Schneider Electric XPSMF2DO1602 Módulo de Saída Remota Guia de usuario
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Módulo de Saída Remota
XPSMF2DO1602
Manual do Hardware
07/2007
2
índice
Instruções de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Acerca deste manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Capítulo 1
Aspectos Gerais: XPSMF2DO1602 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Capítulo 2
Aplicação e Função . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Capítulo 3
Descrição do Equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
3
4
Anexos
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Anexo A Esquemas de Ligação, Exemplos de Aplicação e
Códigos de Erro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Glossário
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
Índice remissivo
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
Instruções de segurança
§
Informações Importantes
AVISO Leia cuidadosamente estas instruções e observe o equipamento para se familiarizar com o dispositivo antes de o tentar instalar, utilizar ou efectuar a manutenção. As seguintes mensagens especiais podem surgir ao longo deste documento ou no equipamento para o avisar de possíveis perigos ou para lhe chamar a atenção relativamente a informação que esclareça ou simplifique os procedimentos.
A existência deste símbolo numa etiqueta de aviso de segurança indica perigo de choques eléctricos que poderão resultar em ferimentos pessoais caso não siga as instruções.
Este é o símbolo de aviso de segurança. É utilizado para o alertar quanto a possíveis ferimentos pessoais. Obedeça a todas as mensagens de segurança que acompanham o símbolo para evitar possíveis ferimentos ou morte.
PERIGO
PERIGO indica uma situação de perigo iminente, a qual, se não for evitada, irá resultar em morte ou ferimentos graves.
AVISO
AVISO indica uma situação de possível perigo, a qual, se não for evitada, poderá resultar em morte, ferimentos graves ou danos no equipamento.
ATENÇÃO
ATENÇÃO indica uma situação de possível perigo, a qual, se não for evitada, poderá resultar em ferimentos ou danos no equipamento.
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Instruções de segurança
NOTA A instalação, utilização e manutenção do equipamento eléctrico devem ser efectuadas exclusivamente por pessoal qualificado. A Schneider Electric não assume qualquer responsabilidade pelas consequências resultantes da utilização deste material.
© 2007 Schneider Electric. Todos os Direitos Reservados.
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Acerca deste manual
Apresentação
Objectivo do documento
Ãmbito de aplicação
Este manual descreve o módulo de saída remota XPSMF2DO1602.
z z z z
As seguintes descrições do XPSMF2DO1602 estão incluídas neste manual: dimensões e instalação aplicação e função descrição do equipamento exemplos de aplicação
O módulo de saída remota XPSMF2DO1602 foi testado e certificado pela TÜV relativamente à segurança funcional de acordo com a CE e as normas listadas em baixo: z z
TÜV Anlagentechnik GmbH Automation, software e tecnologia de informação
Am Grauen Stein 51105 Köln
Certificado e relatório de teste Nº 968/EZ 128.04/03 Dispositivos de z automatização relacionados com segurança
HIMatrix F2DO1602
Normas Internacionais: z z z
IEC 61508, partes 1-7: 2000, até SIL 3
EN 954-1: 1996, até Categoria 4
EN 298: 1994 z z z
NFPA 8501:1997
NFPA 8502: 1999
EN 61131-2: 1994 e A11: 1996, A12: 2000 z z EN 61000-6-2: 2000, EN 50082-2: 1996, EN 50081-2: 1993
Normas nacionais: z DIN V VDE 0801: 1990 e A1: 1994 z z
DIN V 19250: 1994, até RC6
DIN VDE 0116: 1989, prEN 50156-1: CDV 2000
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7
Acerca deste manual
O software de programação correspondente é XPSMFWIN. O software é executável em Microsoft Windows 2000/XP. O software ajuda o utilizador a criar programas relacionados com segurança e a trabalhar com o Sistema Electrónico
Programável (PES).
Nota: A declaração de conformidade é fornecida com a embalagem do produto.
Todos os aparelhos foram rotulados com o símbolo CE.
Avisos relativamente ao(s) produto(s)
A Schneider Electric não assume qualquer responsabilidade por erros que possam surgir neste documento. Se tiver qualquer sugestão relativa a aperfeiçoamentos ou alterações, ou encontrou algum erro nesta publicação, notifique-nos.
Não é permitida a reprodução de qualquer excerto deste documento, seja por meio electrónico ou mecânico, incluindo fotocópias, sem autorização por escrito da
Schneider Electric.
Todos os regulamentos relevantes, sejam estatais, regionais ou locais, devem ser tomados em consideração quando instalar e utilizar este produto. Por razões de segurança e para assegurar compatibilidade com os dados documentados do sistema, a reparação de componentes deverá ser efectuada apenas pelo fabricante.
A não utilização de software Schneider Electric ou software aprovado, com os nossos produtos de hardware poderá resultar em danos pessoais ou mau funcionamento.
A não observância dos avisos relacionados com este produto poderá resultar em danos pessoais ou no equipamento.
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Aspectos Gerais: XPSMF2DO1602
1
Tópicos
Aspectos Gerais Este capítulo contém os aspectos gerais do módulo de saída remota
XPSMF2DO1602.
Conteúdo deste capítulo
Este capítulo inclui os seguintes tópicos:
Tópico
Introdução
Representação
Dimensões
Instalação
Página
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9
Aspectos Gerais
Introdução
Módulo de Saída
Remota de
Segurança
XPSMF2DO1602
O XPSMF2DO1602 é um módulo de saída remota de segurança que funciona com a gama de PLC de Segurança XPSMF e não contém um programa do utilizador. Foi concebido para monitorizar as funções de segurança até à Categoria de segurança
4, de acordo com EN 954-1 e SIL 3 e de acordo com IEC 61508 e é utilizado para expandir um PLC de Segurança. O XPSMF2DO1602 é um módulo de saída remota de segurança compacto numa caixa de metal com 16 saídas de contacto de relés programáveis.
O módulo de saída remota de segurança é um produto altamente visível graças à caixa de cor vermelha. A classificação de protecção de entrada geral do produto é
IP 20. O XPSMF2DO1602 é um produto extremamente versátil e pode ser utilizado em todas as áreas de uma fábrica. Nas áreas em que as condições são severas, explosivas ou geralmente perigosas, está disponível a protecção extra na forma de delimitação para optimizar o desempenho do produto, prolongar a sua vida útil e garantir a segurança em cada ambiente de fábrica. O XPSMF2DO1602 é um módulo de saída remota de segurança muito potente e é muito fácil de programar e instalar.
10
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Aspectos Gerais
Representação
Vista Dianteira
3 10/100BaseT 10/100BaseT 4
LLL+ L+
A seguinte imagem apresenta a vista dianteira do módulo de saída remota
XPSMF2DO1602:
24V DC
RUN
ERROR
PROG
FORCE
FAULT
OSL
BL
DO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
HIMA
DO 1 2 3 4
1 10/100
BaseT
2
1 2 3 4 5 6 7 8
DO 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 by HIMA
HIM atrix
F2
DO
16/02
DO 9 10 11 12
17 18 19 20 21 22 23 24
DO 13 14 15 16
25 26 27 28 29 30 31 32
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11
12
Aspectos Gerais
Dimensões
Aspectos Gerais do
XPSMF2DO1602
A seguinte secção contém informação sobre as dimensões do módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602 e apresenta as vistas dianteira e lateral.
Dimensões da
Vista Dianteira mm inch
3 10/100BaseT 10/100BaseT 4
A imagem seguinte apresenta as dimensões da vista dianteira do módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602:
LLL+ L+
24V DC
RUN
ERROR
PROG
FORCE
FAULT
OSL
BL
DO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
HIMA
DO 1 2 3 4
1 10/100
BaseT
2
1 2 3 4 5 6 7 8
DO 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16
252
9.92
255
10.04
by HIMA
HIM atrix
F2
DO
16/02
DO 9 10 11 12
17 18 19 20 21 22 23 24
DO 13 14 15 16
25 26 27 28 29 30 31 32
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Dimensões da
Vista Lateral
Aspectos Gerais
A imagem seguinte apresenta as dimensões da vista lateral do módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602: mm inch
3
0.12
108
4.25
113
4.45
28,5
1.12
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Aspectos Gerais
Instalação
Introdução
Procedimento
O módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602 pode ser instalado em bases de montagem e dentro de caixas fechadas, tal como estações de controlo, todas as caixas de terminal e prateleiras de controlo. O XPSMF2DO1602 foi desenvolvido de acordo com as normas aplicáveis para EMC, condições climáticas e requisitos ambientais.
A montagem do dispositivo de saída remota requer os seguintes passos:
Passo
1
2
Acção
Puxar a mola de desengate rápido para baixo.
Coloque o dispositivo de saída remota na calha DIN.
3 Solte a mola.
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Aspectos Gerais
Montagem do
Módulo de Saída
Remota
Monte o módulo de saída remota horizontalmente (de forma a que o logótipo F2DO no painel frontal fique voltado para o utilizador) para permitir ventilação suficiente.
Aconselhamos a que não monte o módulo de saída remota em posição vertical, uma vez que, neste caso, são necessárias medidas adicionais para garantir que o dispositivo fica imobilizado.
A distância mínima em relação a qualquer dispositivo mais próximo de outro z z fabricante é a seguinte: espaço vertical mínimo de 100 mm (3.94 in.), espaço horizontal mínimo de 20 mm (0.79 in.).
As folgas mínimas para o módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602
(Dispositivos Compactos): mm inch by HIMA HIMatrix
F3 by HIMA HIMatrix
F31
HIMA HIMA
20
0.79
by HIMA HIMatrix
F30
HIMA by HIMA HIMatrix
F3
HIMA
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Aspectos Gerais
Nota: A instalação deve ser feita de forma a que z o dispositivo não fique sujeito a emissões de calor dos dispositivos mais z próximos e dispositivos com uma elevada interferência EMC não afectem o
XPSMF2DO1602.
A emissão de calor e a compatibilidade electromagnética (EMC) devem ser verificadas nos dispositivos de outros fabricantes para assegurar que a operação do dispositivo de saída remota não é afectada por qualquer dispositivo externo.
Também tem de ser levado em conta o espaço geral de instalação para todos os cabos, de forma a garantir uma ventilação suficiente. Podem ser tomadas outras medidas adicionais, tais como adicionar ventoinhas de extracção de calor, se a caixa do produto começar a aquecer.
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Aspectos Gerais
Circulação do Ar As ranhuras de ventilação na caixa não podem estar tapadas. Na instalação do
XPSMF2DO1602, certifique-se de que a altura das condutas de cabos não excede
40 mm. Caso a conduta de cabo tenha uma altura superior a 40 mm (1.57 in.), devem ser colocados espaçadores atrás da calha din. A ilustração abaixo mostra um exemplo para a utilização de espaçadores.
