
23
4,9 / 0,8
4,0
25
5,16 / 0,8
6,9 / 0,8
7,2 / 0,8
70
70
3
3
automático / retorno de circulação / sim (aquecido)
Níveis de potência / Regulador interno / externo
sim 4
1 / interno
sim 4
1 / interno
1. ver diagrama dos limites de aplicação
2. Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema de acordo com EN 255 e EN 14511. Para considerações económicas e energéticas devem ser tidas em conta
outras grandezas de influência, principalmente o comportamento de descongelação, ponto de bivalência e regulação. O significado é, por ex. A2 / W55: temperatura exterior do
ar 2 °C e temperatura de avanço da água de aquecimento 55 °C.
3. ver Declaração de Conformidade CE
4. A bomba de circulação de aquecimento e o regulador da bomba de calor têm que estar sempre operacionais.
22
Arrefecimento activo com bombas de calor a ar/água
4.4
4.4.1
Informações do aparelho bombas de calor a ar/água para colocação no
exterior
4.4.1
Bombas de calor a ar/água reversíveis - 230V
Informação do aparelho para bombas de calor de aquecimento a ar/água
1
2
Designação do tipo e de venda
Modelo
LA 11MSR
2.1
Versão
Reversível
2.2
Tipo de protecção de acordo com EN 60 529
2.3
Local de instalação
3
Dados de potência
3.1
Limite de temperatura de serviço de aplicação:
IP 24
Exterior
Avanço / retorno da água quente 1
°C / °C
Arrefecer, avanço
°C
+7 até +20
Ar (aquecer)
°C
-25 até +35
Ar (Arrefecer)
°C
3.2
Expansão da temperatura da água de aquecimento a A7 / W35
3.3
Potência do calor / coeficiente de eficácia a A-7 / W35 2
a A-7 / W451
kW / ---
até 55 / a partir de 18
+15 até +40
9,6
5,0
7,5 / 2,8
7,0 / 2,7
6,8 / 2,3
kW / ---
a A2 / W35
2
kW / ---
a A2 / W50
2
kW / ---
8,8 / 2,5
a A7 / W35 2
kW / ---
11,1 / 4,2
11,1 / 4,0
a A7 / W45 1
kW / ---
a A10 / W35 2
kW / ---
12,1 / 4,6
12,0 / 4,4
3.4
Expansão da temperatura da água de arrefecimento a A35 / W7
3.5
Potência de arrefecimento/ coeficiente de eficácia a A27 / W7 kW / ---
8,9 / 3,4
9,4 / 3,5
6,5
5,0
8,8 / 2,8
8,8 / 2,8
10,8 / 3,2
a A27 / W18
kW / ---
10,9 / 3,3
a A35 / W7
kW / ---
7,6 / 2,1
7,5 / 2,1
a A35 / W18
kW / ---
9,5 / 2,5
9,5 / 2,5
3.6
Nível sonoro da potência do aparelho
3.7
Nível sonoro da pressão a 10 m de distância (lado de saída do ar) dB(A)
3.8
Fluxo da água de aquecimento na diferença de pressão interna m³/h / Pa
1,0 / 3000
3.9
Fluxo da água de arrefecimento na diferença de pressão interna m³/h / Pa
1,0 / 3000
dB(A)
3.10 Caudal de ar na diferença estática de pressão externa
m³/h / Pa
3.11 Refrigerante; peso total de enchimento
tipo / kg
3.12 Lubrificante; quantidade de abastecimento total
tipo / litro
4
Dimensões, ligações e peso
4.1
Dimensões do aparelho
A x L x C cm
4.2
Ligações do aparelho para aquecimento
polegadas
4.3
Peso da(s) unidade(s) de transporte incl. embalagem
kg
5
Ligação eléctrica
5.1
Tensão nominal; protecção
5.2
Consumo nominal 2
5.3
Corrente de arranque com motor de arranque suave
A
5.4
Corrente nominal A2 W35 / cos ϕ
A / ---
5.5
Consumo máx. de energia da protecção do compressor
(por compressor)
6
7
7.1
7.3
63
33
kW
W
Corresponde às determinações europeias de segurança
Outras características de versão
Descongelação / Tipo de descongelação
Água de aquecimento no aparelho protegida contra congelação
Níveis de potência / Regulador interno / externo
1,9 / 10900
1,3 / 5900
2500
R404A / 3,6
Poliolester (POE) / 1,5
136 x 136 x 85
R 1'' exterior
224
V/A
A2 W35
Com tanque de descongelação
7.2
8,8 / 3,3
230 / 25
2,61
2,67
38
14,2 / 0,8
14,5 / 0,8
70
3
automático / retorno de circulação
sim (aquecido)
sim 4
1 / externo
1. ver diagrama dos limites de aplicação
2. Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema de acordo com EN 255 e EN 14511. Para considerações económicas e energéticas devem são tidas em conta
outras grandezas de influência, principalmente o comportamento de descongelação, ponto de bivalência e regulação. P. ex. A2 / W35 significam: temperatura exterior do ar 2 °C
e temperatura de avanço da água de aquecimento 35 °C.
3. ver declaração de conformidade CE
4. A bomba de circulação de aquecimento e o regulador da bomba de calor têm que estar sempre operacionais.
www.dimplex.de
23
4.4.2
4.4.2
Bombas de calor a ar/água reversível com aproveitamento do calor desperdiçado
Informação do aparelho para bombas de calor de aquecimento a ar/água
1
2
Designação do tipo e de venda
Modelo
LA 11ASR
LA 16ASR
2.1
Versão
Reversível
Reversível
2.2
Tipo de protecção segundo EN 60 529 para aparelhos compactos
ou peça de aquecimento
IP 24
IP 24
2.3
Local de instalação
Exterior
Exterior
até 55 / a partir de 18
até 55 / a partir de 18
3
Dados de potência
3.1
Limite de temperatura de serviço de aplicação:
Avanço / retorno da água quente 1
°C / °C
Arrefecer, avanço
°C
+7 até +20
+7 até +20
Ar (aquecer)
°C
-25 até +35
-25 até +35
Ar (Arrefecer)
°C
+15 até +40
+15 até +40
7.5
7.9
7,1 / 2,9
10,6 / 3,0
3.2
Expansão da temperatura da água de aquecimentoem A2 / W35
3.3
Potência do calor / coeficiente de eficácia2
a A-7 / W35
3.4
kW / ---
a A2 / W35
kW / ---
8,8 / 3,2
12,8 / 3,4
a A2 / W50
kW / ---
8,5 / 2,5
12,0 / 2,5
a A7 / W35
kW / ---
11,3 / 3,8
15,1 / 3,8
a A10 / W35
kW / ---
12,2 / 4,1
16,7 / 4,1
9,0 / 2,9
13,0 / 2,6
Potência de arrefecimento/ coeficiente de eficácia
a A27 / W8
kW / ---
a A27 / W18
kW / ---
10,9 / 3,3
16,4 / 2,8
a A35 / W8
kW / ---
7,8 / 2,2
11,1 / 2,1
kW / ---
9,5 / 2,5
14,3 / 2,3
63
64
33
34
1,0 / 3000
1,4 / 4500
a A35 / W18
3.5
Nível sonoro da potência do aparelho
dB(A)
3.6
Nível sonoro da pressão a 10 m de distânci
(lado de saída do ar)
dB(A)
Fluxo da água de aquecimento na diferença de
pressão interna
m³/h / Pa
3.8
Caudal de ar
m³/h / Pa
2500
4000
3.9
Refrigerante; peso total de enchimento
tipo / kg
R404A / 4,7
R404A / 5,7
Poliolester (POE) / 1,5
Poliolester (POE) / 1,9
3.7
3.10 Lubrificante; quantidade de abastecimento total
tipo / litro
4
Dimensões, ligações e peso
4.1
Dimensões do aparelho
A x L x C cm
136 x 136 x 85
157 x 155 x 85
4.2
Ligações do aparelho para aquecimento
polegadas
R 1'' exterior
R 1'' exterior
4.3
Ligações dos aparelhos para permutador de calor auxiliar
(aproveitamento do calor desperdiçado)
polegadas
R 1'' exterior
R 1'' exterior
4.4
Peso da(s) unidade(s) de transporte incl. embalagem
241
289
5
Ligação eléctrica
5.1
Tensão nominal; protecção
400 / 16
400 / 20
2.74
3.8
2
kg
V/A
5.2
Consumo nominal
5.3
Corrente de arranque com motor de arranque suave
A
5.4
Corrente nominal A2 W35 / cos ϕ
A / ---
5.5
Consumo máx. de energia da protecção do compressor
(por compressor)
W
A2 W35
kW
6
7
Corresponde às determinações europeias de segurança
Outras características de versão
7.1
Descongelação / Tipo de descongelação / Com tanque de descongelação
7.2
Água de aquecimento no aparelho protegida contra congelação
7.3
Níveis de potência
7.4
Regulador interno / externo
23
25
4,9 / 0,8
6,9 / 0,8
70
70
3
3
automático / retorno de circulação / sim (aquecido)
sim 4
sim 4
1
1
externo
externo
1. ver diagrama dos limites de aplicação
2. Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema de acordo com EN 255 e EN 14511. Para considerações económicas e energéticas devem ser tidas em conta
outras grandezas de influência, principalmente o comportamento de descongelação, ponto de bivalência e regulação. O significado é, por ex. A2 / W55: temperatura exterior do
ar 2 °C e temperatura de avanço da água de aquecimento 55 °C.
3. ver Declaração de Conformidade CE
4. A bomba de circulação de aquecimento e o regulador da bomba de calor têm que estar sempre operacionais.
24
Arrefecimento activo com bombas de calor a ar/água
4.5
4.5.1
Curvas características de bombas de calor a ar/água reversíveis
4.5.1
Curvas características LIK 8MER (funcionamento a quente)
3RWrQFLDGRDTXHFLPHQWRHP>N:@
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
&RQGLo}HV
&DXGDOGDiJXDGHDTXHFLPHQWR
PK
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
www.dimplex.de
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
25
4.5.2
4.5.2
Curvas características LI 11MER / LA 11MSR (funcionamento a quente)
3RWrQFLDGRDTXHFLPHQWRHP>N:@
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
&RQGLo}HV
&DXGDOGDiJXDGHDTXHFLPHQWR
PK
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
26
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
Arrefecimento activo com bombas de calor a ar/água
4.5.3
4.5.3
Curvas características LI 11TER+ / LA 11ASR (funcionamento a quente)
3RWrQFLDGRDTXHFLPHQWRHP>N:@
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
&RQGLo}HV
&DXGDOGDiJXDGHDTXHFLPHQWR
PK
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
www.dimplex.de
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
27
4.5.4
4.5.4
Curvas características LI 16TER+ / LA 16ASR (funcionamento a quente)
3RWrQFLDGRDTXHFLPHQWRHP>N:@
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
&RQGLo}HV
&DXGDOGDiJXDGHDTXHFLPHQWR
PK
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
28
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
Arrefecimento activo com bombas de calor a ar/água
4.5.5
4.5.5
Curvas características LIK 8MER (funcionamento a frio)
3RWrQFLDGHDUUHIHFLPHQWRHP>N:@
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
&RQGLo}HV
&DXGDOGHiJXD
PK
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
www.dimplex.de
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
29
4.5.6
4.5.6
Curvas características LI 11MER / LA 11MSR (funcionamento a frio)
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
3RWrQFLDGHDUUHIHFLPHQWRHP>N:@
&RQGLo}HV
&DXGDOGHiJXD
PK
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
30
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
Arrefecimento activo com bombas de calor a ar/água
4.5.7
4.5.7
Curvas características LI 11TER+ / LA 11ASR (funcionamento a frio)
3RWrQFLDGHDUUHIHFLPHQWRHP>N:@
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
&RQGLo}HV
&DXGDOGHiJXD
PK
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
www.dimplex.de
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
31
4.5.8
4.5.8
Curvas características LI 16TER+ / LA 16ASR (funcionamento a frio)
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
3RWrQFLDGHDUUHIHFLPHQWRHP>N:@
&RQGLo}HV
&DXGDOGHiJXD
PK
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
7HPSHUDWXUDGDHQWUDGDGRDUHP>ƒ&@
32
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
www.dimplex.de
/DGRGRFRPDQGR
'LUHFomRGRDU
7RGDVDVOLJDo}HVGHiJXD
LQFOPPPDQJXHLUDHQLSSOHGXSOR
DPERVQRIRUQHFLPHQWR
$YDQoRGHiJXDTXHQWH
6DtGDGD%&
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU´
9iOYXODGHHQFKLPHQWRHHVYD]LDPHQWR
5HWRUQRFRQMXQWR
(QWUDGDQD%&
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU´
$YDQoRGHDTXHFLPHQWR
6DtGDGD%&
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU´
&DERVHOpFWULFRV
6REUHSUHVVmRFLUFXLWRGHDTXHFLPHQWR
6REUHSUHVVmRFLUFXLWRGHDTXHFLPHQWR
1RLQWHULRU¡PP
'HVFDUJDGRFRQGHQVDGR
1RLQWHULRU¡PP
[URVFDLQWHULRU0[
7UDQVSRUWH
4.6.1
4.6
0DQJXHLUDGHH[WUDFomR
GRFRQGHQVDGR
/LJDomRGHiJXD
Arrefecimento activo com bombas de calor a ar/água
4.6.1
Medidas das bombas de calor a ar/água reversíveis
Medidas LIK 8MER
33
34
/DGRGRFRPDQGR
'LUHFomRGRDU
0DQJXHLUDGHH[WUDFomRGRFRQGHQVDGR
/LJDomRGHDTXHFLPHQWR
7UDQVSRUWH
5HWRUQRGHDTXHFLPHQWR
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRUó³
$YDQoRGHDTXHFLPHQWR
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRUó³
'LUHFomRGRDU
&DERVHOpFWULFRV
'HVFDUJDGRFRQGHQVDGR
1RLQWHULRU¡PP
4.6.2
'LUHFomRGRDU
[URVFDLQWHULRU0[
[URVFDLQWHULRU0[
4.6.2
Medidas LI 11MER
www.dimplex.de
'LUHFomRGRDU
/DGRGRFRPDQGR
/LJDomRGHiJXDTXHQWH
0DQJXHLUDGHH[WUDFomR
GRFRQGHQVDGR
/LJDomRGHDTXHFLPHQWR
5HWRUQRGHDTXHFLPHQWR
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRUó³
$YDQoRGHDTXHFLPHQWR
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRUó³
[URVFDLQWHULRU0[
'LUHFomRGRDU
5HWRUQRGHiJXDTXHQWH
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRUó³
&DERVHOpFWULFRV
'HVFDUJDGRFRQGHQVDGR
1RLQWHULRU¡PP
$YDQoRGHiJXDTXHQWH
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRUó³
4.6.3
'LUHFomRGRDU
[URVFDLQWHULRU0[
Arrefecimento activo com bombas de calor a ar/água
4.6.3
Medidas LI 11TER+
35
36
/LJDomRGHiJXDTXHQWH
/DGRGRFRPDQGR
'LUHFomRGRDU
0DQJXHLUDGHH[WUDFomR
GRFRQGHQVDGR
/LJDomRGHDTXHFLPHQWR
5HWRUQRGHDTXHFLPHQWR
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRUó³
$YDQoRGHDTXHFLPHQWR
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRUó³
[URVFDLQWHULRU0[
'LUHFomRGRDU
5HWRUQRGHiJXDTXHQWH
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRUó³
&DERVHOpFWULFRV
'HVFDUJDGRFRQGHQVDGR
1RLQWHULRU¡PP
$YDQoRGHiJXDTXHQWH
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRUó³
4.6.4
'LUHFomRGRDU
[URVFDLQWHULRU0[
4.6.4
Medidas LI 16TER+
www.dimplex.de
5HWRUQRGHDTXHFLPHQWR
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRU³
$YDQoRGHDTXHFLPHQWR
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRU³
'HVFDUJDGRFRQGHQVDGR
1RLQWHULRU¡PP
'LUHFomRGRDU
&DERVHOpFWULFRV
%DVHGDERPEDGHFDORU
ÈUHDSDVVDJHQVFLUFXLWRGHDTXHFLPHQWR
ÈUHDSDVVDJHQVFLUFXLWRGHDTXHFLPHQWR
GHVFDUJDGRFRQGHQVDGR
GHVFDUJDGRFRQGHQVDGR
FDERHOpFWULFR
/DGRGRFRPDQGR
'LUHFomRGRDU
'LUHFomRGRDU
4.6.5
(VTXHPDGDIXQGDomR
'LUHFomRGRDU
Arrefecimento activo com bombas de calor a ar/água
4.6.5
Medidas LA 11MSR
37
38
$YDQoRGHDTXHFLPHQWR
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRU³
5HWRUQRGHDTXHFLPHQWR
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRU³
$YDQoRGHiJXDTXHQWH
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRU³
5HWRUQRGHiJXDTXHQWH
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRU³
%DVHGDERPEDGHFDORU
ÈUHDSDVVDJHQVFLUFXLWRGHDTXHFLPHQWR
GHVFDUJDGRFRQGHQVDGRFDERHOpFWULFR
'LUHFomRGRDU
&DERVHOpFWULFRV
5HWRUQRGHiJXDTXHQWH
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRU³
$YDQoRGHiJXDTXHQWH
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRU³
$YDQoRGHDTXHFLPHQWR
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRU³
5HWRUQRGHDTXHFLPHQWR
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRU³
'HVFDUJDGRFRQGHQVDGR
1RLQWHULRU¡PP
/DGRGRFRPDQGR
'LUHFomRGRDU
'LUHFomRGRDU
4.6.6
(VTXHPDGDIXQGDomR
'LUHFomRGRDU
4.6.6
Medidas LA 11ASR
www.dimplex.de
$YDQoRGHDTXHFLPHQWR
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRU³
5HWRUQRGHDTXHFLPHQWR
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRU³
$YDQoRGHiJXDTXHQWH
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRU³
5HWRUQRGHiJXDTXHQWH
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRU³
%DVHGDERPEDGHFDORU
ÈUHDSDVVDJHQVFLUFXLWRGHDTXHFLPHQWR
GHVFDUJDGRFRQGHQVDGRFDERHOpFWULFR
'LUHFomRGRDU
&DERVHOpFWULFRV
5HWRUQRGHiJXDTXHQWH
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRU³
$YDQoRGHiJXDTXHQWH
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRU³
$YDQoRGHDTXHFLPHQWR
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRU³
5HWRUQRGHDTXHFLPHQWR
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRU³
'HVFDUJDGRFRQGHQVDGR
1RLQWHULRU¡PP
/DGRGRFRPDQGR
'LUHFomRGRDU
'LUHFomRGRDU
4.6.7
(VTXHPDGDIXQGDomR
'LUHFomRGRDU
Arrefecimento activo com bombas de calor a ar/água
4.6.7
Medidas LA 16ASR
39
5
5 Arrefecimento activo com bombas de calor terra/água
5.1
Disposição de sondas geotérmicas para aquecer e arrefecer
A sonda geotérmica em bombas de calor reversíveis, tanto para
o modo de aquecimento como para o de arrefecimento, tem de
ser dimensionada por um escritório de planeamento para geotermia. Assim, devem-se ter em atenção, entre outros, os seguintes
parâmetros.
„ Qualidade do solo
„ Horas de carga máxima e temperatura salmoura mínima admissível no funcionamento a quente
„ Horas de carga máxima e temperatura salmoura máxima
admissível no funcionamento a frio
INDICAÇÃO
As condições para o aproveitamento da fonte de calor da terra no funcionamento a quente devem ser consultadas no Dimplex Manual de Projecção e Instalação.
Fluxo salmoura
mínimo
Potência de refrigeração
a ser absorvida
no funcionamento a quente
a B0/W35
Calor desperdiçado a ser
conduzido para fora
no funcionamento a frio
a B20/W18
m3/h
kW
kW
SI 5MER
1,2
3,7
7,8
SI 7MER
1,7
4,8
10,2
SI 9MER
2,3
7,0
14,2
SI 11MER
3,0
8,8
16,9
Fluxo salmoura
mínimo
Potência de refrigeração
a ser absorvida
no funcionamento a quente
a B0/W35
Calor desperdiçado a ser
conduzido para fora no
funcionamento a frio
a B20/W18
Bomba de calor
Bomba de calor
m3/h
kW
kW
SI 30TER+
6,7
21,1
52,0
SI 75TER+
14,0
45,2
105,3
Tab. 5.1: Potência de refrigeração no funcionamento a quente e calor desperdiçado a conduzir para fora no funcionamento a frio
5.1.1
Notas sobre dimensionamento – emissão de calor para a terra
INDICAÇÃO
Ao contrário do funcionamento a quente, no arrefecimento não pode ser
utilizada a capacidade de absorção do compressor, sendo em vez disso
conduzida adicionalmente para a terra como calor desperdiçado.