Utilização de condutas de cabos com montagem horizontal de dispositivos compactos em calhas: mm inch 1 2
Dispositivo compacto
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40
1.57
Conduta do cabo
A
Espaçador
Dispositivo compacto
C
40
1.57
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Aspectos Gerais
Instalação com espaçadores:
N.º
1
2
Descrição
A altura das condutas de cabos é inferior a 40 mm (1.57 in.).
A altura das condutas de cabos é superior a 40 mm (1.57 in.).
O comprimento do espaçador necessário é calculado do seguinte modo:
C = A - 40 mm (1.57 in).
C = comprimento do espaçador
A = altura da conduta de cabo
Se estiverem instalados mais do que dois dispositivos (mesmo quando a folga vertical mínima de 100 mm (3.94 in.) é observada) um em cima do outro, são necessárias medidas adicionais de ventilação para garantir uma distribuição homogénea da temperatura. A ilustração abaixo apresenta a folga mínima no caso de não estarem instaladas calhas DIN nos espaçadores.
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Aspectos Gerais
As seguintes imagens mostram a folga mínima entre os dispositivos de saída remota de segurança XPSMF2DO1602: mm inch
1
2
40
1.57
19
Aspectos Gerais
Calor
Folga mínima entre os dispositivos de saída remota e PLC de Segurança:
N.º
1
2
Descrição
Instalação com espaçadores: a altura das condutas de cabos é superior a 40 mm
(1.57 in.); a separação vertical aumenta.
O dispositivo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602 é montado verticalmente (não recomendado).
Nota: São necessários meios adicionais para assegurar que o dispositivo de saída remota não deslize para baixo durante a operação; qualquer movimento pode causar uma tensão na cablagem.
Em superfícies de montagem aberta, o cumprimento da folga mínima e a verificação da circulação de ar desimpedida ajudará a manter uma temperatura óptima de funcionamento.
O aumento da integração de componentes electrónicos em partes mais pequenas permite uma elevada dissipação de calor numa pequena área de superfície. A quantidade de calor produzido depende da carga externa do dispositivo.
Dependendo da concepção do dispositivo, a instalação, localização de concepção, circulação do ar e as condições ambientais provocam um impacto muito significativo na temperatura de funcionamento do produto.
É importante cumprir as condições ambientais aprovadas quando instalar o aparelho. Uma temperatura de funcionamento reduzida prolonga a vida útil do aparelho e aumenta a fiabilidade dos componentes instalados.
Se o XPSMF2DO1602 necessitar de protecção adicional para aumentar a protecção de entrada, a caixa de protecção tem de ser concebida de forma a que o calor gerado no seu interior se possa dissipar a partir da superfície da protecção. O tipo de protecção e localização da instalação seleccionada tem de permitir uma fácil dissipação de calor. Se possível, deve ser utilizada uma ventoinha para garantir a circulação do ar.
Nota: Pode ser utilizada uma protecção adicional para aumentar a protecção de entrada do dispositivo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602.
A área de superfície da protecção, A é calculada dependendo do tipo de montagem ou instalação.
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Aspectos Gerais
A tabela seguinte é utilizada para calcular o tamanho de protecção recomendado para a montagem do XPSMF2DO1602:
Instalação da caixa
Caixa única, livre de todos os lados
Cálculo de A [m
2
] (1m
2
=10.76ft
2
)
A = 1,8 x A x (L + P) + 1,4 x L x P
Caixa única para montagem na parede
Caixa de extremidade sem apoio
Caixa de extremidade para montagem na parede
Caixa central sem apoio
Caixa central para montagem na parede
Caixa central para montagem na parede, superfície superior coberta
A a área de superfície da protecção
L largura
A altura
P profundidade
A = 1,4 x L x (A + P) +1,8 x A x P
A = 1,4 x P x (L + A) +1,8 x L x A
A = 1,4 x A x (L + P) + 1,4 x L x P
A = 1,8 x L x A + 1,4 x L x P + A x P
A = 1,4 x L x (A + P) + A x P
A = 1,4 x L x A + 0,7 x L x P + A x P
21
Aspectos Gerais
Convecção
Interna
Com a convecção de calor interna, o calor é dissipado para o exterior através das paredes da caixa. Isto é possível quando a temperatura ambiente é inferior à temperatura no interior da caixa.
A tabela seguinte descreve as variáveis utilizadas para calcular a convecção interna:
Variável
P v
[W]
A [m
2
]* k [W/m
2
K]*
Descrição saída de calor (dissipação de calor) dos componentes electrónicos
área de superfície efectiva da caixa o coeficiente de transferência de calor da caixa
(por ex., Folha de aço: aproximadamente 5,5 W/m
2
K)*
* (1m
2
= 10.76ft
2
)
O aumento da temperatura máxima de todos os dispositivos electrónicos que se encontram dentro da caixa é calculado do seguinte modo:
( Δ T ) max = k
•
A
A dissipação de energia P v
pode ser calculada com base nos valores da energia eléctrica das saídas do módulo.
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Aspectos Gerais
Estado da
Temperatura/
Temperatura de
Funcionamento
Os módulos de saída remota foram concebidos para funcionar com a temperatura máxima de 60 o
C. Os estados de temperatura em módulos únicos e PLC são avaliados através do módulo CPU ou da CPU do dispositivo de saída remota para sistemas compactos. O estado da temperatura de um módulo particular ou PLC é medido por um sensor. O sensor monitoriza o estado da temperatura do dispositivo de saída remota automática e continuamente.
A tabela seguinte mostra as amplitudes em que o estado da temperatura indica a temperatura medida:
Amplitude da temperatura
<60°C (140°F)
60°C a 70°C (140°F a 158°F)
>70°C (158°F)
Regressar a 64°C (147.2°F)
Regressar a <54°C (129.2°F)
Estado da temperatura normal temperatura elevada temperatura muita elevada temperatura elevada normal
Nota: A diferença em amplitudes de aumento e diminuição de temperatura é resultado da histerese do sensor que é igual a 6 °C / (10.8°F.)
Estado da temperatura Temperatura elevada indica o seguinte: temperatura de funcionamento = temperatura máx. (delta T)máx. + temperatura ambiente ≥ 60 °C (140°F).
Neste caso, suporte a convecção interna adicionando grelhas para o ar ou aumentando o espaço livre entre os dispositivos de saída remota.
Estado da temperatura Temperatura muito elevada indica o seguinte: temperatura de funcionamento = temperatura máx. (delta T)máx. + temperatura ambiente ≥ 70 o
C (158°F).
Neste caso, suporte a convecção interna integrando elementos de refrigeração activos adicionais (ventoinha, dispositivos de refrigeração, etc.) ou aumentando o espaço livre em torno dos dispositivos de saída remota.
Se o sensor indicar um aumento da temperatura acima do limite crítico, o estado da temperatura é alterado. Os estados da temperatura podem ser avaliados através do sinal do sistema Estado da Temperatura do XPSMFWIN.
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Aspectos Gerais
24
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Aplicação e Função
2
Tópicos
Aspectos Gerais Este capítulo descreve a aplicação e função do módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602.
Conteúdo deste capítulo
Este capítulo inclui os seguintes tópicos:
Tópico
Primeiro Funcionamento
Aplicação
Função
Teste Offline
Página
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Aplicação e Função
Primeiro Funcionamento
Aspectos Gerais A secção seguinte contém informação sobre o primeiro funcionamento do módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602.
Primeira Ligação
à Alimentação
A tabela seguinte descreve os procedimentos da primeira ligação à alimentação do módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602:
Etapa
1
2
3
Descrição
O LED de Alimentação (verde) fica aceso durante 0,5 seg.
Todos os LEDs ficam acesos durante 5 seg.
O LED 24V CC fica aceso.
O LED de Programa (cor-de-laranja) pisca.
PERIGO
PERIGO DE CHOQUE ELÉCTRICO, EXPLOSÃO OU ARCO ELÉCTRICO
Desligue toda a alimentação antes de efectuar manutenções ao equipamento.
A não observância destas instruções resultará em morte, ou ferimentos graves.
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Aplicação e Função
Aplicação
Aspectos Gerais O módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602 está certificado de acordo com as seguintes normas: z z z z z z
SIL 3, de acordo com IEC 61508
Categoria 4, em conformidade com EN 954-1
IEC 61131-2 prEN 501156
DIN V 19250 até RC 6
NFPA 8501, NFPA 8502
A vasta gama de hardware e transmissão segura de dados permitem ao sistema ser optimizado de forma a se adequar a estruturas de instalações antecipadas ou existentes.
Os trabalhos em rede relacionados com o dispositivo de entrada remota são efectuados utilizando protocolo SafeEthernet, baseada em tecnologia Ethernet padrão e certificada quanto a TÜV/BG. A SafeEthernet transmite dados relacionados com segurança até 100 Mbit/s half duplex e 10 Mbit/s full duplex e suporta a utilização da gama completa de funções Ethernet para aplicações de rede.
Uma combinação de PLC de Segurança de alta velocidade e um protocolo de bus de segurança de alta velocidade (SafeEthernet) oferece novos níveis de flexibilidade para soluções de processamento automático.
Os limites actuais do sistema relacionados com conceitos de automatização de segurança estão a desaparecer. Está a ser criada uma plataforma para soluções com base numa aplicação efectiva.
z z
Características essenciais do módulo de saída remota de segurança z z
XPSMF2DO1602: z Certificação até SIL 3, de acordo com IEC 61508.
Categoria 4, EN 954-1.
Comunicação via SafeEthernet
Versatilidade. Pode utilizar o dispositivo de saída remota em todas as condições ambientais com equipamento adicional.
Configuração de rede rápida e fácil.
Interfaces de fácil utilização.
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Aplicação e Função
Função
Aspectos Gerais Esta secção descreve as funções do módulo de saída remota de segurança
XPSMF2DO1602.
Diagrama de
Blocos
O diagrama seguinte é um diagrama de blocos do módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602:
Sistema de processador duplo
DO 1
.
.
DO 16
16 saídas de relé
Monitorização
Interruptor
RJ
45
RJ
45
Segue-se uma breve descrição dos componentes do diagrama: z z z z z
Saídas: 16 saídas de relé
Sistema de Processador Duplo: cada processador processa os mesmos dados e é comparado
Unidade de Controlo de Monitorização: monitoriza o tempo do ciclo
Interruptor de 2 portas com uma função auto cross-over incorporada, que permite a utilização do cabo 1:1 e cabo cross-over
2 fichas RJ 45 para cabo 1:1 ou cabo cross-over
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Aplicação e Função
Saídas de Relé
Relacionadas com Segurança
12
13
14
15
8
9
10
11
16
17
18
6
7
4
5
2
3
Terminal N.º
1
O módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602 possui dezasseis saídas de relé. Cada saída tem o seu próprio LED para indicar o estado da saída.