O cálculo da potência de saída no ponto de instalação (p.ex.
temperatura salmoura 20 °C, temperatura da saída da água de
arrefecimento 12 °C) calcula-se a partir da potência de arrefecimento mais a capacidade de absorção eléctrica da bomba de
calor no ponto de instalação.
5.1.2
Capacidade de absorção eléctrica da bomba de calor
=
Calor desperdiçado a ser conduzido para a terra
Dimensionamento da bomba de circulação geotérmica
O volume de corrente salmoura depende da potência da bomba
de calor e é transportada pela bomba de circulação geotérmica.
O fluxo salmoura indicado nas informações do aparelho tem
como resultado uma expansão da temperatura da fonte de calor
no funcionamento a quente de aprox. 3 K. Além do volume de
corrente, têm de ser considerados as perdas de pressão no sistema de circuito salmoura e os dados técnicos do fabricante das
bombas. Devem ser adicionadas as perdas de pressão em tubagens conectadas de forma sequencial, montagens e permutadores de calor.
40
Potência de arrefecimento da bomba de calor
+
INDICAÇÃO
A perda de pressão de uma mistura de protecção contra gelo/água (25 %)
é em comparação à água pura superior ao factor em 1,5 a 1,7, enquanto a
capacidade de transporte de muitas bombas de circulação desce aprox.
10 %.
Arrefecimento activo com bombas de calor terra/água
5.1.3
5.1.3
Líquido salmoura
Concentração salmoura
Para evitar danos provocados pelo gelo no evaporador da
bomba de calor, deve ser adicionado um anticongelante na água
no lado das fontes de calor. Em bombas de calor terra/água com
uma temperatura de entrada mínima salmoura de -5 °C, devido
às temperaturas surgidas no circuito a frio, é necessária uma
protecção antigelo de -14 °C a -18 °C.
INDICAÇÃO
Para evitar uma congelação pontual do condensador, a protecção antigelo tem de estar pelo menos 9 Kelvin abaixo da temperatura de entrada
mínima salmoura admissível.
É aplicado um anticongelante à base de monoetilenoglicol. A
concentração salmoura na colocação na terra é de 25 % até
máx. 30 %.
ATENÇÃO!
O funcionamento de uma bomba de calor terra/água com água pura (sem
anticongelante) não é permitido pois os órgãos de segurança da bomba
de calor não conseguem impedir a destruição do compressor ou do
permutador de calor.
www.dimplex.de
41
5.2
5.2
Informações do aparelho
5.2.1
Bombas de calor terra/água reversíveis - monofásicas 230V
Informação do aparelho para bombas de calor de aquecimento terra/água
1
2
Designação do tipo e de venda
Modelo
2.1
Versão
2.2
Tipo de protecção de acordo com EN 60 529
2.3
Local de instalação
3
Dados de potência
3.1
Limite de temperatura de serviço de aplicação:
SI 5MER
SI 7MER
SI 9MER
SI 11MER
Reversível
Reversível
Reversível
Reversível
IP 20
IP 20
IP 20
IP 20
Interior
Interior
Interior
Interior
Avanço de água quente
°C
até 58
até 58
até 58
até 58
Arrefecer, avanço
°C
+7 até +20
+7 até +20
+7 até +20
+7 até +20
Salmoura (fonte de calor, aquecer)
°C
-5 até +25
-5 até +25
-5 até +25
-5 até +25
Salmoura (diminuição do calor, arrefecer)
°C
+5 até +25
+5 até +25
+5 até +25
+5 até +25
anticongelante
Monoetilenoglicol Monoetilenoglicol Monoetilenoglicol Monoetilenoglicol
Concentração salmoura mínima (-13°C temperatura de congelação)
3.2
3.3
3.4
3.5
Expansão da temperatura da água de aquecimento a B0 / W35K
Potência térmica / coeficiente de eficácia a B-5 / W55
1
kW / ---
25%
25%
9,4
5
4,2 / 2,0
25%
9,1
5
5,4 / 2,1
25%
10,6
5
7,5 / 2,0
9,9
5
9,8 / 2,1
10,8 /
3,0
a B0 / W45 1
kW / ---
a B0 / W50 1
kW / ---
4,8 / 2,7
a B0 / W35 1
kW / ---
4,9 / 4,0 4,8 / 3,9 6,4 / 4,0 6,3 / 3,9 9,3 / 4,0 9,1 / 3,9
11,6 /
4,1
11,4 /
4,0
5,4 / 4,6 5,3 / 4,6 7,0 / 4,5 6,9 / 4,4 9,9 / 4,6 9,8 / 4,5
11,4 /
4,6
11,3 /
4,4
14,1 /
5,3
13,9 /
5,2
11,6 /
5,7
11,4 /
5,5
12,2 /
6,6
14,1 /
6,5
13,8 /
6,3
Potência de arrefecimento/coeficiente de eficáciaa B20 / W8kW / ---
4,7 / 2,9
6,0 / 2,9
6,2 / 2,7
8,6 / 2,8
8,8 / 2,8
12,0 /
5,4
11,3/2,9
11,9 /
5,2
a B20 / W18
kW / ---
6,6 / 5,3 6,4 / 5,3 8,6 / 5,3 8,4 / 5,2
a B10 / W8
kW / ---
5,4 / 5,6 5,3 / 5,6 7,0 / 5,5 6,9 / 5,4 9,9 / 5,6 9,8 / 5,4
a B10 / W18
kW / ---
6,8 / 6,7 6,6 / 6,2 8,8 / 6,6 8,6 / 6,4
Nível sonoro da potência do aparelho
dB(A)
54
3.6
Fluxo da água de aquecimento na diferença de pressão interna m³/h / Pa
0,45 /
1900
3.7
Caudal salmoura na diferença de pressão interna (fonte de calor) m³/h / Pa
1,2 /
16000
3.8
Refrigerante; peso total de enchimento
55
56
56
0,85 /
6500
0,6 /
3300
1,1 /
10800
0,75 /
2300
1,55 /
9700
1,0 /
4100
2,0 /
16000
1,2 /
16000
1,7 /
29500
1,4 /
22100
2,3 /
25000
1,8 /
17000
3,0 /
24000
2,5 /
17000
tipo / kg
R407C / 1,3
R407C / 1,6
R407C / 1,6
R407C / 2.0
tipo / litro
Poliolester
(POE) / 1,0
Poliolester
(POE) / 1,0
Poliolester
(POE) / 1,1
Poliolester
(POE) / 1.36
3.9
Lubrificante; quantidade de abastecimento total
4
Dimensões, ligações e peso
4.1
4.2
Dimensões do aparelho sem ligações 2
Ligações do aparelho para aquecimento
A x L x C mm
polegadas
4.3
Ligações do aparelho para fonte de calor
polegadas
4.4
Peso da(s) unidade(s) de transporte incl. embalagem
kg
5
Ligação eléctrica
5.1
Tensão nominal; protecção
1
12,4 /
6,7
V/A
5.2
5.3
B0 W35
Consumo nominal
Corrente de arranque com motor de arranque suave
kW
A
5.4
Corrente nominal B0 W35 / cos ϕ
A / ---
6
7
Corresponde às determinações europeias de segurança
Outras características de versão
7.1
7.2
Água no aparelho protegida contra congelação 4
Níveis de potência
7.3
Regulador interno / externo
800 × 600 × 450 800 × 600 × 450 800 × 600 × 450 800 × 600 × 450
R 1¼" e
R 1¼" e
R 1¼" e
R 1¼" e
R 1¼" e
R 1¼" e
R 1¼" e
R 1¼" e
115
117
124
128
230 / 16
1,22
1,23
24
230 / 16
1,60
1,62
230 / 20
2,32
2,33
26
6,8 / 0,8 6,9 / 0,8 9,1 / 0,8 9,2 / 0,8
230 / 25
2,83
2,85
38
12,5 /
0,8
38
12,6 /
0,8
15,2 /
0,8
15,3 /
0,8
3
3
3
3
não
não
não
não
1
1
1
1
interno
interno
interno
interno
1. Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema de acordo com EN 255 e EN 14511. Para considerações económicas e energéticas são tidas em conta o ponto
de bivalência e a regulação. O significado é, por ex. B10/ W55: Temperatura da fonte de calor 10 e temperatura de avanço de água de aquecimento 55 °C.
2. Ter em consideração que é maior a necessidade de espaço para ligação de tubo, operação e manutenção.
3. ver Declaração de Conformidade CE
4. A bomba de circulação de aquecimento e o regulador da bomba de calor têm que estar sempre operacionais.
42
Arrefecimento activo com bombas de calor terra/água
5.2.2
5.2.2
Bomba de calor terra/água reversível
Informação do aparelho para bombas de calor de aquecimento terra/água
1
2
Designação do tipo e de venda
Modelo
SI 75ZSR
2.1
Versão
Reversível
2.2
Tipo de protecção de acordo com EN 60 529
2.3
Local de instalação
3
Dados de potência
3.1
Limite de temperatura de serviço de aplicação:
IP 21
Interior
Avanço de água quente
°C
até 55
Arrefecer, avanço
°C
+7 até +20
Salmoura (fonte de calor, aquecer)
°C
-5 até +25
Salmoura (diminuição do calor, arrefecer)
°C
+5 até +30
anticongelante
Monoetilenoglicol
Concentração salmoura mínima (-13°C temperatura de congelação)
3.2
Expansão da temperatura da água de aquecimento a B0 / W35K
3.3
Potência de calor / coeficiente de eficácia a B-5 / W55 1
a B0 / W50
1
a B0 / W35 1
3.4
a B10 / W8
a B10 / W18
5
kW / ---
2
54,9 / 2,0
kW / ---
3
27,3 / 2,1
kW / ---
2
62,3 / 2,5
kW / ---
3
31,3 / 2,5
kW / ---
2
65,3 / 3,5
kW / ---
3
35,1 / 3,8
2
82,1 / 5,0
Potência de arrefecimento, coeficiente de eficáciaa B20 / W8kW / --a B20 / W18
25%
kW / ---
3
44,9 / 6,4
kW / ---
2
100,0 / 5,6
kW / ---
3
55,0 / 7,4
kW / ---
2
86,6 / 6,1
kW / ---
3
47,4 / 7,7
kW / ---
2
98,2 / 6,3
3
53,2 / 8,2
3.5
Nível sonoro da potência do aparelho
kW / --dB(A)
3.6
Nível de pressão sonora a 1 m de distância
dB(A)
69
54
3.7
Fluxo da água de aquecimento na diferença de pressão internam³/h / Pa
11,5 / 7300
3.8
Caudal salmoura na diferença de pressão interna (fonte de calor) m³/h / Pa
20,5 / 17800
3.9
Refrigerante; peso total de enchimento
tipo / kg
R404A / 16,1
tipo / litro
160 SZ / 6,5
3.10 Lubrificante; quantidade de abastecimento total
4
Dimensões, ligações e peso
4.1
4.2
Dimensões do aparelho sem ligações 4
Ligações do aparelho para aquecimento
A x L x C mm
polegadas
4.3
Ligações do aparelho para fonte de calor
polegadas
4.4
Peso da(s) unidade(s) de transporte incl. embalagem
kg
5
Ligação eléctrica
5.1
Tensão nominal; protecção
1
V/A
5.2
5.3
Consumo nominal
B0 W35
Corrente de arranque com motor de arranque suave
kW
A
5.4
Corrente nominal B0 W35 / cos ϕ 2
A / ---
6
7
Corresponde às determinações europeias de segurança
Outras características de versão
7.1
7.2
Água no aparelho protegida contra congelação 6
Níveis de potência / Regulador
1890 × 1350 × 750
G 2" i/e
G 2 1/2" i/e
607
400 / 63
18,86
105
34,03 / 0,8
5
sim
2 / interno
1. Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema de acordo com EN 14511. Para considerações económicas e energéticas são tidas em conta o ponto de bivalência e a regulação. O significado é, por ex. B10/ W55: Temperatura da fonte de calor 10 e temperatura de avanço de água de aquecimento 55 °C.
2. Funcionamento com 2 compressores
3. Funcionamento com 1 compressor
4. Ter em consideração que é maior a necessidade de espaço para ligação de tubo, operação e manutenção.
5. ver Declaração de Conformidade CE
6. A bomba de circulação de aquecimento e o regulador da bomba de calor têm que estar sempre operacionais.
www.dimplex.de
43
5.2.3
5.2.3
Bombas de calor terra/água reversíveis com aproveitamento do calor
desperdiçado
Informação do aparelho para bombas de calor de aquecimento terra/água
1
2
Designação do tipo e de venda
Modelo
2.1
Versão
2.2
Tipo de protecção de acordo com EN 60 529
2.3
Local de instalação
SI 30TER+
SI 75TER+
Reversível com
permutador de calor auxiliar
Reversível com
permutador de calor auxiliar
IP 21
IP 21
Interior
Interior
3
Dados de potência
3.1
Limite de temperatura de serviço de aplicação: 1
Avanço de água quente
°C
até 55±1
até 55±1
Arrefecer, avanço
°C
+7 até +20
+7 até +20
Salmoura (fonte de calor, aquecer)
°C
-5 até +25
-5 até +25
Salmoura (diminuição do calor, arrefecer)
°C
+5 até +30
+5 até +30
Monoetilenoglicol
Monoetilenoglicol
25%
25%
anticongelante
Concentração salmoura mínima (-13°C temperatura de congelação)
3.2
Expansão da temperatura da água de aquecimento a B0 / W35K
3.3
Potência de calor / coeficiente de eficácia 2a B-5 / W55 3
a B0 / W55
3
a B0 / W35 3
3.4
Potência de arrefecimento, coeficiente de
eficácia7a
B20 /
5
5
53,5 / 1,9
kW / ---
4
22,0 / 2,0
kW / ---
5
11,1 / 2,1
28,0 / 2,0
kW / ---
4
24,9 / 2,2
59,5 / 2,1
kW / ---
5
12,8 / 2,3
30,0 / 2,2
kW / ---
4
28,6 / 3,8
kW / ---
5
15,2 / 4,2
64,0 / 3,4 6
34,0 / 3,7
W103kW
4
35,3 / 5,3
75,5 / 4,5
/ ---
a B20 / W7 3
kW / ---
5
18,2 / 6,1
46,0 / 6,4
a B20 / W183
kW / ---
4
44,6 / 6,2
86,5 / 5,1
kW / ---
5
23,6 / 7,5
52,9 / 6,5
a B10 / W7 3
kW / ---
5
21,0 / 8,6
48,5 / 7,9
a B10 / W183
kW / ---
4
46,7 / 7,4
91,3 / 6,6
5
25,4 / 9,5
57,1 / 8,6
3.5
Nível sonoro da potência do aparelho
kW / --dB(A)
3.6
Nível de pressão sonora a 1 m de distância
dB(A)
62
69
46
54
3.7
Fluxo da água de aquecimento na diferença de pressão internam³/h / Pa
4,7 / 2200
11,0 / 6000
3.8
Caudal salmoura na diferença de pressão interna (fonte de calor) m³/h / Pa
6,7 / 5300
14,0 / 9000
3.9
Caudal permutador de calor auxiliar
em diferença de pressão interna
4,0 / 20000
6,0 / 7000
m³/h / Pa
3.10 Refrigerante; peso total de enchimento
tipo / kg
3.11 Lubrificante; quantidade de abastecimento total
tipo / litro
R404A / 8,1
R404A / 16,0
Poliolester (POE) / 3,7
Poliolester (POE) / 6,7
1660 x 1000 x 775
1890 × 1350 × 750
4
Dimensões, ligações e peso
4.1
Dimensões do aparelho sem ligações A x L x C mm
4.2
Ligações do aparelho para aquecimento
polegadas
G 1 1/2" i/e
G 2" i/e
4.3
Ligações do aparelho para fonte de calor
polegadas
G 2" i/e
G 2 1/2" i/e
4.4
Ligações do aparelho para água quente
polegadas
G 1" i/e
G 1 1/4" i/e
4.5
Peso da(s) unidade(s) de transporte incl. embalagem
kg
385
658
5
Ligação eléctrica
5.1
Tensão nominal; protecção
V/A
400 / 20
400 / 63
5.2
5.3
B0 W35
Consumo nominal 3 4
Corrente de arranque com motor de arranque suave
kW
A
7,53
18,82
5.4
5.5
Corrente nominal B0 W35 / cos ϕ 4
consumo máx. de energia da protecção do compressor
(por compressor)
A / ---
26
105
13,59 / 0,8
33,96 / 0,8
70
65
Conformidade CE
Conformidade CE
W
6
7
Corresponde às determinações europeias de segurança
Outras características de versão
7.1
7.2
Água no aparelho protegida contra congelação 8
Níveis de potência / Regulador
sim
sim
2 / interno
2 / interno
1. ver curvas de potência
2. O coeficiente de eficácia também é atingido em preparação de água quente paralela por meio de permutador de calor auxiliar.
3. Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema de acordo com EN14511. Em considerações económicas e energéticas devem ser tidos em conta o ponto de
bivalência e regulação. O significado é, por ex. B0/ W55: Temperatura da fonte de calor 0 e temperatura de avanço de água de aquecimento 55 °C.
4. Funcionamento com 2 compressores
5. Funcionamento com 1 compressor
6. A B0 / W35 de acordo com EN255: Potência de aquecimento 66,4 kW; coeficiente de eficácia 3,6
7. No funcionamento a frio e aproveitamento do calor desperdiçado por permutador de calor auxiliar são atingidos coeficientes de eficácia consideravelmente mais elevados.