Cada saída do módulo é encaixada com dois relés de segurança de forma diferente em relação a contactos guiados positivamente e um relé de tipo standard. São usados fusíveis internos para limitar a corrente de comutação dos contactos de saída para 60% (3,15 A) do valor máximo admissível (de acordo com VDE 0116,
En 298). As saídas de contacto podem ser utilizadas para encerramentos de segurança. Para comutação CC, o circuito de contacto tem de estar equipado adicionalmente com um fusível externo adaptado à corrente máxima admissível.
Uma saída encontra-se num estado seguro quando estiver sem alimentação. Se ocorrer uma falha, todas as saídas são desligadas. Se o módulo tiver uma falha, todas as saídas são desligadas. No caso de uma falha na comunicação Ethernet, a saída relevante é definida para o valor inicial. O modo como os actuadores respondem deve ser levado em conta.
As falhas em um ou mais canais, assim como uma falha no módulo, são indicadas pelo FAULT LED na placa dianteira do módulo de saída remota.
As saídas de relé são ligadas aos seguintes terminais:
Designação
DO1
DO2
DO3
DO4
DO5
DO6
DO7
DO8
DO9
Função (Entradas) contacto 1, terminal A contacto 1, terminal B contacto 2, terminal A contacto 2, terminal B contacto 3, terminal A contacto 3, terminal B contacto 4, terminal A contacto 4, terminal B contacto 5, terminal A contacto 5, terminal B contacto 6, terminal A contacto 6, terminal B contacto 7, terminal A contacto 7, terminal B contacto 8, terminal A contacto 8, terminal B contacto 9, terminal A contacto 9, terminal B
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29
Aplicação e Função
29
30
31
32
25
26
27
28
21
22
23
24
Terminal N.º
19
20
Designação
DO10
DO11
DO12
DO13
DO14
DO15
DO16
Função (Entradas) contacto 10, terminal A contacto 10, terminal B contacto 11, terminal A contacto 11, terminal B contacto 12, terminal A contacto 12, terminal B contacto 13, terminal A contacto 13, terminal B contacto 14, terminal A contacto 14, terminal B contacto 15, terminal A contacto 15, terminal B contacto 16, terminal A contacto 16, terminal B
Os contactos de saída são ligados aos pares através das fichas de terminal, os terminais são numerados. Os pinos de terminal na placa dianteira do módulo possuem a mesma sequência numérica de forma a prevenir ligações confusas.
As ligações de terminal cumprem os requisitos de protecção de acordo com IP 20.
Para requisitos superiores, o módulo tem de estar protegido numa caixa com um grau de protecção adequado.
Para a ligação de voltagens para além de SELV e PELV, têm de ser utilizados cabos adequados com isolamento duplo ou reforçado (por ex., cabo de alimentação).
30
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Aplicação e Função
Desconexão do
Cabo
Numa rede PLC de Segurança, as áreas são cobertas pela rede de Segurança. Por isso, podem ocorrer danos ou interrupção no cabo das comunicações. No sistema abaixo, o "X" representa uma quebra de cabo entre o PLC 2 de Segurança e PLC
3 de Segurança. As comunicações entre cada um dos sistemas serão terminadas.
Como resultado, verificar-se-á o seguinte: z z z se o sistema PLC 2 de Segurança estava dependente das entradas do sistema
PLC 3 de Segurança, as saídas correspondentes serão automaticamente definidas para "zero", se o sistema PLC 3 de Segurança estava dependente das entradas do sistema
PLC 2 de Segurança, as saídas correspondentes serão automaticamente definidas para "zero" e se os sistemas ainda forem fornecidos com a alimentação 24 V CC, os dois sistemas continuarão a operar as entradas e saídas restantes de cada sistema separado.
O diagrama seguinte apresenta um exemplo da interrupção de rede do PLC de
Segurança:
PLC de Segurança PLC de Segurança PLC de Segurança
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Módulo I/O remoto
Módulo I/O remoto
Módulo I/O remoto
Módulo I/O remoto
Módulo I/O remoto
Se a rede local estiver a reagir apenas às entradas do mesmo sistema, o sistema
PLC continua a funcionar sem falhas.
31
Aplicação e Função
Interrupção de
Alimentação
A tabela seguinte mostra reacções às alterações na voltagem de funcionamento:
Nível de voltagem
19,3 a 28,8 VCC
< 18,0 VCC
< 12,0 VCC
Reacção do controlador funcionamento normal estado de alarme (as variáveis internas são escritas e colocadas nas entradas/saídas)
As entradas e saídas são desligadas.
Se a alimentação é interrompida, todas as entradas e saídas são descontinuadas e regressam ao estado de desligado "seguro".
Reconfiguração para Sistemas
Pequenos
Um PLC de Segurança pode ser reconfigurado enquanto a rede está a executar uma configuração existente. Os recursos que requerem configuração têm de ser interrompidos. A tabela seguinte descreve o procedimento de reconfiguração:
Passo
1
2
3
4
Acção
Utilizando o ambiente de programação XPSMFWIN, pare o sistema PLC de
Segurança que necessita de uma nova configuração.
Transfira a nova configuração totalmente verificada por um engenheiro de segurança qualificado para o PLC de Segurança via cabo Ethernet Cat. 5, grau D ou superior.
Depois do módulo ser reprogramado, inicie o dispositivo.
Execute imediatamente a nova configuração.
Reconfiguração para Sistemas
Grandes
A tabela seguinte descreve o procedimento de reconfiguração para sistemas grandes:
Passo
1
2
3
4
Acção
Interrompa os recursos relevantes na rede através do ambiente de programação XPSMFWIN. Os pequenos segmentos de uma rede podem ser reconfigurados por etapas.
Ligue o seu PC a qualquer ponto de comunicação Ethernet.
Transfira a(s) nova(s) configuração(ões) totalmente verificada(s) por um engenheiro de segurança qualificado para a rede PLC de Segurança via cabo
Ethernet Cat. 5, grau D ou superior.
Reinicie todos os dispositivos, preferencialmente por etapas – sistema a sistema.
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Aplicação e Função
Características de Curto-Circuito dos Canais de
Saída
Se ocorrer um curto-circuito num canal de saída, o dispositivo remoto de segurança desliga o canal afectado. Se ocorrerem vários curtos-circuitos, os canais são desligados individualmente de acordo com o respectivo consumo de energia.
Se a corrente máxima permitida para todas as saídas for excedida, todas as saídas são desligadas e ligadas ciclicamente.
CONDIÇÃO DE CURTO-CIRCUITO
AVISO
Os terminais dos circuitos de saída não podem ser ligados com a carga ligada.
Num caso de curto-circuito, a alta corrente resultante pode danificar os terminais.
A não observância destas instruções pode provocar a morte, ferimentos graves, ou danos no equipamento.
Diagnósticos Utilizando o ambiente de programação XPSMFWIN, podem ser visualizados todos os diagnósticos do dispositivo de saída remota de segurança. Cada dispositivo remoto de segurança apresenta sinais de diagnóstico com referência ao respectivo estado, códigos de erro e estado do canal.
No XPSMFWIN, todas as informações de diagnóstico podem ser visualizadas de 2 formas: z z
Através da função de teste On-line - pode monitorizar os valores dos sinais e variáveis dentro do plano lógico, enquanto os sistemas estão a executar o programa.
Utilizando a janela Diagnóstico que mostra todos os estados da CPU, COM e módulos I/O.
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Aplicação e Função
Substituir
Módulos
Danificados
Passo
1
2
3
6
7
4
5
8
9
10
11
12
Se um dispositivo de saída remota de segurança falhar, é utilizado o seguinte procedimento de substituição:
Acção
Desligue a alimentação do módulo específico.
Desligue todos os terminais (não é necessário retirar as cablagens de entrada e de saída).
Desligue a comunicação - Ethernet do módulo de saída remota.
Solte a mola da calha DIN e desmonte o módulo.
Monte o novo módulo e solte a mola da calha DIN.
Volte a ligar a alimentação.
Ligue ao PC que está a executar o XPSMFWIN através do cabo Ethernet.
Introduza novas definições de comunicação para endereço MAC e endereço IP.
Transfira a configuração utilizada pelo módulo anterior.
Ligue todos os terminais de saída ao novo módulo. Não é necessário voltar a ligar os fios, mas os terminais têm de ser verificados de maneira a assegurar que estão em boas condições.
Restabeleça a ligação de rede.
Execute o módulo.
Testar as
Entradas e
Saídas Quanto à
Voltagem de
Interferência e
Falhas de Terra
A voltagem de interferência inadmissível pode ser medida com um verificador universal. Recomendamos que teste os terminais individualmente quanto à voltagem de interferência não aprovada.
Quando testar os cabos externos quanto a resistência de isolamento, curto-circuito e quebra de linha, os cabos não podem ser ligados em ambas as extremidades para evitar defeitos ou destruição do XPSMF2DO1602 causados por voltagens excessivas.
As falhas de terra deverão ser testadas antes de ligar o cabo field aos dispositivos.
A voltagem de alimentação tem de ser desligada dos sensores, tal como entre o pólo negativo e os actuadores. Se o pólo negativo estiver ligado à terra durante a operação, a ligação à terra tem de ser desligada durante testes de falhas de terra.
Isto também é aplicável à ligação de terra do verificador de falhas de terra existente.
Cada terminal só pode ser testado relativamente à terra com um verificador de resistência ou instrumento de teste similar.
Testar o isolamento de um ou mais fios relativamente à terra é admissível, mas não dois fios silenciados. O teste à alta voltagem também não é admissível.
As instruções para medir a voltagem de circuito e resistência de isolamento podem ser encontradas em EN 50178.
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Manutenção
Aplicação e Função
O módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602 foi concebido para aplicações industriais. Todos os componentes têm uma disponibilidade muito elevada e estão em conformidade com os requisitos IEC 61508 para PFD e PFH, de acordo com SIL 3.
Nota: Para utilização relacionada com a segurança, os módulos têm de ser sujeitos a um teste offline a cada 3 anos. Para Teste Offline, ver Teste Offline,
AVISO
TESTE OFFLINE
De acordo com IEC 61508-4, o Teste Offline deve ser realizado para verificar o funcionamento adequado.
A não observância destas instruções pode provocar a morte, ferimentos graves, ou danos no equipamento.
Reparação dos
Módulos de
Saída Remota
Não pode reparar o dispositivo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602. Os dispositivos danificados têm de ser devolvidos à Schneider Electric para reparação.
A validade do certificado de segurança expira se forem feitas reparações não autorizadas no dispositivo. O fabricante não assume qualquer responsabilidade por reparações não autorizadas. As reparações não autorizadas também irão cancelar todas as garantias para o dispositivo.
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35
Aplicação e Função
Teste Offline
Aspectos Gerais O teste offline reconhece falhas perigosas escondidas que poderiam afectar o funcionamento seguro do aparelho.
Os sistemas de segurança têm de ser sujeitos a um teste offline a cada 10 anos.
Com uma análise através da ferramenta de cálculo SILence, o intervalo pode ser alargado. (SILence é um programa diferente. Contacte o serviço para mais informações ou procure na página inicial de HIMA uma versão experimental do software SILence.)
Para módulos de relés, o teste para os relés tem de ser executado em intervalos definidos para o respectivo aparelho.
Execução do
Teste Offline
A execução do teste offline depende da configuração do aparelho
(EUC = equipamento sob controlo), do potencial de risco que tem e das normas aplicadas ao funcionamento, as quais constituem a base para aprovação pela autoridade responsável pelos testes.
De acordo com as normas IEC 61508 1-7, IEC 61511 1-3, IEC 62061 e
VDI/VDE 2180, folhas de 1 a 4, a empresa tem de efectuar testes aos sistemas relacionados com segurança.
Testes
Periódicos
Os módulos podem ser testados através da execução do ciclo total de segurança.
Na prática, os dispositivos field de entrada e saída têm um intervalo de testes mais frequente (por ex., a cada 6 ou a cada 12 meses) do que os módulos. Se o utilizador final testar o ciclo de segurança completo devido aos dispositivos field, então os módulos são automaticamente incluídos nestes testes. Não são necessários testes adicionais periódicos para os módulos.
Se o teste dos dispositivos field não incluir os módulos, será necessário testar o
PES pelo menos uma vez em 10 anos. Isto pode ser efectuado reiniciando os módulos.
No caso de haver requisitos de testes periódicos para módulos específicos, o utilizador final deverá consultar a lista de informações destes módulos.
36
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Descrição do Equipamento
3
Tópicos
Aspectos Gerais Este capítulo contém a descrição do equipamento do módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602.
Conteúdo deste capítulo
Este capítulo inclui os seguintes tópicos:
Tópico
Elementos da Caixa
Botão Reiniciar
Comunicação
LEDs
Cablagem
Endereço IP e Sistema ID
SafeEthernet
Condições de Funcionamento
Características Técnicas
Itens Adicionais
Página
37
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38
Descrição do Equipamento
Elementos da Caixa
Vista Dianteira
1
A seguinte imagem apresenta os diversos elementos do painel frontal do módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602:
3
3 10/100BaseT 10/100BaseT 4
LLL+ L+
HIMA
DO 1 2 3 4
1 10/100
BaseT
2
1 2 3 4 5 6 7 8
24V DC
RUN
ERROR
PROG
FORCE
FAULT
OSL
BL
DO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
DO 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 by HIMA
HIM atrix
F2
DO
16/02
DO 9 10 11 12
17 18 19 20 21 22 23 24
DO 13 14 15 16
25 26 27 28 29 30 31 32
2 2
Elementos do painel frontal:
2
3
N.
1
2 2
Descrição
Entrada da fonte de alimentação
Saídas digitais
Indicadores
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Vista Superior
Descrição do Equipamento
A imagem seguinte apresenta os elementos do painel superior:
Vista Inferior
Botão reiniciar
A imagem seguinte apresenta os elementos do painel inferior:
SafeEthernet
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Descrição do Equipamento
Painel Traseiro A imagem seguinte apresenta os elementos do painel traseiro:
Reforço da calha DIN
Mola de libertação rápida
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Descrição do Equipamento
Botão Reiniciar
Aspectos Gerais O dispositivo está equipado com um botão Reiniciar. O botão Reiniciar é utilizado no caso de perda da palavra-passe para a ligação do PC.
Utilizar o Botão
Reiniciar
Pode aceder ao botão de pressão através de uma pequena abertura redonda no lado superior da caixa, aproximadamente a 40...50 mm (1.57...10.97 in.) da margem esquerda.
Utilize o botão apenas enquanto reinicia o dispositivo e mantenha o botão pressionado durante no mínimo 20 segundos. Pressionar o botão Reiniciar enquanto o dispositivo está a funcionar não produz qualquer efeito.
Efeito Ao pressionar o botão Reiniciar, z z são desactivadas todas as contas (com excepção da conta padrão
Administrador sem palavra-passe) e os endereços IP e a ID do sistema (SRS) são definidos para os valores predefinidos.
Nota: Após a activação do botão Reiniciar, os valores são alterados e permanecem válidos até ao próximo reinício. Após o próximo reinício, os valores anteriores são restaurados. Se for necessário, pode introduzir novas informações.
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41
Descrição do Equipamento
Comunicação
Aspectos Gerais Os PLC de Segurança e os dispositivos de saída remota comunicam entre si e o computador através da Ethernet, utilizando o protocolo SafeEthernet.
Os PLC de Segurança comunicam entre si e com um computador através da disposição SafeEthernet estrela ou linear. O computador pode ser ligado em qualquer local da rede.
A secção de comunicação está ligada ao sistema microprocessador de segurança.
Permite controlar a comunicação entre PES e outros sistemas através de interfaces potentes, tal como 100 BaseT: SafeEthernet, Modbus TCP/IP.
Comunicação
Relacionada com a Segurança
Comunicação através de comutadores
O interruptor integrado em cada sistema para a comunicação SafeEthernet é apresentado no diagrama de blocos (ver
Ao contrário de um hub, um comutador permite guardar pacotes de dados durante algum tempo de forma a estabelecer uma ligação temporária entre os dois elementos de comunicação (transmissor/receptor), para transferir dados. Desta forma, podem ser evitadas colisões (que ocorrem frequentemente nos hubs) e a carga sobre a rede pode ser diminuída. Para a transferência controlada de dados,
é necessário que cada comutador possua uma tabela de relação endereço/porta.
Esta tabela será criada automaticamente num processo de auto-aprendizagem.
Cada porta do comutador está correlacionada com os endereços MAC definidos.
De acordo com esta tabela, os pacotes de dados recebidos são comutados directamente para a porta correspondente.
O comutador alterna automaticamente entre as capacidades de transferência das transmissões full e half duplex de 10 e 100 MBit/s.
O interruptor controla a comunicação entre os diferentes dispositivos. O interruptor consegue endereçar até 1000 endereços absolutos MAC.
O cruzamento automático detecta se os cabos foram ligados com os fios trocados e o comutador irá efectuar o ajuste apropriado.
Para a ligação em rede através de Ethernet, o dispositivo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602 está equipado com duas ligações localizadas no painel lateral inferior da estrutura. Os vários sistemas podem ser ligados em rede como exigido através da configuração Ethernet estrela ou linha. Também pode ser ligado um computador sempre que necessário.
Nota: Ao criar a rede, certifique-se de que não são formados quaisquer loops de rede. O sistema deve receber dados através de um único caminho.
42
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Descrição do Equipamento
O esquema seguinte apresenta um exemplo de uma ligação em rede SafeEthernet:
Telemecanique
XPS-MF
XPSMFPS01 from other F60 or other XPSMF device
PC with XPSMFWIN
SafeEthernet protocol
HIMA
24V DC
RUN
ERROR
PROG
FORCE
FAULT
OSL
BL by HIMA HIMatrix
F35
HIMA
HIMA
24V DC
RUN
ERROR
PROG
FORCE
FAULT
OSL
BL by HIMA HIMatrix
F3
DI
HIMA
24V DC
RUN
ERROR
PROG
FORCE
FAULT
OSL
BL by HIMA HIMatrix
F31
HIMA
24V DC
RUN
ERROR
PROG
FORCE
FAULT
OSL
BL
HIMaby HIMA
F1
DI
24V DC
RUN
ERROR
PROG
FORCE
FAULT
OSL
BL
HIMA by HIMA HIMatrix
F2
DO
24V DC
RUN
ERROR
PROG
FORCE
FAULT
OSL
BL by HIMA HIMatrix
F30
24V DC
RUN
ERROR
PROG
FORCE
FAULT
OSL
BL
HIMA by HIMA HIMatrix
F3
AIO
43
Descrição do Equipamento
É apresentado a seguir um diagrama de ligação do cabo Ethernet:
HIMA
HIMatrix by HIMA
F31
HIMA
HIMatrix by HIMA
F31
1
44
2
HIMA
HIMatrix by HIMA
F31
HIMA
HIMatrix by HIMA
F31
3
HIMA
HIMatrix by HIMA
F31
HIMA
HIMatrix by HIMA
F31
4
HIMA by HIMA HIMatrix
F31
HIMA by HIMA HIMatrix
F31
5
HIMA
HIMatrix by HIMA
F31
HIMA
HIMatrix by HIMA
F31
6
HIMA
Legenda:
HIMatrix by HIMA
F31
HIMA
HIMatrix by HIMA
F31
HIMatrix by HIMA
F31
HIMA
Dispositivo encaixotado Ficha
Pares de fichas e distâncias dos cabos:
4
5
6
2
3
Número
1
3
4
4
2
3
Número de pares de fichas
2
Acoplamento (ficha e tomada)
Distância máxima dos cabos
100 m (328.1 ft)
100 m (328.1 ft)
100 m (328.1 ft)
100 m (328.1 ft)
100 m (328.1 ft)
100 m (328.1 ft)
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Descrição do Equipamento
Ao utilizar cabos específicos e fichas aprovadas para 100 MHz, a distância máxima do cabo é de 100 m (328.1 ft) com um máximo de seis pares de fichas. A combinação de ficha e tomada é considerada como um par.
Utilize cabos de fibra óptica com conversores para grandes distâncias.
A utilização do protocolo SafeEthernet tem as seguintes vantagens: z z z transferência muito rápida de pacote entre áreas de colisão aumento significativo de dados em modo full-duplex a prevenção de colisões permite uma operação determinista
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45
46
Descrição do Equipamento
LEDs
Aspectos Gerais Os LEDs do módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602:
3 10/100BaseT 10/100BaseT 4
LLL+ L+
24V DC
RUN
ERROR
PROG
FORCE
FAULT
OSL
BL
DO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
HIMA
DO 1 2 3 4
1 10/100
BaseT
2
1 2 3 4 5 6 7 8
DO 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 by HIMA
HIM atrix
F2
DO
16/02
DO 9 10 11 12
17 18 19 20 21 22 23 24
DO 13 14 15 16
25 26 27 28 29 30 31 32
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Descrição do Equipamento
Descrição dos
LEDs
ERROR
PROG
FORCE
A tabela seguinte descreve os comportamentos dos LEDs:
LED
24 VCC
Cor
Saídas de contacto de relés 1-16 cor-de-laranja verde não aceso
RUN verde verde não aceso vermelho não aceso cor-de-laranja cor-de-laranja não aceso não aceso cor-de-laranja
Estado ligado
Significado
Está a ser enviado um sinal de saída.
ligado desligado
24 V CC voltagem de funcionamento actual sem voltagem de funcionamento ligado desligado ligado
Estado normal do PES (RUN) É executado um programa do utilizador de carregamento (não nos módulos I/O remotos). A CPU lê as entradas, processa a lógica e escreve saídas; são executados testes de comunicação e de hardware/software.
intermitente A CPU está em STOP e não está a executar qualquer programa do utilizador. Todas as saídas são repostas para um estado de segurança sem alimentação. STOP pode ser activado, definindo no programa do utilizador a variável do sistema de paragem de Emergência como
TRUE, ou, através de um comando directo do PC. Visto quando o PLC está ligado durante aproximadamente 10s durante a verificação do sistema.