8. A bomba de circulação de aquecimento e o regulador da bomba de calor têm que estar sempre operacionais.
44
Arrefecimento activo com bombas de calor terra/água
5.3
5.3.1
5.3.1
Curvas características de bombas terra/água reversíveis
Curvas características SI 5MER (funcionamento a quente)
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
3RWrQFLDGRDTXHFLPHQWRHP>N:@
&RQGLo}HV
&DXGDOGDiJXD
GHDTXHFLPHQWR
)OX[RVDOPRXUD
PK
PK
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
(YDSRUDGRU
)OX[RVDOPRXUDHP>PñK@
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
www.dimplex.de
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
45
5.3.2
5.3.2
Curvas características SI 7MER (funcionamento a quente)
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
3RWrQFLDGRDTXHFLPHQWRHP>N:@
&RQGLo}HV
&DXGDOGDiJXD
GHDTXHFLPHQWR
PK
)OX[RVDOPRXUD
PK
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
(YDSRUDGRU
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
46
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
)OX[RVDOPRXUDHP>PñK@
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
Arrefecimento activo com bombas de calor terra/água
5.3.3
5.3.3
Curvas características SI 9MER (funcionamento a quente)
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
3RWrQFLDGRDTXHFLPHQWRHP>N:@
&RQGLo}HV
&DXGDOGDiJXD
GHDTXHFLPHQWR
P K
)OX[RVDOPRXUD
PK
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
(YDSRUDGRU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
www.dimplex.de
)OX[RVDOPRXUDHP>PñK@
&RQGHQVDGRU
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
47
5.3.4
5.3.4
Curvas características SI 11MER (funcionamento a quente)
3RWrQFLDGRDTXHFLPHQWRHP>N:@
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
&RQGLo}HV
&DXGDOGDiJXD
GHDTXHFLPHQWR
PK
)OX[RVDOPRXUD
PK
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
(YDSRUDGRU
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
48
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
)OX[RVDOPRXUDHP>PñK@
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RQGHQVDGRU
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
Arrefecimento activo com bombas de calor terra/água
5.3.5
5.3.5
Curvas características SI 75ZSR (funcionamento a quente)
3RWrQFLDGRDTXHFLPHQWRHP>N:@
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
)XQFLRQDPHQWRFRPFRPSUHVVRUHV
)XQFLRQDPHQWRFRPFRPSUHVVRU
&RQGLo}HV
&DXGDOGDiJXD
GHDTXHFLPHQWR
P K
)OX[RVDOPRXUD
PK
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
(YDSRUDGRU
)OX[RVDOPRXUDHP>PñK@
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
www.dimplex.de
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
49
5.3.6
5.3.6
Curvas características SI 30TER+ (funcionamento a quente)
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
3RWrQFLDGRDTXHFLPHQWRHP>N:@
)XQFLRQDPHQWRFRPFRPSUHVVRUHV
&RQGLo}HV
)XQFLRQDPHQWRFRPFRPSUHVVRU
&DXGDOGDiJXD
GHDTXHFLPHQWR
PK
)OX[RVDOPRXUD
PK
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
(YDSRUDGRUÂ&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
RX)OX[RVDOPRXUDHP>PñK@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
3HUPXWDGRUGH
FDORUFRPSOHPHQWDU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
50
&DXGDOGHLQWHUFDPELDGRUGHFDORUFRPSOHPHQWDU>PñK@
Arrefecimento activo com bombas de calor terra/água
5.3.7
5.3.7
Curvas características SI 75TER+ (funcionamento a quente)
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
3RWrQFLDGRDTXHFLPHQWRHP>N:@
)XQFLRQDPHQWRFRPFRPSUHVVRUHV
&RQGLo}HV
)XQFLRQDPHQWRFRPFRPSUHVVRU
&DXGDOGDiJXD
GHDTXHFLPHQWR
P K
)OX[RVDOPRXUD
PK
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
(YDSRUDGRUÂ&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
RX)OX[RVDOPRXUDHP>PñK@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
3HUPXWDGRUGH
FDORU
FRPSOHPHQWDU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
www.dimplex.de
&DXGDOGHLQWHUFDPELDGRUGHFDORUFRPSOHPHQWDU>PñK@
51
5.3.8
5.3.8
Curvas características SI 5MER (funcionamento a frio)
3RWrQFLDGHDUUHIHFLPHQWRHP>N:@
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
&RQGLo}HV
&DXGDOGHiJXD
PK
)OX[RVDOPRXUD
PK
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
(YDSRUDGRU
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
52
)OX[RVDOPRXUDHP>PñK@
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
Arrefecimento activo com bombas de calor terra/água
5.3.9
5.3.9
Curvas características SI 7MER (funcionamento a frio)
3RWrQFLDGHDUUHIHFLPHQWRHP>N:@
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
&RQGLo}HV
&DXGDOGHiJXD
PK
)OX[RVDOPRXUD
PK
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
(YDSRUDGRU
)OX[RVDOPRXUDHP>PñK@
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
www.dimplex.de
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
53
5.3.10
5.3.10 Curvas características SI 9MER (funcionamento a frio)
3RWrQFLDGHDUUHIHFLPHQWRHP>N:@
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
&RQGLo}HV
&DXGDOGHiJXD
PK
)OX[RVDOPRXUD
PK
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
(YDSRUDGRU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
54
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
)OX[RVDOPRXUDHP>PñK@
&RQGHQVDGRU
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
Arrefecimento activo com bombas de calor terra/água
5.3.11
5.3.11 Curvas características SI 11MER (funcionamento a frio)
3RWrQFLDGHDUUHIHFLPHQWRHP>N:@
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
&RQGLo}HV
&DXGDOGHiJXD
PK
)OX[RVDOPRXUD
PK
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
(YDSRUDGRU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
www.dimplex.de
)OX[RVDOPRXUDHP>PñK@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQGHQVDGRU
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
55
5.3.12
5.3.12 Curvas características SI 75ZSR (funcionamento a frio)
3RWrQFLDGHDUUHIHFLPHQWRHP>N:@
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
)XQFLRQDPHQWRFRPFRPSUHVVRUHV
)XQFLRQDPHQWRFRPFRPSUHVVRU
&RQGLo}HV
&DXGDOGHiJXD
P K
)OX[RVDOPRXUD
PK
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
(YDSRUDGRU
)OX[RVDOPRXUDHP>PñK@
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
56
)OX[RGDiJXDGHDTXHFLPHQWRHP>PñK@
Arrefecimento activo com bombas de calor terra/água
5.3.13
5.3.13 Curvas características SI 30TER+ (funcionamento a frio)
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
3RWrQFLDGHDUUHIHFLPHQWRHP>N:@
)XQFLRQDPHQWRFRPFRPSUHVVRUHV
)XQFLRQDPHQWRFRPFRPSUHVVRU
&RQGLo}HV
&DXGDOGDiJXD
GHDUUHIHFLPHQWR
PK
)OX[RVDOPRXUD
PK
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
(YDSRUDGRUÂ&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
)OX[RGHiJXDGHDUUHIHFLPHQWR
RX)OX[RVDOPRXUDHP>PK@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
3HUPXWDGRUGH
FDORU
FRPSOHPHQWDU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
www.dimplex.de
&DXGDOGHLQWHUFDPELDGRUGHFDORUFRPSOHPHQWDUHP>PK@
57
5.3.14
5.3.14 Curvas características SI 75TER+ (funcionamento a frio)
7HPSHUDWXUDGDVDtGDGDiJXDHP>ƒ&@
3RWrQFLDGHDUUHIHFLPHQWRHP>N:@
)XQFLRQDPHQWRFRPFRPSUHVVRUHV
)XQFLRQDPHQWRFRPFRPSUHVVRU
&RQGLo}HV
&DXGDOGDiJXD
GHDUUHIHFLPHQWR
)OX[RVDOPRXUD
P K
PK
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RQVXPRGHHQHUJLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
(YDSRUDGRUÂ&RQGHQVDGRU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
&RHILFLHQWHGHHILFiFLDLQFOSRUomRGRSRWrQFLDGDERPED
)OX[RGHiJXDGHDUUHIHFLPHQWR
RX)OX[RVDOPRXUDHP>PK@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
3HUPXWDGRUGH
FDORU
FRPSOHPHQWDU
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
58
&DXGDOGHLQWHUFDPELDGRUGHFDORU
FRPSOHPHQWDUHP>PK@
Arrefecimento activo com bombas de calor terra/água
5.4
5.4.1
5.4.1
Medidas das bombas de calor terra/água reversíveis
Medidas SI 5MER - SI 11MER
DSUR[
$GLomRGHFDERVHOpFWULFRV
www.dimplex.de
)RQWHGHFDORU
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRUó
$YDQoRGHDTXHFLPHQWR
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRUó
)RQWHGHFDORU
6DtGDGD%&
URVFDH[WHULRUó
5HWRUQRGHDTXHFLPHQWR
(QWUDGDQD%&
URVFDH[WHULRUó³
59
5.4.2
5.4.2
Medidas SI 75ZSR
5RVFDLQWHULRUH[WHULRUò³
)RQWHGHFDORU
(QWUDGDQD%&
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU³
5HWRUQRGHDTXHFLPHQWR
(QWUDGDQD%&
5RVFDLQWHULRUH[WHULRUò³
)RQWHGHFDORU
6DtGDGD%&
&DERVHOpFWULFRV
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU³
$YDQoRGHDTXHFLPHQWR
6DtGDGD%&
APROX
60
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU³
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU³
5HWRUQRGHDTXHFLPHQWR
5HWRUQRGHDTXHFLPHQWR
(QWUDGDQD%&
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU³
5HWRUQRGHiJXDTXHQWH
(QWUDGDQD%&
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU³
)RQWHGHFDORU
(QWUDGDQD%&
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU³
$YDQoRGHDTXHFLPHQWR
6DtGDGD%&
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU³
$YDQoRGHiJXDTXHQWH
6DtGDGD%&
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU³
)RQWHGHFDORU
6DtGDGD%&
&DERVHOpFWULFRV
FD www.dimplex.de
5.4.3
Arrefecimento activo com bombas de calor terra/água
5.4.3
Medidas SI 30TER+
61
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU³
)RQWHGHFDORU
(QWUDGDQD%&
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU³
$YDQoRGHDTXHFLPHQWR
6DtGDGD%&
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU³
$YDQoRGHiJXDTXHQWH
6DtGDGD%&
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU³
)RQWHGHFDORU
6DtGDGD%&
&DERVHOpFWULFRV
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU³
5HWRUQRGHiJXDTXHQWH
(QWUDGDQD%&
5RVFDLQWHULRUH[WHULRU³
5HWRUQRGHDTXHFLPHQWR
(QWUDGDQD%&
62
5.4.4
FDDSSUR[HQY 5.4.4
Medidas SI 75TER+
Arrefecimento passivo por meio de um permutador de calor
6.2
6 Arrefecimento passivo por meio de um permutador de calor
6.1
Arrefecimento passivo com bombas de calor a água/água
O regulador de arrefecimento passivo WPM PK amplia o controlador existente da bomba de calor de uma Dimplex bomba de
calor a água/água para o modo de funcionamento arrefecer. A
transmissão da potência de arrefecimento ocorre através de um
permutador de calor que não está incluído no volume de forneci-
mento. Este tem de ser projectado de acordo com a potência de
arrefecimento transmitida, volume de corrente e qualidade da
água.
Volume de corrente primário
m3/h
Volume de
caudal
Secundário
m3/h
Potência de
arrefecimento kW
Ligações
fonte de calor
polegadas
Largura x
Altura x Profundidade
Peso
kg
WT 733
3.5
2.0
20
1 1/4
180 x 774 x 325
50
WT 1634
9.5
5.0
50
2
320 x 832 x 375
150
WT 1686
20
8.0
90
2
320 x 832 x 590
190
WT 16112
37
11.5
130
2
320 x 832 x 840
240
Identificação
de
encomenda
Tab. 6.1: Potência de arrefecimento transmissível numa temperatura de entrada da água de aprox. 10 °C e numa temperatura de entrada da água fria de 20 °C!
6.2
Arrefecimento passivo com bombas de calor terra/água
As estações de arrefecimento passivas PKS 14 e PKS 25 são
compostas por um permutador de calor, bomba de circulação
geotérmica, sensores de temperatura, regulador de arrefecimento passivo e válvula distribuidora de 3 vias. O regulador de
arrefecimento passivo integrado é operado na rede com o controlador da bomba de calor existente de uma Dimplex bomba de
calor terra/água e disponibiliza as possibilidades de conexão
adicionalmente necessárias, assim como as funções de regulação para o arrefecimento.
INDICAÇÃO
Se forem necessárias potências de arrefecimento acima de 25 kW, o regulador de arrefecimento passivo pode ser utilizado a partir de Cap. 6.1
na pág. 63 também para bombas de calor terra/água.
www.dimplex.de
63
6.3
6.3
Informações do aparelho
6.3.1
Estação de arrefecimento passiva
Informação do aparelho estação de arrefecimento passiva para bombas de calor terra/água
1
2
Designação do tipo e de venda
Modelo
2.1
Tipo de protecção de acordo com EN 60 529
2.2
Local de instalação
3
Dados de potência
3.1
Limite de temperatura de serviço de aplicação:
IP 20
IP 20
Interior
Interior
°C
+5 até +40
+5 até +40
Salmoura (diminuição do calor)
°C
+2 até +15
+2 até +15
Monoetilenoglicol
Monoetilenoglicol
25%
25%
8.2
7.0
Concentração salmoura mínima (-13°C temperatura de congelação)
Expansão da temperatura da água de arrefecimento
a B10 / WE20
Potência de arrefecimento
3.3
PKS 25
Água de arrefecimento
anticongelante
3.2
PKS 14
1
K
kW
19.3
34.8
a B10 / WE20 1
kW
13
23.7
a B15 / WE20 1
kW
6.5
7.8
1,3 / 8000
2,9 / 17000
2,5 / 29800
3,6 / 29000
28000
17000
320 x 650 x 400
320 x 650 x 400
a B5 / WE20
Fluxo da água de arrefecimento em diferença
de pressão interna
m³/h / Pa
Fluxo salmoura em diferença de pressão interna
(diminuição do calor)
m³/h / Pa
3.5
Compressão livre
Pa
4
Dimensões, ligações e peso
4.1
Dimensões do aparelho sem ligações 2
A x L x C mm
4.2
Ligações do aparelho para aquecimento
polegadas
R 1¼" e
R 1¼" e
4.3
Ligações do aparelho para fonte de calor
polegadas
R 1¼" e
R 1¼" e
4.4
Peso da(s) unidade(s) de transporte incl. embalagem
kg
30
32
5
Ligação eléctrica
5.1
Tensão nominal
V
230
230
5.2
Consumo nominal
W
200
200
6
7
Corresponde às determinações europeias de segurança
Outras características de versão
3
3
7.1
Níveis de potência bomba
7.2
Regulador interno / externo
3.4
(bomba nível 3)
(bomba nível 3)
3
3
interno
interno
1. Estes dados caracterizam o tamanho e a capacidade do sistema. O significado é, por ex., B5/ WE20: Temperatura de diminuição de calor 5 °C e temperatura de retorno da água
de arrefecimento (entrada de água) 20 °C.
2. Ter em consideração que é maior a necessidade de espaço para ligação de tubo, operação e manutenção.
3. ver Declaração de Conformidade CE
64
Arrefecimento passivo por meio de um permutador de calor
6.4
6.4.1
6.4.1
Curvas características
Curvas características PKS 14
3RWrQFLDGHDUUHIHFLPHQWRHP>N:@
(QWUDGDGHiJXD
GHDUUHIHFLPHQWR
ƒ&
9ROXPHGH
FRUUHQWHVDOPRXUD
PK
PK
PK
PK
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
/DGRVDOPRXUD
/DGRiJXD
GHDUUHIHFLPHQWR
)OX[RVDOPRXUDHP>PñK@
www.dimplex.de
)OX[RGHiJXDGHDUUHIHFLPHQWR >PK@
65
6.4.2
6.4.2
Curvas características PKS 25
3RWrQFLDGHDUUHIHFLPHQWRHP>N:@
(QWUDGDGHiJXD
GHDUUHIHFLPHQWR
ƒ&
9ROXPHGH
FRUUHQWHVDOPRXUD
PK
PK
PK
PK
7HPSHUDWXUDGHHQWUDGDVDOPRXUDHP>ƒ&@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
3HUGDGHSUHVVmRHP>3D@
/DGRVDOPRXUD
/DGRiJXD
GHDUUHIHFLPHQWR
)OX[RVDOPRXUDHP>PñK@
66
)OX[RGHiJXDGHDUUHIHFLPHQWR >P K@
www.dimplex.de
$YDQoRVDOPRXUD
6DtGDGR3.6
URVFDH[WHULRUó³
6.5.1
5HWRUQRVDOPRXUD
(QWUDGDQR3.6
URVFDH[WHULRUó³
$YDQoRGDiJXDGHDUUHIHFLPHQWR
6DtGDGR3.6
URVFDH[WHULRUó³
6.5
'HVFDUJDGRFRQGHQVDGR
'LkPHWURH[WHUQRPP
5HWRUQRGHiJXDGHDUUHIHFLPHQWR
(QWUDGDQR3.6
URVFDH[WHULRUó³
Arrefecimento passivo por meio de um permutador de calor
6.5.1
Medidas
Medidas PKS 14 / PKS 25
67
7
7 Comando e regulação
São suportados 2 tipos de geração da potência de
refrigeração:
„ Arrefecimento activo com uma bomba de calor reversível
„ Arrefecimento passivo através de um permutador de calor
Para a execução das funções de arrefecimento tem de estar
ainda disponível, para além do regulador de aquecimento das
bombas de calor, um regulador de arrefecimento.
„ Para o arrefecimento activo, são fornecidas bombas de
calor reversíveis de fábrica com um controlador de bomba
de calor para aquecimento / arrefecimento.
„ Para o arrefecimento passivo deve ser ligado o regulador de
arrefecimento ao controlador da bomba de calor para
aquecimento disponível.
Abb. 7.1: Dimensões do controlador da bomba de calor montado na parede
Aquecer/Arrefecer
ATENÇÃO!
Nas bombas de calor terra/água reversíveis SI 30TER+ e SI 75TER+ o
regulador de arrefecimento foi substituído por dois módulos adicionais
(Fig. 10.10 na pág. 102). Para estas duas bombas de calor, as funções de
regulação descritas neste capítulo diferem parcialmente do software de
arrefecimento K_H_5x.
7.1
Funcionamento da rede do regulador de aquecimento e de
arrefecimento e da estação de comando à distância
Ambos os reguladores (regulador de aquecimento e de arrefecimento) estão ligados a um cabo de ligação de três fios nas fichas
J11 e funcionam como rede. Para isso, é atribuído um endereço
de rede a cada regulador. Os endereços de rede dos reguladores de aquecimento e de arrefecimento são dados de forma definida.
„ Regulador de aquecimento Endereço de rede 01
„ Regulador de frio
Endereço de rede 02
Os endereços dos reguladores são definidos de fábrica. Excepção: Regulador de aquecimento para estação de arrefecimento passiva (ver Instruções de montagem PKS).
A condição de base para um funcionamento de rede correcto é
a compatibilidade do software dos reguladores de aquecimento
e de arrefecimento.
„ Software de aquecimentoWPM_H_ X Y Z
„ WPM_ K_H41 compatível com WPM_H_H45
„ WPM_ K_H41 não compatível com WPM_H_H31
No menu "Dados de funcionamento-Rede" pode controlar-se se
foi detectado um regulador de arrefecimento.
Em "Rede Aquecimento / Arrefecimento" é indicado se a ligação de rede está activa.
Os interruptores DIP de uma estação ligada de comando à distância têm de ser definidos da seguinte forma:
Estação de comando à
distância
Sem rede
Rede
„ Software de arrefecimentoWPM_K_ X Y Z
O software é compatível se os algarismos X e Y forem idênticos,
por ex.
Abb. 7.2: Definição do comutador DIP
Sensor de temperatura (regulador de arrefecimento)
Todos os sensores de temperatura a ligar no regulador de arrefecimento adicional correspondem à curva característica indicada do sensor.
„ Sensor da temperatura do espaço da estação climática do
espaço
„ Sensor de avanço de arrefecimento passivo
„ Sensor de retorno de arrefecimento passivo
9DORUGHUHVLVWrQFLDHP>N2KP@
7.2
123456
7HPSHUDWXUDHP>ƒ&@
Abb. 7.3: Sensor NTC Regulador de arrefecimento
68
Comando e regulação
7.3
7.3.1
7.5.1
Geração de frio através de um arrefecimento activo
Bombas de calor sem permutador de calor auxiliar
A geração de frio é feita de modo activo através de uma inversão
do processo da bomba de calor. Por meio de uma válvula de
comutação de quatro vias, é feita a comutação do circuito de arrefecimento do funcionamento a quente para o funcionamento a
frio.
INDICAÇÃO
Os pedidos são processados da seguinte forma:
„ Água quente antes de
„ Arrefecimento antes de
„ Piscina
Durante uma preparação de água quente ou de piscina, a
bomba de calor trabalha como no funcionamento a quente.
Na comutação do funcionamento a quente para funcionamento a frio, a
bomba de calor é bloqueada durante 10 minutos, para que as pressões
distintas do circuito de arrefecimento possam ser niveladas.
7.3.2
Bombas de calor com permutador de calor auxiliar para aproveitamento do calor
desperdiçado
Por meio de um permutador de calor auxiliar no gás quente do
circuito de arrefecimento (directamente a seguir ao compressor),
pode ser aproveitado o calor desperdiçado, que resulta do processo de arrefecimento, para a preparação de água quente ou
de piscina. A condição para tal é que no ponto de menu Permutador de Calor Auxiliar esteja definido "SIM".
Água quente". Desde que a temperatura de água quente esteja
abaixo deste limite, a bomba de circulação de água quente funciona durante o arrefecimento. Após atingir a temperatura máxima definida, a bomba de água quente desliga-se e a bomba da
piscina liga-se (independentemente da entrada Termóstato da
piscina).
Os pedidos são processados da seguinte forma:
Caso não exista qualquer pedido de arrefecimento, podem ser
processados os pedidos de água quente ou da piscina. Acima de
tudo, estas funções são interrompidas após um tempo de funcionamento máximo de 60 minutos sem interrupção, para processar um pedido existente de arrefecimento de forma prioritária.
„ Arrefecimento antes de
„ Água quente primeiro
„ Piscina
No ponto de menu "Definições – Água quente" é definida a temperatura máxima "Funcionamento paralelo Aquecimento –
7.4
Geração de frio através de arrefecimento passivo
A maiores profundidades, as águas subterrâneas e a terra estão
consideravelmente mais frias no Verão do que a temperatura
ambiente. Um permutador de calor em placa, instalado no circuito das águas subterrâneas e/ou no circuito da terra, transmite
a potência de refrigeração para os circuitos de aquecimento e de
arrefecimento. O compressor da bomba de calor não está activo
e, por isso, está à disposição para a preparação de água quente.
Arrefecimento passivo com sondas geotérmicas
O funcionamento paralelo do arrefecimento e preparação da
água quente podem ser activados no ponto de menu "Definições
- Água quente - Arrefecimento paralelo Água quente".
Arrefecimento passivo com águas subterrâneas
INDICAÇÃO
Para o funcionamento paralelo de arrefecimento e preparação de água
quente, devem ser garantidos pedidos especiais na integração hidráulica.
7.5
7.5.1
(Remoção da ponte A6/ID7)
Num pedido de arrefecimento, é ligada uma bomba primária adicional para arrefecimento (M12) na saída NO6. A saída Bomba
primária M11 está activa apenas no funcionamento a quente.