A CPU está em ERROR STOP (ver ERROR abaixo).
A CPU descobriu uma avaria no hardware da CPU e muda para o modo ERROR STOP. A CPU descobriu um erro no software do sistema operativo. A monitorização activou ERROR STOP, porque o tempo do ciclo foi excedido. A CPU interrompeu a execução do programa do utilizador, concluiu todos os testes de hardware e software e foram repostas todas as saídas. A CPU só pode ser reiniciada através de um comando do PC.
desligado ligado
Não foi detectado nenhum erro.
A CPU está a ser carregada com uma nova configuração.
intermitente O Flash do ROM está a ser carregado com um novo sistema operativo.
desligado Nenhum carregamento de configuração ou do sistema operativo.
desligado ligado
FORCE não foi assinalado.
Forcing activo.
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Descrição do Equipamento
LED
FAULT
OSL
BL
RJ45
Cor cor-de-laranja cor-de-laranja não aceso cor-de-laranja cor-de-laranja verde amarelo
Estado ligado
Significado
Visualização de erro para Controlo da Linha. O programa do utilizador causou um erro. A configuração PES está avariada. O carregamento de um novo sistema operativo tinha uma falha e o sistema operativo foi corrompido.
intermitente Ocorreu um erro durante o ciclo de escrita para um Flash do ROM (durante a actualização do sistema operativo).
Ocorreram um ou mais erros de I/O.
desligado Não ocorreu nenhum dos erros acima descritos. intermitente Carregador de emergência do sistema operativo está activo.
intermitente COM está no estado INIT_FAIL .
ligado operação full duplex intermitente colisão desligado operação half-duplex, sem colisão ligado ligação estabelecida intermitente actividade da interface
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Descrição do Equipamento
Cablagem
Cablagem
Ethernet
Elementos de
Interface
Os cabos de padrão industrial podem estar sujeitos a complicações mecânicas extremas. A comunicação do protocolo SafeEthernet mínima requer um par de cabos entrançados de Categoria 5 com uma classificação classe D, para maiores distâncias e menor probabilidade de erros, devendo ser utilizados cabos de fibra
óptica.
Os controladores comunicam a 100 Mbit/s (Fast Ethernet) e a 10 Mbit/s durante o modo full duplex. O dispositivo de saída remota XPSMF2DO1602 tem uma função
"auto cross-over" incorporada no interruptor, que permite a utilização de um cabo
1:1 e um cabo cross-over.
A blindagem do par de cabos entrançados deve ser ligada à terra em ambas as extremidades. Se uma ficha RJ 45 for utilizada, esta liga automaticamente a protecção do cabo à caixa do controlador.
Ao ligar um módulo ou um PLC através de comunicação Ethernet, são recomendados os seguintes elementos de interface: CAIXA DE TERMINAIS FL
CAT. 5 de Phoenix Contact
(R)
. Os controladores são montados numa calha de montagem EN ligada à terra. Os condutores do cabo field são ligados aos terminais de interface. Certifique-se de que a protecção do cabo também está ligada através do aliviador de tensão.
Os cabos de rede prefabricados são utilizados para ligar o elemento de interface ao dispositivo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602. Se a calha estiver ligada à terra de acordo com os padrões, é suficiente para montar o elemento de interface numa calha.
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49
Descrição do Equipamento
Cabos
Especificados
Ficha RJ45
Interruptores
Os cabos são especificados por categoria dependendo da transmissão e das propriedades de alta-frequência da seguinte forma:
6
7
4
5
2
3
Categoria
1
Especificação
até 1 MHz até 16 MHz até 20 MHz até 100 MHz até 250 MHz até 600 MHz não sim sim sim
Aprovado não não não
O canal, como caminho de transmissão de ponto-a-ponto, é definido da seguinte forma:
P
E
F
B
C
Classe
A
Especificação até 0,1 MHz até 1 MHz até 16 MHz até 100 MHz até 250 MHz até 600 MHz
Aprovado não não não sim sim sim
Quanto mais alta a letra, maior a procura no canal de transmissão. Para comunicação Ethernet a 100 MHz, são necessários cabos de Categoria 5 (ou superior) e, pelo menos, capacidade Classe D.
Para ligações por ficha Ethernet directa sem elementos de interface, pode utilizar fichas como a Ficha de Dados IP 20 (Harting
(R)
). Pode montar o cabo rapidamente dobrando os condutores; não são necessárias ferramentas especiais.
Para distâncias superiores a 100 m (328.1 ft) com protocolo SafeEthernet, são recomendados os interruptores de calha de série RS2 (Hirschmann
(R)
) com portas de fibra óptica.
50
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Descrição do Equipamento
Endereço IP e Sistema ID
Aspectos Gerais Um rótulo transparente fornecido com o controlador pode ser utilizado para registar o endereço de IP e a ID do sistema (SRS, Sistema-Rack-Slot), seguindo a modificação:
IP_._._._SRS_._._
Valor predefinido do endereço IP: 192.168.0.99
Valor predefinido para SRS: 60000.1.0
As slots de ventilação na caixa do PLC de Segurança não podem ser cobertas com o rótulo.
Para mais informações sobre como alterar o endereço de IP e a ID do sistema, consulte o manual do Software XPSMFWIN.
Nota: Cada placa Ethernet tem um endereço Ethernet único. É um número de
48 bits: os primeiros 24 bits indicam o fabricante enquanto os últimos 24 bits são um número único para cada placa Ethernet/chip-controlador atribuído pelo fabricante. O número também tem o nome de MAC ID.
Descrição
TCP/IP
O endereço IP é um identificador de um dispositivo numa rede. Os endereços
IP são números de 32 bits. Para facilitar a sua memorização, são normalmente expressos em quatro números de 8 bits (por ex., 192.168.10.1) z z
Os endereços IP são únicos, nenhum outro dispositivo dentro da rede pode ter o mesmo endereço: o endereço IP atribuído ao PC a parte do endereço IP (a máscara de sub-rede) que distingue outras redes
Nota: O operador deverá garantir que a Ethernet utilizada na comunicação Peerto-Peer se encontra correctamente protegida contra acesso não autorizado (por ex., de hackers). A origem e extensão das medidas a aplicar deverão ser determinadas em conjunto com as autoridades competentes.
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51
Descrição do Equipamento
SafeEthernet
Aspectos Gerais Esta secção apresenta informações sobre o protocolo SafeEthernet e o modelo
OSI.
Descrição No campo da automatização, os requisitos, como determinismo, fiabilidade, permutabilidade, extensibilidade, interoperacionalidade e segurança geral são temas centrais. Baseado em tecnologia Ethernet, SafeEthernet fornece um protocolo de transferência para transmitir dados relacionados com segurança até
RC 6 ou SIL3. SafeEthernet implementa um mecanismo que pode detectar e reagir ao seguinte: z z z z corrupção de dados transmitidos atribuição de endereço incorrecto para mensagens (transmissor, receptor) sequência de dados incorrecta (repetição, perda, alteração) timing incorrecto (delay, echo)
SafeEthernet é baseado no Ethernet standard ou FastEthernet, de acordo com
IEEE 802.3.
A transmissão dos dados relacionados com segurança não altera a estrutura do protocolo de Ethernet standard.
De acordo com a Abordagem de Canal Preto em SafeEthernet, os "canais de transmissão insegura" (Ethernet) são utilizados e controlados por mecanismo de protocolo relacionado com segurança no transmissor e receptor. Desta forma, os componentes de rede Ethernet normais, como modelos de ligação, interruptores, routers e PCs fornecidos com interfaces de rede podem ser utilizados numa rede relacionada com segurança. A diferença significativa para Ethernet standard é o determinismo, a habilidade em tempo-real de SafeEthernet.
Um mecanismo de protocolo especial assegura um comportamento determinístico, mesmo no caso de ocorrência de falhas ou surgimento de novos participantes de comunicação. Os novos componentes são automaticamente integrados no sistema de funcionamento. Todos os componentes da rede devem ser alterados enquanto o sistema está a funcionar. Através da utilização de interruptores, os tempos de transmissão podem ser claramente definidos. Assim sendo, o Ethernet funciona em tempo-real. Uma velocidade de transferência possível até 100 Mbit/s para dados relacionados com segurança é superior à velocidade normalmente utilizada. Podem ser utilizadas linhas de cobre e cabos de fibra óptica como meios de transmissão.
A integração de intranets firmes tal como ligações à Internet, podem ser efectuadas com tecnologia SafeEthernet. Os termos para comunicação relacionada com segurança têm de ser considerados.
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Descrição do Equipamento
Consequentemente, apenas é necessária uma rede para transferência de dados seguros e não seguros. O SafeEthernet pode ser integrado em redes Ethernet existentes com perfis de rede ajustáveis. Com SafeEthernet pode configurar estruturas de sistema flexíveis para automatização descentral com tempos de reacção definidos. De acordo com os requisitos, a inteligência pode ser centralizada ou distribuída pelos participantes de uma forma descentral na rede. Não há limite para o número de participantes seguros da rede e a quantidade de dados de segurança transferidos para alcançar os tempos de reacção necessários. Um controlador central e a criação de estruturas paralelas é, então, supérflua.
A transmissão de dados standard e de segurança pode ser integrada numa rede.
Um bus de segurança separado pode ser guardado. Os interruptores do dispositivo
I/O remoto de segurança desempenham as tarefas normalmente efectuadas por interruptores de rede.
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53
Descrição do Equipamento
Parâmetros de
Operação de
Interfaces
Ethernet z z
Até à versão 8.32 do COM OS, todas as portas Ethernet dos interruptores integrados Ethernet têm as mesmas definições:
Autoneg/Autoneg para o Modo Velocidade
Modo de controlo do fluxo
Não são possíveis outras definições e serão rejeitadas pelo PLC ao carregar a configuração.
As interfaces Ethernet 10/100 BaseT do dispositivo têm os seguintes parâmetros:
Parâmetros de operação firme
Modo Velocidade
Modo de Controlo do Fluxo
Autoneg
Autoneg
Outros dispositivos combinados com a PLC de Segurança ou dispositivo I/O remoto devem ter as seguintes definições de rede:
Definições admissíveis de outros dispositivos
Modo Velocidade Autoneg
Modo de Controlo do Fluxo ou
Autoneg
Modo Velocidade
Modo de Controlo do Fluxo ou
Modo Velocidade
Modo de Controlo do Fluxo
Autoneg
Half Duplex
10 ou 100 Mbit/s
Half Duplex
Definições não admissíveis de outros dispositivos
Modo Velocidade Autoneg, ou 10 ou 100 Mbit/s
Modo de Controlo do Fluxo Full Duplex
Para a versão 8.32 do COM OS > e a versão 7.56.10 do Hardware Management
XPSMFWIN> cada porta Ethernet do interruptor integrado pode ser configurada individualmente. Ver também o apêndice Esquemas de Ligação, Exemplos de
Aplicação e Códigos de Erro, p. 71.
54
33003416 07/2007
Ligações para
SafeEthernet/
Exemplos de
Rede
Descrição do Equipamento
Para a rede via protocolo SafeEthernet, os dispositivos estão equipados - dependendo do modelo – com duas ligações dispostas no painel lateral inferior da caixa. Ver exemplo de uma
Comunicação Relacionada com a Segurança, p. 42.
Os vários sistemas podem ser ligados em rede como exigido através de Ethernet
(configuração estrela ou linha). Uma unidade de programação (PC) também pode ser ligada sempre que for necessário.
Nota: Certifique-se de que não são formados quaisquer loops de rede ao ligar os sistemas conjuntamente. O sistema deve receber pacotes de dados através de um
único caminho.
TCP/IP Modbus O protocolo field bus do Modbus serial slave pode, comunicar com o protocolo
Modbus TCP/IP através de interfaces do Ethernet no PLC de segurança.
As comunicações do Modbus standard transferem o endereço slave address e a verificação do número de bits CRC adicionalmente ao código de instruções e aos dados. No Modbus TCP/IP o protocolo subordinado TCP/IP lida com esta função.
Nota: Para mais informações sobre o protocolo TCP/IP Modbus , pode procurar na ajuda online do XPSMFWIN.
Portas de Rede
Utilizadas para
Comunicação
Ethernet
Portas UDP e utilização
Portas UDP
8000
8001
6010
6005/6012
Utilização programação e funcionamento com o XPSMFWIN configuração do I/O remoto através do PLC
SafeEthernet se o TCS_DIRECT não foi activado dentro da rede HH
Portas TCP e utilização
Portas TCP
502
Utilização
Modbus (modificável pelo utilizador)
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55
Descrição do Equipamento
Modelo OSI O modelo divide as funções de um protocolo numa série de camadas conhecidas como "pacote de protocolo" (por exemplo, pacote TCP/IP). As camadas inferiores estão implementadas no hardware, enquanto algumas camadas superiores são utilizadas no software. Cada uma das camadas é uma plataforma de transporte para o nível superior seguinte e está dependente do nível inferior seguinte.
A imagem seguinte é uma representação gráfica das camadas OSI:
Dados Camada
Dados
Aplicação
Processo de Rede para Aplicação
Dados
Apresentação
Representação de Dados e Codificação
Dados
Segmentos
Pacotes
Estruturas
Bits
Sessão
Comunicação Interanfitriã
Transporte
Ligações de Extremidade-para-Extremidade e Fiabilidade
Rede
Determinação de Caminho e IP
Ligação de Dados
MAC e LLC
Física
Media, Sinal e Transmissão Binária
56
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Descrição do Equipamento
A tabela seguinte descreve as sete camadas OSI (inferior-superior):
Número Camada
Camadas Media
1
2
Camada física
Media, Sinal e Transmissão
Binária
Camada de ligação de dados
MAC e LLC
3
Dados bits
Descrição
Define todas as especificações eléctricas e físicas para os dispositivos.
Camada de rede
Determinação de Caminho e IP estruturas Proporciona os meios funcionais e de procedimento para transferir dados entre as entidades de rede e detectar e corrigir erros que possam ocorrer na camada
Física. pacotes Proporciona os meios funcionais e de procedimento para transferir sequências de dados de tamanho variável a partir de uma fonte para um destino através de uma ou mais redes.
Camadas Anfitriãs
4 Camada de transporte
Ligações de Extremidade-para-
Extremidade e Fiabilidade
5
6
Camada de sessão
Comunicação Interanfitriã
Camada de apresentação
Representação de Dados e
Codificação
7 Camada de aplicação
Processo de Rede para
Aplicação segmentos dados dados dados
Proporciona transferências transparentes de dados entre utilizadores finais.
Proporciona o mecanismo para gerir a comunicação entre processos de aplicação do utilizador final.
Liberta a camada de Aplicação das diferenças sintácticas na representação de dados nos sistemas do utilizador final.
Liga directamente e executa serviços de aplicação comum para os processos de aplicação.
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Descrição do Equipamento
Condições de Funcionamento
Aspectos Gerais O módulo de saída de segurança XPSMF2DO1602 foi desenvolvido de acordo com os requisitos dos seguintes padrões para EMC, climatéricos e ambientais.
IEC 61131-2
IEC 61000-6-2
IEC 61000-6-4
Controladores Programáveis, Parte 2, Requisitos do Equipamento e
Testes
EMC Normas Genéricas, Parte 6-2
Norma de Emissão Geral EMC, Ambiente Industrial
Para utilizar o módulo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602, as seguintes condições têm de ser cumpridas:
Classe de Protecção Classe de protecção II de acordo com IEC/EN 61131-2
Poluição Grau de solução II
Altitude
Invólucro
< 2000 m (6561.7 ft)
Norma: IP 20 Se exigido pelos padrões de aplicação relevantes
(por exemplo, EN 60204, EN 954-1), o dispositivo deve ser instalado num invólucro obrigatório (por exemplo, IP 54).
Condições
Climatéricas
Os testes mais importantes e os valores limite para as condições climatéricas estão listados na seguinte tabela:
EN 61131-2
6.3.4.2
6.3.4.3
6.3.4.4
Testes Climatéricos
Temperatura de funcionamento: 0°C a 60°C (32°F a 140°F)
(Limites de teste -10°C a +70°C (14°F a 158°F)
Temperatura de armazenamento: -40°C a 85°C (-40°F a 185°F) (com bateria apenas -30°C (-22°F))
Teste de resistência ao calor seco e ao frio: 70°C / -25°C (158°F /
-13°F), 96 h, EUT alimentação desligada
Alteração da temperatura, teste de resistência e imunidade: -25°C /
70°C (-13°F / 158°F) e 0°C / 55°C (32°F / 89.6°F), EUT alimentação desligada
Teste de resistência ao calor húmido cíclico: 25°C / 55°C (77°F /
89.6°F), 95% humidade relativa, EUT alimentação desligada
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Condições
Mecânicas
Descrição do Equipamento
O teste mais importante e os valores limite para as condições mecânicas são apresentados na seguinte tabela:
EN 61131-2
6.3.5.1
6.3.5.2
Testes Mecânicos
Teste de vibração, funcionamento: 5 Hz a 9 Hz / 3,5 mm,
9 Hz a 150 Hz / 1 g
Teste de vibração de imunidade: 10 Hz a 150 Hz, 1 g,
EUT em funcionamento, 10 ciclos por eixo
Teste de choque de imunidade: 15 g, 11 ms, EUT em funcionamento, 2 ciclos por eixo
Condições EMC Os testes mais importantes e os valores limite para as condições EMC estão listados nas seguintes tabelas:
EN 61131-2
6.3.6.2.1 IEC/EN 61000-4-2
6.3.6.2.2 IEC/EN 61000-4-3
6.3.6.2.3 IEC/EN 61000-4-4
6.3.6.2.4 IEC/EN 61000-4-12
Teste de Imunidade ao Ruído
Teste ESD: 4kV em contacto/ 8kV em descarga de ar
Teste RFI (10 V/m): 26 MHz a 1 GHz, 80% AM
Teste de explosão: 2 kV em alimentação/ 1 kV em linhas de sinal
Teste de imunidade de onda oscilatória húmida: 1 kV
IEC/EN 61000-6-2
IEC/EN 61000-4-6
IEC/EN 61000-4-3
IEC/EN 61000-4-5
Teste de Imunidade ao Ruído
Modo comum da frequência de rádio: 10 V
150 kHz para 80 MHz, AM
900 MHz em pulsações
Sobretensão: 1 kV, 0,5 kV
IEC/EN 61000-6-4
EN50011 Classe A
Teste de Emissão de Ruído
Teste de emissão: radiado, conduzido
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Descrição do Equipamento
Voltagem de
Alimentação
Os testes mais importantes e os valores limite para a voltagem de alimentação do equipamento estão listados na seguinte tabela:
IEC/EN 61131-2
6.3.7.1.1
6.3.7.2.1
6.3.7.4.1
6.3.7.5.1
Verificação das Características de Alimentação CC
A alimentação deve corresponder, em alternativa, às seguintes normas:
IEC 61131-2 ou SELV (Baixa Tensão Extra de Segurança) ou PELV
(Baixa Voltagem Extra de Protecção)
A fusão do dispositivo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602 deve ser apenas efectuada de acordo com este manual.
Teste de amplitude da voltagem: 24 V CC, -20% a 20% (19,2 V CC a
24,8 V CC)
Teste de imunidade de interrupção momentânea: CC, PS 2: 10ms
Inversão do teste de polaridade da alimentação CC
Teste de resistência da duração do backup: Teste B, 1000 h, a bateria de Lítio é utilizada para o backup.
60
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Descrição do Equipamento
Características Técnicas
Dados
Mecânicos
Fichas de Alimentação 1
Diâmetros de ligação, ligação por cabo único
Sem ponteira
Flexível com ponteiras (sem ponteiras plásticas)
Flexível com ponteira (com ponteira plástica)
Sólido 0,2 a 2,5 mm
2
Flexível 0,2 a 2,5 mm
2
AWG 24-12
0,25 a 2,5 mm
2
AWG 22-14
0,25 a 2,5 mm
2
AWG 22-14
Fichas de Alimentação 2
Diâmetros da ligação, ligações por cabos múltiplos (2 cabos máx. do mesmo diâmetro)
Sem ponteira
Sólido 0,14 a 1,5 mm
2
Flexível 0,14 a 1,5 mm
2
AWG 28-16
Flexível com ponteiras (sem ponteiras plásticas)
Flexível com ponteira (com ponteira plástica)
0,25 a 1,5 mm
2
AWG 22-16
0,25 a 0,5 mm
2
AWG 22-20
Fichas de Linha de Sinal 1
Diâmetros de ligação, ligação por cabo único
Sem ponteira
Flexível com ponteiras (sem ponteiras plásticas)
Flexível com ponteira (com ponteira plástica)
Sólido 0,14 a 1,5 mm
2
Flexível 0,14 a 1,5 mm
2
AWG 28-16
0,25 a 1,5 mm
2
AWG 22-16
0,25 a 0,5 mm
2
AWG 22-20
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61
Descrição do Equipamento
Fichas de Linha de Sinal 2
Diâmetros da ligação, ligações por cabos múltiplos (2 cabos máx. do mesmo diâmetro)
Sem ponteira
Sólido 0,14 a 0,5 mm
2
AWG 28-20
Flexível 0,14 a 0,75 mm
2
AWG 28-18
Flexível com ponteiras (sem ponteiras plásticas)
Flexível com ponteira (com ponteira plástica)
0,25 a 0,34 mm
2
AWG 22
0,5 mm
2
AWG 20
Comprimento a Descarnar e Binário de Aperto
Comprimento a descarnar
Binário de aperto
9 mm (0.35 in)
0,22 a 0,25 Nm (1.9 a 2.2 lb-in)
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Descrição do Equipamento
Dados Técnicos Os dados técnicos do dispositivo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602 são apresentados nas seguintes tabelas:
Interface Ethernet
Voltagem de Funcionamento
Consumo de Corrente
Temperatura de Funcionamento
Temperatura de Armazenamento
Fusível (externo)
Bateria sobresselente
Protecção
Dimensões máx.