(Ponte colocada A6/ID7)
Num pedido de arrefecimento, a bomba primária M11 é activada,
ou seja, no funcionamento a quente e a frio é utilizada a mesma
bomba primária (por ex. bomba de poço em bombas de calor a
água/água)
Descrição do programa Arrefecimento
Modo de funcionamento Arrefecimento
As funções para o arrefecimento são activadas manualmente
como 6º modo de funcionamento, não existe qualquer comutação automática entre o funcionamento a quente e o funcionamento a frio. É possível uma comutação externa através da entrada ID12.
O modo de funcionamento "Arrefecer" só pode ser activado caso
tenha sido desbloqueada a função de arrefecimento (activo ou
passivo) na pré-configuração.
www.dimplex.de
Desconexão da geração de frio
Estão previstas as seguintes funções para a segurança:
„ A temperatura de avanço não atinge um valor de 7 °C
„ Soltar o controlador do ponto de orvalho em locais sensíveis
do sistema de arrefecimento
„ Alcançar o ponto de orvalho exclusivamente num arrefecimento estável
69
7.5.3
7.5.2
Activar as funções de arrefecimento
Ao activar o funcionamento a frio são efectuadas funções especiais de regulação. Estas funções de arrefecimento são assumidas pelo regulador de arrefecimento, separado das restantes
funções de regulação.
As seguintes causas evitam a activação da função de arrefecimento:
„ A temperatura exterior em bombas de calor a ar/água reversíveis fica abaixo dos 15 °C
7.5.3
„ A temperatura exterior fica abaixo da temperatura limite de
arrefecimento ajustável (valor mínimo recomendado devido
a perigo de gelo 3°C)
„ O regulador de arrefecimento não está disponível ou a ligação está avariada
„ Nas definições não foi seleccionado um arrefecimento
estável nem dinâmico com "Sim"
Nestes casos, o modo de funcionamento Arrefecimento permanece activo; a regulação actua tal como no modo de funcionamento Verão.
Desactivação das bombas de circulação no funcionamento a frio
Num sistema de aquecimento a bombas de calor com dois circuitos de aquecimento, a bomba de circulação do aquecimento
do 1º ou o 2º circuito de aquecimento pode ser desactivada no
funcionamento a frio.
A bomba de circulação do aquecimento do 1º circuito de aquecimento (M14) não está activo no funcionamento a frio se estiver
configurado exclusivamente num arrefecimento estável.
A bomba de circulação do aquecimento do 2º circuito de aquecimento (M15) não está activo no funcionamento a frio se estiver
configurado exclusivamente num arrefecimento dinâmico.
INDICAÇÃO
Pode ser feita uma comutação de componentes de aquecimento no funcionamento a quente ou a frio por meio do contacto sem potência NO8 /
C8 / NC8 (p.ex. regulador de temperatura da sala Cap. 10.6.2 na pág. 98 )
Modo de
funcionamento
Pré-configuração
Definições
Arrefecimento passivo
A alimentação do sistema de arrefecimento pode ser feita tanto
através da bomba de circulação do aquecimento disponível
(M13) como também através de uma bomba de circulação de arrefecimento adicional (M17).
INDICAÇÃO
A bomba de circulação de arrefecimento (M17) funciona de forma duradoura no modo de funcionamento "Arrefecer".
Dependendo da integração hidráulica, em arrefecimento passivo
o comportamento de operação da bomba de circulação de
aquecimento (M13) pode ser influenciado, removendo ou inserindo a ponte de cabo A5.
Modo de
funcionamento
Ponte A5
inserida
Ponte A5
retirada
Aquecer
M13 activo
M13 activo
Arrefecer
M13 não activo
M13 activo
Circuito
principal
1. Circuito
de aquecimento
2. Circuito
de aquecimento
Arrefecer
Misturador
2º circuito
de aquecimento
1. Circuito
de aquecimento
2. Circuito
de aquecimento
Arrefecimento
dinâmico
Arrefecimento
estável
M13
M14
M15
M17
M22
Aquecer
Sim
Não
Sim
Não
activo
activo
não activo
não activo
Duração
LIGADA
Aquecer
Sim
Não
Não
Sim
activo
activo
não activo
não activo
Duração
LIGADA
Aquecer
Sim
Sim
Sim
Não
activo
activo
activo
não activo
Regulação
Aquecer
Sim
Sim
Não
Sim
activo
activo
activo
não activo
Regulação
activo
Aquecer
Sim
Sim
Sim
Sim
activo
activo
não activo
Regulação
Arrefecer
Sim
Não
Sim
Não
activo
1
activo
não activo
activo
Duração
FECHADA
Arrefecer
Sim
Não
Não
Sim
activo 1
activo
activo
activo
Regulação
Arrefecer
Sim
Sim
Sim
Não
activo 1
activo
não activo
activo
Duração
FECHADA
Arrefecer
Sim
Sim
Não
Sim
activo 1
não activo
activo
activo
Regulação
Sim
1
activo
activo
activo
Regulação
Arrefecer
Sim
Sim
Sim
activo
1. Não activo em arrefecimento passivo e ponte A5 inserida
Vista geral das bombas de circulação e comando de misturador no funcionamento a quente e a frio (activo e passivo)
70
Comando e regulação
7.5.4
Arrefecimento estável e dinâmico
Dependendo do esquema de ligações, podem ser efectuadas diferentes configurações do sistema. A selecção é feita no ponto
de menu "Definições – Arrefecimento".
„ Arrefecimento dinâmico exclusivamente(por ex. convectores ventiladores)
A regulação corresponde a uma regulação de valor fixo. No
ponto de menu Definições é definida a temperatura nominal
de retorno pretendida.
„ Arrefecimento estável exclusivamente(por ex. arrefecimento no solo, na parede ou no tecto)
A regulação é feita de acordo com a temperatura do espaço.
É considerada a temperatura do espaço, no qual é ligada a
estação climática 1 de espaço de acordo com o esquema
de ligações. No ponto de menu Definições é definida a temperatura do espaço pretendida.
A potência de arrefecimento máxima transportável, em arrefecimento estável depende muito da humidade relativa do
ar. Uma humidade do ar elevada reduz a potência de arrefecimento máxima, pois ao ser atingido o ponto de orvalho
calculado, a temperatura de avanço deixa de ser diminuída.
7.6
7.6.2
„ Combinação entre arrefecimento dinâmico e estável
A regulação é feita de forma separada em dois circuitos de
regulação.
A regulação do circuito dinâmico corresponde a uma regulação de valor fixo (tal como descrito no arrefecimento dinâmico).
A regulação do arrefecimento estável é feita de acordo com a
temperatura do espaço (tal como descrito no arrefecimento
estável) através da activação do misturador do 2º circuito de
aquecimento (circuito de aquecimento/arrefecimento estável).
INDICAÇÃO
Se o gerador de frio desligar ao ser atingida a temperatura de avanço mínima de 7 °C, o caudal de água tem de ser aumentado, ou tem de ser definida uma temperatura nominal de retorno mais elevada (p.ex. 16 °C).
Regulação de espaço individual
Os sistemas técnicos de aquecimento estão, regra geral, equipados com dispositivos de auto-actuação para uma regulação
em termos de espaço da temperatura do espaço.
No funcionamento a frio, os termóstatos de espaço têm de ser
desactivados ou substituídos por outros, que sejam adequados
ao aquecimento e arrefecimento.
No funcionamento a quente, os termóstatos de espaço registam
a temperatura actual e, caso a temperatura nominal definida não
seja alcançada, abrem a válvula de regulação (por ex. o actuador).
No funcionamento a frio, o termóstato de espaço actua de forma
contrária, para que ao exceder a temperatura nominal se abra a
válvula de regulação.
7.6.1
Arrefecimento dinâmico
No arrefecimento dinâmico é feita a regulação da temperatura
da sala com reguladores de temperatura da sala especiais, que
se comutam do funcionamento a quente para o funcionamento a
frio, por meio de um sinal externo que é disponibilizado pelo regulador de arrefecimento. Para isso, tem de ser feita uma ligação de cabo do regulador de arrefecimento para o termóstato in-
7.6.2
terior Aquecer/Arrefecer. Em temperatura de retorno constante,
a regulação da temperatura do espaço é feita por meio de um
volume de corrente regulável (p.ex. em caso de registros de
aquecimento) ou por meio de níveis de ventiladores (p.ex. em
caso de convectores ventiladores).
Arrefecimento estável
A concepção do regulador de arrefecimento oferece a possibilidade tanto de um arrefecimento central e regulado por espaço
de referência, como também de uma regulação prévia central
com regulação de espaço individual conectada a jusante.
Regulação central
Se os termóstatos dos espaços forem totalmente abertos no funcionamento a frio (p.ex. manualmente), a regulação da temperatura do espaço é feita de forma central através da temperatura
nominal do espaço, definida no regulador de arrefecimento, e
dos valores de medição da estação climática. Em espaços que
www.dimplex.de
não se destinam a ser arrefecidos, os termóstatos de espaço
têm de ser completamente fechados.
Regulação em termos de espaço
Aplicando-se reguladores de temperatura da sala aquecer/arrefecer - que mudam do funcionamento a quente para o funcionamento a frio – podem ser definidas diferentes temperaturas nominais em espaços individuais (Cap. Abb. 10.2: na pág. 97). A
mudança dos termóstatos de espaço de funcionamento a quente
para funcionamento a frio é feita por meio de um sinal proporcionado pelo regulador de arrefecimento (contacto sem potência).
71
7.7
Selecção do modo do espaço de referência
Por meio de uma estação climática, a temperatura actual e a humidade são medidas num espaço de referência e, em caso de
ser ultrapassada a temperatura nominal do espaço definida no
regulador de arrefecimento, a temperatura nominal de avanço
baixa até que se ajuste a temperatura do espaço pretendida.
INDICAÇÃO
A estação climática tem de ser colocada suspensa nesse espaço, dentro
do revestimento térmico do edifício onde deve ser atingida no funcionamento a frio a temperatura do espaço mais baixa (p.ex. quarto de dormir
ou sala de estar)
7.7
Se durante muito tempo não estiver nenhum pedido de aquecimento ou arrefecimento (p.ex. no período de transição), a
bomba de calor está em funcionamento exclusivamente para a
de água quente. Após ser atingida a temperatura de água
quente desejada, é retrocedido para a bomba de circulação de
aquecimento e os consumidores de calor do sistema de aquecimento são alimentados com a potência de aquecimento da bombas de calor.
preparação de água quente. Neste caso, a preparação da água
quente é feita como descrito no Cap. 7.7.1 na pág. 72 .
INDICAÇÃO
Em bombas de calor com permutador de calor auxiliar instaladas no exterior - além de avanço e retorno de aquecimento – colocam-se dentro da
terra dois tubos adicionais com isolamento térmico para o aproveitamento do calor desperdiçado. Em casos especiais, o aproveitamento do
calor desperdiçado pode ser desactivado e ser feita a preparação de
água quente como em bombas de calor padrão.
Aproveitamento do calor no funcionamento a frio
No funcionamento a frio, o calor desperdiçado é habitualmente
levado para o exterior. Um permutador de calor incorporado no
gás quente do circuito de arrefecimento (directamente a seguir
ao compressor) permite aproveitar este calor desperdiçado disponível gratuitamente com temperaturas até 80 ºC para a preparação de água quente. Além disso, podem ser ligados mais consumidores de energia no circuito de água quente.
A bomba de circulação de água quente (M18) aquece o reservatório de água quente no funcionamento a frio até uma temperatura máxima definível. Em seguida, é comutado da bomba de
circulação de água quente para a bomba de circulação da piscina (M19) e o calor desperdiçado é expulso por meio de um permutador de calor de piscina, ou por meio de um depósito de inércia. Com a aplicação de um depósito de inércia, também podem
ser alimentados mais consumidores de calor (p.ex. aquecimento
do chão e aquecedores de banho).
72
aquecimento, p.ex. em bombas de calor a ar/água, sobe com a
temperatura exterior. Por isso, a área do permutador do reservatório de água quente tem de ser preparada para a potência de
aquecimento no Verão (temperatura exterior aprox. 25 °C).
Pedido de água quente com permutador de calor auxiliar
Em bombas de calor com permutador de calor auxiliar, no funcionamento a quente e no funcionamento a frio também trabalha
a bomba de circulação de água quente e aproveita a temperatura de gás quente mais alta para a preparação de água quente
(temperatura máxima definível). Através do funcionamento paralelo, aprox. 10 % da potência de aquecimento podem ser entregues a um nível de temperatura mais alto.
7.7.3
„ Espaços com humidade do ar variável (p.ex. sala de conferências)
Pedido de água quente sem permutador de calor auxiliar
Se durante o funcionamento a quente chegar um pedido de
água quente, o regulador da bomba de calor desliga a bomba de
circulação de aquecimento (M13) e liga a bomba de circulação
de água quente (M18). O avanço de aquecimento da bomba de
calor é ainda derivado a montante da depósito de inércia e é redireccionado para dentro do permutador de calor do reservatório
7.7.2
„ Sistemas de arrefecimento com reduzida sobreposição das
tubagens de arrefecimento (p.ex. arrefecimento no tecto
convectivo)
Preparação de água quente
A área do permutador instalada no reservatório de água quente
tem de estar dimensionada de forma que, em expansões de
temperatura inferiores a 10K, ela possa transportar a potência
de aquecimento máxima da bomba de calor. A potência de
7.7.1
Nos seguintes casos de aplicação com falha do condensado nas
superfícies de arrefecimento, um sensor de película conectado
no regulador de temperatura da sala deverá parar o funcionamento a frio do espaço:
INDICAÇÃO
O calor desperdiçado, que resulta no funcionamento a frio, é aproveitado
primeiramente para a preparação de água quente e em seguida para a alimentação de mais consumidores de calor ou para memorização intermédia num depósito. Se o calor desperdiçado já não puder ser aproveitado
completamente, o calor residual é transferido para o ar ambiente.
Comando e regulação
7.8
7.8.1
7.8.3
Acessórios especiais
Estação climática do espaço
No arrefecimento por meio de sistemas de aquecimento/arrefecimento de superfície, é feita a regulação de acordo com a
temperatura medida e a humidade no ar na estação climática do
espaço.
No controlador da bomba de calor é definida a temperatura do
espaço pretendida. Tendo em conta a temperatura do espaço
medida e a humidade do ar do espaço de referência, é calculada
a temperatura da água fria. O comportamento de regulação do
arrefecimento é influenciado pela temperatura actualmente registada e pela temperatura nominal do espaço definida.
Abb. 7.4: Estação climática do espaço
7.8.2
Regulador de temperatura da sala de dois pontos Aquecer/Arrefecer
O RTK 601U é comutado automaticamente por meio do contacto
de comutação do regulador de arrefecimento entre os modos de
funcionamento “Aquecer“ ou “Arrefecer“. O regulador de temperatura da sala é adequado à montagem no painel de regulação
(50 x 50 mm de acordo com DIN 49075).
„ Área de regulação 5-30°C
„ Tensão de serviço CA 24V~ / 1A
Conexão de até 5 accionamentos da válvula (24V~, fechado
sem corrente)
„ Para interrupção do funcionamento a frio em formação de
condensação, opcionalmente o sensor de ponto de orvalho
TPF 341 pode ser conectado
„ Tensão de funcionamento 24V~/50Hz
7.8.3
Estação de comando à distância
Como acrescento de conforto, pode ser adquirida uma estação
de comando à distância nos acessórios especiais. A operação e
a execução do menu são idênticas ao controlador da bomba de
calor; através de teclas de pressão adicionais podem, no
entanto, ser utilizadas mais funções (para descrição detalhada,
ver Instruções da estação de comando à distância). A ligação é
feita através de um cabo de telefone de 6 fios (acessório especial) com fichas Western.
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INDICAÇÃO
Nos reguladores de aquecimento com painel de comando removível, este
pode ser directamente utilizado como estação de comando à distância.
73
8
8 Comparação de sistemas de arrefecimento com bombas de
calor
As bombas de calor de aquecimento são utilizadas sobretudo
para o aquecimento de edifícios e para a preparação de água
quente. Como fonte de calor são aplicados o ar, a terra ou as
águas subterrâneas. No aquecimento de edifícios, por razões de
ordem económica, são aplicadas cada vez mais as bombas de
calor a ar/água.
As exigências a um arrefecimento podem ser muito diferentes.
Por um lado, os sistemas técnicos têm de ser arrefecidos muitas
vezes ao longo do ano para se garantir a segurança de funcionamento, p.ex. de redes. Por outro lado, em edifícios com elevado
padrão de diques e reduzidos ganhos de energia solar passivos,
frequentemente é suficiente um arrefecimento nocturno dos
componentes individuais (activação térmica de componentes).
8.1
No processo de decisão, deverão exercer influência as seguintes considerações:
„ Custos de ligação para a fonte de frio
„ Regulabilidade das temperaturas de avanço
„ Temperaturas de avanço mínimas no funcionamento a frio
(limite de arrefecimento)
„ Disponibilidade da fonte de frio em necessidade de arrefecimento variável
„ Custos de funcionamento no funcionamento a frio para
bombas e compressor
„ Limites de aplicação
Bombas de calor a ar/água com arrefecimento activo
Fonte de frio
++
Regulabilidade
+
Custos reduzidos de ligação para a fonte de frio
Boa regulabilidade das temperaturas de avanço
Limites de arrefecimento
+
Possibilidade de temperaturas de avanço baixas no funcionamento a frio
Disponibilidade
++
Disponibilidade assegurada da fonte de frio em necessidade de arrefecimento variável
Custos de funcionamento
+
Custos de funcionamento no funcionamento a frio para bombas e compressor, aproveitamento do calor desperdiçado
Limites de aplicação
O
Possibilidade de arrefecimento a partir de temperaturas exteriores acima de 15°C
8.2
Bombas de calor terra/água com arrefecimento activo
Fonte de frio
O
Custos de ligação para a fonte de frio
Regulabilidade
+
Boa regulabilidade das temperaturas de avanço
Limites de arrefecimento
+
Possibilidade de temperaturas de avanço baixas no funcionamento a frio (p.ex. desumidificação)
Disponibilidade
O
A fonte de frio tem de ser dimensionada para o funcionamento a quente e o funcionamento a frio
Custos de funcionamento
+
Custos de funcionamento no funcionamento a frio para bombas e compressor, aproveitamento do calor desperdiçado
Limites de aplicação
+
Funcionamento a quente ou funcionamento a frio todo o ano juntamente com sondas geotérmicas
8.3
Bombas de calor terra/água com arrefecimento passivo
Fonte de frio
O
Custos de ligação para a fonte de frio
Regulabilidade
-
Reduzida regulabilidade das temperaturas de avanço
Limites de arrefecimento
-
Temperaturas de avanço dependentes da temperatura da sonda geotérmica
Disponibilidade
O
A fonte de frio tem de ser dimensionada para o funcionamento a quente e o funcionamento a frio
Custos de funcionamento
++
Reduzidos custos de funcionamento no funcionamento a frio (apenas bomba de circulação geotérmica)
Limites de aplicação
+
Arrefecimento todo o ano tendo em consideração a temperatura salmoura
8.4
Bombas de calor água/água com arrefecimento passivo
Fonte de frio
O
Custos de ligação para a fonte de frio
Regulabilidade
+
Temperaturas de avanço reguláveis até à temperatura da fonte de frio
Limites de arrefecimento
O
Temperaturas de avanço quase constantes (águas subterrâneas)
Disponibilidade
+
Boa disponibilidade da fonte de frio se a qualidade da água for suficiente
Custos de funcionamento
+
Reduzidos custos de funcionamento no funcionamento a frio (apenas bomba de poço)
Limites de aplicação
+
Arrefecimento todo o ano tendo em consideração o aquecimento máx. admissível
74
Comparação de sistemas de arrefecimento com bombas de calor
8.5
8.5
Resumo
Uma bomba de calor a ar/água reversível disponibiliza com reduzidos custos de investimento um arrefecimento do edifício de
regulação segura e fácil.
Os sistemas de arrefecimento passivo em grande necessidade
de arrefecimento, conforme o caso de aplicação, podem compensar os custos mais elevados de ligação para a fonte de calor,
através de menores custos de funcionamento, e oferecem a possibilidade de arrefecer todo o ano.
www.dimplex.de
As bombas de calor terra/água reversíveis aplicam-se quando
deve ser utilizada uma fonte de frio já existente para o arrefecimento, mas que as temperaturas de avanço se situam demasiado elevadas para um arrefecimento passivo.
INDICAÇÃO
Na comparação de custos de funcionamento, há que ter em conta se as
bombas de calor podem utilizar também no funcionamento a frio a tarifa
especial da firma de fornecimento de energia (EFE).
75
9
9 Integração hidráulica para o funcionamento a quente e a frio
A distribuição da potência de refrigeração produzida é feita por
meio do sistema de distribuição de calor a ser projectado também para água fria.
Através das temperaturas de avanço baixas – especialmente no
arrefecimento dinâmico – pode surgir falha do condensado.
Todas as tubagens e distribuições expostas têm de possuir um
isolamento vedação da difusão de vapores. Os pontos sensíveis
do sistema de distribuição podem ser equipados com um controlador de ponto de orvalho, como acessório especial disponível.
Este controlador pára o funcionamento a frio em caso de falta de
humidade.
As indicações gerais para a instalação e integração de bombas
de calor devem ser consultadas no Manual de Projecção e Instalação de Bombas de Calor. Em www.dimplex.de/einbindungen está à disposição um configurador interactivo para selecção
da integração hidráulica certa.
76
Integração hidráulica para o funcionamento a quente e a frio
9.1
1.
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
13.
14.
E9
E10
E10.1
E10.2
E10.5
N1
N2
N3/N4
N6
M11
M12
M13
M14
M15
M16
M17
M18
M19
R1
R2
R3
R4
R5
R9
R11
Y5
Y6
TC
EV
KW
AQ
MA
MZ
9.1
Legenda
Bomba de calor
Bomba de calor a ar/água
Bomba de calor terra/água
Bomba de calor a água/água
Bomba de calor a ar/água reversível
Bomba de calor terra/água reversível
Bomba de calor a água/água reversível
Controlador da bomba de calor
Depósito de inércia
Reservatório de água quente
Permutador de calor da piscina
Estação de arrefecimento passiva com regulador
de arrefecimento N6
Aquecimento e arrefecimento estável ou dinâmico
Convector ventilador com ligação de 4 condutas
para aquecimento e arrefecimento
Circuito de arrefecimento puro
Circuito de aquecimento puro
Fonte de calor
Distribuidor compacto
Aquecimento de flange água quente
Segundo gerador de calor (2° GC)
Aquecedor de imersão
Caldeira a óleo/gás
Sistema solar
Regulador de aquecimento
Regulador de arrefecimento para bombas de calor
reversíveis
Estações climáticas de espaços
Regulador de arrefecimento para arrefecimento
passivo
Bomba primária funcionamento a quente
Bomba primária funcionamento a frio
Bomba de circulação de aquecimento circuito
principal
Bomba de circulação de aquecimento 1º circuito
de aquecimento
Bomba de circulação de aquecimento 2º circuito
de aquecimento
Bomba de circulação adicional
Bomba de circulação de arrefecimento
Bomba de circulação de água quente
Bomba de circulação água da piscina
Sensor da parede exterior
Sensor de retorno
Sensor de água quente
Sensor de retorno água de arrefecimento
Sensor de temperatura 2° circuito de aquecimento
Sensor de avanço
Sensor de avanço água de arrefecimento
Válvula distribuidora de três vias
Válvula de fecho de duas vias
Regulador de temperatura da sala
Distribuição eléctrica
Água fria
Água quente
Misturador Aberto
Misturador Fechado
www.dimplex.de
7&
Válvula comandada termostaticamente
0
Misturador de três vias
Misturador de quatro vias
0
Reservatório de expansão
Combinação de válvula de segurança
Sensor de temperatura
Avanço
Retorno
Consumidor de calor
Válvula de fecho
Válvula de fecho com válvula anti-retorno
Válvula de fecho com esvaziamento
Bomba de circulação
Válvula anti-transbordamento
Válvula de comutação de três vias com accionamento do
regulador
Válvula de comutação de duas vias com accionamento do
regulador
ATENÇÃO!
As seguintes integrações hidráulicas são uma apresentação
esquemática dos componentes necessários para o funcionamento e
servem como apoio ao próprio planeamento a ser executado.
Nem todas contêm, de acordo com DIN EN 12828, os dispositivos de
segurança necessários, componentes para manter a pressão constante e
eventualmente órgãos de bloqueio adicionais para os trabalhos de
manutenção e serviço.
INDICAÇÃO
Em www.dimplex.de/einbindungen está à disposição um configurador interactivo para selecção da integração hidráulica certa.
77
9.2
9.2
Arrefecimento activo dinâmico
0
11
7&
Arrefecimento dinâmico com regulação do valor fixo para convectores de
ventilador
7
Modo de
funcionamento
monoenergético
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
não
Função de arrefecimento activa
sim
Preparação de água
quente
não
Preparação de
piscina
não
A regulação do arrefecimento
dinâmico corresponde a uma regulação de valor fixo com uma
temperatura de retorno ajustável.
11
1
Definição
Em bombas de calor reversíveis
ocorre o arrefecimento activo,
isto é, no funcionamento a frio o
compressor da bomba de calor
está em funcionamento. O calor
desperdiçado resultante é transportado para a fonte de calor
(Cap. 9.2 na pág. 78).
11
0
1%
5
Pré-configuração
1
11
(
Para impedir que o ponto de orvalho não seja alcançado nas
tubagens de alimentação, estas
devem dispor de um isolamento
vedação da difusão de vapores.
Abb. 9.1: Esquema de integração para o funcionamento monoenergético de bombas de calor e arrefecimento dinâmico
0
11
7&
Arrefecimento dinâmico através de convectores ventiladores e preparação
de água quente
1%
5
7
Pré-configuração
Definição
Modo de
funcionamento
monoenergético
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
não
Função de arrefecimento activa
sim
Preparação de água
quente
sim
11
0
11
0
Pedido
11
1
1
7
1%
5
11
11
(
(
Abb. 9.2: Esquema de integração para o funcionamento monoenergético de bombas de calor, preparação de água quente e
arrefecimento dinâmico.
78
Sensor
Aquecimento do
flange
sim
Preparação da
piscina
não
O arrefecimento dinâmico é feito
p.ex. por meio de convectores
de ventiladores. Assim, o ar do
espaço passa por um permutador de calor onde circula a água
de arrefecimento. Temperaturas
de avanço abaixo do ponto de
orvalho levam à falha do condensado e, desta forma, a um
arrefecimento e desumidificação do ar do espaço (Cap. 3.5
na pág. 14).
Em bombas de calor reversíveis
sem permutador de calor auxiliar, num pedido de água quente
o funcionamento a frio é interrompido.
Integração hidráulica para o funcionamento a quente e a frio
9.3
9.3
Arrefecimento activo estável
7&
Arrefecimento estável com regulação conduzida para o ponto de orvalho
destinado a sistemas de arrefecimento de áreas
7
0
11
0
1%
5
11
1
1
11
(
Abb. 9.3: Esquema de integração para o funcionamento monoenergético de bombas de calor e arrefecimento estável.
www.dimplex.de
7
Definição
Modo de
funcionamento
monoenergético
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
não
Função de arrefecimento activa
sim
Preparação de água
quente
não
Preparação de
piscina
não
O “arrefecimento estável“ consiste na captação de calor através de áreas refrigeradas como
o chão, paredes e tectos. Neste
sentido, a temperatura da água
de arrefecimento tem de ser
mantida sempre acima da temperatura do ponto de orvalho
(Cap. 3.6 na pág. 15).
11
0
111
00$0=
5
1%
Pré-configuração
Para o funcionamento, é necessária a estação climática do espaço a ser instalada num espaço de referência (RKS WPM Estação Climática do Espaço
Controlador de bombas de calor). A regulação do ponto de orvalho do arrefecimento estável é
feita através do sensor de temperatura (R5) no circuito de arrefecimento misturado. No funcionamento a quente o
misturador não está activo.
79
9.3
7&
Arrefecimento estável através de sistemas de aquecimento/arrefecimento
de superfícies e preparação de água quente
7
0
11
0
7
11
0
11
1%
5
0
111
00$0=
5
1%
11
1
1
7
1%
5
11
11
(
(
Abb. 9.4: Esquema de integração para o funcionamento monoenergético de bombas de calor, preparação de água quente e
arrefecimento estável
80
Pré-configuração
Definição
Modo de
funcionamento
monoenergético
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
não
Função de arrefecimento activa
sim
Preparação de água
quente
sim
Pedido
Sensor
Aquecimento do
flange
sim
Preparação de
piscina
não
Em arrefecimento estável, é
feita a regulação em termos de
espaço, aplicando-se reguladores de temperatura da sala
aquecer/arrefecer - que são
comutáveis do funcionamento a
quente para o funcionamento a
frio. A mudança dos termóstatos
de espaço de funcionamento a
quente para funcionamento a
frio é feita por meio de um contacto sem potência, proporcionado por um regulador de arrefecimento (Cap. 10.6.2 na pág.
98).
Em bombas de calor reversíveis
sem permutador de calor auxiliar, num pedido de água quente
o funcionamento a frio é interrompido.
Integração hidráulica para o funcionamento a quente e a frio
9.4
9.4
Arrefecimento activo com aproveitamento do calor desperdiçado
0
11
7&
Arrefecimento dinâmico em bombas de calor a ar/água com
permutador de calor auxiliar
1%
5
7
Pré-configuração
Definição
Modo de
funcionamento
monoenergético
Permutador de
calor auxiliar agua
quente
sim
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
não
Função de arrefecimento activa
sim
Preparação de água
quente
sim
0
11
0
11
Pedido
11
1
1
7
1%
5
11
11
(
(
Abb. 9.5: Esquema de integração para o funcionamento monoenergético de bombas de calor, preparação de água quente
com aproveitamento do calor e arrefecimento dinâmico
www.dimplex.de
Sensor
Aquecimento do
flange
sim
Preparação de
piscina
não
Em bombas de calor a ar/água
reversíveis com permutador de
calor auxiliar, o calor desperdiçado que surge no funcionamento a frio pode ser aproveitado para a preparação de
água quente e de piscina.
O permutador de calor auxiliar
integrado é ligado por meio de
tubagens de avanço e retorno a
serem instaladas adicionalmente. Desta forma, é possível
uma preparação de água
quente paralela durante o funcionamento a frio e a quente. O
arrefecimento não é interrompido num pedido de água
quente.
81
9.4
7&
7&
Arrefecimento dinâmico e estável em bombas de calor a ar/água com
permutador de calor auxiliar
0
11
7
0
11
111
00$0=
5
1%
0
1%
5
7
Pré-configuração
Definição
Modo de
funcionamento
monoenergético
Permutador de
calor auxiliar agua
quente
sim
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
sim
Função de arrefecimento activa
sim
Preparação de água
quente
sim
0
11
0
11
0
11
Pedido
11
1
1
7
1%
5
11
(
11
(
Abb. 9.6: Esquema de integração para o funcionamento monoenergético de bombas de calor, arrefecimento estável e dinâmico, preparação de água quente e de piscina com aproveitamento do calor desperdiçado.
82
Sensor
Aquecimento do
flange
sim
Preparação de
piscina
sim
Em bombas de calor a ar/água
reversíveis com permutador de
calor auxiliar, durante o funcionamento a frio também é possível
uma preparação paralela de
água de piscina. O permutador
de calor de piscina pode ser
substituído por um depósito de
inércia de tamanho opcional, a
fim de aproveitar o calor desperdiçado, que surge no funcionamento a frio, para mais consumidores de calor.
Durante o aproveitamento do
calor desperdiçado, pode ser
aumentada a temperatura nominal da água quente, ajustandose no controlador da bomba de
calor.
Integração hidráulica para o funcionamento a quente e a frio
9.4
Arrefecimento dinâmico em bombas de calor terra/água com permutador
de calor auxiliar
Pré-configuração
0
11
7&
Modo de
funcionamento
1%
5
7
sim
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
não
Função de arrefecimento activa
sim
Preparação de água
quente
sim
Sensor
Aquecimento do
flange
sim
Preparação de
piscina
não
A potência de calor a ser conduzida para as sondas resulta da
potência de arrefecimento da
bomba de calor, mais a capacidade de absorção eléctrica da
bomba de calor no ponto de instalação(Tab. 5.1 na pág. 40).
11
0
11
0
1%
5
monovalente
Permutador de
calor auxiliar agua
quente
Pedido
7
Definição
11
1
1
0
11
7
1%
5
11
(
No funcionamento a frio, durante o aproveitamento de calor
são atingidas temperaturas de
água quente até 60°C .
INDICAÇÃO
A preparação de água quente
Abb. 9.7: Esquema de integração para o funcionamento monovalente de bombas de calor, arrefecimento dinâmico e aproveicom dois compressores só
tamento de calor desperdiçado para a preparação de água quente.
pode ser feita no funcionamento paralelo.
www.dimplex.de
83
9.4
Arrefecimento dinâmico e estável em bombas de calor terra/água com permutador de calor auxiliar
Pré-configuração
7&
7&
Modo de
funcionamento
7
0
11
111
00$0=
0
11
5
1%
0
1%
5
7
11
0
11
0
1%
5
11
1
1
0
11
7
1%
5
11
(
Abb. 9.8: Esquema de integração para o funcionamento monovalente de bombas de calor, arrefecimento estável e dinâmico
com aproveitamento de calor desperdiçado para a preparação de água quente.
84
monovalente
Permutador de
calor auxiliar agua
quente
sim
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
sim
Função de arrefecimento activa
sim
Preparação de água
quente
sim
Pedido
7
Definição
Sensor
Aquecimento do
flange
sim
Preparação de
piscina
não
Em sistemas com dois circuitos
de aquecimento, no funcionamento a frio pode arrefecer-se
de forma estável e dinâmica.
Por meio dos ajustes arrefecimento, as bombas de circulação
M14 ou M15 no funcionamento
a frio podem ser desactivadas
(Tab. ?????.? na pág. 70).
O desacoplamento hidráulico é
feito por meio de um “distribuidor diferencial sem pressão duplo“. A bomba de circulação
(M16) no circuito gerador está
em funcionamento apenas com
o compressor ligado, para evitar
tempos de funcionamento desnecessários.
Integração hidráulica para o funcionamento a quente e a frio
9.5
9.5
Arrefecimento passivo com bombas de calor terra/água
7&
Bombas de calor terra/água em modo compacto
Pré-configuração
Definição
Modo de
funcionamento
monoenergético
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
não
Função de arrefecimento passivo
Estruturação do
sistema
1%
5
7
Preparação de água
quente
Pedido
11
0
1
11
<
1
7
7
0
0
0
11
5
1%
5
11
(
11
(
Abb. 9.9: Esquema de integração para o funcionamento monoenergético de bombas de calor terra/compactas, arrefecimento
estável e dinâmico e preparação de água quente.
www.dimplex.de
Aquecimento do
flange
sim
Sistema de
2 condutores
sim
Sensor
sim
O arrefecimento é feito de forma
passiva, isto é, no funcionamento a frio o compressor não
está em funcionamento. A geração de potência de arrefecimento é feita através de um permutador de calor, que é
arrefecido pela salmoura. Em
arrefecimento estável e num circuito de aquecimento não misturado, impede-se de não ser alcançada a temperatura de ponto
de orvalho, através de ciclos da
bomba de circulação geotérmica (M12) na estação de arrefecimento passiva.
Em bombas de calor terra/compactas, o arrefecimento é interrompido durante o tempo da
preparação de água quente (definição “Arrefecer Paralelo Água quente“)
85
9.5
Pré-configuração
7&
7&
Bombas de calor terra/água em construção universal
7
0
11
00+
111
00$0=
0
11
::0
5
1%
0
1%
5
97%
7
<
11
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
sim
Função de arrefecimento passivo
sim
Preparação de água
quente
Pedido
11
97%
.39
::0
0
11
(%.39
0
monovalente
0
1
0
11
1
7
1%
5
11
(
Abb. 9.10: Esquema de integração de funcionamento monovalente de bombas de calor terra/água com preparação de água
quente e arrefecimento estável, por meio de circuito de aquecimento misturado
86
Modo de
funcionamento
Estruturação do
sistema
11
Definição
Sistema de
2 condutores
sim
Sensor
Aquecimento do
flange
sim
Preparação de
piscina
não
A separação entre gerador e circuito do consumidores permite o
funcionamento paralelo de arrefecimento passivo e preparação
de água quente. Para isso, tem
de ser activada a definição “ Arrefecer Paralelo - Água quente“.
Em dois circuitos de aquecimento e em arrefecimento
estável puro, o misturador assume o impedimento de o ponto
de orvalho não ser alcançado. A
bomba de circulação (M14) do
circuito de aquecimento não
misturado, durante o modo de
arrefecimento, não é activada
pelo regulador (Tab. ?????.? na
pág. 70).
Integração hidráulica para o funcionamento a quente e a frio
9.6
9.6
Arrefecimento passivo com distribuidor compacto
Arrefecimento passivo com arrefecimento estável
7&
Pré-configuração
Modo de
funcionamento
monovalente
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
não
Função de arrefecimento passivo
Estruturação do
sistema
11
7
11
.39
0
1%
5
0
1
<
11
0
11
1
Abb. 9.11: Esquema de integração de funcionamento monovalente de bombas de calor terra/água e de arrefecimento estável
www.dimplex.de
Definição
sim
Sistema de
2 condutores
Preparação de água
quente
não
Preparação de
piscina
não
Na aplicação do distribuidor
compacto KPV 25, a válvula de
comutação de 3 vias tem de ser
instalada no retorno entre o distribuidor compacto e a bomba
de calor. O avanço pode ser ligado directamente no distribuidor compacto.
Em arrefecimento estável e num
circuito de aquecimento não
misturado, impede-se de não
ser alcançada a temperatura de
ponto de orvalho, através de ciclos da bomba de circulação geotérmica (M12) na estação de arrefecimento passiva. A bomba
de circulação de aquecimento
(M13) está em funcionamento
permanente durante o arrefecimento.
87
9.6
Arrefecimento passivo com arrefecimento estável e preparação de água
quente paralela
7&
Pré-configuração
Modo de
funcionamento
monovalente
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
não
Função de arrefecimento passivo
Estruturação do
sistema
1%
5
7
Preparação de água
quente
11
::0
0
11
.39
0
Pedido
<
11
11
0
1
<
11
0
11
1
7
1%
5
11
(
Abb. 9.12:Esquema de integração de funcionamento monovalente de bombas de calor terra/água com arrefecimento estável
e preparação de água quente.
88
Definição
não
Sistema de
2 condutores
sim
Sensor
Aquecimento do
flange
sim
Preparação de
piscina
não
Na aplicação do distribuidor
compacto KPV 25, a válvula de
comutação de 3 vias tem de ser
instalada no retorno entre o distribuidor compacto e a bomba
de calor. A válvula de 2 vias no
avanço de aquecimento permite
o funcionamento paralelo de arrefecimento passivo em preparação de água quente simultânea.
O regulador de aquecimento
(N1) e o regulador de arrefecimento (N6) são ligados por meio
de um cabo de três fios. Todas
as definições são feitas no painel de comando do controlador
da bomba de calor.
Integração hidráulica para o funcionamento a quente e a frio
9.7
9.7
Arrefecimento passivo com circuitos de aquecimento e arrefecimento
separados
Arrefecimento todo o ano em bombas de calor terra/água
11
0
0
11
7&
Pré-configuração
Modo de
funcionamento
monovalente
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
não
Função de arrefecimento passivo
não
Estruturação do
sistema
1%
5
7
Preparação de água
quente
11
0
11
0
11
0
Pedido
11
0
1
7
0
1
1%
5
11
11
(
Abb. 9.13:Esquema de integração de funcionamento monovalente de bombas de calor terra/água com um circuito de aquecimento puro e um circuito de arrefecimento estável ou dinâmico
Definição
Sistema de
4 condutores
sim
Sensor
Aquecimento do
flange
sim
Preparação de
piscina
não
A separação hidráulica dos circuitos de aquecimento e de arrefecimento é aconselhável
quando, em sistemas de arrefecimento passivo, têm de ser
simultaneamente arrefecidos
espaços individuais e outros
têm de ser aquecidos, ou
quando o sistema de aquecimento não pode ser colocado a
funcionar com água arrefecida.
A bomba de circulação de arrefecimento (M17) está em funcionamento permanente no modo
de arrefecimento.
Com o modo de arrefecimento
activado, as funções de aquecimento estão activas.
www.dimplex.de
89
9.7
Arrefecimento passivo com convectores de ventilador de 4 tubos
Pré-configuração
11
0
0
11
1%
5
7
Modo de
funcionamento
monovalente
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
não
Função de arrefecimento passivo
não
Estruturação do
sistema
Preparação de água
quente
11
0
11
0
11
0
Pedido
11
0
1
7
0
1
1%
5
11
11
(
Abb. 9.14:Esquema de integração de funcionamento monovalente de bombas de calor terra/água com um circuito de aquecimento puro e um circuito de arrefecimento dinâmico por meio de convectores ventiladores
90
Definição
Sistema de
4 condutores
sim
Sensor
Aquecimento do
flange
sim
Preparação de
piscina
não
Convectores de ventilador, cada
um com duas ligações para a
água quente e fria, possibilitam
o arrefecimento individual de
cada espaço enquanto outros
espaços ainda são aquecidos.