Peso
2*RJ-45, 10/100 Base T com interruptor integrado
24V CC -15%/+20%, Wss
≤
15%, a partir de uma alimentação com separação protectora, em conformidade com os requisitos IEC 61131-2 máx. 0,6 A
0 a 60 o
C (32°F a 140°F)
-40 a +85
o
C (-40°F a 185°F)
10 A (Slow blow) nenhum
IP 20 largura: 255 mm (10.04 in.) (com parafusos da caixa) altura: 114 mm (4.49 in.) (com lingueta) profundidade: 113 mm (4.45 in.) (com cavilha de aterramento)
2 kg (4.41 lb)
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63
Descrição do Equipamento
Saídas de Relé
Tipos de Relé por Canal
Número de Saídas
Voltagem de Saída
Voltagem de Comutação
Corrente de Comutação
Capacidade de Comutação CA
Capacidade de Comutação CC
(não indutiva)
Material de Contacto
Tempo de Comutação
Tempo de Reiniciar
Tempo de Ressalto
Vida Útil:
Mecânica
Eléctrica
2 relés de segurança com contactos guiados positivamente, 1 relé de tipo standard
16 contactos NO sem potencial em oposição
2 VCC
≥
5 V,
≤
30 VCA/ 60 VCC
10 mA
≤
Corrente de comutação
≤
3 A fundido internamente com 3,15 A capacidade de quebra 100 A
UL:
30 VCA @ 3 A GP
TÜV: máx. 50 VA, cos ϕ ≥
0,5, a máx. 30 VCA máx. 90 VA, cos ϕ
= 1, a máx. 30 VCA
UL:
24 VCC @ 1 A em carga resistente
TÜV: até 30 VCC: Máx. 90 W (3,15 A) até 60 VCC: Máx. 24 W (0,4 A)
(união externa adaptada) liga de prata aprox. 30 ms aprox. 10 ms aprox. 15 ms
≥ 3 x 10
6
ciclos de comutação
≥
2,5 x 10
5
ciclos de comutação com carga resistente completa e
≤
0,1 ciclos de comutação por segundo
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Descrição do Equipamento
Voltagem de
Alimentação
O dispositivo de saída remota de segurança XPSMF2DO1602 é um sistema de voltagem único. A voltagem de funcionamento necessária é definida da seguinte forma, de acordo com IEC/EN 61131-2.
Voltagem de alimentação
Valor nominal
Limites máx. de funcionamento admissíveis em operação contínua
Valor máximo
Ondulação admissível
Potencial de referência
24 VCC, -15...+20%
18,5 a 30,2 VCC (incluindo ondulação)
35 VCC para 0,1 s w < 5% com valor r.m.s. w ss
< 15% como valor de pico-a-pico
L - (pólo negativo)
É permitido ligar o potencial de referência à terra.
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Descrição do Equipamento
Itens Adicionais
Aspectos Gerais Esta secção lista itens adicionais que podem ser utilizados com ou ao lado da saída remota de segurança XPSMF2DO1602.
Lista de Itens
Adicionais z z z z z z
Unidade de Alimentação 24 VCC com separação protectora da alimentação:
IEC 61131-2
Gamas de produto: ABL7RE ou ABL8RP
Localização: www.telemecanique.com
Calha DIN adequada para montagem do controlador
AM1** gama de calha DIN é aceitável e pode ser encontrada em Cabos e
Acessórios de Cablagem no Catálogo Componentes de Ligação e Controlo.
Outros controladores PLC de Segurança e IO z XPSMF60** O controlador XPSMF60 é um PES modular na caixa do sistema rack. O controlador pode incorporar até seis dos seguintes módulos (ver tabela inferior). O número de vezes que um módulo particular é utilizado no z
XPSMF60 não está restrito.
XPSMF3DIO** Módulos de Entrada e Saída Remotos. O número de entradas e saídas pode variar de acordo com o modelo.
z z
XPSMF2DO** Módulo de Saída Remota. O número de saídas varia.
XPSMF1DI1601 Módulo de Entrada Remota com 16 saídas digitais.
Módulos de Segurança Vários módulos de segurança e controladores de segurança (ver Segurança da Máquina no Guia Essencial). As funções de módulo variam entre paragem de emergência e monitorização de barreira luminosa.
Controladores Standard: Transferência de dados Não-Seguros (ver
Automatização, automatização e Controlo, Guia Essencial, 2005). Os controladores standard operam maquinaria grande e pequena. Gamas: Twido,
Micro, Premium e Quantum.
Interruptores de Dispositivos de Segurança e Actuadores: z Interruptores Magnéticos Codificados, Interruptores Limite, Alavanca Rotativa z z ou fuso, Paragens de Emergência, Interruptores de Pedal, Interruptores
Tapete
Barreiras Luminosas z z
Unidades de Controlo Bimanual
Dispositivos de Arranque do Motor
(Para mais informações, ver secção Segurança no Guia Essencial.)
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Descrição do Equipamento z Dispositivos de Interface Homem-Máquina (para aumentar a consciência de segurança) z z
Botões de pressão e Lâmpadas Piloto
Sinais de luz z z
Sirenes
Visores Magelis
(Ver a secção Diálogo Operador do Guia Essencial para mais informações.)
Nota: Todos os catálogos e guias estão disponíveis em http://www.telemecanique.com.
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Descrição do Equipamento
68
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Anexos
Tópicos
Aspectos Gerais Este capítulo contém códigos de erros e exemplos de diagramas de cablagem.
Conteúdo deste anexo
Este anexo inclui os seguintes capítulos:
Capítulo
A
Título do capítulo
Esquemas de Ligação, Exemplos de Aplicação e Códigos de
Erro
Página
33003416 07/2007
69
Anexos
70
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Esquemas de Ligação, Exemplos de Aplicação e Códigos de Erro
A
Tópicos
Aspectos Gerais Este capítulo contém esquemas de ligação, exemplos de aplicação e códigos de erro.
Conteúdo deste capítulo
Este capítulo inclui os seguintes tópicos:
Tópico
Códigos de Erro
Exemplos de Cablagem
Configuração de Interfaces Ethernet
Página
71
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Breve descrição dos dispositivos funcionais
Códigos de Erro
Descrição dos
Códigos de Erro
Sinal de Sistema
Módulo.SRS [ UDINT ]
Módulo.Tipo [ UINT ]
Módulo.Código de Erro
[ WORD ]
Os códigos de erro listados nesta secção aparecem no ambiente de programação
XPSMFWIN.
Saídas de relé digitais F2DO1602:
L/E
L
L
L
DO.Código de Erro [ WORD ] L
Significado número de slot (slot-prateleira-sistema) tipo de módulo, ponto de definição: 0x00F1 [241 dez
] códigos de erro do módulo
0x0000 Processamento I/O, pode estar com problemas, ver os outros códigos de erro
0x0001
0x0002 sem processamento I/O (CPU não está em RUN) sem processamento I/O durante testes de arranque
0x0004
0x0010
0x0020
0x0040/
0x0080 interface do fabricante em operação sem processamento I/O: configuração incorrecta sem processamento I/O: taxa de erro excedida sem processamento I/O: módulo configurado não inserido
0x0080
0x0100
0x0400
0x0800
0x1000
0x2000
0x4000
0x8000 códigos de erro para todas as saídas digitais
0x0001 erro de módulo
0x0002
0x0004 teste MEZ: interruptor de segurança 1 falhou teste MEZ: interruptor de segurança 2 falhou
0x0008
0x0010
0x0020
0x0040
Teste FTZ do teste padrão falhou teste MEZ de canais de leitura falhou
Teste MEZ, interrupção activa falhou.
erro com inicialização: relés
Teste FTZ: erro de voltagem de relé
Teste FTZ de sinais CS (selecção de chip) falhou
Teste FTZ: 1. temperatura limite excedida
Teste FTZ: 2. temperatura limite excedida teste MEZ: estado do interruptor de segurança 1 teste MEZ: estado dos interruptores de segurança teste MEZ: interrupção activa por monitorização falhou verificação de voltagem de relé falhou
72
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Sinal de Sistema
DO[xx].Código de Erro
[ BYTE ]
DO[xx].Valor [ BOOL ]
Breve descrição dos dispositivos funcionais
L/E
L
E
Significado códigos de erro para canais de saídas digitais
0x01 erro no módulo de saída digital
0x04
0x10
0x20
0x80 erro na leitura das saídas digitais erro na leitura do relé [x].1 (o canal é desactivado permanentemente) erro na leitura do relé [x].2 (o canal é desactivado permanentemente) z z o canal não pode ser activado após desactivação por z programa de aplicação forçar canal/falha do módulo valor de saída dos canais de saída digital
0 saída sem alimentação
1 saída activada
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73
Breve descrição dos dispositivos funcionais
Exemplos de Cablagem
Exemplo de
Cablagem de
Protocolo
SafeEthernet e
Ethernet
O esquema seguinte apresenta um exemplo de uma ligação em rede de protocolo
SafeEthernet e Ethernet:
1
7
2
Ethernet (Modbus TCP/IP)
Ethernet (Modbus TCP/IP)
6
4
Ethernet (SafeEthernet)
5
Ethernet (SafeEthernet)
Ethernet (SafeEthernet)
Medium (protocol)
Elementos da rede
6
7
4
5
2
3
N.º
1
Elemento
Plataforma de automatização PLC Premium
Terminal Gráfico Magelis
Terminal Gráfico Magelis
PLC de Segurança XPSMF30
XPSMF 1/2/3 DIO/AIO I/O Remoto
PC
Módulo TSX ETY100 (TCP/IP Modbus)
3
5
74
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Breve descrição dos dispositivos funcionais
A aplicação acima apresenta a comunicação entre uma PLC de Segurança e uma
PLC Premium através de Ethernet (protocolo TCP/IP Modbus ) e Ethernet utilizando o protocolo SafeEthernet.+ A troca de informações entre a PLC de Segurança e a
PLC Premium é uma transferência de dados não segura. Os dois sistemas podem trabalhar juntamente, enviando e recebendo dados em ambas as direcções através do protocolo TCP/IP Modbus. Neste caso, permite a transferência de dados não seguros por Ethernet através da PLC de Segurança.