Em sistemas com um sistema
de 4 condutores, também o circuito de arrefecimento tem de
estar equipado com todos os
dispositivos de segurança necessários de acordo com
DIN EN 12828 e também com
os componentes para manutenção da pressão.
Integração hidráulica para o funcionamento a quente e a frio
9.8
9.8
Arrefecimento passivo com águas subterrâneas
Bombas de calor a água/água com arrefecimento estável
7&
Pré-configuração
7
monovalente
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
sim
0
1%
5
Estruturação do
sistema
7
11
0
<
11
11
1%
5
7
7
1%
5
1
1
11
0
Abb. 9.15:Esquema de integração de funcionamento monovalente de bombas de calor a água/água e arrefecimento estável,
por meio de circuito de aquecimento misturado
www.dimplex.de
Modo de
funcionamento
Função de arrefecimento passivo
0
11
111
00$0=
5
1%
Definição
sim
Sistema de
2 condutores
Preparação de água
quente
não
Preparação de
piscina
não
Em arrefecimento passivo com
água do poço, tem de ser aplicado o regulador de arrefecimento WPM PK montado na parede. O permutador de calor é
definido na potência de arrefecimento necessária, e é ligado hidraulicamente em sequência
com o evaporador da bomba de
calor. Na selecção do material
do permutador de calor, é preciso ter em conta a qualidade da
água do poço (Cap. 6.1 na pág.
63).
Ao contrário do arrefecimento
passivo em bombas de calor
terra/água, não é necessária
bomba primária adicional arrefecer (Cap. 7.4 na pág. 69))
91
9.8
7&
Bombas de calor a água/água com arrefecimento estável e preparação de
água quente
7
0
11
111
00$0=
5
1%
Pré-configuração
Modo de
funcionamento
monovalente
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
sim
Função de arrefecimento passivo
0
1%
5
7
<
11
Estruturação do
sistema
Preparação de água
quente
11
0
11
0
Pedido
11
1%
5
7
7
1%
5
1
1
7
1%
5
11
0
11
(
Abb. 9.16:Esquema de integração de funcionamento monovalente de bombas de calor a água/água com preparação de água
quente e arrefecimento estável, por meio de circuito de aquecimento misturado.
92
Definição
sim
Sistema de
2 condutores
sim
Sensor
Aquecimento do
flange
sim
Preparação de
piscina
não
A regulação conduzida para o
ponto de orvalho em arrefecimento estável com águas subterrâneas é assumida pelo misturador no circuito de
aquecimento/arrefecimento.
O arrefecimento estável puro
pode também ser feito sem misturador, como nas bombas de
calor terra/água. No entanto, a
instalação de um misturador
reduz o ritmo da bomba de
águas subterrâneas no funcionamento a frio.
Integração hidráulica para o funcionamento a quente e a frio
9.8
Pré-configuração
7&
7&
Arrefecimento passivo em bombas de calor a água/água
7
0
11
111
00$0=
0
11
5
1%
1%
5
7
<
11
monovalente
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
sim
Função de arrefecimento passivo
sim
Sistema de
2 condutores
Preparação de água
quente
não
Preparação de
piscina
não
Em sistemas com mais de dois
circuitos de aquecimento, dos
quais não são todos arrefecidos,
os retornos dos circuitos de arrefecimento são agregados e
são comutados para o permutador de frio, por meio da válvula
de comutação de 3 vias.
11
0
Modo de
funcionamento
Estruturação do
sistema
0
Definição
11
1%
5
7
7
1%
5
1
1
11
0
Os retornos dos circuitos de
aquecimento puros são conduzidos hidraulicamente a depois
da válvula de 3 vias para a
bomba de calor.
INDICAÇÃO
Abb. 9.17:Esquema de integração de funcionamento monovalente de bombas de calor a água/água,arrefecimento dinâmico
e estável, por meio de circuito de aquecimento misturado
www.dimplex.de
Basicamente, em arrefecimento passivo a água de arrefecimento também pode ser
conduzida por meio da depósito de inércia.
93
9.8
7&
7&
Arrefecimento passivo em bombas de calor a água/água e preparação de
água quente
7
1%
5
7
11
0
11
1%
5
7
7
1%
5
1
1
7
1%
5
11
0
11
(
Abb. 9.18:Esquema de integração de funcionamento monovalente de bombas de calor a água/água com preparação de água
quente, arrefecimento dinâmico e estável, por meio de circuito de aquecimento misturado.
Arrefecimento todo o ano em bombas de calor a água/água
sim
2. º circuito de
aquecimento
sim
Preparação de água
quente
11
0
0
11
7&
11
0
11
11
1%
5
7
7
7
1%
5
1
1
11
0
Abb. 9.19:Esquema de integração de funcionamento monovalente de bombas de calor a água/água com um circuito de
aquecimento puro e um circuito de arrefecimento dinâmico
sim
Sistema de
2 condutores
sim
Sensor
Aquecimento do
flange
sim
Preparação de
piscina
não
Em sistemas com preparação
de água quente, o permutador
de calor pode ser instalado
antes ou depois da bomba de
calor.Um permutador de calor
instalado antes da bomba de calor, em arrefecimento simultâneo melhora o coeficiente de
eficácia na preparação de água
quente, pois sobe a temperatura
da fonte de calor.
Se o permutador de calor estiver
instalado depois da bomba de
calor, aumenta a potência de arrefecimento devido à temperatura mais baixa da fonte de calor.
Pré-configuração
1%
5
0
1. º circuito de
aquecimento
Pedido
11
0
<
11
94
monovalente
Estruturação do
sistema
0
Definição
Modo de
funcionamento
Função de arrefecimento passivo
0
11
111
00$0=
0
11
5
1%
Pré-configuração
Definição
Modo de
funcionamento
monovalente
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
não
Função de arrefecimento passivo
sim
Estruturação do
sistema
Sistema de
4 condutores
Preparação de água
quente
não
Preparação de
piscina
não
A separação hidráulica dos circuitos de aquecimento e de arrefecimento é aconselhável
quando, em sistemas de arrefecimento passivo, têm de ser
arrefecidos espaços individuais
ou quando o sistema de aquecimento não pode funcionar com
água arrefecida. A bomba de
circulação de arrefecimento
(M17) está em funcionamento
permanente no modo de arrefecimento.
Integração hidráulica para o funcionamento a quente e a frio
9.8
11
0
0
11
7&
Arrefecimento todo o ano em bombas de calor a água/água com preparação de água quente
Pré-configuração
Modo de
funcionamento
monovalente
1. º circuito de
aquecimento
sim
2. º circuito de
aquecimento
não
Função de arrefecimento passivo
1%
5
7
Estruturação do
sistema
Preparação de água
quente
11
0
11
0
11
0
Pedido
11
1%
5
7
7
1%
5
1
1
7
1%
5
11
0
11
(
Definição
sim
Sistema de
4 condutores
sim
Sensor
Aquecimento do
flange
sim
Preparação de
piscina
não
Em sistemas com um sistema
de 4 condutores, também o circuito de arrefecimento tem de
estar equipado com todos os
dispositivos de segurança necessários de acordo com DIN
EN 12828 e também com os
componentes para manutenção
da pressão.
Abb. 9.20:Esquema de integração de funcionamento monovalente de bombas de calor a água/água, preparação de água
quente com um circuito de aquecimento puro e um circuito de arrefecimento dinâmico
www.dimplex.de
95
10
10 Trabalhos de ligação eléctrica
Os trabalhos de ligação eléctrica no regulador de aquecimento
estão descritos no Dimplex Manual de Projecção e Instalação
Bomba de Calor de Aquecimento e nas Instruções de Montagem
do controlador da bomba de calor.
ATENÇÃO!
Os esquemas de ligações apresentados neste capítulo podem variar de
caso para caso, devido à multiplicidade de bombas de calor para Aquecer
e Arrefecer. Para os trabalhos de ligação eléctrica, tem-se em
consideração o esquema de ligações colado no interior da caixa de
comutação da bomba de calor.
10.1 Regulador de arrefecimento para bombas de calor reversíveis
Em bombas de calor reversíveis, são disponibilizadas as entradas e saídas adicionalmente necessárias num regulador de arrefecimento (N2/N17).
1)
Estações climáticas de espaços
2)
Bomba de circulação de aquecimento - 1º circuito de
aquecimento (M14)
3)
Bomba de circulação da piscina (M19)
4)
Indicação opcional de falha (H5)
5)
Bomba de circulação de arrefecimento opcional (M17)
INDICAÇÃO
Nas bombas de calor terra/água reversíveis com aproveitamento do calor
desperdiçado, o regulador de arrefecimento N2 foi substituído por dois
módulos de arrefecimento N17.1 e N17.2.
10.2 Regulador de arrefecimento para arrefecimento passivo
Adicionalmente aos trabalhos de ligação no regulador de aquecimento N1, no regulador de arrefecimento passivo N6 são
conectados os seguintes componentes:
4)
Válvulas de comutação (Y5,Y6) para o desacoplamento hidráulico
no borne N6-N05
1)
Estação climática do espaço (N3)
no bloco de bornes N6-J2
5)
Bomba de circulação da piscina (M19) no borne N6-N02
6)
2)
2ª Estação climática opcional do espaço (N4)
no bloco de bornes N6-J3
Indicação opcional de falha (H5)
no borne N6-N03
7)
3)
Bomba de circulação de aquecimento - 1º circuito de
aquecimento (M14)
no borne N6-N01
Bomba de circulação de arrefecimento opcional (M17)
no borne N6-N04
8)
Bomba de circulação primária arrefecimento passivo (M12)
em bombas de calor terra/água no borne N6-N06
10.3 Regulação da temperatura do espaço em arrefecimento dinâmico
No arrefecimento dinâmico, a temperatura da água de arrefecimento é mantida constante. A regulação da temperatura do espaço é feita por meio da regulação do convector ventilador. Basicamente, estão à disposição duas variantes:
„ Regulação do caudal de água
„ Regulação do caudal de ar através de níveis de ventilador
Em ligação com uma bomba de calor, devem ser aplicados de
preferência convectores ventiladores nos quais a potência de
aquecimento e de arrefecimento são reguladas através de níveis
de ventilador. Desta forma, também em pedido mínimo de
aquecimento ou arrefecimento, o caudal de água é assegurado
por meio da bomba de calor.
1
;;
(9
1
Habitualmente, a regulação da temperatura do espaço está incluída no volume de fornecimento do convector ventilador. A
comutação de funcionamento a quente para funcionamento a
frio pode ser feita das seguintes maneiras:
„ Comutação manual
„ Comutação automática dos termóstatos de espaço, por
meio de um contacto sem potência no controlador da
bomba de calor.
„ Regulação integrada com mudança automática independentemente da temperatura de avanço
96
Abb. 10.1:Esquema eléctrico de ligação para regulação da temperatura do
espaço, em arrefecimento dinâmico, por meio de termóstatos de
espaço comutáveis
Trabalhos de ligação eléctrica
10.5
10.4 Estação climatológica do espaço em arrefecimento estável
Cablagem da estação climática do espaço
No arrefecimento estável, a temperatura de avanço é regulada
dependendo da temperatura nominal do espaço e da temperatura limite do ponto de orvalho registada. A temperatura mínima
permitida na superfície de arrefecimento é calculada pelo controlador da bomba de calor, com base na temperatura do espaço
medida pela estação climatológica (RKS CBC) e na humidade
do ar de um espaço de referência (Fig. 10.2 na pág. 97).
Cabos eléctricos de ligação (com 5 fios) para o controlador da
bomba de calor. Comprimento máximo do cabo 30 m, corte
transversal 1,5mm². Em colocação comum com cabos de carga,
deve ser utilizado um cabo blindado.
Em vários espaços, que devem ser regulados individualmente
pelo utilizador, devem ser utilizados reguladores de temperatura
do espaço adicionais (Cap. 10.6 na pág. 98).
Legenda:
N1 Regulador de aquecimento
N2 Regulador de arrefecimento
EV Distribuição eléctrica
13 Aquecimento de área
15 Estação climática do espaço
16 Termóstato de espaço comutável
17 Distribuidor de chão aquecer / arrefecer
1
;;
1
(9
a
9]
+
Abb. 10.2:Esquema eléctrico de ligação para regulação da temperatura do espaço em arrefecimento estável
com estação climática do espaço e termóstatos do espaço comutáveis
10.5 Monitorização do ponto de orvalho alargada
A monitorização do ponto de orvalho alargada serve para a protecção do sistema de distribuição (p.ex. distribuidor do circuito
de aquecimento) contra a formação de condensação. Quando
ocorre orvalho é interrompido o funcionamento a frio de todo o
sistema.
INDICAÇÃO
A monitorização do ponto de orvalho alargada representa uma desconexão de segurança que só se repõe outra vez depois da secagem total
do sensor do ponto de orvalho.
Controlador do ponto de orvalho
O controlador do ponto de orvalho converte os sinais dos sensores do ponto de orvalho individuais num sinal de bloqueio para o
controlador da bomba de calor. São no máximo 5 sensores de
ponto de orvalho conectáveis.
www.dimplex.de
O controlador do ponto de orvalho, quando ocorre orvalho pelo
menos num sensor de ponto de orvalho, interrompe o funcionamento a frio de todo o sistema.
Cablagem controlador do ponto de orvalho
Cabo eléctrico de ligação com 3 fios para o regulador de arrefecimento
Cablagem sensor do ponto de orvalho
A linha de alimentação do sensor do ponto de orvalho pode ser
aumentada para 20 m com "cabo normal" (p.ex. 2x 0,75 mm) e
até 150 m com um cabo blindado (p.ex. I(Y) STY 2x 0,8 mm).
Em todo o caso, a colocação é realizada separada dos cabos
condutores de tensão.
97
10.6
10.6 Regulação da temperatura do espaço
No arrefecimento estável, a temperatura de avanço é regulada
centralmente, dependendo da temperatura do espaço e da humidade do ar de um espaço de referência. A regulação da temperatura do espaço desejada individualmente, é feita através de
regulador comutável de temperatura do espaço (ver Fig. 10.2 na
pág. 97).
Regulador de temperatura do espaço aquecer /
arrefecer
No funcionamento a quente, em caso de ser ultrapassada a temperatura nominal do espaço, é parado o fluxo da água de
aquecimento. No funcionamento a frio, em caso de no ser alcançada a temperatura nominal do espaço definida, é parado o fluxo
da água de arrefecimento.
9
×
5HJXODGRU
GHWHPSHUDWXUDGDVDOD
$TXHFHU$UUHIHFHU
)DVHWHQVmR
GHIXQFLRQDPHQWR
0DVVDWHQVmR
GHIXQFLRQDPHQWR
5HJXODGRUGH
DUUHIHFLPHQWR11
$TXHFHU$UUHIHFHUVDtGD
1
&RPXWDomR
$TXHFHU$UUHIHFHU
&
OPCIONAL
6HQVRUGRSRQWR
GHRUYDOKR
No regulador de temperatura do espaço RTK 601U, disponível
como acessório especial, pode ser ligado adicionalmente um
sensor do ponto de orvalho o qual, em caso de falha de condensado na superfície de arrefecimento, pára o funcionamento a
frio de um espaço.
U+
SDUDRXWURVDFFLRQDPHQWRV
GRUHJXODGRU
UHVSHLWDUPi[SRWrQFLD
GHFRPDQGR
INDICAÇÃO
Em espaços com sistemas de arrefecimento abertos (p.ex. teto de arrefecimento) e em espaços com humidade de ar muito variável (p.ex. sala
de conferências), recomenda-se a utilização de um sensor do ponto de
orvalho adicional na superfície de arrefecimento o qual, em caso de falha
de condensado fecha o actuador do respectivo espaço.
Abb. 10.3:Esquema de ligações regulador de temperatura do espaço aquecer/arrefecer
10.6.1 Regulador de temperatura do espaço para comutação manual
Aplicando-se um sistema combinado, existe água de aquecimento, ou de arrefecimento, no distribuidor de circuito de aquecimento para todos os espaços. A comutação manual do interruptor situada no regulador de temperatura do espaço RTK 602U
muda, no funcionamento a frio, o comportamento de regulação.
INDICAÇÃO
Em espaços que não devem ser arrefecidos (p.ex. casa de banho), reguladores de temperatura do espaço comutáveis impedem que ocorra um
arrefecimento indesejado, ao não ser atingida a temperatura nominal do
espaço.
10.6.2 Regulador de temperatura do espaço com comutação automática
O regulador de arrefecimento da bomba de calor (N2/N6/N17)
disponibiliza um contacto sem potência, para a comutação automática dos termóstatos de espaço do funcionamento a quente
para o funcionamento a frio .
&DUJD
PD[$
No regulador de temperatura do espaço aquecer/arrefecer
RTK 601U, disponível como acessório especial, este contacto
de comutação pode ser utilizado para a comutação automática
para o funcionamento a frio.
INDICAÇÃO
Em espaços que não devem ser arrefecidos (p.ex. casa de banho), o actuador recebe, no funcionamento a frio, um comando de duração fechada
se a massa (contacto F) for cablada fixa na entrada do ponto de orvalho.
6HQVRUGR
SRQWRGH
RUYDOKR
1 &
11
Abb. 10.4:Esquema de ligações RTK 601U (espaço individual)
98
Trabalhos de ligação eléctrica
10.6.2
Cablagem regulador de temperatura do espaço
(ver também Fig. 10.2 na pág. 97)
„ Colocação de uma tensão de alimentação de 24V~/50Hz
por cada distribuidor de circuito de aquecimento, para o regulador de temperatura do espaço e os accionamentos do
regulador electro-térmicos (24V~, ligado sem corrente), por
meio de um transformador a ser colocado por parte do
construtor.
„ Dos distribuidores de circuito de aquecimento é colocado
um cabo de 5 fios por cada regulador de temperatura do espaço (2 fios tensão de alimentação, 2 fios comutação aquecer/arrefecer, 1 fio saída de comutação accionamiento do
regulador)
„ Dos distribuidores de circuito de aquecimento, conduz-se
um cabo de 2 fios para a saída do relé do regulador de arrefecimento (N2/N6/N17), através do qual é feita a comutação
automática no modo de funcionamento arrefecer.
INDICAÇÃO
Através do contacto sem potência do regulador de arrefecimento, podem
ser ligados juntos em paralelo no máximo 20 reguladores de temperatura
do espaço RTK 601U. A alimentação de tensão dos accionamentos do regulador é feita por meio de uma alimentação de tensão externa de
24V AC 50Hz. A potência do transformador é medida de forma que também as correntes de arranque de vários accionamentos do regulador não
leve à interrupção da tensão de alimentação.
Abb. 10.5:Esquema de ligações RTK 601U (comutação paralela)
www.dimplex.de
99
10.7
10.7 Esquemas de circuitos
Abb. 10.6:Esquema de ligações controlador da bomba de calor WPM 2006 R – N1 (regulador de aquecimento) montado na parede - para legenda, ver Cap. 10.8
na pág. 103
100
Trabalhos de ligação eléctrica
10.7
Abb. 10.7:Esquema de ligações controlador da bomba de calor WPM 2006 R arrefecer – N2 (regulador de arrefecimento) montado na parede
Abb. 10.8:Esquema de ligações regulador passivo de arrefecimento WPM PK – N6
INDICAÇÃO
Em bombas de calor terra/água a disponibilização da potência de arrefecimento através da conexão e desconexão de uma bomba primária adicional arrefecer (M12) no circuito salmoura.
A ponte A6 deve ser retirada (Cap. 7.4 na pág. 69)
www.dimplex.de
INDICAÇÃO
Se o arrefecimento for feito através de uma rede do tubo separada (por
ex. sistema de quatro condutores), com a bomba de circulação de arrefecimento própria (M17) a bomba de circulação de aquecimento (M13)
pode ser desactivada através da ponte A5 no funcionamento a frio (Cap.
7.5.3 na pág. 70).
101
10.7
Abb. 10.9:Esquema de ligações regulador de aquecimento SI 30TER+ / SI 75TER+
Abb. 10.10:Esquema de ligações regulador de arrefecimento SI 30TER+ / SI 75TER+
102
Trabalhos de ligação eléctrica
10.8
10.8 Legenda dos esquemas de circuitos
A
Pontes
A1
A5
A6
A7
A8
A9
Ponte: Bloqueiodoalimentadorde energia - tem de ser
colocado quando a tensão de carga não é interrompido
pelo alimentador de energia
Ponte: Bloqueio bomba de calor- garantida uma
protecção contra o gelo
Ponte em bombas de calor sem contacto da protecção
do motor da bomba primária ou do ventilador
Ponte em bombas de calor sem contacto da protecção
do motor do compressor
Ponte para funcionamento paralelo de M13/M17 c. PKS
Ponte para funcionamento paralelo de M11/M12
Ponte aquecimento auxiliar
Ponte pedido de água quente
Ponte aquecimento do chão
B
Interruptor auxiliar
B2*
B3*
B4*
Pressóstato baixa pressão salmoura
Termóstato água quente
Termóstato água da piscina
E
órgãos de aquecimento, arrefecimento e
auxiliares
E3
E5
E9
E10*
E13*
Fim de descongelação - pressóstato
Pressão de condensação - pressóstato
Aquecimento de flange água quente
2. Produtor de calor
(seleccionável a função sobre o regulador)
2. Gerador de frio
F
Órgãos de segurança
F1
F2
F4
F5
F6
F7
F10
F23
Fusível do comando de N2 / N6
Fusível de sobrecarga para bornes de encaixe J12 e J13
5x20/4,0ATr
Fusível de sobrecarga para bornes de encaixe J15 até
J18 5x20/4,0ATr
Pressóstato - alta pressão
Pressóstato - baixa pressão
Termóstato de protecção contra congelação
Monitorização da temperatura de segurança
Interruptor de fluxo (funcionamento a frio)
protecção do motor M1 / M11
H
Lâmpadas
H5*
Lâmpada indicação de avaria à distância
K
Contactor, relés, contactos
K1
K1.1
K1.2
K2
K3
K3.1
K3.2
K4
K5
K6
K7
K8
K9
K11*
K12*
K20*
K21*
K22*
K23*
K28*
Contactor do compressor 1
Contactor do partida - compressor 1
Relé de tempo compressor 1
Contactor (relés) ventilador 1
Contactor do compressor 2
Contactor do partida - compressor 2
Relé de tempo compressor 2
Contactor ventilador 2
Contactor bomba primária - M11
Contactor bomba primária 2 - M20
Relé semi condutor - descongelação
Contactor / relé-aquecimento auxiliar
Relé de acoplamento 230V/24V para fim de descongelação ou protecção contra congelação
Relé electrónico para indicação de avaria à distância
Relés electrónicos para bomba de circulação da piscina
Contactor 2º gerador de calor
Contactor aquecimento do flange água quente
Contactor de bloqueio EFE
Relé auxiliar para bloqueio
Comutação externa modo de funcionamento arrefecer
M
Motores
A2
A3
A4
F3
www.dimplex.de
M1
M2
M3
M11*
M12*
M13*
M14*
M19*
M20*
M21*
M22*
Compressor 1
Ventilador
Compressor 2
Bomba primária fonte de calor
Bomba primária arrefecer passivo
Bomba de circulação de aquecimento circuito principal
Bomba de circulação 1º circuito de aquecimento
no arrefecimento
Bomba de circulação de aquecimento - 2º/3º circuito de
aquecimento
Bomba de circulação adicional
Bomba de circulação de arrefecimento
Bomba de circulação de água quente (bomba de reservatório de carregamento)
Bomba de circulação água da piscina
Bomba primária 2ª fonte de calor
Misturador bivalente ou 3º circuíto de aquecimento
Misturador 2º circuito de aquecimento
N
Elementos de regulação
N1
N2
N3
N4
N5
N6
N9
N10*
N11*
N14
Q1
Regulador de aquecimento
Regulador de arrefecimento (bomba de calor reversível)
Estação climatológica do espaço 1
Estação climatológica do espaço 2
Controlador do ponto de orvalho
Regulador de arrefecimento (arrefecimento passivo)
Termóstato interior (comutável)
Comando à distância
Grupo de relés
Painel de comando para WPM 2007
Interruptor protecção de potência M11
R
Sensor, resistências
R1
R2
R3*
R4
R5*
R6
R7
R8
R9
R10.
1- 5*
R11
R12
R13
R17*
R18
R20
Sensor exterior
Sensor de retorno
Sensor de água quente
Sensor de retorno água de arrefecimento
Sensor 2º circuito de aquecimento
Sensor de protecção contra congelação
Resistência de codificação
Sensor de protecção contra gelo arrefecer
Sensor de avanço (sensor de protecção contra o gelo)
Sensor ponto de orvalho
(Sensores de humidade de N5 - máximo 5 unidades)
Sensor de avanço água de arrefecimento
Sensores de fim de descongelação
Sensor 3º circuito de aquecimento / sensor regenerativo
Sensor de temperatura do espaço
Sensor gás quente
Sensor piscina
T
Transformador T
T1
Transformador de segurança 230/24V CA
W
Cabos
M15*
M16*
M17*
M18*
W1
Cabo de comando 15 pólos
W1 - # Número dos fios do cabo W1
W1-#8 tem de ser sempre ligado!
X
Bornes, distribuidor, ficha
X1
X2
X3
X4
Régua de bornes ligação à rede 230V (L/N/PE)
Baixa tensão
Baixa tensão
Borne conector de encaixe
103
10.9
X5
X8
X11
Borne de distribuição 0V CA
Conector de encaixe cabo de comando (baixa tensão)
Conector de encaixe cabo de comando 230V CA
Y
Válvulas
Y1
Y5*
Y6*
Válvula selectora de 4 vias
Válvula distribuidora de três vias
Válvula de fecho de duas vias
*
disponibilizar opcionalmente de forma externa
10.9 Ocupação de bornes controlador de bombas de calor
N1
Regulador de aquecimento
N1-J1
N1-J2-B1
N1-J2-B2
N1-J2-B3
N1-J3-B4
N1-J3-B5
N1-J4-Y1
N1-J4-Y2
N1-J4-Y3
N1-J5-ID1
N1-J5-ID2
N1-J5-ID3
N1-J5-ID4
N1-J5-ID5
N1-J5-ID6
N1-J5-ID8
N1-J5-ID7
N1-J6-B6
N1-J6-B7
N1-J6-B8
N1-J7-ID9
N1-J7-ID10
N1-J7-ID11
N1-J7-ID12
N1-J8-ID13H
N1-J8-ID13
N1-J8-ID14
N1-J8-ID14H
N1-J10
N1-J11
N1-J12-NO1
N1-J13-NO2
N1-J13-NO3
N1-J13-NO4
N1-J13-NO5
N1-J13-NO6
N1-J14-NO7/N08
N1-J16-NO9
N1-J16-NO10
N1-J16-NO11
N1-J17-NO12/NO13
Alimentação de corrente (24V CA / 50Hz)
Sensor exterior - R1
Sensor de retorno - R2
Sensor de água quente - R3
Codificação - R7
Sensor de avanço ou de protecção contra o gelo aquecer - R9
Descongelação
Lâmpada indicação de avaria à distância - H5 sobre K11
Bomba de circulação água da piscina - M19 sobre K12
Termóstato água quente - B3
Termóstato água de piscina - B4
Bloqueio do alimentador de energia
Bloqueio
Avaria ventilador / bomba primária - M2 / M11
Avaria compressor - M1 / M3
Interruptor de fluxo (funcionamento a frio)
Fim de descongelação- pressóstato - E3; protecção contra congelação - pressóstato - F6
Sensor 2º circuito de aquecimento - R5 e sensor de fim de descongelação
Sensor de protecção contra congelação - R6; sensor de fim de descongelação - R12
Sensor de protecção contra o gelo Arrefecer - R8; sensor 3º circuito de aquecimento / sensor regenerativo - R13
Pressóstato baixa pressão-salmoura - B2
Termóstato a gás quente - F7
Comutação protocolo TAE
Comutação externa modo de funcionamento arrefecer - K28
Pressóstato alta pressão - 230V CA - F4
Pressóstato alta pressão - 24V CA - F4
Pressóstato baixa pressão - 24V CA - F5
Pressóstato baixa pressão - 230V CA - F5
Telecomando - N10 / painel de comando - N14
Ligação pLAN
Compressor 1 - M1
Compressor 2 - M3
Bomba primária - M11 / ventilador - M2
2. Gerador de calor (E10)
Bomba de circulação de aquecimento - M13
Bomba de circulação de água quente - M18
Misturador 1º circuito de aquecimento abrir/fechar - M14
Bomba de circulação adicional - M16
Aquecimento do flange água quente - E9
Bomba de circulação de aquecimento 2º/3º circuito de aquecimento - M15
Misturador 2º circuito de aquecimento abrir/fechar - M22
N2 (N6)
Regulador de arrefecimento
N2-J1
N2-J2-B1
N2-J2-B2
N2-J2-B3
N2-J2-B4
N2-J3-B5
N2-J3-B6
N2-J5-ID1
N2-J5-ID3
N2-J11
N2-J12-NO1
N2-J12-NO2
N2-J12-NO3
N2-J13-NO4
N2-J14-NO7
N2-J15-NO8
Alimentação de corrente (24 V CA / 50Hz)
Humidade estação climática do espaço - N3
Humidade estação climática do espaço - N4
Sensor de avanço água de arrefecimento - R11 / sensor de gás quente - R18
Sensor de retorno água de arrefecimento - R4
Temperatura estação climática do espaço - N3
Temperatura estação climática do espaço - N4
Controlador do ponto de orvalho - N5
Pressóstato pressão de condensação - E5
Ligação pLAN
Bomba de circulação de aquecimento - 1º circuito de aquecimento - M14
Bomba de circulação da água de piscina - M19
Indicação de avaria à distância - H5
Válvula selectora de 4 vias
2. Gerador de frio
Termóstato interior (comutável) - N9
104
Trabalhos de ligação eléctrica
N17
Regulador de arrefecimento
N17.1-J10-B3
N17.1-J10-B4
N17.1-J9-B1
N17.1-J9-B2
N17.1-J5-NO1
N17.2-J4-ID4
N17.2-J5-NO3
N17.2-J10-B4
*
Humidade estação climática do espaço - N3
Humidade estação climática do espaço - N4
Temperatura estação climática do espaço - N3
Temperatura estação climática do espaço - N4
Bomba de circulação de aquecimento - 1º circuito de aquecimento - M14
Controlador do ponto de orvalho - N5
Bomba de circulação da água de piscina - M19
Sensor de piscina R20
disponibilizar opcionalmente de forma externa
www.dimplex.de
10.9
105
11
11 Anexo
11.1 Termos arrefecimento
Número de esforço do sistema eP
Sistema de aquecimento de superfícies
O número de esforço do sistema designa a necessidade de energia primária de um sistema, que é precisa para cobrir a necessidade de calor de aquecimento anual de um edifício. O número
de esforço do sistema é apresentado num coeficiente. É o valor
de retorno dos rendimentos de componentes individuais técnicos de sistemas. Quanto menor for o número de esforço do sistema, de forma mais eficiente trabalha o sistema. A determinação do número de esforço do sistema está definida na norma
DIN 4701 Parte 10.
Os tubos atravessados pela corrente de água nas áreas do
chão, paredes ou tectos emanam uniformemente no ambiente a
potência de aquecimento transportada para a água.
Humidade absoluta
A humidade absoluta designa o teor de vapor de água do ar em
g/kg (g água cada kg de ar seco). No ar, encontra-se sempre
uma certa massa de água. Esta massa permanece constante
em aquecimento e arrefecimento do ar pelo que, ao contrário da
humidade relativa, não se altera enquanto não for acrescentada
água (p.ex. através de pessoas a transpirar) ou não for retirada
(p.ex. por condensação).
Arrefecimento activo com bombas de calor de
aquecimento
Arrefecimento através de uma inversão do processo de uma
bomba de aquecimento; ao comutar o circuito de arrefecimento
por meio de uma válvula de comutação de quatro vias, a bomba
de calor pode ser accionada como uma máquina de refrigeração.
Conforto
O conforto é o campo de tolerância definido das condições de ar
do espaço. O conforto é determinado essencialmente pela temperatura do ar, humidade do ar, velocidade do ar e temperatura
das superfícies circundantes do espaço.
Só quando estes valores se deslocam em determinados limites,
é que o clima ambiente é sentido como confortável pelas pessoas.
Convectores ventiladores
Os convectores ventiladores servem para aquecer e/ou arrefecer espaços pequenos e médios, como escritórios, salas de reuniões, salas de aulas, salas de estar, pequenos auditórios, restaurantes, etc. Variantes especiais dispõem também de uma
ligação de ar adicional, singularizada também com um permutador de calor de ar/ar para a ventilação do espaço correspondente. Os convectores ventiladores dispõem de uma montagem
plana. São compostos por ventilador, permutador de calor, filtro
e revestimento. O ventiladores podem ser colocados em funcionamento através de interruptores de níveis com várias rotações,
desta forma, é possível uma boa adaptação da potência do ar às
respectivas condições de funcionamento.
Registo de aquecimento/arrefecimento
Para o aquecimento/arrefecimento do ar, são utilizados habitualmente registos de tubo com nervuras. Estes são compostos por
tubos (normalmente de cobre) com aletas (normalmente de
alumínio), que favorecem a transmissão de calor. Nos tubos, circula o meio de aquecimento ou arrefecimento como p.ex. água
de aquecimento, vapor, água fria, salmoura ou refrigerante.
Após um registo de arrefecimento, é habitualmente ordenado
um separador de gotas, o qual retira as gotas de água do ar que,
em arrefecimento do ar, surgem abaixo do ponto de orvalho.
Climatização
A climatização é a produção de temperaturas definidas e valores
de humidade relativa num espaço. Para isso, é habitualmente
necessário aquecer, arrefecer, humidificar ou desumidificar o ar
de admissão conforme as condições atmosféricas.
Condensação
Arrefecimento dinâmico
Existem duas formas de condensação:
Arrefecimento com temperaturas do refrigerante abaixo do ponto
de orvalho, utilizando convectores ventiladores (convecção forçada). As temperaturas das superfícies de arrefecimento situamse consideravelmente abaixo da temperatura do espaço e desumidificam por meio de condensação o ar do espaço.
a)
Separação da água do ar em áreas frias do ambiente
b)
Condesação do refrigerante no processo de produção de
frio
Entalpia
Derivada da palavra grega enthálpein -> “aquecer aí“. A entalpia
é o teor de calor de um meio de transferência p.ex. o ar, identificado pela temperatura e o teor de humidade. A entalpia específica é indicada em J/kg.
Desumidificar
Redução da humidade absoluta do ar.
Ventilação por janela
Troca do ar do espaço por ar exterior somente por meio de janelas abertas ou inclinadas - a troca de ar é incontrolável.
106
Em ambos os casos, é arrefecida uma substância em estado vaporoso até passar total ou parcialmente para o estado líquido.
Tetos de arrefecimento/aquecimento
Em espaços de utilização comercial como escritórios, recintos
para eventos e assembleias, lojas para vendas e apresentações,
salas de equipamento em clínicas médicas etc., estão montados
habitualmente tectos falsos suspensos para o revestimento do
espaço. Esta é a área normal de aplicação de tectos de arrefecimento/aquecimento. Os tectos de arrefecimento funcionam segundo o princípio do arrefecimento estável, isto é, não se pode
deixar que o ponto de orvalho não seja alcançado.
Conforme a temperatura de água escolhida, com esta técnica
pode arrefecer-se ou aquecer-se. Além disso, os sistemas de
tecto satisfazem em parte funções técnicas de estética, acústica
e luz.
Anexo
A temperatura da superfície do tecto de arrefecimento é diminuída alguns graus por meio de água abaixo da temperatura do
espaço, mas permanece sempre acima do ponto de orvalho.
A maior parte das fontes de calor emitem sobretudo calor por radiação e trabalham sem convecção forçada. Por essa razão, o
princípio físico de funcionamento do cobertor de arrefecimento é
a solução mais cómoda para espaços de escritórios puros.
No entanto, em expulsão de cargas térmicas interiores maiores
e em humidade elevada, devido à potência de arrefecimento máxima, os tectos de arrefecimento possuem limitações relativamente aos convectores ventiladores.
Calor latente
O calor latente é a percentagem de humidade (absoluta) da diferença de teor de calor entre o volume de corrente de ar de admissão e o volume de corrente de ar de extracção.
Humidade do ar
O teor de humidade do ar é definido como humidade relativa em
relação com a temperatura do ar. É importante a área de permanência, 1,50 m medidos acima do chão. A tolerância habitual
situa-se em +/- 5 % de humidade relativa. No decurso do ano,
são permitidos ocasionalmente valores deslizantes de humidade
relativa, a aumentar no Verão, e a baixar no Inverno (economizadores de energia). Quando o clima ambiente é sentido ainda
como confortável, a humidade relativa máxima permissível situase em + 23 °C de temperatura do ar ambiente a 65 %, referente
a + 26 °C a 55 %. Normalmente, recomenda-se um valor máximo de 55 % de humidade relativa.
Temperatura do ar
A temperatura do ar é determinante na área de permanência. É
medida a 1,50 m de altura acima do chão. As tolerâncias permissíveis situam-se habitualmente a +/- 0,5 K em pedidos elevados,
e normalmente a +/- 1,0 K.
No decurso do ano, na maior parte dos casos são permitidos valores de temperatura deslizantes do ar do espaço, dependendo
da temperatura exterior (economizadores de energia).
A área de temperatura confortável varia, condicionada pela actividade física das pessoas no espaço. Em actividade normal de
escritório, são sentidos como excelentes + 23° a 24 °C, desde
que a temperatura das áreas circundantes seja aproximadamente a temperatura do ar ambiente. Este valor de conforto é
válido em todo o mundo, seja em áreas quentes ou mais frias.
11.1
do ar. As temperaturas ideais de superfícies são mais ou menos
iguais à temperatura do ar do espaço.
Arrefecimento passivo
A maiores profundidades, as águas subterrâneas e a terra estão
consideravelmente mais frias no Verão do que a temperatura
ambiente. Um permutador de calor em placa, instalado no circuito das águas subterrâneas e/ou no circuito de salmoura de
uma bomba de calor, transmite a capacidade de refrigeração
para o circuito de aquecimento/arrefecimento.
Climatização especial
Condições tecnicamente condicionadas à produção, que são especificamente definidas e que se desviam das normas de conforto. Conforme o tipo de processo, podem ser feitos parcialmente pedidos rigorosos de cumprimento de valores de
temperatura e humidade ou teor de pó, p.ex. em espaços limpas
para a produção de chips.
Estação climática do espaço
Para se impedir a faqlha do condensado no arrefecimento
estável, a temperatura de avanço é regulada através de uma estação climatológica do espaço dependendo do ponto de orvalho.
Termóstatos de espaço aquecer / arrefecer
Os termóstatos de espaço, os quais são instalados em espaços
que tanto são aquecidos como arrefecidos, devem dispor de
uma comutação que controle o comportamento de comutação
de forma que, em temperaturas a aumentar, seja emitido um
sinal de mais no funcionamento a frio.
Regulação
Equipamento para o cumprimento automático das condições
pré-definidas. Um circuito de circulação típico é composto por
sensor, regulador e válvula com accionamento do regulador.
O sensor comunica ao regulador o valor real (p.ex. a temperatura). O regulador compara-o com o valor nominal definido e
abre ou fecha a válvula de regulação conforme o desvio do valor
real relativamente ao valor nominal.
Humidade relativa
A humidade relativa é o teor de vapor de água do ar tendo em
conta a temperatura.
A partir de uma temperatura exterior de aprox. + 26 °C e daí
para cima, a temperatura do espaço sentida como confortável
sobe de forma deslizante.
O valor de humidade relativa indica qual a percentagem da humidade máxima possível que o ar realmente contém. Dado que
no ar quente pode estar contido maior vapor de água do que no
ar frio, no caso de aquecimento do ar e humidade absoluta constante, baixa o valor da humidade relativa.
Ventilação natural
Sistema TAE
Ventilação natural através de janelas ou canais, aproveitando a
térmica.
Abreviatura de Sistema Técnico do Ar do Espaço.
Devido ao diferencial de densidade, o ar variavelmente quente
desloca o ar quente para cima, e o ar frio desloca-se para baixo.
O vento existente no exterior apoia a ventilação natural conforme a intensidade e a direcção do vento.
Calor sensível
O calor sensível é a diferença de teor de calor causada pela diferença de temperatura entre o volume de corrente de ar de admissão e do ar de extracção.
Sendo assim, devido aos comportamentos da temperatura e do
vento naturalmente com grandes oscilações, é desvantajoso
que os volumes de corrente auto-ajustáveis variem com tanta intensidade e sejam influenciáveis apenas dentro de limites.