Agora, os dados de uma entrada relacionada com segurança pode controlar uma saída de segurança no sistema da PLC de Segurança e uma saída não segura através do sistema da PLC Premium. O sistema PLC pode transmitir os dados não seguros através de Ethernet que controla uma saída relacionada com não segurança. Isto permite ao sistema de cablagem ser utilizado para transferir dados seguros e não seguros.
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75
Breve descrição dos dispositivos funcionais
Exemplo de
Cablagem
SafeEthernet
O esquema seguinte apresenta um exemplo de ligação em rede de um protocolo
SafeEthernet e protocolos Modbus:
Modbus serial
1
7
Modbus serial field bus
8
2
Ethernet (Modbus TCP/IP)
3
6 4
76
5
Ethernet (SafeEthernet)
Ethernet (SafeEthernet)
Elementos da rede
6
7
4
5
8
2
3
N.º
1
Elemento
Terminal Gráfico Magelis
Plataforma de automatização "Premium"
Terminal Gráfico Magelis
PLC de Segurança XPSMF30
XPSMF 1/2/3 DIO/AIO
XPSMF ADAPT
Processador Premium na Ligação TER
Módulo Serial Modbus TSXSCY21601
5
Medium (protocol)
A aplicação acima apresenta a combinação de um sistema PLC de Segurança e um sistema PLC Premium ligados a través de serial Modbus. A troca de informações entre o sistema PLC de Segurança e o sistema PLC Premium sobre um serial
Modbus é uma transferência de dados não seguros. A comunicação permite aos dois sistemas trabalhar em conjunto. O sistema PLC pode enviar os dados não seguros para a PLC de Segurança. A PLC de Segurança pode transmitir os dados relacionados com não segurança através de Ethernet para um dos módulos I/O remotos. O módulo pode controlar uma saída relacionada com não segurança. Isto permite a utilização de uma única linha de transmissão em grandes distâncias para uma transferência de dados segura e não segura.
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Breve descrição dos dispositivos funcionais
Configuração de Interfaces Ethernet
Definições de
Comunicação
Para configurar os parâmetros de comunicação, faça o seguinte:
Passo
1
2
3
4
Acção
Abra o separador Adicional .
Na lista de Modo de Velocidade seleccione Autoneg .
Na lista de Modo de Controlo-Fluxo seleccione Autoneg .
Seleccione a caixa de verificação Activar Definições Adicionais .
Resultado: Os parâmetros seleccionados estão activados.
Configuração
[0] HIMatrix F3 DIO 20_8 01_1
[0] HIMatrix F3 DIO 20_8 01_2
[250] Processo
[33] Modo-ABL
Modo-ABL
Protocolos
I/O Remoto
[0] HIMatrix F35
COM
Interruptor Ethernet
CPU
Configuração de porta_1
[1] DO 8 DO 8
[2] CI 2 CI 2
[3] MI 24/8 FS1000 MI 24/800
/Configuração/Modo-Abl/HIMatrix F35/COM
Definições de IP Adicional Chave de Licença
Activar Adicional ...
Tempo de Envelhecimento
ARP [s]
00
Aprendizagem MAC conservativo
Reencaminhamento IP
Modo de Velocidade Autoneg
Controlo-Fluxo Modo Autoneg
OK Cancelar Aplicar Ajuda
Nota: Os parâmetros do separador Adicional são definidos detalhadamente na ajuda online do XPSMFWIN.
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77
Breve descrição dos dispositivos funcionais
Definições da
Porta
As definições da porta do interruptor integrado podem ser parametrizadas individualmente a partir da versão 8.32 do COM OS version > e da versão 7.56.10. da
Gestão de Hardware XPSMFWIN > Utilizando o menu de contexto das definições de comunicação COM seleccione o interruptor Ethernet → Nova → configuração de porta . Um menu de configuração pode ser definido para cada porta comutada.
Definir uma configuração da porta
[0] HIMatrix F35
COM
Interruptor Ethernet
CPU
Novo
[1] DO 8 DO 8
Copiar
[2] CI 2 CI 2
Colar
Configuração da porta
[3] Selecção
Selecção
Protocolos
Imprimir...
Propriedades
Parâmetros de configuração da porta
Aplicação-Factory-V1.1
Configuração
[0] HIMatrix F3 DIO 20_8 01_1
[0] HIMatrix F3 DIO 20_8 01_2
[250] Processo
[33] Modo-ABL
Modo-ABL
Protocolos
I/O Remoto
[0] HIMatrix F35
COM
Interruptor Ethernet
Configuração de porta_1
CPU
/Configuração/Modo-Abl/HIMatrix F35/OM
Tipo
Nome
Porta
Velocidade [MBit/s]
Controlo de fluxo
Autoneg também com valores fixos
Limite
Configuração da porta
Configuração de porta_1
1
100
Full duplex
Transmissão Broadcast
OK Cancelar Aplicar Ajuda
78
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Breve descrição dos dispositivos funcionais
A seguinte tabela contém as descrições de parâmetro:
Parâmetro
Porta
Velocidade [MBit/s]
Descrição
Número da porta, como atribuído ao dispositivo.
Nota: Só é possível 1 configuração por porta.
Amplitude do valor 1...n, dependendo do recurso
As seguintes secções estão disponíveis:
10 MBit/s velocidade de transmissão 10 MBit/s
100 MBit/s velocidade de transmissão 100 MBit/s
Autoneg (10/100) definição automática da velocidade de transmissão
A definição automática é Autoneg .
Controlo de fluxo As seguintes secções estão disponíveis:
Full duplex comunicação em ambas as direcção simultaneamente
Half duplex comunicação numa direcção
Autoneg controlo automático de comunicação
A definição automática é Autoneg .
Autoneg também com valores fixos
A Publicidade (transferência de Velocidade e propriedades de Controlo de fluxo) é efectuada com valores de parâmetro fixos. Consequentemente, outros dispositivos, cujas definições de porta são Autoneg , podem reconhecer como estão definidas as portas PLC.
Limite Limitar pacotes Multicast e/ou Broadcast emergentes.
As seguintes secções estão disponíveis:
Desligado sem limite
Transmissão Broadcast limite de Transmissão Broadcast (128 kbit/s)
Transmissão Multicast e Broadcast limite de Transmissão Multicast e Broadcast
(1024 kbit/s)
A definição automática é Autoneg .
Activação de
Definições
Os parâmetros estão definidos na janela COM do ecrã de Gestão de Hardware.
Antes das alterações/definições serem activadas, o programa de aplicação tem de ser compilado utilizando o Gerador de Código e, em seguida, transferido para a(s)
PLC(s). As propriedades de comunicação podem ser alteradas no modo online utilizando o Painel de Controlo. As definições ficam activadas imediatamente, mas não são transferidas para o programa de aplicação.
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Breve descrição dos dispositivos funcionais
80
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Glossário
A
AWG
C
COM
CPU
D
DI
DIO
DO verificador de diâmetro de cabos americano (diâmetro de cablagem) módulo de comunicação unidade de processamento central entrada digital entrada/saída digital saída digital
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81
Glossário
F
FB
FBD
FTT
FTZ
E
E
EMC
I
IEC
L
L
L/E
LC escrever compatibilidade electromagnética field bus diagrama de bloqueio tempo de tolerância de falha consultar FTT comissão electrotécnica internacional ler ler/escrever controlo de linha
82
33003416 07/2007
Glossário
O
OLE
P
PELV
PES
R
RC
M
MEZ
MFOT
Modelo OSI
N
NSP consultar MFOT tempo de ocorrência multi-falha modelo de interligação de sistema aberto protocolo relacionado com não segurança ligação e incorporação de objecto voltagem muito baixa de protecção sistema electrónico programável classe de vigência
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83
Glossário
T
TMO
W
WD
WDT
S
SELV
SFC
SIL
SRS voltagem muito baixa de segurança gráfico de função sequencial nível de integridade de segurança (de acordo com IEC 61508) sistema-prateleira-slot tempo de espera monitorização tempo de monitorização
84
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A
B
C
cablagem, 49 cablagem SafeEthernet, 49
características de curto-circuito dos canais de saída, 33
comprimento a descarnar e binário de aperto, 62
Comunicação Ethernet
comunicação relacionada com a segurança,
condições climatéricas, 58 condições de funcionamento, 58
condições EMC, 59 condições mecânicas, 59
configuração
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Índice remissivo
A C
D
descrição dos códigos de erro, 72
E
estado da temperatura/temperatura de funcionamento, 23
Ethernet
exemplo de cablagem de protocolo
exemplo de cablagem SafeEthernet, 76
F
fichas de alimentação, 61 fichas de linha de sinal, 61, 62
85
Index
I
interrupção de alimentação, 32
L
ligações para SafeEthernet, 55
M
montagem do módulo de saída remota, 15
P
parâmetros de operação de Interfaces
primeira ligação à alimentação, 26 primeiro funcionamento, 26
R
reconfiguração para sistemas grandes, 32 reconfiguração para sistemas pequenos, 32
reparação dos módulos de saída remota, 35
S
saídas de relé relacionadas com segurança,
substituir módulos danificados, 34
T
testar as entradas e saídas quanto à voltagem de interferência e falhas de terra,
U
utilizar o botão reiniciar, 41
V
voltagem de alimentação, 60, 65
86
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Manuais relacionados
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Índice
- 5 Instruções de segurança
- 7 Acerca deste manual
- 9 Aspectos Gerais: XPSMF2DO
- 9 Tópicos
- 10 Introdução
- 11 Representação
- 12 Dimensões
- 14 Instalação
- 25 Aplicação e Função
- 25 Tópicos
- 26 Primeiro Funcionamento
- 27 Aplicação
- 28 Função
- 36 Teste Offline
- 37 Descrição do Equipamento
- 37 Tópicos
- 38 Elementos da Caixa
- 41 Botão Reiniciar
- 42 Comunicação
- 49 Cablagem
- 51 Endereço IP e Sistema ID
- 52 SafeEthernet
- 58 Condições de Funcionamento
- 61 Características Técnicas
- 66 Itens Adicionais
- 68 Tópicos
- 70 Códigos de Erro
- 70 Tópicos
- 71 Códigos de Erro
- 73 Exemplos de Cablagem
- 76 Configuração de Interfaces Ethernet