A designação não está correcta no sentido da palavra, pois o
calor latente também é apercebido de forma "possível de ser
sentida".
Temperatura da superfície
Arrefecimento através de sistemas de aquecimento de áreas
com temperaturas do refrigerante acima do ponto de orvalho,
para se impedir a perda de humidade.
A temperatura da superfície de paredes, tectos, chão e janelas
influencia significativamente a sensação de conforto. Por isso,
tem de ser considerada ao escolher-se a temperatura nominal
www.dimplex.de
Arrefecimento estável
107
11.2
Radiação
Controlo da temperatura
Radiação designa o transporte de energia de superfícies quentes para frias sem convecção, isto é, sem aquecimento considerável de camadas de ar intermédias.
Controlo da temperatura designa a conservação da temperatura
através de aquecimento e/ou arrefecimento regulado.
Ponto de orvalho
Volume de corrente é a designação para quantidade de ar ou
potência do ar em sistemas técnicos de ar de espaços.
O ponto de orvalho é a temperatura a que deve ser arrefecido
um pacote de ar, para que ocorra condensação (separação da
água do ar). No ponto de orvalho, predomina uma humidade relativa do ar de 100 %. O ponto de orvalho pode, por exemplo, ser
calculado a partir da humidade relativa e da temperatura. Em arrefecimento estável, a temperatura da água de arrefecimento
está, em regra geral, acima do ponto de orvalho e, em arrefecimento dinâmico, abaixo do ponto de orvalho.
Controlador do ponto de orvalho
Emissor de sinal que interrompe o funcionamento a frio do sistema quando se verificam descongelamentos em pontos
sensíveis do sistema de distribuição de arrefecimento.
Volume de corrente
Necessidade de calor
O cálculo da necessidade de calor é feito segundo a norma
DIN 4701. É constituída pela necessidade de calor ventilada e a
necessidade de calor de transmissão.
A necessidade de calor implica a potência de aquecimento que
é necessária para conservar o espaço/edifício numa temperatura mínima definida numa mudança de ar igualmente definida.
Teor de calor do ar
O teor de calor do ar é identificado pela temperatura e o teor de
humidade, tecnicamente também definido como entalpia com
kJ/kg.
11.2 Normas e directivas importantes
VDI 2078: 1996-07
DIN V 4701-10: 2001-02
Cálculo da carga de arrefecimento de espaços climatizados
(Regras de carga de arrefecimento da VDI - Associação dos Engenheiros Alemães)
Avaliação energética de sistemas técnicos de aquecimento e de
ar do espaço- Parte 10: Aquecimento, aquecimento de água
potável, ventilação
E VDI 2078 Folha 1: 2002-01
DIN 4710: 2003-01
Cálculo da carga de arrefecimento de edifícios climatizados em
arrefecimento de espaços através de áreas arrefecidas circundantes do espaço
Estatísticas de dados meteorológicos para o cálculo da necessidade de calor de sistemas técnicos de aquecimento e ar do espaço na Alemanha
108
Anexo
11.3
11.3 Cálculo estimado de carga de arrefecimento para espaços individuais
segundo o método HEA
Pos Sistema:
0
Comprim
ento [m]
Espaço
Largura
[m]
Superfíci
e
m²
Altura
[m]
Volume
m³
Carga de arrefecimento exterior
1
Radiação solar através de janelas e portas exteriores
Sem protecção
Orientação
Largura
[m]
Altura
[m]
Superfície
m²
N
Carga de
Carga de
arrefecimento arrefecimento
Factores de redução
Protecção solar
Dimensão em estado inacabado da obra
com vidro
simples
W/m²
com vidro
duplo
W/m²
com vidro
térmico
W/m²
65
60
35
NE
80
70
40
E
310
280
155
SE
270
240
135
S
350
300
165
SO
310
280
155
160
O
320
290
NO
Janela de
telhado
250
240
135
500
380
220
Vidro
protector
Estore
interior
Toldo
x 0,7
x 0,3
Janelas/
Portas
exteriores
Watt
Estore
exterior
totalidade
Watt
x 0,15
SOMA janelas / portas exteriores 1)
2
Paredes (menos aberturas de janelas e portas)
Largura
Veloci. Altura
Dedução
[m]
m
m²
no exterior
m²
W/m²
Watt
10
no interior
10
SOMA paredes
3
Chão para salas não climatizadas
Comprimento
Largura
m²
W/m²
Watt
10
SOMA chão
4
Tecto
Telhado plano
Comprimento
Largura
m²
Telhado / tecto inclinado
não
isolado
W/m²
isolado
W/m²
não
isolado
W/m²
isolado
60
30
50
25
W/m²
espaço
não climatizado
W/m²
Watt
10
SOMA tecto
Carga de arrefecimento interior
5
Iluminação
Soma potência conectada [Watt]
6
Aparelhos eléctricos
SOMA iluminação
Quantidade
Computador(es)
Terminais
Watt /
aparelho
Watt
150
75
Impressora(s)
50
SOMA aparelhos eléctricos
7
Pessoas na totalidade
Quantidade
Watt / pess.
Watt
115
SOMA pessoas
8
Ar exterior
m³ / h
Indicação fabricante(s)
W/m³
Watt
10
SOMA ar exterior
SOMA TOTAL CARGA DE ARREFECIMENTO:
1) Com diferentes pontos cardeais, empregar somente o valor máximo,
com pontos cardeais próximos, adicionar ambos os valores
Base:
Os valores aí indicados estão determinados com apoio das regulamentações
VDI 2078 de carga de arrefecimento.
Serviu de base uma temperatura do ar ambiente de 27°C com uma temperatura do ar exterior de 32°C
e um funcionamento constante do aparelho de arrefecimento.
www.dimplex.de
109
11.3
INDICAÇÃO
Em www.dimplex.de/online-planer/kuehllastrechner está à disposição
uma calculadora on-line para o cálculo de carga de arrefecimento de espaços individuais.
Bases / Esclarecimento:
Este método de cálculo, além das influências referidas, considera também a capacidade de memória do espaço. São bases
os valores numéricos de acordo com as “Regras de cargas de
arrefecimento da VDI“ VDI 2078.
É base do cálculo uma temperatura do ar ambiente de 27 °C
numa temperatura do ar exterior de 32 °C e no funcionamento
permanente do aparelho de arrefecimento.
Posição 0:
luzes e outros aparelhos eléctricos com a sua potência
conectada.
Posição 7:
O número de pessoas é multiplicado pelo valor pré-definido. De
acordo com VDI 2078 para a emanação de calor das pessoas
(calor das pessoas), partiu-se das seguintes condições prévias:
Actividade: Sem actividade física, a partir de trabalho leve em
pé, grau de actividade I a II segundo DIN 1946 Parte 2, temperatura do ar ambiente 26 °C.
Posição 8:
Aqui, utiliza-se a percentagem de ar exterior de acordo com indicação do fabricante. O cálculo pressupõe que o volume de corrente do ar exterior é arrefecido apenas 5 K.
Tipo de espaço, dimensões interiores, base e conteúdo do espaço.
Carga de arrefecimento total:
Posição 1:
Condicionador de ar escolhido:
As áreas das janelas são divididas de acordo com os diferentes
pontos cardeais e são multiplicadas pelos respectivos valores. É
válida como área de janela a medida de abertura do muro (dimensão em estado inacabado da obra). Na soma do cálculo da
carga de arrefecimento, é utilizado o ponto cardeal que tem
como resultado o valor máximo. Em caso de diferentes modelos
de janela num ponto cardeal, somam-se a isto igualmente vários
valores.
Para a obtenção de uma temperatura interior de aprox. 5 K
abaixo da temperatura exterior determinada, a potência de arrefecimento sensível QK tem de ser igual ou superior à carga de
arrefecimento calculada. O volume de corrente do ar de admissão do aparelho dividido em m/h pelo volume do espaço da linha
0 dá como resultado o grau de renovação de ar. Acima de 10,
só são justificáveis em caso de conduta do ar planeada de forma
muito cuidada e especializada, senão há que contar com correntes de ar.
Se as janelas se situarem segundo dois pontos cardeais seguidos, p. ex. SO e O, é utilizada a soma destes dois valores.
Para lajes inteiras com mais de 2 m os factores são aumentados
10 % .
Há que considerar adicionalmente as luzes acima horizontais
(ver linha clarabóias!).
Em instalações para a protecção solar, são considerados os factores de redução indicados.
Posição 2:
Corrente de calor através de paredes (carga de arrefecimento
através de paredes). Para simplificação do método de cálculo,
com apoio de VDI 2078 foram tomados como base valores gerais de acordo com o standard actual. Dado que a carga de arrefecimento não é influenciada decisivamente pelas paredes,
estes valores também podem ser utilizados para construções
antigas.
Posição 3:
Se o espaço que se situa por baixo ou contíguo não estiver climatizado ou arrefecido, utiliza-se o valor correspondente.
Posição 4:
A área dos tectos (tecto), menos eventuais luzes acima, é multiplicada pelos valores aplicáveis.
Posição 5:
Dado que apenas uma parte das potências conectada das lâmpadas é transformada em luz, é considerada como calor toda a
potência conectada. Se os balastros para lâmpadas de descarga
se encontrarem no espaço a arrefecer, também são tidos em
consideração com a correspondente potência.
Posição 6:
Além dos valores pré-definidos, utilizam-se adicionalmente aparelhos emissores de calor, que estão em funcionamento no momento da radiação solar máxima, p.ex., aparelhos de televisão,
110
Soma de cargas de arrefecimento individuais, posição 1 a 8.
Termos:
Carga de arrefecimento é a soma de todas as correntes de calor
convectivas actuantes, que têm de ser expulsas para se manter
a temperatura do ar desejada num espaço.
Carga de arrefecimento sensível é a corrente de calor a qual,
com teor de humidade constante, tem de ser expulsa do espaço
para se manter uma temperatura do ar definida, correspondendo
assim às correntes de calor convectivas averiguadas.
Carga de arrefecimento latente é a corrente de calor, a qual é
necessária para condensar uma corrente em massa de vapor
em temperatura do ar, de forma a que em temperatura do ar constante seja mantido definido no espaço um teor de humidade.
Potência de arrefecimento do aparelho é a soma da potência de
arrefecimento, ou capacidade de refrigeração, sensível e a latente, produzidas pelo aparelho de arrefecimento. Potência de
arrefecimento sensível do aparelho é a potência de arrefecimento que é produzida pelo aparelho para o arrefecimento do ar,
sem separação da humidade.
Potência de arrefecimento latente é a potência de arrefecimento
que é produzida pelo aparelho através de o ar húmido não atingir
o ponto de orvalho, para separar percentagens do vapor de
água contido no ar húmido por meio de condensação. O calor de
evaporação contido no vapor de água é disponibilizado pelo
aparelho em forma de energia de arrefecimento para a condensação.
Anexo
11.4
11.4 Pedido mínimo reservatório de água quente / bomba de circulação
Com base nas integrações recomendadas e condições gerais habituais nestes documentos.
Bomba de calor a ar/água
Instalação no interior - 230V
Volumes
Área do
permutador
Encom. Designação
Bomba de carregamento M18
300 l
3,2 m²
WWSP 332
UP 60
Volumes
Área do
permutador
Encom. Designação
Bomba de carregamento M18
LI 11TER+
300 l
3,2 m²
WWSP 332
UP 60
LI 16TER+
400 l
4,2 m²
WWSP 880 / WWSP 442E
UP 80
Volumes
Área do
permutador
Encom. Designação
Bomba de carregamento M18
300 l
3,2 m²
WWSP 332
UP 60
Volumes
Área do
permutador
Encom. Designação
Bomba de carregamento M18
Bomba de calor
LIK 8MER / LI 11MER
Bomba de calor a ar/água
Instalação no interior
Bomba de calor
Bomba de calor a ar/água
Instalação no exterior - 230V
Bomba de calor
LA 11MSR
Bomba de calor a ar/água
Instalação exterior
Bomba de calor
LA 11ASR
300 l
3,2 m²
WWSP 332
UP 60
LA 16ASR
400 l
4,2 m²
WWSP 880 / WWSP 442E
UP 80
Volumes
Área do
permutador
Encom. Designação
Bomba de carregamento M18
Bomba de calor terra/água
Instalação no interior - 230V
Bomba de calor
SI 5MER / SI 7MER / SI 9MER
300 l
3,2 m²
WWSP 332
UP 60
SI 11MER
300 l
3,2 m²
WWSP 332
UP 80
Volumes
Área do
permutador
Encom. Designação
Bomba de carregamento M18
UP 32-70
Bomba de calor terra/água
Instalação no interior
Bomba de calor
SI 30TER+ 1
400 l
4,2 m²
WWSP 880
SI 75TER+ 1
2 x 500 l
8,4 m²
2 x WWSP 880
6,5 m³/h
SI 75ZSR
2 x 500 l
8,4 m²
2 x WWSP 880
11,5 m³/h
1. A preparação de água quente é efectuada através do permutador de calor auxiliar com máx. 1 compressor.
O quadro apresenta a atribuição de Água quentebombas de circulação e reservatórios das bombas de calor individuais, sendo
atingido no funcionamento da bomba de calor com 1 compressor
aprox. 45 °C da temperatura da água quente (temperaturas máximas das fontes de calor: Ar 25 °C, salmoura 20 °C, água
10 °C).
INDICAÇÃO
Temperaturas mais altas alcança-se por áreas de substituição no reservatório, aumentando o volume de corrente ou o aquecimento posterior
através de um radiador (ver também cap. 6.1.3 no Manual de Projecção
"Aquecer").
A temperatura máxima de água quente, que pode ser alcançada
no funcionamento a bomba de calor, depende:
„ da potência de aquecimento (potência do calor) da bomba
de calor
„ da superfície do permutador de calor instalada no reservatório
„ do volume de caudal em conjunto com a perda de pressão
e potência da bomba de circulação.
www.dimplex.de
111
11.5
11.5 Pedido colocação em funcionamento bomba de calor aquecer /
arrefecer
Online - Formular:
Pedido de colocação em funcionamento bomba de calor aquecer/ arrefecer
Bomba de calor de aquecimento:
Reexpedição por Fax +49 (0) 92 21 / 70 9-5 65,
por correio ou ao parceiro serviço apoio ao cliente seu conhecido!
www.dimplex.de/kundendienst/systemtechnik-deutschland/
Aquecer
Aquecer / Arrefecer
Tipo:
N.º Fabr.:
FD:
Data de
compra:
Glen Dimplex Deutschland GmbH
Área de negócio Dimplex
Serviço de assistência ao cliente Systemtechnik
Am Goldenen Feld 18
Prazo de
entrega:
Preparação de água quente:
Com bomba de calor de aquecimento
Sim
Não
Reservatório de água quente (marca/tipo):
95326 Kulmbach
(Em utilização de reservatórios de outras marcas, ou em caso de reservatórios que não são permissíveis
para o tipo de bomba de calor, não é assumida a garantia de funcionamento. São possíveis interferências
no funcionamento da bomba de calor.)
Área do
permutador
m
Conteúdo
nominal
l
Aquecimento do
flange eléctrico
kW
Para aceitação da garantia da bomba de calor de aquecimento, prolongada para 36 meses a contar da data da colocação em funcionamento, no máximo de 38 meses a contar da expedição da
fábrica, constitui condição prévia uma colocação em funcionamento sujeita a encargos, realizada pelo assistência autorizado a clientes de técnica de sistemas, com protocolo de colocação em
funcionamento no espaço de um tempo de funcionamento (período de funcionamento do compressor) inferior a 150 horas.
O valor global actual da colocação em funcionamento de 340,-- líquidos por cada bomba de calor de aquecimento inclui a colocação em funcionamento propriamente dita e as despesas de
deslocação. Se o sistema não estiver operacional, têm de ser eliminadas deficiências do sistema durante a colocação em funcionamento, ou se surgirem outros tempos de espera, estes constituem
serviços extraordinários que são adicionalmente facturados ao cliente que os encomenda, conforme os encargos, e através da assistência a clientes de sistemas técnicos. Através da colocação em
funcionamento da bomba de calor de aquecimento não é assumida qualquer responsabilidade pelo correcto planeamento, dimensionamento e versão do sistema global. A empresa instaladora do
aquecimento executa o ajuste do sistema de aquecimento (válvula de derivação e compensação hidráulica). Esta é aconselhável somente depois da secagem do pavimento, não fazendo assim
parte da colocação em funcionamento.
Na colocação em funcionamento, deve estar presente o cliente da encomenda / instalador do sistema. É elaborado um protocolo de colocação em funcionamento. Possíveis deficiências, anotadas
no protocolo de colocação em funcionamento têm de ser prontamente eliminadas. Isto é base para a garantia. O protocolo de colocação em funcionamento tem de, no espaço de um mês após
realizada a colocação em funcionamento, ser entregue no endereço acima referido, pelo qual também é confirmado o prolongamento do tempo de garantia.
Local do sistema
Cliente da encomenda/ Titular de facturação
Firma:
Nome:
Pessoa de
contacto:
Rua:
Rua:
Código Postal /
Localidade:
Código postal /
Localidade:
Tel.:
Tel.:
-----------------------------Lista de verificação não aperfeiçoada ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Não são necessárias indicações sobre integração no caso de reequipamento de um
Integração hidráulica
A integração da bomba de calor de aquecimento no sistema de aquecimento corresponde aos documentos de projecção; os órgãos de
bloqueio estão correctamente ajustados? ..............................................
SIM
Está assegurado um volume de tampão mínimo de 10 % do caudal
nominal da bomba de calor através de um depósito de inercia ou outra
medida adequada?..................................................................................
SIM
Foi lavado e purgado o ar do sistema de aquecimento inteiro, incluindo
todos os reservatórios e caldeiras antes da ligação de bomba de calor?
SIM
O sistema de aquecimento está enchido e testado sob pressão, as
bombas de circulação trabalham correctamente? Os caudales da água
foram verificados e correspondem aos valores nominais pré-definidos;
Estão garantidas as quantidades de fluxo mínimo?...............................
Nota: O caudal mínimo de água quente através da bomba de calor é
assegurado através de bombas de circulação de aquecimento não
reguladas com volumes de corrente constantes. ...................................
SIM
Estão cumpridas as distâncias mínimas para trabalhos de manutenção?
SIM
Exploração da fonte de calor
Bomba de calor ar/água instalação no interior
Está disponível uma conduta de ar através de canais de ar ou mangueiras de ar? Foram cumpridas as dimensões mínimas de canais? ..........
NÃO Todos os componentes eléctricos estão em conformidade com as
instruções de montagem e utilização, assim como ligados permanentemente em conformidade com as indicações da firma de fornecimento de
energia (sem ligação à corrente da obra), o campo rotativo direito foi
respeitado, todos os sensores estão disponíveis e estão correctamente
NÃO montados? ...............................................................................................
Bombas de calor para funcionamento a frio
NÃO O arrefecimento é feito de forma dinâmica através de convectores
ventiladores,
NÃO as tubagens de alimentação possuem um isolamento do frio?
O arrefecimento é feito de forma estável por meio de sistemas de
aquecimento e arrefecimento de superfície? A estação climatológica do
espaço de referência está ligada ao regulador da bomba de calor? .....
SIM
SIM
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO Pedido acrescido para evitar falha do condensado................................
(monitorização do ponto de orvalho alargada)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Pelo presente, é encomendada à assistência a clientes de técnica de sistemas a colocação em funcionamento sujeita a encargos. O cliente que faz a encomenda confirma,
que todos os trabalhos necessários para a colocação em funcionamento estão realizados, verificados e concluídos, e também confirma que tomou conhecimento das
actuais condições de fornecimento e pagamento da Glen Dimplex Deutschland GmbH, área de negócio, Dimplex. Estas condições podem ser acedidas em qualquer ocasião na
Internet em http://www.dimplex.de/downloads/ . O tribunal competente é, neste caso, Nürnberg.
Data
Estado 11.02.2008
PC_Formular_AuftragIBN_WP_Heizen_Kühlen_09_07.dot
WEEE-Reg.-Nr. DE 26295273
112
SIM
Bomba de calor terra/água
O circuito salmoura foi purgado de ar, testado sob pressão e foi realizado um funcionamento de ensaio de 24 horas da bomba salmoura? .....
NÃO Bomba de calor a água/água
A compatibilidade das águas subterrâneas para a bomba de calor
água/água foi demonstradamente constatada (análise da água) e foi
realizado um ensaio da bomba de 48 horas?.........................................
NÃO
Regulação / Ligação eléctrica
Nome:
w w w . d i m p l e x . d e
Assinatura (eventualmente carimbo da empresa)
© Glen Dimplex Deutschland GmbH

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